2. A Teologia
da

3. Os Tempos difíceis
2Tm
3:1-5.
Porque serão
“tempos
difíceis?”

4. A História do Pentecostalismo
• Líderes: Branco e negro
- Charles Fox Parham
(ensinava que além da
conversão e
santificação, havia o
batismo do Espírito
Santo) metodista e
reitor do Bethel Bible
College, e William
S.Seymour, aluno e líder
da Rua Azuza, 312.

5. A História do Pentecostalismo
Casa de Richard e Ruth
Asberry, na rua Bonnie
Brae Norte, 214.
Em 9 de abril de 1906, depois
de cinco semanas de
pregação e de oração de
Seymour, ao terceiro dia de
um jejum de 10 dias, Edward
S. Lee falou em línguas pela
primeira vez. Em 12 de abril,
Seymour falou em línguas
pela primeira vez, depois de
orar toda a noite.

6. A História do Pentecostalismo
O início:
14/04/1906
na Rua
Azuza, 312,
Los
Angeles,
EUA.

7. A História do Pentecostalismo
• “Um negro, filho de ex-escravos da
Louisiana, então com 36 anos de idade,
começou, em abril de 1906, num templo
abandonado de uma Igreja Metodista
Africana, no bairro negro de Los Angeles,
uma caixa-preta, da qual começaram a sair
gritos, convulsões, profecias, glossolalias,
curas, milagres, prodígios e toda sorte de
coisas, que rapidamente chamou a
atenção da imprensa e, por meio dela, de
Leonildo Silveira Campos.
todo o país. ” -Professor de Sociologia da Religião da Universidade Metodista de São Paulo.
“As Origens Norte-americanas do Pentecostalismo Brasileiro”. Revista USP, 67.
setembro-novembro de 2005, pgs. 100-115.

8. A História do Pentecostalismo
• “Walter Hollenweger [...] nos chama a
atenção para o impacto da cultura
africana, além da protestante, católica e
indígena, sobre a maneira pentecostal de
realizar a recomposição de crenças e
práticas cristãs para um novo contexto.
Seymour foi capaz de fazer a síntese, de
catalisar e de descobrir as raízes africanas
do movimento pentecostal. ”
- Leonildo Silveira Campos.
Professor de Sociologia da Religião da Universidade Metodista de São Paulo.
“As Origens Norte-americanas do Pentecostalismo Brasileiro”. Revista USP, 67. setembro-novembro de
2005, pgs. 100-115.

9. A História do Pentecostalismo
• Times de Los Angeles, dezembro de 1906. «...pessoas de cor e uma
pequena quantidade de brancos formaram essa congregação do nº 312 de
a Rua Azuza». • The New York American, dezembro de 1906. «...um novo movimento
religioso, formado por negros e brancos, estava a começar. A tradição
metodista estava sendo misturada à religiosidade popular dos negros ».
J. T. Parreira, “A cor da rua Azuza”,
Do blog: “Papeis de Gaveta”,
25/09/09

10. A História do Pentecostalismo
• A Primeira Onda
• 1900-1910 – O Deus Santo
no Centro.
• Pentecostalismo
denominacional. Iniciada com os
metodistas que levou ao
surgimento de novas
denominações (como Igreja Cristã
no Brasil, Assembleia de Deus,
etc...).

11. A História do Pentecostalismo
• A Segunda Onda
• 1950-1960 – Os Carismas de
Deus no Centro.
• Renovação Carismática,
interdenominacional e
ecumênica. Surge entre católicos
que alegaram salvação e
“experiências”. Há infiltração e
divisão de igrejas mais
tradicionais que se tornam
“renovadas”.

12. A História do Pentecostalismo
• A Terceira Onda
• 1960 - 1970 – O Ego no
Centro.
• Neo-pentecostalismo.
Caracteriza-se pela teologia da
prosperidade e/ou por
grosseiras aberrações usando
algo FÍSICO que vem da
superstição pagã e até do
demonismo aberto.

14. Avaliando
• Estas 3 ondas são meras
expressões sucessivas do
problema: colocar os
sentimentos, os sentidos, os
desejos, os pensamentos, as
emoções e experiências,
acima da Palavra de Deus
tomada no seu devido
contexto..

15. Impacto no evangelicalismo
• 1. Conflito da fé com a
experiência: a Bíblia X
sentimento
• 2. Conflito do discipulado
com a expectativa
profana: sacrifício X
acumulação

16. Impacto no Evangelicalismo
• 3. Falsa compreensão do
papel do Mal no mundo: a
causa dos males.
• 4. Falsa concepção da
mordomia: extremos.

17. O impacto no Adventismo
A ideia do
dinheiro como
um mal do
mundo.

18. O dever de educar
Alguns deixam de educar o povo a cumprir com
todo o seu dever. Pregam parte de nossa fé que
não cria oposição ou desagrada aos ouvintes,
mas não declaram toda a verdade. O povo
aprecia-lhes a pregação, mas há falta de
espiritualidade porque os reclamos do Senhor
não são atendidos. Seu povo não lhe dá em
dízimos e ofertas o que lhe pertence. Esse
roubo a Deus, praticado tanto pelos ricos como
pelos pobres, traz trevas às igrejas; e o ministro
que com elas trabalha, e não lhes mostra a
vontade de Deus claramente revelada, é
condenado com o povo, por negligenciar seu
dever. E.G.W, Review and Herald (8 de abril de
1884), CSM, 87

19. Deus se importa
• Não podemos então adorar a
Deus como o soberano de
nossas vidas e ao mesmo
tempo, em relação ao
dinheiro, agirmos como se
Deus não existisse ou não se
importasse com aquilo que
fazemos com nossas finanças.

20. O dinheiro na Bíblia
• Homens santos foram prósperos
• A Bíblia fala 205 vezes sobre a
fé,
• 208 vezes sobre a Salvação,
• 2.058 vezes sobre o dinheiro ou
algo que lembre dinheiro, tais
como: bens, herança,
propriedades.

22. Duas Teologias: da Fidelidade e
da Prosperidade
• Teologia da Prosperidade:
O dinheiro é uma conta
que acumula méritos para
a compra de favores
• Teologia da Fidelidade: O
dinheiro é um favor de
Deus

23. Duas Teologias: da Fidelidade e
da Prosperidade
• Teologia da Prosperidade:
Meu dízimo para Deus diz
a Ele que EU SOU DIGNO
• Teologia da Fidelidade:
Meu dinheiro diz para
Deus que ELE É DIGNO

24. Duas Teologias: da Fidelidade e
da Prosperidade
• Teologia da Prosperidade:
Meu dinheiro é tudo que
importa para Deus
• Teologia da Fidelidade: Meu
dinheiro é apenas parte do
que Deus quer, pois eu
adoro com minha vida

25. “Sola Scriptura”
O Lema da Reforma
John Knox
Pedro Valdo

26. Sola Scriptura:
O lema da
Reforma
Jonh
Huss

27. Adventistas do Sétimo Dia

28. Fiéis à
Pioneiros
Palavra
História do sábado

29. O cerne do Reavivamento
• Um chamado à
fidelidade:
• A vida sob o Senhorio
de Cristo, porque
ELE É DIGNO

30. O Que é Mordomia?
A busca da vida submissa
a Jesus Cristo como
Senhor.
É:
“Tudo de mim em
resposta ao tudo de Deus”

31. Princípios
• Honestidade no ganho
• Sensatez no gasto
• Prioridade para o
Reino de Deus

32. Duas Teologias: da Fidelidade e
da Prosperidade
• Teologia da Prosperidade:
Meu dinheiro é o Centro. Busco
a Deus pelo dinheiro.
• Teologia da Fidelidade:
Deus é o Centro. Meu dízimo e
minha oferta é pela gratidão.

35. O dinheiro na Bíblia
•
•
•
•
•
Moisés: Antes te lembrarás do Senhor teu Deus,
porque ele é o que te dá força para adquirires
riquezas; a fim de confirmar o seu pacto, que jurou a
teus pais, como hoje se vê. Deuteronômio 8:18
Davi: se as vossas riquezas prosperam, não ponhais
nelas o coração. Salmos 62:10
Salomão: De nada aproveitam as riquezas no dia da
ira; porém a justiça livra da morte. Provérbios 11:4
Jesus: ... Quão dificilmente entrarão no reino de Deus
os que têm riquezas! Lucas 18:24
Paulo: Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os
males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se
traspassaram a si mesmos com muitas dores.
1 Timóteo 6:10

36. Dicas Para o Uso do Dinheiro
• “Muitas famílias pobres o são porque
gastam o dinheiro tão logo o
recebem. Deveis considerar que uma
pessoa não deve dirigir seus negócios
de molde a incorrer em dívida…
Quando alguém se envolve com
dívidas, caiu na rede que Satanás
prepara para as almas” – Ellen White
– O Lar Adventista, p. 392.

37. Dicas Para o Uso do Dinheiro
(Érico Tadeu Xavier, doutor em teologia)
• a) Quite seus débitos. Se necessário,
venda algo para fugir da dívida.
• b) Corte os excessos e não crie
outros débitos. É possível quitar seu
pagamento apenas eliminando
gastos.
• c) Não fique a mercê de nenhuma
financiadora, agiota ou banco.

38. Dicas Para o Uso do Dinheiro
• d) Quando puder, compre à vista.
Débito prolongado e mal planejado
tem a ver com disciplina pessoal e
revela nossa incapacidade de viver
com o que temos.
• e) Diga não à tentação. Não ao
cartão de crédito; não a vitrine
atraente; não a sociedade
imediatista e não ao supérfluo.

39. Dicas Para o Uso do Dinheiro
• f) Viva dentro do seu salário. Isso
evitará as brigas no lar, as dores de
cabeça, a insônia e o SPC.
• g) Fidelidade nos dízimos e ofertas.
O que é de Deus é de Deus e
pronto. O dízimo não é para ser
questionado, mas obedecido.

40. Minha Vida
na Presença
de Deus

41. Um ESTE TEMPO
O APELO PARA
Discípulo
do Amor

42. João 8:13
• Duas questões
• O que é um discípulo?
• Há verdadeiro e falso
discípulo?

43. Duas experiências do verdadeiro
discípulo
1.
Jesus é o seu Salvador
– Tudo começa Nele:
– O que Ele fez
– O que Ele faz hoje
– Ele nos ama até a morte
– A pergunta: como experimentar
a salvação em Jesus?

44. Duas experiências do verdadeiro
discípulo
2. Jesus é o seu Senhor
– O que é aceitá-Lo como
Senhor?
– A experiência com o
Salvador vai depender de
experimentar seu
Senhorio

45. Muitos indagam: "Como devo eu fazer a entrega do próprio eu a Deus?"
Desejais entregar-vos a Ele, mas sois faltos de poder moral, escravos da
dúvida e dirigidos pelos hábitos de vossa vida de pecado. Vossas
promessas e resoluções são como palavras escritas na areia. Não podeis
dominar os pensamentos, os impulsos, as afeições. O conhecimento de
vossas promessas violadas e dos votos não cumpridos, enfraquece a
confiança em vossa própria sinceridade, levando-vos a julgar que Deus
não vos pode aceitar; mas não precisais desesperar. O que deveis
compreender é a verdadeira força da vontade. Esta é o poder que
governa a natureza do homem, o poder da decisão ou de escolha. Tudo
depende da reta ação da vontade. O poder da escolha deu-o Deus ao
homem; a ele compete exercê-lo. Não podeis mudar vosso coração, não
podeis por vós mesmos consagrar a Deus as vossas afeições; mas podeis
escolher servi-Lo. Podeis dar-Lhe a vossa vontade; Ele então operará em
vós o querer e o efetuar, segundo a Sua vontade. Desse modo toda a
vossa natureza será levada sob o domínio do Espírito de Cristo; vossas
afeições centralizar-se-ão nEle; vossos pensamentos estarão em
harmonia com Ele. – E. G. W., C. C. pg. 47-48.

47. O desejo de bondade e santidade é, em si,
louvável; de nada, porém, valerão essas
virtudes, se ficarem somente no desejo.
Muitos se perderão enquanto esperam e
desejam ser cristãos. Não chegam ao ponto
de render a vontade a Deus. Não escolhem
agora ser cristãos.
Conclusão: A submissão marca o começo da
experiência com Cristo: Somente quando Ele se
torna o Senhor é também o meu Salvador.
“Se permaneceis na minha Palavra sereis
verdadeiramente meus discípulos”

48. O Que é Mordomia?
A busca da vida submissa
a Jesus Cristo como
Senhor.
É:
“Tudo de mim em
resposta ao tudo de Deus”

49. João 8:13
• Resta uma questão:
• Há verdadeiro e falso
discípulo?

50. Judas, o falso discípulo
• “A história de Judas
apresenta o triste fim
de uma vida que
poderia ter sido
honrada por Deus. ”
_ E. G. W., DTN, pg.
716.

51. Judas, o falso discípulo
• “Amava o grande Mestre, e anelava estar com Ele.
Tivera desejo de ser transformado no caráter e na vida,
e esperava experimentar isso mediante sua ligação com
Jesus. O Salvador não repelira Judas. Dera-lhe lugar
entre os doze. Confiou-lhe a obra de evangelista.
Dotou-o de poder para curar os doentes e expulsar os
demônios. Mas Judas não chegou ao ponto de renderse inteiramente a Cristo. Não renunciou as suas
ambições terrenas, nem a Seu amor ao dinheiro. Ao
passo que aceitava a posição de ministro de Cristo, não
se colocou no divino molde. Achava que podia reter
seus próprios juízos e opiniões, e cultivou a disposição
de criticar e acusar. . ” _ E. G. W., DTN, pg. 716.

52. O Que é render-se a Cristo?
• “Se permanecerdes em minhas
Palavras, sereis verdadeiramente
meus discípulos” –João 8:31
• Um verdadeiro discípulo é
aquele que está disposto a
ouvir e obedecer a
Palavra de Cristo

53. 42 dias na presença de Cristo
• Meditaremos na Palavra de Cristo
• Reaprenderemos lições de
submissão e entrega
• Um verdadeiro discípulo é
aquele que está disposto a
ouvir e obedecer a Palavra de
Cristo