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Encerramento do 2º
Trimestre de 2017
Professor: Erberson R. Pinheiro dos Santos
AS
BEM-AVENTURANÇAS
LIÇÃO 1
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0
INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
É impossível a qualquer pessoa,
com um mínimo de bom senso,
não se surpreender
Com o texto
INTRODUÇÃO
São nove versículos
Condições Sentimentos Valores
Que o mundo de hoje rejeita
Isso porque na cultura “ensimesmada”,
ou “autocentrada”, a simples
demonstração do que significa viver
sob a perspectiva de Jesus Cristo e do
seu Reino, é algo inconcebível.
Durante este trimestre
vamos estudar
O problema é quando uma ideologia, por
exemplo, torna-se a orientação fundamental
da existência de uma pessoa.
Por mais justa que a referida ideologia, ela será
boa para alguns, mas nunca para todos.
Uma passagem
muito conhecida do
Evangelho de
Mateus que precisa,
urgentemente, ser
estudada.
“Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo
não para que condenasse o mundo, mas para
que o mundo fosse salvo por ele” (Jo 3.17).
INTRODUÇÃO
Evangelho, conforme iremos aprender com o
estudo dos capítulos cinco, seis e sete de Mateus,
é a Boa Notícia global que Deus nos trouxe
através de Jesus Cristo.
I
A FELICIDADE DOS
HUMILDES, DOS AFLITOS E
DOS CALMOS
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II
A FELICIDADE DOS FAMINTOS E
SEDENTOS DE JUSTIÇA, DOS
MISERICORDIOSOS E DOS PUROS
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III
A FELICIDADE DOS
PACIFICADORES, DOS
PERSEGUIDOS E DOS
CALUNIADOS
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CONCLUSÃO
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O início do Sermão do Monte, resumido nas bem-
aventuranças, evidencia a diferença da atividade
magisterial de Jesus em relação aos escribas.
CONCLUSÃO
Bem como denota a grande disparidade do conteúdo da
mensagem do Evangelho em comparação com a
exigência de memorização e o cumprimento de regras
provenientes da religiosidade.
SAL DA TERRA E
LUZ DO MUNDO
LIÇÃO 2
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0
INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
Afirma aos seus discípulos que eles,
por terem aceitado o seu chamado
1º
por estar em situações (e/ou
condições) indesejáveis e de fraqueza
perante a lógica mundana
Eram felizes
Jesus passa agora a incentivá-los a
assumir suas vocações.
2º
INTRODUÇÃO
Ele o faz utilizando dois elementos
imprescindíveis para a
Jesus passa agora a incentivá-los a
assumir suas vocações.
2º
Por timidez ou por qualquer outra razão,
muitas vezes somos impelidos a fugir da
nossa tarefa. O Mestre nos exorta a assumir
nossa verdadeira natureza levando as
pessoas sem Deus a glorificá-lo por causa da
nossa ação transformadora no mundo.
I
INSIPIDEZ E
SALINIDADE
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II
DISCRIÇÃO E
NOTORIEDADE
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III
EXEMPLO E
CLARIDADE
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CONCLUSÃO
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Boas obras não são ações para a salvação; elas
são o resultado normal desta. Como discípulos de
Cristo, o produto final de nosso discipulado é a
glória de Deus entre os que não conhecem a Ele,
a fim de despertá-los para que creiam no Pai.
CONCLUSÃO
A LEI E A JUSTIÇA
NO REINO
LIÇÃO 3
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0
INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
Muitos comentaristas e
estudiosos da Bíblia afirmam que
Mateus 5.17-20
são os principais versículos do
Sermão do Monte, pois revelam:
A finalidade do ensinamento do Mestre
Não desconsidera a
Lei de Deus
Mas veio completá-la
INTRODUÇÃO
adverte para os perigos de se violar os
E ensiná-los de forma deturpada
fala da honra de cumpri-los
E ensiná-los corretamente
INTRODUÇÃO
Ao final resta-nos, como discípulos dEle, o desafio de viver instruídos sob
outra perspectiva, distinta da legalista e burocrática da religião. Na verdade, o
desafio é assumir a perspectiva do Mestre que, disse Ele claramente, não veio
fazer a sua vontade, mas a do Pai que o enviou (Jo 5.30).
“Eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma.
Como ouço, assim julgo; e o meu juízo é justo,
porque não busco a minha vontade, mas a vontade
do Pai que me enviou” (Jo 5.30).
I
JESUS E SUA
RELAÇÃO COM A LEI
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II
ENSINO E
RECONHECIMENTO
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III
A JUSTIÇA NA
PERSPECTIVA DO REINO
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CONCLUSÃO
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Além disso, o Mestre cumpriu a “justiça” tal como ensinava
os seus seguidores a cumprir (Mt 3.15), deixando um
grande exemplo de harmonia e coerência entre discurso e
ação (Lc 24.19).
CONCLUSÃO
Mateus revela Jesus como Mestre da Palavra e da ação.
Enquanto no Sermão do Monte Jesus é o ensinador da
Palavra, nos capítulos seguintes Ele aparece curando e
libertando pessoas.
JESUS E SUA
INTERPRETAÇÃO DA LEI
LIÇÃO 4
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0
INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
O seu fundamento é a
Nos SALVAR
em
Esta é, basicamente, a
próxima mensagem e lição
do Sermão do Monte.
Tornou-se
modelo de ser
humano para
toda a
humanidade
INTRODUÇÃO
Através de seis antíteses (teses contrárias, cf. vv.22,28,32,34,39,44
demonstra que a observância mecânica dos mandamentos nada significa se o intento
maior não for alcançado, ou seja, a transformação do caráter e da natureza,
extirpando todo ódio, cobiça, desprezo, falsidade, vingança e egoísmo.
mostra que a “justiça” dos
escribas, doutores da Lei
estava muito aquém do real propósito da Lei, e
também muito longe do que era esperado das
pessoas que diziam crer em Deus como seu Pai
“Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o
vosso Pai, que está nos céus” (Mt 5.48).
I
NÃO ODIAR, COBIÇAR
OU DESPREZAR
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II
NÃO JURAR, REVIDAR OU
VINGAR-SE
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III
PERFEITOS
COMO O PAI
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CONCLUSÃO
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Tal justiça excede a dos escribas, doutores da Lei
(Mt 5.20). Isso porque ser íntegro não apenas nas
ações, mas também nas intenções, faz com que nos
pareçamos com o Pai celestial.
CONCLUSÃO
A perfeição mencionada por Jesus demonstra
claramente o que é mais importante na Lei, e na
perspectiva do Reino, qual seja: as intenções.
AS EXIGÊNCIAS BÁSICAS DA
JUSTIÇA SOB A ÓTICA DE JESUS
LIÇÃO 5
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0
INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
“ATOS BÁSICOS DE JUSTIÇA DO JUDAÍSMO”
ESMOLA ORAÇÃO JEJUM
Eram os pilares principais da religião oficial de Israel.
Contrapôs a justiça
dos Escribas (Mt 5.20). dos Fariseus (Mt 6.1-8, 16-18).
Mostrando que a
do Reino vai
muito além.
demonstra que mesmo tais atos não são
piedosos em si mesmos.
INTRODUÇÃO
O que determina a
sinceridade e a pureza deles
é a atitude do coração.
I
PRIMEIRO ATO DE
JUSTIÇA — A ESMOLA
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II
SEGUNDO ATO DE
JUSTIÇA — A ORAÇÃO
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III
TERCEIRO ATO DE
JUSTIÇA — O JEJUM
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CONCLUSÃO
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A advertência era que as pessoas não se tornassem, tal
como aqueles religiosos, hipócritas, isto é, fingidos. Tal
advertência continua atualíssima para os dias atuais.
CONCLUSÃO
Ao utilizar, nas três recomendações dos atos de justiça,
a expressão “hipócritas”, o Mestre faz alusão aos
fariseus, cujo qualificativo depreciador, tornou-se
sinônimo deles (vv.2,5,16 cf. Mt 15.1,7; 16.1,3,6,12;
22.15-18, entre outros).
O PAI-NOSSO
LIÇÃO 6
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
Oração do Senhor
Pai-Nosso
Bíblica
contém farto material de instrução
Teológica
INTRODUÇÃO
O Pai-Nosso é uma oração para se
repetir tal como o Mestre ensinou ou se
constitui apenas um roteiro, ou esboço
da forma como devemos orar?
INTRODUÇÃO
O mais importante é que o Mestre orava e, com seu exemplo e
suas palavras, ensinou seus discípulos a fazerem o mesmo, tanto
na forma, quanto no conteúdo (Lc 11.1-4).
INTRODUÇÃO
I
FILIAÇÃO DIVINA,
RECONHECIMENTO DA
SANTIDADE E A VINDA DO
REINO
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II
O ALIMENTO, O PERDÃO
MÚTUO E O LIVRAMENTO
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III
A GLORIFICAÇÃO DO
PAI NO FINAL DA
ORAÇÃO
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CONCLUSÃO
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A introdução no versículo nove demonstra isso :
“Portanto”. Os que abraçaram o Evangelho de Jesus e
aceitaram sua justiça devem orar exatamente assim.
CONCLUSÃO
A oração do Senhor tem uma intenção muito clara,
ensinar aos discípulos a não orar como os hipócritas ou
como os pagãos.
Professor: Erberson R. Pinheiro dos Santos
ANSIEDADE PELA VIDA
LIÇÃO 7
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
começa expor
A Justiça do Reino
A que deve prevalecer para os seus discípulos
Para os 12 discípulos Para todos nós
INTRODUÇÃO
Poderíamos esperar algo
diferente de quem ora o
Pai-Nosso?
Todos devemos
seguir o que está
exposto aqui.
Mateus 6.19-34
Não ajunteis tesouros na terra...
Ninguém pode servir a dois senhores...
Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida...
Não andeis, pois, inquietos com o dia de amanhã...
I
TESOUROS TERRESTRES X
TESOUROS CELESTES: EM QUAL
DELES ESTÁ O NOSSO CORAÇÃO?
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II
A MALÍCIA E A PUREZA
DOS OLHOS
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III
OS DOIS SENHORES, A
ANSIEDADE PELA VIDA E O
DIA DE AMANHÃ
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CONCLUSÃO
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O discípulo não deve orientá-la da mesma forma que
os pagãos, ou seja, dos que não conhecem a Deus
(Mt 6.32), visto que aqueles que atenderam ao
chamado de Cristo, devem confiar nEle, ao passo que
os outros confiam em si.
CONCLUSÃO
A mensagem do Mestre nessa primeira seção em que
se tratou das coisas básicas do ser humano é uma só:
A orientação da vida.
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AUTOAVALIAÇÃO E
DISCERNIMENTO, SIM,
JULGAR, NÃO
LIÇÃO 8
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO A vida em
comunidade é
fascinante.
INTRODUÇÃO
Não podemos existir
saudavelmente
vivendo em
isolamento.
Contudo, o viver em
sociedade tem os seus
desafios.
INTRODUÇÃO
Um dos principais
diz respeito ao
relacionamento
interpessoal
Na convivência surgem
Discordâncias
Rusgas
Ofensas
Relacionamento
Interpessoal
Apesar de essas
práticas não
serem positivas e
cristãs, muitas
vezes são
inevitáveis.
INTRODUÇÃO
para que eles não se
tornem raízes de
amargura e, com isso,
venham contaminar a
muitos (Hb 12.15).
A tratar de tais conflitos
“Tendo cuidado de que
ninguém se prive da graça
de Deus, e de que nenhuma
raiz de amargura, brotando,
vos perturbe, e por ela
muitos se contaminem”
(Hb 12.15).
INTRODUÇÃO
Outro fator perigoso é que
discordâncias podem formar grupos e
nestes as pessoas se transformam em
juízes (1Co 3.1-8; Rm 14.1-12).
Postura altamente reprovável
pelo Senhor, conforme iremos
aprender nesta aula (Mt 7.1-5).
Não podemos esquecer de que
o ensinamento desse texto
dirige-se aos discípulos,
portanto, aos filhos do Reino
de ontem e de hoje.
I
JULGANDO O PRÓXIMO
OU OCUPANDO O LUGAR
DE DEUS
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II
AUTOAVALIAÇÃO,
AUTOCORREÇÃO E O
AUXÍLIO A TERCEIROS
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III
A NECESSIDADE DE
DISCERNIMENTO
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CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO
A lição de hoje ensinou-nos grandes
princípios, mas o principal deles é que a
única pessoa que cada um de nós pode
realmente melhorar através da correção
somos nós mesmos.
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A BONDADE DIVINA E A
REGRA DE OURO
LIÇÃO 9
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0
INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
primeiros cinco retomam verdades que já foram
trabalhadas na oração do Pai-Nosso e também nas
orientações gerais sobre o ato de orar (Mt 6.5-13).
Os seis versículos da
lição de hoje encerram
grandes ensinamentos.
INTRODUÇÃO
Em relação a este último
aspecto do discipulado
primeiramente, em detalhes e
agora o coloca de forma implícita
em forma de orientação a
respeito da “frequência” com que
se deve orar (vv.7,8).
instrui
“Pedi, e dar-se-vos-á;
buscai e encontrareis;
batei, e abrir-se-vos-á.
Porque aquele que pede
recebe; e o que busca
encontra; e, ao que bate, se
abre” (Mt 7.7,8).
O Mestre retoma igualmente os
ensinos acerca da ansiedade pela vida
(Mt 6.25-34).
INTRODUÇÃO
A confiança no Pai é ensinada com base
na própria bondade humana que, como
se sabe, é limitadíssima (vv.9-11).
“E qual dentre vós é o homem que, pedindo-
lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra?
E, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma serpente?
Se, vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas
coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso
Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe
pedirem?” (Mt 7.9-11).
Finalmente, a regra de ouro é
apresentada pelo Mestre como
síntese da Lei (v.12).
“Portanto, tudo o que
vós quereis que os
homens vos façam,
fazei-lho também vós,
porque esta é a lei e os
profetas” (Mt 7.12).
I
PEDIR, BUSCAR
E BATER
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II
A BONDADE DIVINA E A
MALDADE HUMANA
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III
A REGRA DE OURO E A
COMPLETUDE DA LEI
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CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO
Outro grande ensinamento do Senhor é que, fazer aos outros primeiro
o que gostaríamos que fosse feito a nós é o que, de fato, significa
cumprir o que está na Lei e nos Profetas.
Pedir, buscar e bater são atitudes que indicam reconhecimento de
que se está necessitado e de que há falta de algo. O apelo se dirige a
quem, a priori, acreditamos nos ser propício e benevolente, posto que
confiamos que irá nos atender.
Para o judeu este é o maior de seus anseios e objetivos. Mas, e para os
discípulos? Sua justiça deve exceder a dos escribas e fariseus (Mt
5.20). Logo, deve ter algo mais profundo. E Jesus revela isso em João
13.34.
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AS DUAS PORTAS E
OS DOIS CAMINHOS
LIÇÃO 10
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
Encaminhando-se para o final do Sermão do Monte
agora inicia seu apelo e desafio à escolha da
Reino
Justiça do
(Mt 7.13-27)
INTRODUÇÃO
Jesus Cristo não convida as
pessoas para se reunir em torno
dEle e, posteriormente, em seu
nome a fim de discutir,
teoricamente, o que foi ensinado.
Trata-se de um momento decisivo
O convite agora é à prática, é uma
decisão individual que interpela a uma
ou a outra opção, sem meio-termo, pois
essa possibilidade não existe (Jo 14.6).
I
A METÁFORA DA
PORTA E DO CAMINHO
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II
A PORTA LARGA E O
CAMINHO DA PERDIÇÃO
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III
A PORTA ESTREITA E
O CAMINHO DA VIDA
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CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO
Já em seu tempo, relata-nos João em seu Evangelho, que
“apesar de tudo, até muitos dos principais creram nele; mas não
o confessavam por causa dos fariseus, para não serem expulsos
da sinagoga” (Jo 12.42).
A mensagem do Mestre é clara e não permite devaneios
linguísticos, quem quiser segui-lo o fará através da passagem
por uma porta estreita e da permanência em andar em um
caminho apertado.
Na verdade, informa-nos ainda o apóstolo do amor, tais pessoas
não assumiram a fé no Mestre, “porque amavam mais a glória
dos homens do que a glória de Deus” (Jo 12.43).
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OS FALSOS
PROFETAS E OS
SEUS FRUTOS
LIÇÃO 11
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
Prática
Reino
Justiça do
Não admite palavras sem coerência com as ações
AtitudesPalavras
INTRODUÇÃO
expondo agora uma maneira para se
reconhecer os falsos profetas (Mt 7.15-20).
avança em sua conclusão do Sermão do Monte Não são suas credenciais, nem sua
capacidade de oratória que revelam
quem eles, de fato, são.
apresenta os sinais
inequívocos para se identificá-
los e reconhecê-los.
Tal atitude do Mestre deve ser urgentemente
observada nos dias atuais, pois não são poucos os
enganadores que usam, indevidamente, o nome santo
do Senhor sem ter compromisso algum com Ele.
I
OS FALSOS PROFETAS E SUA
ATUAÇÃO
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II
IDENTIFICANDO OS
FALSOS PROFETAS
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III
O DESTINO DOS
FALSOS PROFETAS
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CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO
Portanto, atentemos para a fórmula ensinada pelo
Senhor para os identificarmos, pois ela continua válida.
O alerta do Mestre é válido para todos os seus
seguidores em qualquer tempo e em qualquer lugar
pois enquanto estivermos vivendo sob o regime desse
mundo pecaminoso, estamos sujeitos a ser enganados
pelos falsos profetas.
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UMA SÉRIA ADVERTÊNCIA
AOS DISCÍPULOS
LIÇÃO 12
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
A penúltima lição soa como uma séria advertência aos que atenderam ao chamado do Mestre
Todos os discípulos
nos
ensina
Se dispõe a fazer a obra de Deus
É preciso fazer a sua obra Sem, contudo, deixar de cumprir
a vontade do Pai
INTRODUÇÃO
tinha autoridade para falar acerca da
vontade do Pai
É legítimo que façamos a obra
visto que Ele dissera que não veio
fazer a sua vontade própria, mas
sim a daquEle que havia lhe
enviado (Jo 6.38).
Porém, ela deve ser realizada segundo a
vontade do Pai (1Co 3.10,11).
“Porque eu desci do céu, não
para fazer a minha vontade, mas
a vontade daquele que me
enviou” (Jo 6.38).
“Segundo a graça de Deus que me foi
dada, pus eu, como sábio arquiteto, o
fundamento, e outro edifica sobre ele; mas
veja cada um como edifica sobre ele.
Porque ninguém pode pôr outro
fundamento além do que já está posto, o
qual é Jesus Cristo” (1 Co 3.10,11).
I
NÃO BASTA PRONUNCIAR. E
PRECISO RESPEITAR E FAZER A
VONTADE DE DEUS
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II
ADQUIRINDO STATUS COM A
OBRA DE DEUS E RECEBENDO
UMA DURA SENTENÇA
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III
UMA ADVERTÊNCIA PARA
O SACERDÓCIO ATUAL
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CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO
Continuemos a fazer a obra de Deus, sem
descuidar com a necessidade de fazer a vontade
do Pai, visto que, ao final, é isso que contará.
A advertência do Mestre aos seus discípulos é
oportuna, pois muitos iniciam bem, mas acabam
se desvirtuando durante o trajeto.
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A DECISÃO CRUCIAL DO
DISCÍPULO: OUVIR E
PRATICAR
LIÇÃO 13
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0
INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
finaliza o Sermão do Monte chamando-nos a
todos a que tomemos uma decisão séria diante
do que ouvimos (Mt 7.24-27).
Tal postura se contrasta com a dos mestres religiosos de Israel
Posto que eles mesmos não cumpriam as lições transmitidas
em seus ensinamentos (Mt 23.1-38).
ESCRIBAS
FARISEUS
INTRODUÇÃO
evidencia claramente que não tem interesse
algum em fundar uma escola de interpretação,
tornar-se tema de debate ou mesmo um rabino
popular por suas diferentes leituras da Lei.
Seu objetivo é fazer com que as pessoas
conheçam e vivam a verdade
Que pode salvá-las em tempos de
aflição (Jo 6.60-69; 10.10)
INTRODUÇÃO
Os últimos dois versículos do capítulo sete são da
conclusão de Mateus que observa e assinala a reação
do povo diante de tudo o que acabara de ouvir
(vv.28,29).
“E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso,
a multidão se admirou da sua doutrina,
porquanto os ensinava com autoridade e não
como os escribas” (Mt 7.28,29).
CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO
O ex-funcionário estatal conclui de forma magistral
seu registro do Sermão do Monte, mostrando o povo
admirado da doutrina do Filho de Deus, em clara
substituição da forma dos escribas ensinar.
Como Mateus escreve a judeus e estes têm Moisés
como o maior dos profetas, ele mostra o Mestre, tal
como Moisés, promulgando a nova justiça do alto de
um monte (Êx 31.12-32.1 cf. Mt 5.1).
Próximo Trimestre
Lição 1: Tempo para todas as coisas
Lição 2: Preguiça, desperdício de tempo
Lição 3: Ativismo, fazendo tudo ao mesmo tempo
Lição 4: Diga não ao ritmo de vida deste mundo
Lição 5: Ansiedade, a antecipação do tempo
Lição 6: Recuperando o tempo perdido
Lição 7: Tempo para estar a sós com Deus
Próximo Trimestre
Lição 8: Depressão, um mal do nosso tempo
Lição 9: Hedonismo, um perigo do nosso tempo
Lição 10: O perigo do materialismo
Lição 11: Crenças religiosas
Lição 12: Milagres no nosso tempo
Lição 13: O tempo de Deus está próximo

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