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Ideias sobre ser mulher construídas socialmente

  • 1. Severinas Colégio Santa Cruz, 2 de maio de 2016 Bianca Santanabsantana@casperlibero.edu.br o que é ser mulher?
  • 2.
  • 3.
  • 4. 3 premissas para a nossa conversa:
  • 5. 1. as ideias sobre o que é ser mulher são construídas socialmente;
  • 6. 2. as construções sociais podem ser utilizadas para controlar as vidas das mulheres;
  • 7. 3. as mulheres podem resistir a essas forças.
  • 8. as ideias sobre o que é ser mulher são construídas socialmente:
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. 2. as construções sociais podem ser utilizadas para controlar as vidas das mulheres; “Nunca é demais lembrar que nossa pobreza não é um fato contingente, mas deita raízes profundas na nossa história e na forma de conduzir politicamente as decisões estatais”, Walquiria Leão Rego na reportagem de Eliza Capai
  • 13. “(...)na primeira fase do desenvolvimento capitalista, as mulheres (...) foram as defensoras mais aguerridas das culturas comunais ameaçadas pela colonização europeia. No Peru, quando os conquistadores passaram a ter o controle dos povos, as mulheres escaparam para as montanhas, onde recriaram modos de vida coletivos que sobrevivem até hoje. Não é surpreendente que os ataques mais violentos contra as mulheres na história mundial tenham sido realizados nos séculos XVI e XVII: a perseguição das mulheres consideradas bruxas.” FERERICI, Silvia. O feminismo e as políticas do comumem uma era de acumulação primitiva. SOF, 2014
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. 3. as mulheres podem resistir a essas forças.
  • 18. Resistência, para Weitz: “ações desafiantes às ideologias que embasam a subordinação”. Independentemente da eficácia das ações, a autora parte do princípio de que todo pequeno ato pode pavimentar caminhos para mudanças sociais.
  • 19.
  • 21.
  • 22.
  • 23. apesar de o Bolsa Família não ter sido o foco, vale destacar que: essas mulheres trabalham e muito! “Para a economia feminista, a economia monetária depende da economia não monetária por razões óbvias: os salários pagos são insuficientes e as famílias dependem do trabalho realizado no âmbito doméstico além de as relações afetivas e emocionais essenciais para o ser humano também não poderem ser adquiridas no mercado.” (Marilane Oliveria Teixeira, 2012)
  • 24.