Narrativas & Jogos Digitais
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Apresentação no âmbito da semana presencial do doutoramento em Média-Arte Digital. Bienal de Vila Nova de Cerveira, 2015.
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- 5. + Coluna de Trajano, 113 AC José Bidarra, 2015
- 6. + Gutenberg, 1450 José Bidarra, 2015
- 7. + Fotografia, 1800José Bidarra, 2015
- 8. + Cinema, 1888 José Bidarra, 2015
- 9. + Câmara digital, 1981José Bidarra, 2015
- 10. + Tablets e smartphones José Bidarra, 2015
- 11. + Visual Storytelling StaticVisual StorytellingStorytelling • Instagram • Pinterest • Flickr • Tumblr DataVisual Storytelling • Infographics • Google Earth • Maps VideoStorytelling • YouTube • Animoto • Vimeo • Vine • Viddy CuratedStorytelling • Storify • Scoop.it • Kontribune • Paper.li José Bidarra, 2015
- 13. + Narrativas digitais ? Eu… n Criei uma personagem e vou desenvolvê-la em vídeo n Recolhi documentos originais e criei uma história no Prezi n Vivi uma aventura única e decidi contá-la no Facebook n Consegui algo que nunca tinha feito e que vou narrar (blog) n Encontrei uma pessoa única e vou contar a sua história… n Vou relatar a história pessoal de uma semana em Vila Nova de Cerveira (slideshow, scrapbook, etc.) n … José Bidarra, 2015
- 14. Competências de um narrador digital Expressão Artística Expressão Oral Expressão Escrita Literacia Digital José Bidarra, 2015
- 15. Expressão artística n Alteração do paradigma de expressão n Da mensagem centrada no texto passamos para a comunicação com imagens, diagramas, som, movimento,... n Valorização da componente artística, através das linguagens do áudio, do vídeo, da imagem, do design, ... José Bidarra, 2015
- 16. Expressão artística n Ser criativo n Ser capaz de criar novas ideias e material original (Tirar fotos, criar desenhos originais, música, vídeo, etc.) n Saber editar n Gerir ideias e material artístico criado por outros (Seleccionar, montar, misturar materiais multimédia) n Saber produzir n Aplicar recursos materiais através de projectos (Integrar texto, imagens, vídeos, música, sons, animações, etc.) José Bidarra, 2015
- 17. Expressão oral n Capacidade para compreender e usar a linguagem oral n Narração e comentário com voz, adicionando imagens, música, sons ambientes n Escrever a narrativa, gravá-la, escutá-la e reescrevê-la ou gravá- la de novo José Bidarra, 2015
- 18. Expressão escrita n A escrita, apesar de não ser o produto final, é uma parte importante do processo na criação da narrativa. n Um bom guião é absolutamente essencial para o sucesso de uma história. Pode ser uma forma de desenvolver o gosto pela escrita. José Bidarra, 2015
- 19. Expressão escrita n As competências de escrita usadas no processo de criação de histórias cobrem vários aspetos multimédia. n As histórias digitais com impacto requerem o domínio das técnicas criativas e expositivas da escrita. José Bidarra, 2015
- 20. Literacia Digital — Uso eficaz das tecnologias digitais — Usar a Web de forma eficiente como fonte de informação e ferramenta de colaboração — Aplicar competências técnicas na resolução de problemas — Aplicar conhecimentos em situações novas — Utilização criativa da tecnologia — Usar a tecnologia como amplificador na resolução de problemas ou como fator de inovação — Avaliar a tecnologia e o seu impacto na comunidade (por ex. através de pág. no Facebook) José Bidarra, 2015
- 21. MAPAS COGNITIVOS Mapas Mentais Mapas Conceptuais José Bidarra, 2015
- 22. Estruturação/Plano de Curso (Modelo Foliculado) José Bidarra, 2015
- 23. Estruturação/Plano de Curso (Modelo Hierárquico) José Bidarra, 2015
- 24. CMAP TOOLS José Bidarra, 2015
- 25. Códigos e linguagens n a linguagem falada n a linguagem escrita n a linguagem gráfica (ou infográfica) n a linguagem videográfica (ou cinematográfica) José Bidarra, 2015
- 26. Códigos e linguagens n a mímica corporal e facial n a representação performativa n a animação n a música n os efeitos especiais José Bidarra, 2015
- 27. Articulação palavra - imagem n as palavras dão informações suplementares às das imagens n as palavras dizem "o mesmo" que as imagens n as palavras melhoram a precisão e reduzem a polissemia n as palavras reforçam a informação visual n as palavras veiculam aquilo que só elas podem explicar n as palavras orientam para um aspeto particular da imagem José Bidarra, 2015
- 28. Informações suplementares José Bidarra, 2015 Centro Geodésico de Portugal
- 29. Palavras redundantes José Bidarra, 2015 Resultado da seca visível no solo
- 30. Reduzir a polissemia José Bidarra, 2015 Iris xiphium
- 31. Reforçar a informação José Bidarra, 2015 Devastação dos incêndios em 2005
- 32. Palavras explicam tudo José Bidarra, 2015
- 33. Palavras que orientam José Bidarra, 2015 Ao fundo sobre o lado esquerdo observa-se a ponte 25 de Abril
- 34. Aplicação das imagens n transmitir informação pura (objeto explícito) n caracterizar um ambiente e local (Big Ben = Londres) n interpretar/comparar/associar (vestígios de uma época) n simbolizar algo material ou imaterial (pomba branca = paz) n sugerir subjetividade (a imagem sugere a visão da ação) n identificar o objeto (logo identificador de uma empresa) n observar e estudar uma realidade (registos de campo) n relacionar e integrar temas (síntese didáctica) José Bidarra, 2015
- 35. Transmitir informação pura José Bidarra, 2015
- 36. Caracterizar um ambiente/local José Bidarra, 2015
- 37. Interpretar a realidade José Bidarra, 2015
- 38. Simbolizar algo José Bidarra, 2015
- 39. Sugerir subjetividade José Bidarra, 2015
- 40. Identificar objeto José Bidarra, 2015
- 41. Observar o real José Bidarra, 2015
- 43. Exemplo em vídeo: Apartheid Blues José Bidarra, 2015
- 45. Níveis de interatividade (Schulmeister, 2001) n Nível 1: limita-se ao ato de ver, ler ou ouvir n Nível 2: inclui representações múltiplas n Nível 3: implica a manipulação direta n Nível 4: abrange a alteração do conteúdo n Nível 5: envolve a construção de um modelo n Nível 6: implica receber feedback inteligente José Bidarra, 2015
- 46. Nível 1: ver, ler ou ouvir José Bidarra, 2015
- 47. Nível 2: representações múltiplas da informação José Bidarra, 2015
- 48. Nível 3: manipulação direta de componentes multimédia José Bidarra, 2015
- 49. Nível 4: alteração do conteúdo multimédia pelo utilizador Simulador do coração José Bidarra, 2015
- 50. Nível 5: construção de um objeto, mapa ou modelo Editor de geometria José Bidarra, 2015
- 51. Nível 6: receber feedback inteligente na criação de conteúdos Programar um robot José Bidarra, 2015
- 52. PREZI – apresentação interativa José Bidarra, 2015 http://prezi.com/
- 53. a abordagem dos jogos eletrónicos n O utilizador pode alterar o resultado final de forma tangível n Deve ter desafios com vários graus de dificuldade n Tem de implicar competências físicas ou mentais n O resultado final deve ser imprevisível n É necessário desenvolver estratégias para ter sucesso José Bidarra, 2015
- 54. a abordagem dos jogos eletrónicos n Podem existir vários caminhos para se chegar ao final n Os jogadores têm de lidar com os obstáculos que aparecem n O jogo deve ser interessante e motivador para haver mais sessões n Existe uma característica de aprendizagem presente (mas pode não ser a que nos interessa...) José Bidarra, 2015
- 55. Sim City José Bidarra, 2015
- 56. Sim Life José Bidarra, 2015
- 57. + gamification n Definição: "the use of game design elements in non-game contexts" (Deterding et al., 2011, p.1) n Sistema de pontos acumuláveis n Progressão através de níveis de dificuldade n Capacidade para atingir objetivos n Etc. José Bidarra, 2015
- 58. dispositivos lúdicos Fatores Dispositivos Objetivos Progressão • Níveis para ultrapassar • Acumulação de pontos Formas de visualizar o sucesso Investimento • Reconhecimento por trabalho efetuado • Colaboração para atingir objetivos • Sinergias na aplicação de recursos diversos • Desafios interessantes a superar Formas de conseguir evoluir Narrativa • Percurso de descoberta de informação nova • Situações inesperadas para manter o interesse • Conseguir avançar e tornar-se um especialista • Existência de um tempo limite para executar • Defender situações já conquistadas • Realização de tarefas múltiplas Formas de obter motivação José Bidarra, 2015
- 59. + jogo “Reis de Portugal” José Bidarra, 2015
- 61. mobilidade e acesso… • Redes sem fios • iPad e tablets • Partilha de recursos • Aplicações na nuvem • Redes sociais • Software livre … José Bidarra, 2015
- 62. + livros passam a ebooks… José Bidarra, 2015 O ebook é um livro eletrónico que pode ter uma formatação simples como um texto em PDF. Normas mais avançadas são a EPUB3 (universal) ou iBooks 3 (Apple), que podem integrar componentes multimédia. Outro formato corrente é o Mobipocket (Mobi) da Amazon Kindle.
- 63. + autoria de ebooks n Online: n PressBooks (gratuito - baseado no WordPress) n Vook (parcialmente gratuito) n InkLing (parcialmente gratuito) n Offline: n Sigil (gratuito – origem Google) n Tobi (gratuito – origem Daisy) n iBooks Author (gratuito – origem Apple) n MS Office + Calibre (converte RTF para EPUB) n Profissional: n Pages (Mac) n InDesign (Adobe) n ePub Maker (Windows) n Scrivener (Mac e Windows) José Bidarra, 2015
- 66. Tobi (daisy.org) José Bidarra, 2015
- 67. Sigil (Google) José Bidarra, 2015
- 68. + iBooks (Apple) José Bidarra, 2015
- 69. + autoria com iBooks Author José Bidarra, 2015
- 70. + iBook: imagens e texto José Bidarra, 2015
- 71. + iBook: mapas do Google Earth José Bidarra, 2015
- 72. + iBook: vídeo e atividades José Bidarra, 2015
- 74. + livros didáticos (inkling) José Bidarra, 2015
- 75. + livros didáticos (inkling) José Bidarra, 2015
- 76. + Wonderbook (Sony) José Bidarra, 2015
- 77. + Realidade Aumentada (Música) José Bidarra, 2015
- 79. + Futuro: somos nós que o criamos! José Bidarra, 2015