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Lições Adultos Reavivamento e Reforma
Lição 2 - Oração: a força vital do reavivamento 6 a 13 de julho
Sábado à tarde Ano Bíblico: Sl 120–134
VERSO PARA MEMORIZAR:
“Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos Céus, dará
boas coisas aos que Lhe pedirem?” (Mt 7:11).
Leituras da Semana: At 1:4, 8, 14; Mc 1:35; Lc 5:16; Mt 18:19, 20; 2Co 10:3-5; Sl 50:23
Deus age poderosamente quando Seu povo ora. Alfred Lord Tennyson estava certo quando disse: “Mais coisas são
realizadas pela oração do que este mundo imagina.” Ao longo das Escrituras, os grandes reavivamentos foram banhados
em oração. O Antigo Testamento registra a intercessão dos patriarcas e profetas, quando eles buscaram o reavivamento.
Moisés, Davi e Daniel pediram poder ao Todo-poderoso. O livro de Atos mostra os cristãos do Novo Testamento ajoelhados
alcançando o Céu, buscando o derramamento do Espírito Santo.
A vida de oração de Jesus revela uma dependência constante de Seu Pai celestial. Os evangelhos nos dão vislumbres da
fonte de Seu poder espiritual. Quando estava ajoelhado, a sós com o Pai, o Salvador recebia maior força.
“Só podemos esperar um reavivamento em resposta à oração” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 121). Na
lição desta semana, examinaremos o papel que a oração teve em alguns dos grandes reavivamentos da Bíblia.
Domingo - Oração e reavivamento em Atos Ano Bíblico: Sl 135–139
Os cristãos primitivos ficaram cheios do poder do alto. O Espírito Santo foi derramado de maneira acentuada. Corações
foram tocados, vidas transformadas. O evangelho entrou nos lugares mais difíceis, e milhares foram convertidos. Em Atos
2, três mil foram acrescentados à igreja (At 2:41). Atos 4:4 registra que somente o número de homens que creram subiu “a
quase cinco mil”. Mesmo muitos dos líderes religiosos, que se opuseram a Jesus, tornaram-se obedientes à fé (At 6:7).
A história desse crescimento fenomenal continua em Atos 9: “A Igreja [...] por toda a Judeia, Galileia e Samaria [...] crescia
em número” (At 9:31). Nos capítulos 10 a 12 de Atos o evangelho havia atravessado as fronteiras culturais e geográficas.
O centurião romano e o tesoureiro da rainha da Etiópia foram batizados. Atos 1 diz que cerca de 120 fiéis se reuniram no
cenáculo (At 1:13, 15). As melhores estimativas são de que, no fim do primeiro século, havia pelo menos um milhão de
cristãos no Império Romano. Com base em qualquer padrão, esse é um crescimento notável. Qual foi o segredo?
1. Qual foi a principal razão para o crescimento da igreja do Novo Testamento? At 1:4, 8, 14; 2:42;4:31, 33; 6:3, 4
“E, comendo com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai,
a qual, disse ele, de mim ouvistes.” (Atos 1:4 RA)
“mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em
toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra.” (Atos 1:8 RA)
“Todos estes perseveravam unânimes em oração, com as mulheres, com Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele.”
(Atos 1:14 RA)
“E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações.” (Atos 2:42 RA)
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“Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez,
anunciavam a palavra de Deus.” (Atos 4:31 RA)
“Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante
graça.” (Atos 4:33 RA)
“Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais
encarregaremos deste serviço; e, quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra.” (Atos 6:3-4 RA)
O Pastor R. A. Torrey foi um poderoso pregador do reavivamento no fim do século dezenove e início do século vinte. Ele
conduziu reuniões de reavivamento na Grã-Bretanha de 1903 a 1905 e na América do Norte em 1906 e 1907. Lamentando
as muitas atividades dos cristãos, ele declarou: “Estamos ocupados demais para orar. Por isso, estamos muito ocupados
para ter poder. Temos grande quantidade de atividades, mas realizamos pouco; muitos serviços, mas poucas conversões,
muitos equipamentos, mas poucos resultados.”
Você está muito ocupado para orar? Como pode desacelerar o suficiente para dedicar tempo à oração? Pense nas
desculpas que tem para adiar e nas suas razões para fazer outras coisas. No fim, o que está perdendo por não gastar
tempo em oração?
Segunda - A vida de oração de Jesus Ano Bíblico: Sl 140–144
2. Quais são as três coisas específicas reveladas na Bíblia sobre a vida de oração de Jesus? Mc 1:35;Lc 5:16; 9:18
“Tendo-se levantado alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto e ali orava.” (Marcos 1:35 RA)
“Ele, porém, se retirava para lugares solitários e orava.” (Lucas 5:16 RA)
“Estando ele orando à parte, achavam-se presentes os discípulos, a quem perguntou: Quem dizem as multidões que sou
eu?” (Lucas 9:18 RA)
“Cristo estava continuamente recebendo do Pai, para que pudesse comunicar a nós. Ele disse: ‘A palavra que estais
ouvindo não é Minha, mas do Pai, que Me enviou’ (Jo 14:24). ‘O Filho do Homem [...] não veio para ser servido, mas para
servir’ (Mt 20:28). Ele viveu, pensou e orou, não para Si mesmo, mas em favor dos outros. Das horas passadas com Deus
Ele saía manhã após manhã, para levar a luz do Céu aos homens. Diariamente Ele recebia um novo batismo do Espírito
Santo. Nas primeiras horas do novo dia o Senhor O despertava de Seu sono, e Sua mente e lábios eram ungidos com
graça, para que Ele pudesse transmitir aos outros” (Ellen G. White, The Review and Herald, 11 de agosto de 1910).
3. Examine as passagens abaixo. Identifique cada uma das coisas pelas quais Jesus orou. Como as orações de Jesus
revelam Suas preocupações mais importantes? Qual é o componente mais característico das orações de Jesus? Jo 17:20-
24; Lc 22:31, 32; Mt 26:36-44
“Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra; a fim de
que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu
me enviaste. Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado, para que sejam um, como nós o somos; eu neles, e tu
em mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade, para que o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste, como
também amaste a mim. Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste, para que
vejam a minha glória que me conferiste, porque me amaste antes da fundação do mundo.” (João 17:20-24 RA)
“Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo! Eu, porém, roguei por ti, para que a tua fé não
desfaleça; tu, pois, quando te converteres, fortalece os teus irmãos.” (Lucas 22:31-32 RA)
“Em seguida, foi Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani e disse a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto eu
vou ali orar; e, levando consigo a Pedro e aos dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se. Então,
lhes disse: A minha alma está profundamente triste até à morte; ficai aqui e vigiai comigo. Adiantando-se um pouco,
prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como
eu quero, e sim como tu queres. E, voltando para os discípulos, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Então, nem uma hora
pudestes vós vigiar comigo? Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a
carne é fraca. Tornando a retirar-se, orou de novo, dizendo: Meu Pai, se não é possível passar de mim este cálice sem que
eu o beba, faça-se a tua vontade. E, voltando, achou-os outra vez dormindo; porque os seus olhos estavam pesados.
Deixando-os novamente, foi orar pela terceira vez, repetindo as mesmas palavras.” (Mateus 26:36-44 RA)
A oração era uma parte vital da vida de Jesus. Era a corda que O ligava ao Pai. Diariamente o Salvador renovava Seu
relacionamento com o Pai por meio da oração. A vida de oração de Jesus Lhe dava coragem e força para enfrentar as
tentações do inimigo. Ele saía desses momentos de oração com mais profundo compromisso de fazer a vontade do Pai.
Eles comunicavam poder e renovação espiritual. Descrevendo um desses momentos, Lucas acrescentou: “Estando Ele
orando, transfigurou-se a aparência do Seu rosto, e as Suas vestes ficaram brancas e mui resplandecentes” (Lc 9:29, RC).
Por Sua vida de oração, Jesus experimentava a cada dia refrigério espiritual e renovada experiência com o Pai.
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Gaste alguns momentos refletindo sobre ocasiões específicas em que Deus respondeu poderosamente às suas orações.
Lembrar dessas experiências e refletir sobre elas pode aprofundar sua vida de oração?
Terça - Orando juntos Ano Bíblico: Sl 145–150
Embora Jesus muitas vezes dedicasse tempo orando sozinho, houve várias ocasiões em que Ele encorajou Seus discípulos
mais próximos a orar com Ele. Pedro, Tiago e João O acompanharam ao monte da transfiguração (Mt 17:1, 2). Cristo os
exortou a Se unir com Ele em oração no Getsêmani (Lc 22:39-46). Há poder incomum quando oramos juntos.
4. Analise atentamente Mateus 18:19, 20. Como você resumiria a declaração de Jesus a respeito da união na oração?
“Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que,
porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos
em meu nome, ali estou no meio deles.” (Mateus 18:19-20 RA)
“A promessa é feita na condição de que as orações do povo de Deus sejam unidas e, em resposta a essas orações, pode
ser esperado um poder maior do que aquele que vem em resposta à oração individual. O poder dado será proporcional à
unidade dos membros e seu amor a Deus e de uns para com os outros” (Ellen G. White, The Central Advance [O Avanço
Central], 25 de fevereiro de 1903).
John Bunyan declarou: “Você pode fazer mais do que orar, depois de ter orado, mas não pode fazer mais do que orar até
que tenha orado.”
Quando nos envolvemos em fervorosa e sincera intercessão, o Espírito Santo atua poderosamente de maneira miraculosa,
por meio das nossas orações unidas.
5. Qual foi a atitude da igreja diante da dificuldade de Pedro? Existe poder na oração que fazemos juntos? At 12:1-16
“Por aquele tempo, mandou o rei Herodes prender alguns da igreja para os maltratar, fazendo passar a fio de espada a
Tiago, irmão de João. Vendo ser isto agradável aos judeus, prosseguiu, prendendo também a Pedro. E eram os dias dos
pães asmos. Tendo-o feito prender, lançou-o no cárcere, entregando-o a quatro escoltas de quatro soldados cada uma, para
o guardarem, tencionando apresentá-lo ao povo depois da Páscoa. Pedro, pois, estava guardado no cárcere; mas havia
oração incessante a Deus por parte da igreja a favor dele. Quando Herodes estava para apresentá-lo, naquela mesma
noite, Pedro dormia entre dois soldados, acorrentado com duas cadeias, e sentinelas à porta guardavam o cárcere. Eis,
porém, que sobreveio um anjo do Senhor, e uma luz iluminou a prisão; e, tocando ele o lado de Pedro, o despertou,
dizendo: Levanta-te depressa! Então, as cadeias caíram-lhe das mãos. Disse-lhe o anjo: Cinge-te e calça as sandálias. E
ele assim o fez. Disse-lhe mais: Põe a capa e segue-me. Então, saindo, o seguia, não sabendo que era real o que se fazia
por meio do anjo; parecia-lhe, antes, uma visão. Depois de terem passado a primeira e a segunda sentinela, chegaram ao
portão de ferro que dava para a cidade, o qual se lhes abriu automaticamente; e, saindo, enveredaram por uma rua, e logo
adiante o anjo se apartou dele. Então, Pedro, caindo em si, disse: Agora, sei, verdadeiramente, que o Senhor enviou o seu
anjo e me livrou da mão de Herodes e de toda a expectativa do povo judaico. Considerando ele a sua situação, resolveu ir à
casa de Maria, mãe de João, cognominado Marcos, onde muitas pessoas estavam congregadas e oravam. Quando ele
bateu ao postigo do portão, veio uma criada, chamada Rode, ver quem era; reconhecendo a voz de Pedro, tão alegre ficou,
que nem o fez entrar, mas voltou correndo para anunciar que Pedro estava junto do portão. Eles lhe disseram: Estás louca.
Ela, porém, persistia em afirmar que assim era. Então, disseram: É o seu anjo. Entretanto, Pedro continuava batendo;
então, eles abriram, viram-no e ficaram atônitos.” (Atos 12:1-16 RA)
Sem dúvida, nesse caso, Pedro teve uma libertação miraculosa. Foi tão intensa que Pedro não teve certeza de que era real
e de que ele não estava em visão. Somente depois, ele percebeu o que tinha acontecido. É importante notar que essa
passagem afirma duas vezes que as pessoas estavam orando juntas. Considerando as circunstâncias difíceis, isso não é
de admirar. Não há dúvida de que devemos fazer o mesmo, especialmente quando enfrentamos desafios na comunidade,
como aconteceu naquele tempo.
Quarta - Nossa liberdade Ano Bíblico: Pv 1–3
Você já se perguntou por que a oração é tão vital? Por que temos que pedir o Espírito Santo? Deus não está disposto a nos
dar o Espírito Santo?
A resposta a essas perguntas está na compreensão do respeito de Deus pela nossa liberdade de escolha. Ele nos criou
com a capacidade de fazer escolhas morais. Deus está fazendo tudo o que pode por nós e através de nós, antes de
orarmos, mas Ele respeita nossas escolhas (Sl 78:41, 42).
Na oração, reconhecemos livremente nossa total dependência de Deus e Lhe damos a liberdade de intervir em nossa vida.
Quanto mais oramos, mais reconhecemos Sua total suficiência. Quando oramos, Seu Espírito Santo prepara nosso coração
para receber mais dEle. Quanto mais oramos, mais permitimos que o Espírito Santo “crucifique” nossos desejos
pecaminosos. No grande conflito entre o bem e o mal, a oração permite que Deus opere com mais força em nossa vida.
6. Analise 2 Coríntios 10:3-5. Como você definiria a expressão “as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas
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em Deus”? Quais são essas armas? Que tipo de guerra Paulo estava mencionando, e por que ele usou esse tipo de
imagens?
“Porque, embora andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e
sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altivez que se levante contra o
conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo,” (2 Coríntios 10:3-5 RA)
Como adventistas do sétimo dia, entendemos a realidade do grande conflito entre Cristo e Satanás. Sabemos que ele é real
e que todos estamos envolvidos. Deixados sozinhos, estaríamos sem esperança contra o inimigo. Nossa única esperança é
nossa conexão com Jesus, e no centro dessa conexão está nossa vida de oração – a arma espiritual para a batalha
espiritual, uma arma que nenhum de nós pode dispensar. Se Jesus precisava orar, muito mais necessitamos.
“Nós também temos de ter momentos para meditação, oração e para receber conforto espiritual. Não apreciamos como
deveríamos o poder e eficácia da oração. A oração e a fé farão o que nenhum poder da Terra conseguirá realizar” (Ellen G.
White, A Ciência do Bom Viver, p. 509).
De que forma você experimentou a dura realidade do grande conflito em sua vida? Como a oração ajudou você nessa luta?
Sem oração, o que seria de você?
Quinta - Oração eficaz Ano Bíblico: Pv 4–7
Há muitas maneiras eficazes de orar. Algumas pessoas acham útil ajoelhar-se diante de Deus com a Bíblia aberta. Em
seguida, leem alguns versos e conversam com Deus sobre o que estão lendo.
Os Salmos são especialmente inspiradores como assunto para oração. Tente meditar sobre um determinado salmo durante
seus momentos de comunhão. Tome um verso de cada vez. Leia em voz alta, depois fale com Deus sobre o que o texto
está dizendo a você.
Outros descobriram que os mais significativos momentos de oração foram passados a sós com Deus, em ambiente natural,
tranquilo. Ainda outros têm utilizado música durante a oração.
7. O que aprendemos sobre a oração eficaz nos seguintes versos? Sl 34:1; 50:23; 67:3; 71:6
“Bendirei o SENHOR em todo o tempo, o seu louvor estará sempre nos meus lábios.” (Salmos 34:1 RA)
“O que me oferece sacrifício de ações de graças, esse me glorificará; e ao que prepara o seu caminho, dar-lhe-ei que veja a
salvação de Deus.” (Salmos 50:23 RA)
“Louvem-te os povos, ó Deus; louvem-te os povos todos.” (Salmos 67:3 RA)
“Em ti me tenho apoiado desde o meu nascimento; do ventre materno tu me tiraste, tu és motivo para os meus louvores
constantemente.” (Salmos 71:6 RA)
8. Leia Daniel 9:8-13. Qual é a ênfase do profeta nessa oração?
“Ó SENHOR, a nós pertence o corar de vergonha, aos nossos reis, aos nossos príncipes e aos nossos pais, porque temos
pecado contra ti. Ao Senhor, nosso Deus, pertence a misericórdia e o perdão, pois nos temos rebelado contra ele e não
obedecemos à voz do SENHOR, nosso Deus, para andarmos nas suas leis, que nos deu por intermédio de seus servos, os
profetas. Sim, todo o Israel transgrediu a tua lei, desviando-se, para não obedecer à tua voz; por isso, a maldição e as
imprecações que estão escritas na Lei de Moisés, servo de Deus, se derramaram sobre nós, porque temos pecado contra
ti. Ele confirmou a sua palavra, que falou contra nós e contra os nossos juízes que nos julgavam, e fez vir sobre nós grande
mal, porquanto nunca, debaixo de todo o céu, aconteceu o que se deu em Jerusalém. Como está escrito na Lei de Moisés,
todo este mal nos sobreveio; apesar disso, não temos implorado o favor do SENHOR, nosso Deus, para nos convertermos
das nossas iniqüidades e nos aplicarmos à tua verdade.” (Daniel 9:8-13 RA)
9. Qual característica Paulo acrescenta a uma vida de oração eficaz? Ef 5:20
“dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo,” (Efésios 5:20 RA)
10. Qual é o significado de “súplica” em Efésios 6:18 e Filipenses 4:6? Por que isso é um componente importante da oração?
“com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por
todos os santos” (Efésios 6:18 RA)
“Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela
oração e pela súplica, com ações de graças.” (Filipenses 4:6 RA)
Embora não queiramos dar uma fórmula para a oração, em linhas gerais poderia ser assim: Começamos com louvor e
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adoração, agradecendo a Deus por Sua bondade para conosco. Em seguida, confessamos nossos pecados e defeitos e,
em seguida, agradecemos a Deus pelo Seu perdão. Concluímos com súplicas, levando a Ele nossos pedidos, sempre
buscando uma atitude de submissão e confiança no poder divino.
Sua vida de oração não tem sido o que deveria ou poderia ser? O que você precisa mudar? Por que não fazer um esforço
mais concentrado para dedicar mais tempo à oração? Isso pode mudar sua vida!
Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Pv 8–11
“Apresentemos continuamente ao Senhor nossas necessidades, alegrias, pesares, cuidados e temores. Não O podemos
sobrecarregar; não O podemos fatigar. Aquele que conta os cabelos de nossa cabeça, não é indiferente às necessidades de
Seus filhos. ‘Porque o Senhor é muito misericordioso e piedoso’ (Tg 5:11, RC). Seu coração amorável se comove ante as
nossas tristezas, ante nossa expressão delas. Levemos-Lhe tudo quanto nos causa perplexidade. Coisa alguma é
demasiado grande para Ele, pois sustém os mundos e rege o Universo. Nada do que de algum modo se relacione com
nossa paz é tão insignificante que Ele não observe. Não há em nossa vida um capítulo demasiado obscuro que Ele não o
possa ler; perplexidade alguma por demais intrincada que não a possa resolver. Nenhuma calamidade poderá sobrevir ao
mais humilde de Seus filhos, ansiedade alguma lhe atormentar a alma, nenhuma alegria possuí-lo, nenhuma prece sincera
escapar-lhe dos lábios, sem que seja observada por nosso Pai celeste, ou sem que Lhe atraia o imediato interesse. Ele
“sara os quebrantados de coração e liga-lhes as feridas” (Sl 147:3, RC). O relacionamento entre Deus e cada pessoa é tão
particular e pleno, como se não existisse ninguém mais por quem Ele houvesse dado Seu bem-amado Filho” (Ellen G.
White, Caminho a Cristo, p. 100).
Perguntas para reflexão
1. Por que precisamos orar se Deus conhece tudo? Talvez a resposta mais importante é que, repetidamente, a Bíblia nos
diz que devemos orar. Mesmo que não entendamos como a oração funciona, os que oram sabem que ela funciona. Você
toma um medicamento que ajuda a trazer cura ao seu corpo, mesmo sem saber como essa medicação funciona. É o
mesmo com a oração. Que outras razões você pode dar para a importância da oração?
2. Considere a citação de Ellen G. White, acima, especialmente as três últimas linhas. Que escolhas você pode fazer para
entrar em íntima comunhão com o Senhor?
3. Comente sobre a realidade do grande conflito e como ele está sendo manifestado em sua igreja. Orar unidos pode ajudá-
los a resolver seus desafios?
Respostas sugestivas: 1. Esperaram a promessa do Espírito Santo em oração; testemunharam e pregaram a Palavra pelo
poder obtido em oração; a comunhão os levou à fraternidade e perseverança na doutrina apostólica. 2. Jesus orava de
madrugada, em lugares solitários e com frequência. 3. Jo 17:20-24: Unidade dos cristãos para que o mundo acreditasse no
Salvador do mundo e fosse salvo. Lc 22:31, 32: Conversão de Pedro após o profetizado fracasso espiritual. Mt 26:36-44:
Que o cálice do sofrimento fosse retirado dEle, mas que fosse feita a vontade do Pai, ou seja, o sacrifício de Seu Filho para
nos Salvar. As orações de Jesus sempre demonstraram preocupação com a felicidade das pessoas. 4. Deus atende às
nossas orações quando elas refletem a unidade da igreja e quando buscamos o bem de todos. Só assim podemos dizer
que estamos reunidos em nome de Jesus. 5. Enquanto Pedro esteve preso a igreja orou sem cessar. No momento em ele
foi libertado pelo anjo, a igreja estava orando. 6. Estamos envolvidos numa guerra espiritual. Por isso, precisamos usar as
armas espirituais da comunhão com Deus: oração e estudo da Bíblia. 7. Os fiéis estão sempre em comunhão com Deus. Os
que sempre louvam a Deus por Sua proteção, continuam vendo a Sua salvação. 8. Confissão de pecados, reconhecimento
de que o sofrimento da nação era resultado da transgressão da lei de Deus e súplica por misericórdia. 9. Ação de graças.
10. Pedido insistente e humilde, demonstrando dependência e confiança em Deus.
Auxiliar - Resumo
Texto-chave: Lucas 9:28; Mateus 18:19, 20
“E aconteceu que, quase oito dias depois dessas palavras, tomou consigo a Pedro, a João e a Tiago e subiu ao monte a
orar.” ( Lucas 9:28 RA)
“Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que,
porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos
em meu nome, ali estou no meio deles.” (Mateus 18:19-20 RA)
O aluno deverá...
Conhecer: (1) A total impossibilidade de desenvolver sem oração, uma experiência íntima com Jesus, e perceber o enorme
privilégio de conhecê-Lo profundamente por meio da oração. (2) A relação íntima entre oração e reavivamento.
Sentir: Completa dependência de Jesus e submissão a Ele, evitando a atitude de orgulho, complacência e independência.
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Fazer: Reservar diariamente horários específicos para conhecer Jesus por meio da oração.
Esboço
I. Conhecer: Vitalidade espiritual
A. Por que a oração é um aspecto integrante do reavivamento espiritual?
B. Por que é tão importante reconhecer que, sem oração, nossa vida espiritual é vazia, estéril e fraca? Por que somos
impotentes para enfrentar as tentações de Satanás em nossa própria força?
II. Sentir: Satisfação espiritual
A. Como você se sente depois de haver passado momentos de profunda e significativa comunhão com Deus? Como você
se sente quando começa o dia sem essa comunhão?
B. Em sua experiência pessoal, por que é tão significativo passar tempo a sós com Deus? Por que essa comunhão é
importante para você?
III. Fazer: Disciplina espiritual
A. A oração requer disciplina espiritual. Decida reservar cada dia tempo específico para orar. Isso tem sido uma bênção
para você?
B. Muitas vezes, também é uma bênção orar com um amigo. De que forma você foi abençoado ao participar de um grupo
de oração com amigos? Se você não faz parte de um grupo de oração, por que não cria seu próprio grupo ou se une a um
grupo existente?
C. Se você tem uma lista de oração, considere as coisas específicas pelas quais você tem orado. Quais são os benefícios
de orar sistematicamente por essas coisas?
Resumo: Por meio da oração, entenderemos mais o coração de Deus, conheceremos mais plenamente Sua vontade e
experimentaremos Sua presença de maneira mais poderosa. Sua sabedoria e força vão se tornar nossas. A oração é um
canal de comunicação entre nós e Deus. Ela abre o coração à chuva do Espírito Santo para o reavivamento. Sem oração,
não haverá reavivamento duradouro.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando a Palavra: Atos 4:31
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Conceito-chave para o crescimento espiritual: Os discípulos enfrentaram
desafios esmagadores nas tentativas de alcançar sua geração para Cristo. O Império Romano estava envolvido pela
filosofia grega, dominado pelo poder militar, obcecado pela busca do prazer e consumido por intrigas políticas. Era quase
impossível alcançar corações endurecidos e mentes insensíveis. Os discípulos reconheceram essa realidade e abriram o
coração ao poder do Espírito Santo. O que parecia impossível se tornou possível por meio do poder divino. A experiência
dos discípulos nos fala que Deus tem poder para usar pessoas que oram a fim de alcançar a sociedade do século 21.
Somente para o professor: A lição desta semana enfatiza a oração. Estudaremos a vida de oração de Jesus e dos
discípulos, e o valor da oração em grupo. Analisaremos também o papel da oração no grande conflito entre o bem e o mal.
Na Bíblia, a oração é o centro da vida cristã e de cada reavivamento. Sem oração, não há reavivamento. O exemplo de
Jesus e a ênfase dos discípulos na oração servem de modelo para a igreja hoje.
Discussão de abertura: Jesus costumava encontrar lugares calmos para oração e comunhão com o Pai. É difícil ficar
tranquilo na sociedade de hoje, saturada pela mídia. Mesmo em culturas não dominadas pela mídia, é difícil encontrar
tempo para ficar a sós. Em quais lugares você pode estar a sós com Deus?
Peça que os alunos mencionem pelo menos dez lugares em que encontraram seu “Getsêmani” ou “deserto” para passar
tempo a sós com Deus.
Perguntas para discussão:
1. Que lições da vida de oração de Jesus podemos aplicar à nossa experiência de oração?
2. Por que, às vezes, a oração não é a prioridade de nossa vida?
Compreensão
Só para o professor: Jesus muitas vezes convidava Seus discípulos a que se unissem a Ele em oração. Seguindo Seu
exemplo, os discípulos oraram juntos no livro de Atos. Temos uma força incomum quando oramos juntos. Ellen G. White fez
uma pergunta penetrante, salientando a importância de orar em grupo: “Por que não sentem os crentes preocupação mais
profunda, mais fervorosa pelos que estão afastados de Cristo? Por que não se reúnem dois ou três e instam com Deus pela
salvação de determinada pessoa, e, em seguida, oram a respeito de outra?” (Testemunhos Para a Igreja, v. 7, p. 21).
Pequenos grupos de pessoas que oram são o centro do crescimento, espiritualidade e reavivamento da igreja.
Comentário Bíblico
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Considere estas questões essenciais:
I. Quando nos ajoelhamos para orar (Recapitule com a classe Mt 18:19, 20.)
Jesus exortou Seus discípulos a orar juntos e manter os corações unidos. Ele advertiu: “Em verdade também vos digo que,
se dois dentre vós, sobre a Terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida
por meu Pai, que está nos Céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em Meu nome, ali estou no meio deles” (Mt
18:19, 20). A palavra grega para “concordar” significa “em completo acordo”. Ela também pode se referir a uma peça
orquestral sem notas dissonantes. Perfeita harmonia com diferentes vozes unidas em uma sinfonia. Corações unidos e
orações feitas com os irmãos são uma canção de louvor aos ouvidos de Cristo e um testemunho do poder do evangelho. É
uma melodia alegre que traz alegria a Seu coração. Quem tem fé ajuda quem não consegue enxergar soluções, o forte
ajuda o fraco e a franqueza de alguém é equilibrada pela mansidão do outro. Unidos em oração, os membros compartilham
alegrias e tristezas, forças e fraquezas. No texto que estamos analisando, Cristo promete duas coisas específicas aos que
estão unidos em oração e compartilham seu louvor e petições.
1. Quando nos aproximamos de Deus unidos em oração, desejando apenas Sua glória, Ele responderá. Quando oramos
em conjunto, buscando Sua vontade, desejando conhecê-Lo mais, pedindo o derramamento do Seu Espírito em nossa vida
e na vida daqueles por quem estamos orando, Ele responderá poderosamente. Milagres além de nossa compreensão serão
realizados. Deus honra especialmente as petições de “dois ou três reunidos em [Seu] nome”.
2. Quando nos aproximamos de Deus em oração, unidos em Seu nome, Ele está em nosso meio. A expressão “em Meu
nome” também poderia ser traduzida como “ao Meu nome”. Isso implica que as orações oferecidas não são apenas
oferecidas por pessoas unidas entre si, mas por pessoas unidas a Cristo. Esses cristãos que oram estão buscando mais de
Seu amor, ansiando Sua presença e desejando Sua glória. Discípulos que oram têm a alegria de saber que Sua presença é
real. Os antigos rabinos tinham um ditado que dizia que algo especial ocorria quando dois deles se sentavam juntos à
mesa, discutindo a lei de Deus. Eles acreditavam que a mesma glória da Shekinah, que se manifestava entre os querubins
de ouro sobre a arca da aliança e representava a presença de Deus, repousava sobre a mesa na sala onde eles discutiam
a lei e a tornavam gloriosa. Embora exista um templo real ou santuário no Céu, onde a glória de Deus se manifesta, em um
sentido real, somos o templo de Deus, criado para manifestar Sua glória ao mundo (1Co 3:16, 17; 6:19, 20).
Quando oramos com corações unidos, a presença de Cristo é evidente entre nós, e Sua glória é revelada.
Pense nisto: Quando nos ajoelhamos para orar com os outros, Cristo promete estar em nosso meio. Não estamos orando a
Alguém distante, cuja proximidade seria quase impossível imaginar. Por meio do Espírito Santo, Cristo está, na realidade,
entre nós. Por que, às vezes, Ele parece tão longe? O que podemos fazer para experimentar Sua presença mais
plenamente em oração?
Aplicação
Só para o professor: Pergunte aos alunos: Como podemos ter mais eficiência na prática da oração em conjunto? Quais são
os benefícios de orar juntos? Que armadilhas poderiam existir na oração em conjunto? Quais são algumas das coisas que
podem roubar as bênçãos dos grupos de oração?
Dica: Falar muito, em vez de orar, orações longas, orações negativas, uma pessoa que domina os momentos de oração,
etc. Que orientações devem ser seguidas para os momentos de oração em conjunto?
Perguntas para reflexão/aplicação
1. Como a oração em conjunto pode se tornar parte integrante de nossa vida espiritual?
2. O que a igreja pode fazer para dar mais ênfase aos grupos de oração?
3. Como a classe de Escola Sabatina pode dar mais prioridade aos grupos de oração?
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Lição_Oração: a força vital do reavivamento_original com textos_232013

  • 1. Lições Adultos Reavivamento e Reforma Lição 2 - Oração: a força vital do reavivamento 6 a 13 de julho Sábado à tarde Ano Bíblico: Sl 120–134 VERSO PARA MEMORIZAR: “Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos Céus, dará boas coisas aos que Lhe pedirem?” (Mt 7:11). Leituras da Semana: At 1:4, 8, 14; Mc 1:35; Lc 5:16; Mt 18:19, 20; 2Co 10:3-5; Sl 50:23 Deus age poderosamente quando Seu povo ora. Alfred Lord Tennyson estava certo quando disse: “Mais coisas são realizadas pela oração do que este mundo imagina.” Ao longo das Escrituras, os grandes reavivamentos foram banhados em oração. O Antigo Testamento registra a intercessão dos patriarcas e profetas, quando eles buscaram o reavivamento. Moisés, Davi e Daniel pediram poder ao Todo-poderoso. O livro de Atos mostra os cristãos do Novo Testamento ajoelhados alcançando o Céu, buscando o derramamento do Espírito Santo. A vida de oração de Jesus revela uma dependência constante de Seu Pai celestial. Os evangelhos nos dão vislumbres da fonte de Seu poder espiritual. Quando estava ajoelhado, a sós com o Pai, o Salvador recebia maior força. “Só podemos esperar um reavivamento em resposta à oração” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 121). Na lição desta semana, examinaremos o papel que a oração teve em alguns dos grandes reavivamentos da Bíblia. Domingo - Oração e reavivamento em Atos Ano Bíblico: Sl 135–139 Os cristãos primitivos ficaram cheios do poder do alto. O Espírito Santo foi derramado de maneira acentuada. Corações foram tocados, vidas transformadas. O evangelho entrou nos lugares mais difíceis, e milhares foram convertidos. Em Atos 2, três mil foram acrescentados à igreja (At 2:41). Atos 4:4 registra que somente o número de homens que creram subiu “a quase cinco mil”. Mesmo muitos dos líderes religiosos, que se opuseram a Jesus, tornaram-se obedientes à fé (At 6:7). A história desse crescimento fenomenal continua em Atos 9: “A Igreja [...] por toda a Judeia, Galileia e Samaria [...] crescia em número” (At 9:31). Nos capítulos 10 a 12 de Atos o evangelho havia atravessado as fronteiras culturais e geográficas. O centurião romano e o tesoureiro da rainha da Etiópia foram batizados. Atos 1 diz que cerca de 120 fiéis se reuniram no cenáculo (At 1:13, 15). As melhores estimativas são de que, no fim do primeiro século, havia pelo menos um milhão de cristãos no Império Romano. Com base em qualquer padrão, esse é um crescimento notável. Qual foi o segredo? 1. Qual foi a principal razão para o crescimento da igreja do Novo Testamento? At 1:4, 8, 14; 2:42;4:31, 33; 6:3, 4 “E, comendo com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, a qual, disse ele, de mim ouvistes.” (Atos 1:4 RA) “mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra.” (Atos 1:8 RA) “Todos estes perseveravam unânimes em oração, com as mulheres, com Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele.” (Atos 1:14 RA) “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações.” (Atos 2:42 RA) ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. “Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus.” (Atos 4:31 RA) “Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça.” (Atos 4:33 RA) “Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço; e, quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra.” (Atos 6:3-4 RA) O Pastor R. A. Torrey foi um poderoso pregador do reavivamento no fim do século dezenove e início do século vinte. Ele conduziu reuniões de reavivamento na Grã-Bretanha de 1903 a 1905 e na América do Norte em 1906 e 1907. Lamentando as muitas atividades dos cristãos, ele declarou: “Estamos ocupados demais para orar. Por isso, estamos muito ocupados para ter poder. Temos grande quantidade de atividades, mas realizamos pouco; muitos serviços, mas poucas conversões, muitos equipamentos, mas poucos resultados.” Você está muito ocupado para orar? Como pode desacelerar o suficiente para dedicar tempo à oração? Pense nas desculpas que tem para adiar e nas suas razões para fazer outras coisas. No fim, o que está perdendo por não gastar tempo em oração? Segunda - A vida de oração de Jesus Ano Bíblico: Sl 140–144 2. Quais são as três coisas específicas reveladas na Bíblia sobre a vida de oração de Jesus? Mc 1:35;Lc 5:16; 9:18 “Tendo-se levantado alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto e ali orava.” (Marcos 1:35 RA) “Ele, porém, se retirava para lugares solitários e orava.” (Lucas 5:16 RA) “Estando ele orando à parte, achavam-se presentes os discípulos, a quem perguntou: Quem dizem as multidões que sou eu?” (Lucas 9:18 RA) “Cristo estava continuamente recebendo do Pai, para que pudesse comunicar a nós. Ele disse: ‘A palavra que estais ouvindo não é Minha, mas do Pai, que Me enviou’ (Jo 14:24). ‘O Filho do Homem [...] não veio para ser servido, mas para servir’ (Mt 20:28). Ele viveu, pensou e orou, não para Si mesmo, mas em favor dos outros. Das horas passadas com Deus Ele saía manhã após manhã, para levar a luz do Céu aos homens. Diariamente Ele recebia um novo batismo do Espírito Santo. Nas primeiras horas do novo dia o Senhor O despertava de Seu sono, e Sua mente e lábios eram ungidos com graça, para que Ele pudesse transmitir aos outros” (Ellen G. White, The Review and Herald, 11 de agosto de 1910). 3. Examine as passagens abaixo. Identifique cada uma das coisas pelas quais Jesus orou. Como as orações de Jesus revelam Suas preocupações mais importantes? Qual é o componente mais característico das orações de Jesus? Jo 17:20- 24; Lc 22:31, 32; Mt 26:36-44 “Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste. Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado, para que sejam um, como nós o somos; eu neles, e tu em mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade, para que o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste, como também amaste a mim. Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste, para que vejam a minha glória que me conferiste, porque me amaste antes da fundação do mundo.” (João 17:20-24 RA) “Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo! Eu, porém, roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; tu, pois, quando te converteres, fortalece os teus irmãos.” (Lucas 22:31-32 RA) “Em seguida, foi Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani e disse a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto eu vou ali orar; e, levando consigo a Pedro e aos dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se. Então, lhes disse: A minha alma está profundamente triste até à morte; ficai aqui e vigiai comigo. Adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres. E, voltando para os discípulos, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Então, nem uma hora pudestes vós vigiar comigo? Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca. Tornando a retirar-se, orou de novo, dizendo: Meu Pai, se não é possível passar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade. E, voltando, achou-os outra vez dormindo; porque os seus olhos estavam pesados. Deixando-os novamente, foi orar pela terceira vez, repetindo as mesmas palavras.” (Mateus 26:36-44 RA) A oração era uma parte vital da vida de Jesus. Era a corda que O ligava ao Pai. Diariamente o Salvador renovava Seu relacionamento com o Pai por meio da oração. A vida de oração de Jesus Lhe dava coragem e força para enfrentar as tentações do inimigo. Ele saía desses momentos de oração com mais profundo compromisso de fazer a vontade do Pai. Eles comunicavam poder e renovação espiritual. Descrevendo um desses momentos, Lucas acrescentou: “Estando Ele orando, transfigurou-se a aparência do Seu rosto, e as Suas vestes ficaram brancas e mui resplandecentes” (Lc 9:29, RC). Por Sua vida de oração, Jesus experimentava a cada dia refrigério espiritual e renovada experiência com o Pai. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. Gaste alguns momentos refletindo sobre ocasiões específicas em que Deus respondeu poderosamente às suas orações. Lembrar dessas experiências e refletir sobre elas pode aprofundar sua vida de oração? Terça - Orando juntos Ano Bíblico: Sl 145–150 Embora Jesus muitas vezes dedicasse tempo orando sozinho, houve várias ocasiões em que Ele encorajou Seus discípulos mais próximos a orar com Ele. Pedro, Tiago e João O acompanharam ao monte da transfiguração (Mt 17:1, 2). Cristo os exortou a Se unir com Ele em oração no Getsêmani (Lc 22:39-46). Há poder incomum quando oramos juntos. 4. Analise atentamente Mateus 18:19, 20. Como você resumiria a declaração de Jesus a respeito da união na oração? “Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles.” (Mateus 18:19-20 RA) “A promessa é feita na condição de que as orações do povo de Deus sejam unidas e, em resposta a essas orações, pode ser esperado um poder maior do que aquele que vem em resposta à oração individual. O poder dado será proporcional à unidade dos membros e seu amor a Deus e de uns para com os outros” (Ellen G. White, The Central Advance [O Avanço Central], 25 de fevereiro de 1903). John Bunyan declarou: “Você pode fazer mais do que orar, depois de ter orado, mas não pode fazer mais do que orar até que tenha orado.” Quando nos envolvemos em fervorosa e sincera intercessão, o Espírito Santo atua poderosamente de maneira miraculosa, por meio das nossas orações unidas. 5. Qual foi a atitude da igreja diante da dificuldade de Pedro? Existe poder na oração que fazemos juntos? At 12:1-16 “Por aquele tempo, mandou o rei Herodes prender alguns da igreja para os maltratar, fazendo passar a fio de espada a Tiago, irmão de João. Vendo ser isto agradável aos judeus, prosseguiu, prendendo também a Pedro. E eram os dias dos pães asmos. Tendo-o feito prender, lançou-o no cárcere, entregando-o a quatro escoltas de quatro soldados cada uma, para o guardarem, tencionando apresentá-lo ao povo depois da Páscoa. Pedro, pois, estava guardado no cárcere; mas havia oração incessante a Deus por parte da igreja a favor dele. Quando Herodes estava para apresentá-lo, naquela mesma noite, Pedro dormia entre dois soldados, acorrentado com duas cadeias, e sentinelas à porta guardavam o cárcere. Eis, porém, que sobreveio um anjo do Senhor, e uma luz iluminou a prisão; e, tocando ele o lado de Pedro, o despertou, dizendo: Levanta-te depressa! Então, as cadeias caíram-lhe das mãos. Disse-lhe o anjo: Cinge-te e calça as sandálias. E ele assim o fez. Disse-lhe mais: Põe a capa e segue-me. Então, saindo, o seguia, não sabendo que era real o que se fazia por meio do anjo; parecia-lhe, antes, uma visão. Depois de terem passado a primeira e a segunda sentinela, chegaram ao portão de ferro que dava para a cidade, o qual se lhes abriu automaticamente; e, saindo, enveredaram por uma rua, e logo adiante o anjo se apartou dele. Então, Pedro, caindo em si, disse: Agora, sei, verdadeiramente, que o Senhor enviou o seu anjo e me livrou da mão de Herodes e de toda a expectativa do povo judaico. Considerando ele a sua situação, resolveu ir à casa de Maria, mãe de João, cognominado Marcos, onde muitas pessoas estavam congregadas e oravam. Quando ele bateu ao postigo do portão, veio uma criada, chamada Rode, ver quem era; reconhecendo a voz de Pedro, tão alegre ficou, que nem o fez entrar, mas voltou correndo para anunciar que Pedro estava junto do portão. Eles lhe disseram: Estás louca. Ela, porém, persistia em afirmar que assim era. Então, disseram: É o seu anjo. Entretanto, Pedro continuava batendo; então, eles abriram, viram-no e ficaram atônitos.” (Atos 12:1-16 RA) Sem dúvida, nesse caso, Pedro teve uma libertação miraculosa. Foi tão intensa que Pedro não teve certeza de que era real e de que ele não estava em visão. Somente depois, ele percebeu o que tinha acontecido. É importante notar que essa passagem afirma duas vezes que as pessoas estavam orando juntas. Considerando as circunstâncias difíceis, isso não é de admirar. Não há dúvida de que devemos fazer o mesmo, especialmente quando enfrentamos desafios na comunidade, como aconteceu naquele tempo. Quarta - Nossa liberdade Ano Bíblico: Pv 1–3 Você já se perguntou por que a oração é tão vital? Por que temos que pedir o Espírito Santo? Deus não está disposto a nos dar o Espírito Santo? A resposta a essas perguntas está na compreensão do respeito de Deus pela nossa liberdade de escolha. Ele nos criou com a capacidade de fazer escolhas morais. Deus está fazendo tudo o que pode por nós e através de nós, antes de orarmos, mas Ele respeita nossas escolhas (Sl 78:41, 42). Na oração, reconhecemos livremente nossa total dependência de Deus e Lhe damos a liberdade de intervir em nossa vida. Quanto mais oramos, mais reconhecemos Sua total suficiência. Quando oramos, Seu Espírito Santo prepara nosso coração para receber mais dEle. Quanto mais oramos, mais permitimos que o Espírito Santo “crucifique” nossos desejos pecaminosos. No grande conflito entre o bem e o mal, a oração permite que Deus opere com mais força em nossa vida. 6. Analise 2 Coríntios 10:3-5. Como você definiria a expressão “as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. em Deus”? Quais são essas armas? Que tipo de guerra Paulo estava mencionando, e por que ele usou esse tipo de imagens? “Porque, embora andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo,” (2 Coríntios 10:3-5 RA) Como adventistas do sétimo dia, entendemos a realidade do grande conflito entre Cristo e Satanás. Sabemos que ele é real e que todos estamos envolvidos. Deixados sozinhos, estaríamos sem esperança contra o inimigo. Nossa única esperança é nossa conexão com Jesus, e no centro dessa conexão está nossa vida de oração – a arma espiritual para a batalha espiritual, uma arma que nenhum de nós pode dispensar. Se Jesus precisava orar, muito mais necessitamos. “Nós também temos de ter momentos para meditação, oração e para receber conforto espiritual. Não apreciamos como deveríamos o poder e eficácia da oração. A oração e a fé farão o que nenhum poder da Terra conseguirá realizar” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 509). De que forma você experimentou a dura realidade do grande conflito em sua vida? Como a oração ajudou você nessa luta? Sem oração, o que seria de você? Quinta - Oração eficaz Ano Bíblico: Pv 4–7 Há muitas maneiras eficazes de orar. Algumas pessoas acham útil ajoelhar-se diante de Deus com a Bíblia aberta. Em seguida, leem alguns versos e conversam com Deus sobre o que estão lendo. Os Salmos são especialmente inspiradores como assunto para oração. Tente meditar sobre um determinado salmo durante seus momentos de comunhão. Tome um verso de cada vez. Leia em voz alta, depois fale com Deus sobre o que o texto está dizendo a você. Outros descobriram que os mais significativos momentos de oração foram passados a sós com Deus, em ambiente natural, tranquilo. Ainda outros têm utilizado música durante a oração. 7. O que aprendemos sobre a oração eficaz nos seguintes versos? Sl 34:1; 50:23; 67:3; 71:6 “Bendirei o SENHOR em todo o tempo, o seu louvor estará sempre nos meus lábios.” (Salmos 34:1 RA) “O que me oferece sacrifício de ações de graças, esse me glorificará; e ao que prepara o seu caminho, dar-lhe-ei que veja a salvação de Deus.” (Salmos 50:23 RA) “Louvem-te os povos, ó Deus; louvem-te os povos todos.” (Salmos 67:3 RA) “Em ti me tenho apoiado desde o meu nascimento; do ventre materno tu me tiraste, tu és motivo para os meus louvores constantemente.” (Salmos 71:6 RA) 8. Leia Daniel 9:8-13. Qual é a ênfase do profeta nessa oração? “Ó SENHOR, a nós pertence o corar de vergonha, aos nossos reis, aos nossos príncipes e aos nossos pais, porque temos pecado contra ti. Ao Senhor, nosso Deus, pertence a misericórdia e o perdão, pois nos temos rebelado contra ele e não obedecemos à voz do SENHOR, nosso Deus, para andarmos nas suas leis, que nos deu por intermédio de seus servos, os profetas. Sim, todo o Israel transgrediu a tua lei, desviando-se, para não obedecer à tua voz; por isso, a maldição e as imprecações que estão escritas na Lei de Moisés, servo de Deus, se derramaram sobre nós, porque temos pecado contra ti. Ele confirmou a sua palavra, que falou contra nós e contra os nossos juízes que nos julgavam, e fez vir sobre nós grande mal, porquanto nunca, debaixo de todo o céu, aconteceu o que se deu em Jerusalém. Como está escrito na Lei de Moisés, todo este mal nos sobreveio; apesar disso, não temos implorado o favor do SENHOR, nosso Deus, para nos convertermos das nossas iniqüidades e nos aplicarmos à tua verdade.” (Daniel 9:8-13 RA) 9. Qual característica Paulo acrescenta a uma vida de oração eficaz? Ef 5:20 “dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo,” (Efésios 5:20 RA) 10. Qual é o significado de “súplica” em Efésios 6:18 e Filipenses 4:6? Por que isso é um componente importante da oração? “com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos” (Efésios 6:18 RA) “Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças.” (Filipenses 4:6 RA) Embora não queiramos dar uma fórmula para a oração, em linhas gerais poderia ser assim: Começamos com louvor e ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. adoração, agradecendo a Deus por Sua bondade para conosco. Em seguida, confessamos nossos pecados e defeitos e, em seguida, agradecemos a Deus pelo Seu perdão. Concluímos com súplicas, levando a Ele nossos pedidos, sempre buscando uma atitude de submissão e confiança no poder divino. Sua vida de oração não tem sido o que deveria ou poderia ser? O que você precisa mudar? Por que não fazer um esforço mais concentrado para dedicar mais tempo à oração? Isso pode mudar sua vida! Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Pv 8–11 “Apresentemos continuamente ao Senhor nossas necessidades, alegrias, pesares, cuidados e temores. Não O podemos sobrecarregar; não O podemos fatigar. Aquele que conta os cabelos de nossa cabeça, não é indiferente às necessidades de Seus filhos. ‘Porque o Senhor é muito misericordioso e piedoso’ (Tg 5:11, RC). Seu coração amorável se comove ante as nossas tristezas, ante nossa expressão delas. Levemos-Lhe tudo quanto nos causa perplexidade. Coisa alguma é demasiado grande para Ele, pois sustém os mundos e rege o Universo. Nada do que de algum modo se relacione com nossa paz é tão insignificante que Ele não observe. Não há em nossa vida um capítulo demasiado obscuro que Ele não o possa ler; perplexidade alguma por demais intrincada que não a possa resolver. Nenhuma calamidade poderá sobrevir ao mais humilde de Seus filhos, ansiedade alguma lhe atormentar a alma, nenhuma alegria possuí-lo, nenhuma prece sincera escapar-lhe dos lábios, sem que seja observada por nosso Pai celeste, ou sem que Lhe atraia o imediato interesse. Ele “sara os quebrantados de coração e liga-lhes as feridas” (Sl 147:3, RC). O relacionamento entre Deus e cada pessoa é tão particular e pleno, como se não existisse ninguém mais por quem Ele houvesse dado Seu bem-amado Filho” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 100). Perguntas para reflexão 1. Por que precisamos orar se Deus conhece tudo? Talvez a resposta mais importante é que, repetidamente, a Bíblia nos diz que devemos orar. Mesmo que não entendamos como a oração funciona, os que oram sabem que ela funciona. Você toma um medicamento que ajuda a trazer cura ao seu corpo, mesmo sem saber como essa medicação funciona. É o mesmo com a oração. Que outras razões você pode dar para a importância da oração? 2. Considere a citação de Ellen G. White, acima, especialmente as três últimas linhas. Que escolhas você pode fazer para entrar em íntima comunhão com o Senhor? 3. Comente sobre a realidade do grande conflito e como ele está sendo manifestado em sua igreja. Orar unidos pode ajudá- los a resolver seus desafios? Respostas sugestivas: 1. Esperaram a promessa do Espírito Santo em oração; testemunharam e pregaram a Palavra pelo poder obtido em oração; a comunhão os levou à fraternidade e perseverança na doutrina apostólica. 2. Jesus orava de madrugada, em lugares solitários e com frequência. 3. Jo 17:20-24: Unidade dos cristãos para que o mundo acreditasse no Salvador do mundo e fosse salvo. Lc 22:31, 32: Conversão de Pedro após o profetizado fracasso espiritual. Mt 26:36-44: Que o cálice do sofrimento fosse retirado dEle, mas que fosse feita a vontade do Pai, ou seja, o sacrifício de Seu Filho para nos Salvar. As orações de Jesus sempre demonstraram preocupação com a felicidade das pessoas. 4. Deus atende às nossas orações quando elas refletem a unidade da igreja e quando buscamos o bem de todos. Só assim podemos dizer que estamos reunidos em nome de Jesus. 5. Enquanto Pedro esteve preso a igreja orou sem cessar. No momento em ele foi libertado pelo anjo, a igreja estava orando. 6. Estamos envolvidos numa guerra espiritual. Por isso, precisamos usar as armas espirituais da comunhão com Deus: oração e estudo da Bíblia. 7. Os fiéis estão sempre em comunhão com Deus. Os que sempre louvam a Deus por Sua proteção, continuam vendo a Sua salvação. 8. Confissão de pecados, reconhecimento de que o sofrimento da nação era resultado da transgressão da lei de Deus e súplica por misericórdia. 9. Ação de graças. 10. Pedido insistente e humilde, demonstrando dependência e confiança em Deus. Auxiliar - Resumo Texto-chave: Lucas 9:28; Mateus 18:19, 20 “E aconteceu que, quase oito dias depois dessas palavras, tomou consigo a Pedro, a João e a Tiago e subiu ao monte a orar.” ( Lucas 9:28 RA) “Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles.” (Mateus 18:19-20 RA) O aluno deverá... Conhecer: (1) A total impossibilidade de desenvolver sem oração, uma experiência íntima com Jesus, e perceber o enorme privilégio de conhecê-Lo profundamente por meio da oração. (2) A relação íntima entre oração e reavivamento. Sentir: Completa dependência de Jesus e submissão a Ele, evitando a atitude de orgulho, complacência e independência. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. Fazer: Reservar diariamente horários específicos para conhecer Jesus por meio da oração. Esboço I. Conhecer: Vitalidade espiritual A. Por que a oração é um aspecto integrante do reavivamento espiritual? B. Por que é tão importante reconhecer que, sem oração, nossa vida espiritual é vazia, estéril e fraca? Por que somos impotentes para enfrentar as tentações de Satanás em nossa própria força? II. Sentir: Satisfação espiritual A. Como você se sente depois de haver passado momentos de profunda e significativa comunhão com Deus? Como você se sente quando começa o dia sem essa comunhão? B. Em sua experiência pessoal, por que é tão significativo passar tempo a sós com Deus? Por que essa comunhão é importante para você? III. Fazer: Disciplina espiritual A. A oração requer disciplina espiritual. Decida reservar cada dia tempo específico para orar. Isso tem sido uma bênção para você? B. Muitas vezes, também é uma bênção orar com um amigo. De que forma você foi abençoado ao participar de um grupo de oração com amigos? Se você não faz parte de um grupo de oração, por que não cria seu próprio grupo ou se une a um grupo existente? C. Se você tem uma lista de oração, considere as coisas específicas pelas quais você tem orado. Quais são os benefícios de orar sistematicamente por essas coisas? Resumo: Por meio da oração, entenderemos mais o coração de Deus, conheceremos mais plenamente Sua vontade e experimentaremos Sua presença de maneira mais poderosa. Sua sabedoria e força vão se tornar nossas. A oração é um canal de comunicação entre nós e Deus. Ela abre o coração à chuva do Espírito Santo para o reavivamento. Sem oração, não haverá reavivamento duradouro. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando a Palavra: Atos 4:31 Conceito-chave para o crescimento espiritual: Conceito-chave para o crescimento espiritual: Os discípulos enfrentaram desafios esmagadores nas tentativas de alcançar sua geração para Cristo. O Império Romano estava envolvido pela filosofia grega, dominado pelo poder militar, obcecado pela busca do prazer e consumido por intrigas políticas. Era quase impossível alcançar corações endurecidos e mentes insensíveis. Os discípulos reconheceram essa realidade e abriram o coração ao poder do Espírito Santo. O que parecia impossível se tornou possível por meio do poder divino. A experiência dos discípulos nos fala que Deus tem poder para usar pessoas que oram a fim de alcançar a sociedade do século 21. Somente para o professor: A lição desta semana enfatiza a oração. Estudaremos a vida de oração de Jesus e dos discípulos, e o valor da oração em grupo. Analisaremos também o papel da oração no grande conflito entre o bem e o mal. Na Bíblia, a oração é o centro da vida cristã e de cada reavivamento. Sem oração, não há reavivamento. O exemplo de Jesus e a ênfase dos discípulos na oração servem de modelo para a igreja hoje. Discussão de abertura: Jesus costumava encontrar lugares calmos para oração e comunhão com o Pai. É difícil ficar tranquilo na sociedade de hoje, saturada pela mídia. Mesmo em culturas não dominadas pela mídia, é difícil encontrar tempo para ficar a sós. Em quais lugares você pode estar a sós com Deus? Peça que os alunos mencionem pelo menos dez lugares em que encontraram seu “Getsêmani” ou “deserto” para passar tempo a sós com Deus. Perguntas para discussão: 1. Que lições da vida de oração de Jesus podemos aplicar à nossa experiência de oração? 2. Por que, às vezes, a oração não é a prioridade de nossa vida? Compreensão Só para o professor: Jesus muitas vezes convidava Seus discípulos a que se unissem a Ele em oração. Seguindo Seu exemplo, os discípulos oraram juntos no livro de Atos. Temos uma força incomum quando oramos juntos. Ellen G. White fez uma pergunta penetrante, salientando a importância de orar em grupo: “Por que não sentem os crentes preocupação mais profunda, mais fervorosa pelos que estão afastados de Cristo? Por que não se reúnem dois ou três e instam com Deus pela salvação de determinada pessoa, e, em seguida, oram a respeito de outra?” (Testemunhos Para a Igreja, v. 7, p. 21). Pequenos grupos de pessoas que oram são o centro do crescimento, espiritualidade e reavivamento da igreja. Comentário Bíblico ramos@advir.comramos@advir.com
  • 7. Considere estas questões essenciais: I. Quando nos ajoelhamos para orar (Recapitule com a classe Mt 18:19, 20.) Jesus exortou Seus discípulos a orar juntos e manter os corações unidos. Ele advertiu: “Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a Terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos Céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em Meu nome, ali estou no meio deles” (Mt 18:19, 20). A palavra grega para “concordar” significa “em completo acordo”. Ela também pode se referir a uma peça orquestral sem notas dissonantes. Perfeita harmonia com diferentes vozes unidas em uma sinfonia. Corações unidos e orações feitas com os irmãos são uma canção de louvor aos ouvidos de Cristo e um testemunho do poder do evangelho. É uma melodia alegre que traz alegria a Seu coração. Quem tem fé ajuda quem não consegue enxergar soluções, o forte ajuda o fraco e a franqueza de alguém é equilibrada pela mansidão do outro. Unidos em oração, os membros compartilham alegrias e tristezas, forças e fraquezas. No texto que estamos analisando, Cristo promete duas coisas específicas aos que estão unidos em oração e compartilham seu louvor e petições. 1. Quando nos aproximamos de Deus unidos em oração, desejando apenas Sua glória, Ele responderá. Quando oramos em conjunto, buscando Sua vontade, desejando conhecê-Lo mais, pedindo o derramamento do Seu Espírito em nossa vida e na vida daqueles por quem estamos orando, Ele responderá poderosamente. Milagres além de nossa compreensão serão realizados. Deus honra especialmente as petições de “dois ou três reunidos em [Seu] nome”. 2. Quando nos aproximamos de Deus em oração, unidos em Seu nome, Ele está em nosso meio. A expressão “em Meu nome” também poderia ser traduzida como “ao Meu nome”. Isso implica que as orações oferecidas não são apenas oferecidas por pessoas unidas entre si, mas por pessoas unidas a Cristo. Esses cristãos que oram estão buscando mais de Seu amor, ansiando Sua presença e desejando Sua glória. Discípulos que oram têm a alegria de saber que Sua presença é real. Os antigos rabinos tinham um ditado que dizia que algo especial ocorria quando dois deles se sentavam juntos à mesa, discutindo a lei de Deus. Eles acreditavam que a mesma glória da Shekinah, que se manifestava entre os querubins de ouro sobre a arca da aliança e representava a presença de Deus, repousava sobre a mesa na sala onde eles discutiam a lei e a tornavam gloriosa. Embora exista um templo real ou santuário no Céu, onde a glória de Deus se manifesta, em um sentido real, somos o templo de Deus, criado para manifestar Sua glória ao mundo (1Co 3:16, 17; 6:19, 20). Quando oramos com corações unidos, a presença de Cristo é evidente entre nós, e Sua glória é revelada. Pense nisto: Quando nos ajoelhamos para orar com os outros, Cristo promete estar em nosso meio. Não estamos orando a Alguém distante, cuja proximidade seria quase impossível imaginar. Por meio do Espírito Santo, Cristo está, na realidade, entre nós. Por que, às vezes, Ele parece tão longe? O que podemos fazer para experimentar Sua presença mais plenamente em oração? Aplicação Só para o professor: Pergunte aos alunos: Como podemos ter mais eficiência na prática da oração em conjunto? Quais são os benefícios de orar juntos? Que armadilhas poderiam existir na oração em conjunto? Quais são algumas das coisas que podem roubar as bênçãos dos grupos de oração? Dica: Falar muito, em vez de orar, orações longas, orações negativas, uma pessoa que domina os momentos de oração, etc. Que orientações devem ser seguidas para os momentos de oração em conjunto? Perguntas para reflexão/aplicação 1. Como a oração em conjunto pode se tornar parte integrante de nossa vida espiritual? 2. O que a igreja pode fazer para dar mais ênfase aos grupos de oração? 3. Como a classe de Escola Sabatina pode dar mais prioridade aos grupos de oração? ramos@advir.comramos@advir.com