SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 13
Trabalho de Historia
Nomes: Lavínia Patrícia, Thalia Oliveira, Thayná Oliveira, Shirley
Barbara.
Professor: Bruce
Turma: 2ano Tarde
•A religião e a religiosidade no Brasil
colonial foram bastante diferentes
daquelas que existiram na Europa.
•Mesmo com o predomínio da fé
católica, a presença de elementos
indígenas africanos fez surgir na
América portuguesa uma religiosidade
muito particular.
•Uma da principais formas de
manifestação do catolicismo popular
foi a ação das irmandades leigas,
associações de caráter católico e
urbano que surgiram na Europa
medieval e chegaram ao Brasil com
colonização.
•As irmandades organizavam festas de
devoção ao santo padroeiro,
financiavam e organizavam atividades
religiosas e promoviam ações de
assistência social, fornecendo auxílio
aos associados e seus familiares.
•Na colônia foram criadas
irmandades de diferentes grupos
sociais:
•Das elites brancas; de negros,
escravos ou libertos; dos setores
médios da sociedade etc.
•Por meio das irmandades, as
elites, por exemplo, financiaram
a instalação e manutenção das
•Santa Casa De Misericórdia de Ouro Preto
•As irmandades foram responsáveis
pela construção, reforma e decoração
de uma grande quantidade de capelas
que homenageavam os santos de
devoção dos confrades, sendo o
principal deles o Barroco Mineiro.
•Igreja de Nossa Senhora Do Pilar
•
•
•Igreja de Nossa Senhora do Rosário
•Igreja De Nossa Senhora Das Mercês

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Teorias sobre a identidade nacional brasileira
Teorias sobre a identidade nacional brasileiraTeorias sobre a identidade nacional brasileira
Teorias sobre a identidade nacional brasileiraVagner Carmo
 
A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO
A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIROA FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO
A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRORonaldo Junio
 
Escravidão no brasil
Escravidão no brasilEscravidão no brasil
Escravidão no brasilLaerteCamargo
 
Uma historia do negro no brasil
Uma historia do negro no brasilUma historia do negro no brasil
Uma historia do negro no brasilnatielemesquita
 
Rugendas e Debret: retratos da escravidão no Brasil
Rugendas e Debret: retratos da escravidão no BrasilRugendas e Debret: retratos da escravidão no Brasil
Rugendas e Debret: retratos da escravidão no Brasilmarialuzinete
 
Ciclo do açúcar
Ciclo do açúcarCiclo do açúcar
Ciclo do açúcarLucas Reis
 
Escravidão no Brasil
Escravidão no BrasilEscravidão no Brasil
Escravidão no Brasilbastianbe
 
Primeiras Civilizações - Civilização Grega
Primeiras Civilizações - Civilização GregaPrimeiras Civilizações - Civilização Grega
Primeiras Civilizações - Civilização GregaDiego Bian Filo Moreira
 
Identidade cultural fap
Identidade cultural  fapIdentidade cultural  fap
Identidade cultural fapSONIAPASSOS7
 
Características sobre a cultura da Região Norte no Brasil
Características sobre a cultura da Região Norte no BrasilCaracterísticas sobre a cultura da Região Norte no Brasil
Características sobre a cultura da Região Norte no BrasilLarissa Barreis
 
Formação do povo brasileiro
Formação do povo brasileiroFormação do povo brasileiro
Formação do povo brasileiroferaps
 
A sociedade feudal - 7-ano
A sociedade feudal - 7-anoA sociedade feudal - 7-ano
A sociedade feudal - 7-anoLucas Degiovani
 
A Sociedade no Século XIX
A Sociedade no Século XIXA Sociedade no Século XIX
A Sociedade no Século XIXJosé Ferreira
 
Sociedade portuguesa no século XIX
Sociedade portuguesa no século XIXSociedade portuguesa no século XIX
Sociedade portuguesa no século XIXmaria40
 
RevoluçAo Industrial
RevoluçAo IndustrialRevoluçAo Industrial
RevoluçAo IndustrialAna Batista
 

Mais procurados (20)

Teorias sobre a identidade nacional brasileira
Teorias sobre a identidade nacional brasileiraTeorias sobre a identidade nacional brasileira
Teorias sobre a identidade nacional brasileira
 
A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO
A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIROA FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO
A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO
 
Conjuração Baiana
Conjuração BaianaConjuração Baiana
Conjuração Baiana
 
Escravidão no brasil
Escravidão no brasilEscravidão no brasil
Escravidão no brasil
 
Culinaria afro brasileira
Culinaria afro brasileiraCulinaria afro brasileira
Culinaria afro brasileira
 
Uma historia do negro no brasil
Uma historia do negro no brasilUma historia do negro no brasil
Uma historia do negro no brasil
 
Rugendas e Debret: retratos da escravidão no Brasil
Rugendas e Debret: retratos da escravidão no BrasilRugendas e Debret: retratos da escravidão no Brasil
Rugendas e Debret: retratos da escravidão no Brasil
 
Ciclo do açúcar
Ciclo do açúcarCiclo do açúcar
Ciclo do açúcar
 
Escravidão no Brasil
Escravidão no BrasilEscravidão no Brasil
Escravidão no Brasil
 
Diáspora Africana
Diáspora AfricanaDiáspora Africana
Diáspora Africana
 
Primeiras Civilizações - Civilização Grega
Primeiras Civilizações - Civilização GregaPrimeiras Civilizações - Civilização Grega
Primeiras Civilizações - Civilização Grega
 
Identidade cultural fap
Identidade cultural  fapIdentidade cultural  fap
Identidade cultural fap
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Características sobre a cultura da Região Norte no Brasil
Características sobre a cultura da Região Norte no BrasilCaracterísticas sobre a cultura da Região Norte no Brasil
Características sobre a cultura da Região Norte no Brasil
 
Formação do povo brasileiro
Formação do povo brasileiroFormação do povo brasileiro
Formação do povo brasileiro
 
Contribuição da cultura africana no brasil
Contribuição da cultura africana no brasilContribuição da cultura africana no brasil
Contribuição da cultura africana no brasil
 
A sociedade feudal - 7-ano
A sociedade feudal - 7-anoA sociedade feudal - 7-ano
A sociedade feudal - 7-ano
 
A Sociedade no Século XIX
A Sociedade no Século XIXA Sociedade no Século XIX
A Sociedade no Século XIX
 
Sociedade portuguesa no século XIX
Sociedade portuguesa no século XIXSociedade portuguesa no século XIX
Sociedade portuguesa no século XIX
 
RevoluçAo Industrial
RevoluçAo IndustrialRevoluçAo Industrial
RevoluçAo Industrial
 

Semelhante a Religião colonial e irmandades no Brasil

Povos indígenas, afrodescendentes e mulheres na primeira república.
Povos indígenas, afrodescendentes e mulheres na primeira república.Povos indígenas, afrodescendentes e mulheres na primeira república.
Povos indígenas, afrodescendentes e mulheres na primeira república.Loredana Ruffo
 
Missões lição 4 a história das missões
Missões lição 4   a história das missõesMissões lição 4   a história das missões
Missões lição 4 a história das missõesNatalino das Neves Neves
 
Religião e sociedade na América Portuguesa
Religião e sociedade na América PortuguesaReligião e sociedade na América Portuguesa
Religião e sociedade na América PortuguesaViviane Dilkin Endler
 
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na Colonia
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na ColoniaTrabalho de historia: Religiosidade Popular na Colonia
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na Coloniabvaguinho
 
A Religiosidade Brasileira
A Religiosidade BrasileiraA Religiosidade Brasileira
A Religiosidade BrasileiraGeorge Maia
 
Religião tradicional africana e o mundo religioso dos indígenas americanos.
Religião tradicional africana e o mundo religioso dos indígenas americanos.Religião tradicional africana e o mundo religioso dos indígenas americanos.
Religião tradicional africana e o mundo religioso dos indígenas americanos.Leandro Nazareth Souto
 
Sociologia heterogenea brasileira
Sociologia heterogenea brasileiraSociologia heterogenea brasileira
Sociologia heterogenea brasileiraJhonata Araujo
 
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyHistória da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyAndre Nascimento
 
nova versãoFTM do Serviço Social (Documento A4).pdf
nova versãoFTM do Serviço Social (Documento A4).pdfnova versãoFTM do Serviço Social (Documento A4).pdf
nova versãoFTM do Serviço Social (Documento A4).pdfDanielleVidal13
 
Catequização dos índios/ Dicas para o Enem
Catequização dos índios/ Dicas para o EnemCatequização dos índios/ Dicas para o Enem
Catequização dos índios/ Dicas para o EnemJoemille Leal
 
A re invenção religiosa da africa negra no brasil
A re invenção religiosa da africa negra no brasilA re invenção religiosa da africa negra no brasil
A re invenção religiosa da africa negra no brasilAline Sesti Cerutti
 
A LUTA DOS NEGROS E DOS POVOS INDIGENAS NO BRASIL (1).pptx
A LUTA DOS NEGROS E DOS POVOS INDIGENAS NO BRASIL (1).pptxA LUTA DOS NEGROS E DOS POVOS INDIGENAS NO BRASIL (1).pptx
A LUTA DOS NEGROS E DOS POVOS INDIGENAS NO BRASIL (1).pptxdrialvesmelo
 
Religião e cultura no brasil colonial
Religião e cultura no brasil colonialReligião e cultura no brasil colonial
Religião e cultura no brasil colonialJoão Marcelo
 
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)Andre Nascimento
 

Semelhante a Religião colonial e irmandades no Brasil (20)

Povos indígenas, afrodescendentes e mulheres na primeira república.
Povos indígenas, afrodescendentes e mulheres na primeira república.Povos indígenas, afrodescendentes e mulheres na primeira república.
Povos indígenas, afrodescendentes e mulheres na primeira república.
 
Diversidade religiosa!
Diversidade religiosa!Diversidade religiosa!
Diversidade religiosa!
 
Missões lição 4 a história das missões
Missões lição 4   a história das missõesMissões lição 4   a história das missões
Missões lição 4 a história das missões
 
Religião e sociedade na América Portuguesa
Religião e sociedade na América PortuguesaReligião e sociedade na América Portuguesa
Religião e sociedade na América Portuguesa
 
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na Colonia
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na ColoniaTrabalho de historia: Religiosidade Popular na Colonia
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na Colonia
 
A Religiosidade Brasileira
A Religiosidade BrasileiraA Religiosidade Brasileira
A Religiosidade Brasileira
 
BR IMIGRANTES.pptx
BR IMIGRANTES.pptxBR IMIGRANTES.pptx
BR IMIGRANTES.pptx
 
Indígenas na américa
Indígenas na américaIndígenas na américa
Indígenas na américa
 
Religião tradicional africana e o mundo religioso dos indígenas americanos.
Religião tradicional africana e o mundo religioso dos indígenas americanos.Religião tradicional africana e o mundo religioso dos indígenas americanos.
Religião tradicional africana e o mundo religioso dos indígenas americanos.
 
A história da educação no brasi1
A história da educação no brasi1A história da educação no brasi1
A história da educação no brasi1
 
Ce bs
Ce bsCe bs
Ce bs
 
Sociologia heterogenea brasileira
Sociologia heterogenea brasileiraSociologia heterogenea brasileira
Sociologia heterogenea brasileira
 
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyHistória da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
 
nova versãoFTM do Serviço Social (Documento A4).pdf
nova versãoFTM do Serviço Social (Documento A4).pdfnova versãoFTM do Serviço Social (Documento A4).pdf
nova versãoFTM do Serviço Social (Documento A4).pdf
 
Os himba – povo das mulheres de vermelho
Os himba – povo das mulheres de vermelhoOs himba – povo das mulheres de vermelho
Os himba – povo das mulheres de vermelho
 
Catequização dos índios/ Dicas para o Enem
Catequização dos índios/ Dicas para o EnemCatequização dos índios/ Dicas para o Enem
Catequização dos índios/ Dicas para o Enem
 
A re invenção religiosa da africa negra no brasil
A re invenção religiosa da africa negra no brasilA re invenção religiosa da africa negra no brasil
A re invenção religiosa da africa negra no brasil
 
A LUTA DOS NEGROS E DOS POVOS INDIGENAS NO BRASIL (1).pptx
A LUTA DOS NEGROS E DOS POVOS INDIGENAS NO BRASIL (1).pptxA LUTA DOS NEGROS E DOS POVOS INDIGENAS NO BRASIL (1).pptx
A LUTA DOS NEGROS E DOS POVOS INDIGENAS NO BRASIL (1).pptx
 
Religião e cultura no brasil colonial
Religião e cultura no brasil colonialReligião e cultura no brasil colonial
Religião e cultura no brasil colonial
 
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
 

Mais de Bruce Portes

Os Escravos nas Minas Gerais
Os Escravos nas Minas GeraisOs Escravos nas Minas Gerais
Os Escravos nas Minas GeraisBruce Portes
 
A Fundação das Minas Gerais: arraiais, vilas e cidades.
A Fundação das Minas Gerais: arraiais, vilas e cidades.A Fundação das Minas Gerais: arraiais, vilas e cidades.
A Fundação das Minas Gerais: arraiais, vilas e cidades.Bruce Portes
 
A Filosofia na Grécia Antiga
A Filosofia na Grécia AntigaA Filosofia na Grécia Antiga
A Filosofia na Grécia AntigaBruce Portes
 
A Arte na Grécia Antiga
A Arte na Grécia AntigaA Arte na Grécia Antiga
A Arte na Grécia AntigaBruce Portes
 
Política e sociedade na Grécia Antiga
Política e sociedade na Grécia AntigaPolítica e sociedade na Grécia Antiga
Política e sociedade na Grécia AntigaBruce Portes
 
Arte na Grécia Antiga
Arte na Grécia AntigaArte na Grécia Antiga
Arte na Grécia AntigaBruce Portes
 
Religiosidade na Grécia Antiga
Religiosidade na Grécia AntigaReligiosidade na Grécia Antiga
Religiosidade na Grécia AntigaBruce Portes
 
Os Escravos Africanos nas Minas Gerais
Os Escravos Africanos nas Minas GeraisOs Escravos Africanos nas Minas Gerais
Os Escravos Africanos nas Minas GeraisBruce Portes
 
A Fundação das Minas Gerais
A Fundação das Minas GeraisA Fundação das Minas Gerais
A Fundação das Minas GeraisBruce Portes
 
A religiosidade popular e suas irmandades.
A religiosidade popular e suas irmandades.A religiosidade popular e suas irmandades.
A religiosidade popular e suas irmandades.Bruce Portes
 
A Formação das Monarquias Nacionais
A Formação das Monarquias NacionaisA Formação das Monarquias Nacionais
A Formação das Monarquias NacionaisBruce Portes
 

Mais de Bruce Portes (18)

Os Escravos nas Minas Gerais
Os Escravos nas Minas GeraisOs Escravos nas Minas Gerais
Os Escravos nas Minas Gerais
 
O Barroco Mineiro
O Barroco MineiroO Barroco Mineiro
O Barroco Mineiro
 
A Fundação das Minas Gerais: arraiais, vilas e cidades.
A Fundação das Minas Gerais: arraiais, vilas e cidades.A Fundação das Minas Gerais: arraiais, vilas e cidades.
A Fundação das Minas Gerais: arraiais, vilas e cidades.
 
A Filosofia na Grécia Antiga
A Filosofia na Grécia AntigaA Filosofia na Grécia Antiga
A Filosofia na Grécia Antiga
 
A Arte na Grécia Antiga
A Arte na Grécia AntigaA Arte na Grécia Antiga
A Arte na Grécia Antiga
 
Política e sociedade na Grécia Antiga
Política e sociedade na Grécia AntigaPolítica e sociedade na Grécia Antiga
Política e sociedade na Grécia Antiga
 
Arte na Grécia Antiga
Arte na Grécia AntigaArte na Grécia Antiga
Arte na Grécia Antiga
 
Religiosidade na Grécia Antiga
Religiosidade na Grécia AntigaReligiosidade na Grécia Antiga
Religiosidade na Grécia Antiga
 
Os Escravos Africanos nas Minas Gerais
Os Escravos Africanos nas Minas GeraisOs Escravos Africanos nas Minas Gerais
Os Escravos Africanos nas Minas Gerais
 
A Fundação das Minas Gerais
A Fundação das Minas GeraisA Fundação das Minas Gerais
A Fundação das Minas Gerais
 
A religiosidade popular e suas irmandades.
A religiosidade popular e suas irmandades.A religiosidade popular e suas irmandades.
A religiosidade popular e suas irmandades.
 
Barroco mineiro
Barroco mineiroBarroco mineiro
Barroco mineiro
 
Neocolonialismo
NeocolonialismoNeocolonialismo
Neocolonialismo
 
O Renascimento
O RenascimentoO Renascimento
O Renascimento
 
A Formação das Monarquias Nacionais
A Formação das Monarquias NacionaisA Formação das Monarquias Nacionais
A Formação das Monarquias Nacionais
 
Nazifascismo
NazifascismoNazifascismo
Nazifascismo
 
Cruzeiro
CruzeiroCruzeiro
Cruzeiro
 
Atletico
AtleticoAtletico
Atletico
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 

Religião colonial e irmandades no Brasil

  • 1. Trabalho de Historia Nomes: Lavínia Patrícia, Thalia Oliveira, Thayná Oliveira, Shirley Barbara. Professor: Bruce Turma: 2ano Tarde
  • 2.
  • 3. •A religião e a religiosidade no Brasil colonial foram bastante diferentes daquelas que existiram na Europa. •Mesmo com o predomínio da fé católica, a presença de elementos indígenas africanos fez surgir na América portuguesa uma religiosidade muito particular.
  • 4. •Uma da principais formas de manifestação do catolicismo popular foi a ação das irmandades leigas, associações de caráter católico e urbano que surgiram na Europa medieval e chegaram ao Brasil com colonização.
  • 5. •As irmandades organizavam festas de devoção ao santo padroeiro, financiavam e organizavam atividades religiosas e promoviam ações de assistência social, fornecendo auxílio aos associados e seus familiares.
  • 6.
  • 7. •Na colônia foram criadas irmandades de diferentes grupos sociais: •Das elites brancas; de negros, escravos ou libertos; dos setores médios da sociedade etc. •Por meio das irmandades, as elites, por exemplo, financiaram a instalação e manutenção das
  • 8. •Santa Casa De Misericórdia de Ouro Preto
  • 9. •As irmandades foram responsáveis pela construção, reforma e decoração de uma grande quantidade de capelas que homenageavam os santos de devoção dos confrades, sendo o principal deles o Barroco Mineiro.
  • 10.
  • 11. •Igreja de Nossa Senhora Do Pilar • •
  • 12. •Igreja de Nossa Senhora do Rosário
  • 13. •Igreja De Nossa Senhora Das Mercês