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EMEB Antonio José Mantuan 1
MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS
DIVISÃO DE ENSINO
SEÇÃO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
EMEB Antonio José Mantuan 2
SUMÁRIO
I - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR.............................................................. 3
1. Quadro de Identificação dos Funcionários .................................................................................... 4
2. Quadro de Organização das Turmas ............................................................................................... 5
3. Histórico da Unidade Escolar .............................................................................................................. 5
II- CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA................................................................................ 8
III – ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR NO
ANO DE 2016..................................................................................................... 13
IV – CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA
ESCOLA............................................................................................................. 25
1. O entorno da nossa creche ............................................................................................................... 25
2. Equipe Escolar ........................................................................................................................................ 27
2.1. Professores .........................................................................................27
2.2. Auxiliares em Educação .......................................................................37
2.3. Funcionários ........................................................................................38
3. Conselho de Escola............................................................................................................................... 40
4. Associação de Pais e Mestres........................................................................................................... 42
V – ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ................... 44
OBJETIVOS ........................................................................................................ 44
1. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento .......................... 44
2. Rotina......................................................................................................................................................... 51
3. Adaptação ................................................................................................................................................ 66
4. Planos Anuais.......................................................................................................................................... 78
5. Avaliação das Aprendizagens dos Alunos.................................................................................... 94
6. Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos .............................................................. 95
VI. CALENDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO ............................................................ 97
VII. REFERÊNCIAS .............................................................................................. 98
VIII. ANEXOS..................................................................................................... 99
PROJETOS E SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ......................................................101
EMEB Antonio José Mantuan 3
I - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
Nome:
Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Antônio José Mantuan
Endereço:
Avenida Albert Schweitzer nº 416_Bairro Ferrazópolis_São Bernardo do Campo_ São
Paulo. CEP: 09790-000
Telefones/FAX: (11) 4127-7666/ (11) 4334-1187
E-mail: antonio.mantuan@saobernardo.sp.gov.br
Blog: http://antoniojosemantuan.blogspot.com.br
CIE - 229970
Equipe gestora:
Michele Cristina Fonseca Antunes – Diretora Escolar
Rosa Maria Nunes Corrêa Xavier Faganelli – Coordenadora Pedagógica
Orientadora Pedagógica:
Sandra Gonçalves Meneguzzo
Equipe de Orientação Técnica:
Eliana Crippa: Psicóloga
Denise Pereira da Silva: Fonoaudióloga
Ana Maria Diniz Canet: Terapeuta Ocupacional
Nível de ensino oferecido pela escola:
Creche, crianças de 0 a 3 anos
Períodos e horários de funcionamento da escola:
Integral das 7h30 às 17h30
Horário de atendimento da Secretaria:
7h30 às 17h30
EMEB Antonio José Mantuan 4
1. Quadro de Identificação dos Funcionários
MATRÍ
CULA
NOME CARGO HORÁRIO DE
TRABALHO
PERÍOD
O DE
FÉRIAS
41.635-7 Adams Defensor Silva Aux. em
Educação
8h30 às 17h30 janeiro
Terceiriza
da
Aélia P. Ferreira V. Costa Cozinheira 7h às 16h48 dezemb
ro
37.964-4 Alessandra Maini
Reginaldo
Aux. em
Educação
8h às 17h janeiro
41.095-3 Antônio Daniel de F.
Camêlo
Oficial de Escola 7h às 16h/9h às
18h
junho
35.403-8 Claudiana da Silva L.
Destro
Aux. em
Educação
8h às 17h janeiro
19.551-1 Cristiane Santana Garcia Prof. Substituta 7h às 15h/ 10h
às 18h
janeiro
41.462-2 Cristyane Martins de
Souza
Professora 7h às 15h janeiro
61.554-1 Dagmar Ferreira de
França
Auxiliar de
limpeza
6h40 às 15h40 janeiro
42.041-9 Daniela da Mata Silva Professora 10h às 18h janeiro
19.710-7 Eliete A. Costa Bonfim Auxiliar de
limpeza
6h40 às 15h40 janeiro
37.031-5 Erica Aparecida Gallo Aux. em
Educação
7h50 às 16h50 janeiro
26777-8 Ester Costa de Aquino Profª.
readaptada
7h às 13h janeiro
Terceiriza
da
Gislaine Quintino dos
Reis
Cozinheira 7h às 16h48 dezemb
ro
28.240-7 Lourdes Dias Rossi Professora 7h às 15h janeiro
65.641-8 Luana Cosmo de M. Brito Frente de
Trabalho
8h às 17h dezemb
ro
62.338-0 Lucielia Nascimento
Barros
Auxiliar de
limpeza
9h às 18h julho
18.469-3 Luzia Regina Pripko Professora 10h às 18h janeiro
37.004-8 Marcia Oshiro Kogati Professora 10h às 18h janeiro
Terceiriza
da
Maria Mendes da Silva Cozinheira 7h às 16h48 dezemb
ro
28460-3 Michele Cristina F.
Antunes
Diretora 7h às 16h/ 9h às
18h
janeiro
26.059-8 Patrícia Alves Prestes Professora 7h às 15h janeiro
33.367-0 Raquel de Sousa
Campos
Aux. em
Educação
8h às 17h janeiro
26.291-4 Rosa Maria N. C. X.
Faganelli
Coord. Pedag. 7h às 16h / 9h
às 18h
janeiro
19.823-4 Sandra Maria de Jesus
Viana
Auxiliar de
limpeza
9h às 18h julho
EMEB Antonio José Mantuan 5
42.424-3 Sandra Regina F.
Carreira
Professora 10h às 18h janeiro
42.462-5 Sebastião Dionizio de
Souza
Professor 10h às 18h janeiro
60.881-3 Silvia Regina Valotta Prof. substituta 7h às 15h/ 10h
às 18h
janeiro
41.166-6 Thais Figueiredo Santos Aux. em
Educação
8h10 às 17h10 janeiro
32874-0 Tomiko Gondo Aux. em
Educação
8h às 17h janeiro
42.496-8 Valdinei de Oliveira Aux. em
Educação
7h50 às 16h50 janeiro
23.700-4 Vera Lucia do Carmo
Silva
Professora 7h às 15h janeiro
26.323-7 Viviane de Almeida
Ferreira
Professora 7h às 15h janeiro
2. Quadro de Organização das Turmas
Perío
do
Agrupa
mento
Tur
ma
Professores e Auxiliares Total de
alunos
por
turma
Total
de
alunos
Inte
gral
BERÇÁRIO
II
Viviane, Sandra Carreira, Érica,
Adams*
13
87
INFANTIL I A Patricia, Marcia, Raquel,
Claudiana**
16
INFANTIL I B Cristyane Martins, Regina, Thais,
Valdinei*
18
INFANTIL
II
A Lourdes, Daniela e Alessandra 20
INFANTIL
II
B Vera, Sebastião e Tomiko 20
*Auxiliares de apoio que ajudam preferencialmente nestas turmas
** Auxiliar volante que ajuda preferencialmente nesta turma
3. Histórico da Unidade Escolar
Esta Unidade Escolar foi inaugurada no mês de maio do ano de 1992. Sua
estrutura era de madeira e seu prédio foi adaptado no terreno localizado no fundo do
prédio atual da escola. Sua denominação era “Creche do Bairro Ferrazópolis”.
Em 01/10/92 foi inaugurado o atual prédio escolar, mais adequado, denominado
em 24/11/94 como “Creche Municipal Antonio José Mantuan”, em homenagem ao
falecido “Zé da farmácia”, dono da farmácia do bairro.
No ano de 1998 a escola passou a ser chamada pela nomenclatura de EMEI
módulo I e em final de 1999 pela nomenclatura de EMEB, permanecendo assim até a
EMEB Antonio José Mantuan 6
presente data.
A estrutura da escola não permite o atendimento de toda demanda local, pois esta
é bastante numerosa, se considerarmos o número elevado de famílias que procuram a
escola ao longo do ano letivo, para além do período de inscrições, a fim de fazerem o
cadastro que coloca as crianças na lista de espera.
Em 4 de abril de 2009, a prefeitura realizou o cadastramento das crianças que
precisavam de creche, e ainda que consideremos que esse cadastro tenha sido realizado
em todas as escolas do município, o que portanto, distribuiria bastante a população da
região onde se encontra a escola, nos surpreendemos com o número de apenas 85
crianças inscritas nessa ocasião, o que certamente não corresponde com a necessidade
de vagas para essa região.
Nesta unidade escolar, a organização do espaço físico e dos materiais pedagógicos
utilizados, já passou por diversas reestruturações.
Até meados de 1994, embora as crianças utilizassem a sala de aula como um dos
locais da escola em que se desenvolviam as atividades pedagógicas, os recursos
materiais utilizados para as mesmas, ficavam disponíveis apenas para que os
educadores pudessem acessá-los de acordo com o planejamento das atividades a serem
desenvolvidas. Os materiais eram guardados em armários fechados, o que
impossibilitava seu alcance pelas crianças.
Em Julho/94, pautados nas reflexões desencadeadas através do Projeto Creche
Viva, projeto este desenvolvido pelas diretoras de quatro unidades escolares, no qual
nossa escola estava inserido, reavaliamos a organização dos espaços e dos materiais
pedagógicos em nossa escola.
A partir de então, todos os materiais que deveriam ser usados pelas crianças,
passaram a ficar acessíveis a estas em prateleiras baixas, para que as mesmas
pudessem escolher o que desejassem, brincassem e guardassem em seguida, o que,
segundo avaliação do grupo, favoreceria o desenvolvimento da autonomia.
Com relação à utilização dos espaços coletivos, criamos alguns onde se poderiam
desenvolver atividades voltadas a áreas específicas do conhecimento. Assim foram
criadas áreas para se trabalhar com artes, blocos, brincadeira simbólica e música; o que
contribuiu para ampliarmos as possibilidades de utilização dos diversos espaços
escolares por todas as classes da escola. Essa nova organização dos espaços, advinda
das discussões suscitadas através do projeto acima mencionado, trouxe uma nova
“cara” para a escola, qualificando o atendimento que oferecíamos às crianças.
Em meados de 1998, as salas de aula deixaram de ser áreas de atividades e
passaram a ser somente espaço referência para as crianças de cada grupo, a fim de que
pudessem criar vínculos com aquele lugar e com as crianças da mesma classe, fazendo
daquele espaço o local de registro da história do percurso percorrido com relação às
aprendizagens desenvolvidas ao longo do ano por cada aluno. Nesse sentido eram
afixadas às paredes da sala de aula, as atividades desenvolvidas pelas crianças.
A partir dessa experiência, pudemos acompanhar mais de perto o que cada classe
estava trabalhando, em que estavam interessados, sobre o que conversavam, quais os
conhecimentos que ali circulavam e, perante essa nova estruturação do espaço da sala
de aula, passamos a contar apenas com o “ateliê” e casinha, para que se trabalhassem,
respectivamente, os conteúdos relacionados à artes e brincadeira simbólica.
Em 1999, reorganizamos um espaço da escola, com o objetivo de construirmos
uma biblioteca. Os livros passaram a ser organizados em caixas, segundo seus temas.
O espaço destinado à biblioteca foi dividido com o espaço destinado à área da
casinha.
EMEB Antonio José Mantuan 7
Embora tenhamos avaliado que o referido espaço não fosse o ideal, obtivemos
bons resultados se considerássemos a organização anterior dos livros, tendo em vista a
acessibilidade permitida aos educadores e crianças que a nova organização adotada,
possibilitava.
Em dezembro de 2000, recebemos na escola a visita do professor Edmir Perrotti,
idealizador do projeto das bibliotecas escolares interativas, que possibilitou a ampliação
do olhar da equipe para as questões do espaço da biblioteca escolar. Este trouxe
sugestões para aprimorar este espaço e o trabalho nele desenvolvido.
A APM da escola que foi constituída no mês de julho de 2001 recebeu um repasse
de verbas que viabilizou a adequação de alguns espaços e possibilitou a reforma de
outros. O banheiro das crianças, por exemplo, recebeu pias, vasos sanitários e
descargas adequadas ao tamanho das crianças que atendemos. O salão do berçário e
classe de 1 ano, também foi reformado, sendo construída uma parede que o
transformou em duas salas independentes. A sala destinada ao berçário agora pode
contar, no lugar do lactário e do antigo trocador, com uma sala para banho e troca dos
bebês; mais arejada e com janelas amplas. Vale lembrar que uma dessas janelas é
direcionada para dentro da sala de aula, o que possibilita ao educador, acompanhar a
atividade das crianças que estão na sala com os demais educadores.
A despensa também foi ampliada, possibilitando um melhor armazenamento e
conservação dos alimentos.
As salas de aula 1, 2 e 3 foram ampliadas e passaram a contar com “colmeias”
próprias dentro das salas (antes estas ficavam no banheiro). Tal fato favoreceu o
trabalho com a autonomia e identidade das crianças desenvolvido pela escola.
No local do antigo toldo, localizado fora das salas de aula, foi colocada uma
cobertura de policarbonato. As salas de aula também ganharam cortinas.
Na área externa, optamos por “fechar” o anfiteatro que era como um “buraco” e
trazia riscos de queda às crianças. Assim, ganhamos uma nova área para a realização
de atividades ligadas à área de corpo e movimento.
O playground foi todo reformado, ganhando novos brinquedos. Isso oportunizou às
crianças novos desafios a serem transpostos.
Em julho de 2004, após muitos anos de espera, a APM conseguiu efetivar a
construção de um canteiro para horta, que está localizado em frente às salas de aula 1,
2 e 3. Isso facilitou a utilização desse espaço pelas crianças, bem como o
acompanhamento por parte dos educadores. A construção desse espaço ampliou mais
uma vez as possibilidades de aprendizagem das crianças, nesse caso em específico, com
relação à área de Ciências e Meio Ambiente.
Nesta mesma ocasião mudamos a localização do portão de entrada principal, de
forma que pudemos eliminar a escada existente para o acesso à escola. Este recurso
deixou a entrada mais segura para as crianças e acessível aos cadeirantes.
Ampliamos ainda uma área externa à biblioteca, criando um espaço com duas
casinhas de boneca.
Quanto ao espaço da biblioteca, enfrentamos dificuldades que se agravaram após
a invasão da escola, sofrida no mês de setembro do ano de 2007, pois esta ocasionou a
destruição do espaço da mesma e de grande parte do mobiliário e quase totalidade do
acervo do qual dispúnhamos, devido ao incêndio ocorrido.
No entanto, ao longo dos últimos anos letivos pudemos, através da utilização do
repasse de verbas à APM da escola, adquirir novo acervo, mobília específica e reformar
o espaço, adequando-o às necessidades e aos objetivos de utilização da BEI. Trata-se,
de um espaço adaptado, devido à suas medidas (25 metros quadrados).
EMEB Antonio José Mantuan 8
Desde então, passamos a contar também com uma PABE parceira, que organizava
o espaço e o acervo da BEI dentro das concepções da REBI. Esta PABE realizou uma
formação com a equipe de educadores, dentro do HTPC, num total de 10 horas, a fim de
que estes pudessem compreender tal organização e se sentissem um pouco mais
seguros com relação à utilização desse novo espaço com as crianças.
A PABE, desde então, destinava, dentro de sua jornada semanal de trabalho, duas
horas a serem cumpridas em nossa escola. Todo o trabalho de tratamento do acervo era
feito pela mesma. O trabalho da REBI foi reformulado e não contamos mais com a
parceria da PABE.
Além da biblioteca, outros espaços da escola passaram por reforma, como o
banheiro dos funcionários e a lavanderia. Outros espaços novos também foram
construídos, como as salas para a secretaria e para a coordenação pedagógica, sala
múltiplo uso e almoxarifado interno que, além de favorecerem um melhor desempenho
profissional dos funcionários que utilizam diretamente esses espaços, contribuiu
significativamente na organização dos materiais pedagógicos utilizados com as crianças
e no desenvolvimento das atividades desenvolvidas junto às mesmas, além, é claro, de
esteticamente, terem deixado a escola mais bonita e organizada.
No ano de 2011 a APM realizou, através da verba repassada pela PMSBC,
troca total de areia do playground, alisamento do piso de uma parte da área externa
objetivando amenizar as imperfeições e evitando assim possíveis quedas das crianças,
reforma das casinhas de madeira, aquisição de alguns tapetes de EVA para utilizá-los
em sala de aula, reposição do acervo da biblioteca, aquisição de uma máquina
fotográfica e manutenções e reparos de maneira geral.
Já no ano de 2013 foram compradas duas novas casinhas de madeira com
verba do PDDE/FNDE. O sistema de drenagem do nosso parque foi totalmente
reformado por empresa contratada diretamente pela Secretaria de Educação. Também
conquistamos a cerca de alambrado em volta de todo o parque, evitando, assim, que
animais utilizem a areia como sanitário.
Ressaltamos, porém que continuamos necessitando de reforma da área externa
(piso, pintura de paredes, entre outros aspectos) e banheiro das crianças.
Nos primeiros meses do ano letivo de 2015, cerca de 30% da comunidade
escolar (alunos e funcionários) apresentaram febre, vômito, dores abdominais e diarreia
(sintomas nem sempre associados). Frente a tal situação, a direção escolar notificou a
Vigilância Sanitária. Esta mais as Vigilâncias Ambiental e Epidemiológica fizeram vistoria
na unidade e realizaram diferentes encaminhamentos para a contenção do surto. Tais
orientações trouxeram algumas modificações em diferentes espaços e mais
especificamente da sala do berçário, descritas na íntegra na página 58 deste
documento, no item Cuidados.
É importante ressaltar que o Conselho de Escola e a APM conseguiram
adquirir sapatilhas individuais, chinelos tipo “crocs” e propés para os educadores do
berçário, bem como a substituição do trocador deste espaço por um com material naval.
II- CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA
O texto Concepções Pedagógicas tem a difícil tarefa de apresentar de forma
concisa a visão sobre Criança, Educação e Educador pelos profissionais desta unidade
escolar, bem como os princípios/diretrizes “Qualidade de Educação”, “Atendimento à
Diversidade”, “Autonomia”, “Gestão Democrática” e “Valorização do Profissional da
EMEB Antonio José Mantuan 9
Educação”, que norteiam a rede municipal de São Bernardo e como estes balizam a
nossa prática.
Após estudos e discussões a equipe escolar entende, para este momento, que:
CRIANÇA
A concepção de criança foi histórica e socialmente construída ao longo dos
tempos, passando por diferentes olhares. Nos debruçaremos para explicar como esta
equipe escolar entende o conceito de criança.
Compreendemos a criança como um ser com direito e capaz de pensar, sentir e se
expressar e, como ser social que é, necessita da interação com o outro e com o meio
para um desenvolvimento saudável.
Sabemos também que é produto e produtora de cultura, portanto precisamos
respeitar e valorizar os saberes construídos anteriormente a sua entrada na escola e
como elemento indispensável para o planejamento de ações.
Nesse rico momento de tantas descobertas, a criança mostra-se curiosa e criativa,
portanto é pertinente que instiguemos o interesse pela observação, exploração e pelos
questionamentos.
Neste ambiente coletivo, como em qualquer outro, as regras sociais regem e
indicam caminhos e, por vezes, diferentes daqueles que estão acostumadas e é por
meio da convivência com seus pares que essa organização será compreendida.
Dessa forma, a ideia de que cada criança é única, precisa ser respeitada em sua
individualidade e em sua cultura não pode se distanciar das nossas convicções e,
principalmente de nossas ações.
EDUCAÇÃO
Entendemos que a educação se firma por meio das relações, dos espaços e das
ações de seus profissionais, portanto muitos vínculos são estreitados de forma sutil e
desde antes da entrada da criança na escola. Ele começa quando a família tem sua
primeira entrada na escola e a partir desse momento, a intenção é sempre fortalecer
esses laços, pois ambas as instituições tem por objetivo o desenvolvimento global da
criança.
Pensando em seu ingresso em um ambiente diferente, a escola é cuidadosamente
organizada para acolher essas crianças da melhor forma possível. Essa construção tem
por objetivo o estabelecimento de um vínculo afetivo com a criança para que possa
sentir-se segura, entender o que está acontecendo, familiarizar-se com o novo ambiente
de forma prazerosa, bem como continuar a construir parceria com a família.
Para além da acolhida, a educação escolar pauta-se na intencionalidade do ato
educativo em diferentes aspectos, como ao planejar intervenções que favoreçam a
ampliação do repertório cultural das crianças, na forma como intervém nas diferentes
situações do cotidiano, em como avalia e replaneja as ações.
Espera-se que o educador assuma a postura de observador da criança da forma
mais ampla possível, seja um avaliador do trabalho proposto e, principalmente,
mediador, incentivando, provocando e dando suporte para a construção do
conhecimento e deve também estar sempre ciente de que é na troca de experiências
que a criança e o educador compartilham saberes diferentes.
A educação não se encerra nos muros da escola, pois esta reflete e é reflexo de
EMEB Antonio José Mantuan 10
seu tempo e cultura, portanto a escola carece da parceria da família para se fortalecer.
Dessa forma o respeito, a acolhida e o convite para esse permanente caminhar conjunto
também faz parte de ações adotadas por esta Unidade.
Outros profissionais também atuam de forma a colaborar com a escola, quando
necessário, como por exemplo, a Equipe de Orientação Técnica (EOT), profissionais da
saúde, entre outros.
EDUCADOR
Como educadores temos um papel fundamental no desenvolvimento das crianças.
Assim, a nossa função deverá ser mediador de aprendizagem.
O educador é aquele que permite e favorece o desenvolvimento de relações de
confiança e de prazer através da atenção, gestos, palavras e atitudes.
Deve ser um eterno aprendiz, paciente, perseverante, aberto a novos desafios e
conhecimentos, aprendendo com a reflexão de sua própria prática e respeitando as
características individuais das crianças. Estabelecendo limites claros e seguros que
permitam a elas sentirem-se protegidas em suas decisões e escolhas para as quais
ainda não têm suficiente maturidade, mas que ao mesmo tempo permitam o
desenvolvimento da autonomia e autoconfiança sempre que possível.
A presença do educador é fundamental no processo educativo. Precisa ser atento
e disponível a tudo o que se passa, aberto a sugestões, opiniões, diálogo, elaboração e
participação nos projetos/atividades. Deve promover o envolvimento, a interação social
e a aprendizagem, sendo flexível, dinâmico e trabalhando em conjunto com a
comunidade escolar, crianças e pais.
QUALIDADE DE EDUCAÇÃO
Considerando a importância da parceria entre família e escola como forma de
crescimento e troca de experiências, planejamos várias ações de maneira a garantir um
bom acolhimento para as crianças e suas famílias. Podemos destacar, dentre elas, o Dia
de Boas Vindas, momento em que a família e a criança podem vivenciar situações da
rotina escolar.
Não há como falar em qualidade de educação sem abordar o tema planejamento,
pois este norteia as práticas pedagógicas e, com o embasamento da avaliação,
possibilita a reflexão do trabalho para alcançar os objetivos propostos, valorizando os
saberes e respeitando as diferenças.
Além do planejamento, percebe-se o cuidado com a organização dos espaços, das
propostas, das atividades, etc. visando a autonomia da criança e ampliação de
conhecimentos.
Outro ponto crucial é o espaço destinado à formação e às discussões sobre
prática/teoria, para além do corpo docente, contemplando todos os demais segmentos
da equipe escolar.
Todo o processo educacional se dá com a colaboração e comprometimento das
pessoas que atuam na comunidade escolar, direta e/ou indiretamente com as crianças,
imprimindo qualidade ao trabalho desenvolvido.
EMEB Antonio José Mantuan 11
ATENDIMENTO À DIVERSIDADE
Procuramos garantir, dentro de nossas possibilidades, a qualidade no atendimento
a todos, seja em relação a adequação do espaço, na utilização de recursos, na busca de
diferentes parcerias, no planejamento, práticas e intervenções que atendam às
necessidades de cada criança, respeitando e valorizando suas individualidades.
Acreditamos na importância da formação sistemática para todos os profissionais
da educação em relação ao atendimento à diversidade, buscando a qualificação do
trabalho.
AUTONOMIA
De acordo com a Proposta Curricular de São Bernardo do Campo:
Autonomia refere-se à capacidade de se ter posicionamentos,
discernimento, de elaborar projetos pessoais e participar
cooperativamente de projetos coletivos, de organizar-se em função
das metas eleitas, governar-se participar da gestão de ações
coletivas, estabelecer critérios, eleger princípios.
Parecer do grupo acerca das diferentes dimensões sobre autonomia:
Autonomia do aluno
Consideramos importante identificar os conhecimentos que o aluno traz, valorizar
suas capacidades na construção do saber, incentivá-lo na busca gradativa da autonomia
e investir na relação com o outro (criança/criança e criança/adulto) e com o meio.
Autonomia pedagógica
Compreendemos este tópico como a participação efetiva de todos os segmentos
na elaboração do trabalho escolar.
Essa ação se traduz nas discussões coletivas para a elaboração do Projeto Político
Pedagógico, elaboração dos planos de curso, projetos, adequação dos conteúdos e
diferentes tomadas de decisões.
Contamos com espaço para formações, trocas de experiências e discussões que
contribuem para nossa prática pedagógica.
Autonomia administrativa
Este é um princípio diretamente ligado à gestão democrática. Portanto, as
decisões referentes a administração de recursos materiais, humanos e financeiros,
devem ser pautadas em discussões das necessidades pela equipe escolar em
consonância com os órgãos colegiados.
EMEB Antonio José Mantuan 12
GESTÃO DEMOCRÁTICA
Todo trabalho tem por objetivo aprimorar o atendimento ao aluno.
Há um clima de confiança na equipe que favorece a participação de todos nas
decisões coletivas, contribuindo com o desenvolvimento do trabalho pedagógico.
Embora haja cuidado na organização e transparência nas reuniões de Conselho de
Escola e APM, ainda sentimos a necessidade de uma maior participação da comunidade
nas discussões acerca das diferentes demandas da unidade escolar.
VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
A valorização dos profissionais da educação transpassa os muros escolares.
Infelizmente, ao longo de muitas décadas, tais profissionais do nosso país – e a
Educação como um todo – foram sendo diminuídos socialmente. Apesar de sempre
ouvirmos que a Educação é o caminho para a ascensão social, a profissão do magistério
é pouco atraente não só pela baixa remuneração, mas também pela diminuição do
status que possui perante a sociedade.
Entretanto, quando se fala em professores/educadores de Educação Infantil,
principalmente da creche, existe uma consideração especial por parte das famílias.
Como suas crianças são muito pequenas e dependentes, elas tendem a valorizar o
trabalho desenvolvido com seus filhos. Os professores e demais educadores da creche,
então, são reconhecidos pela maioria das famílias atendidas como profissionais
qualificados, dignos de respeito e consideração.
Outro ponto de valorização destes profissionais é a formação continuada. A
carga horária semanal dos professores já é contemplada com momentos para estudo,
diferentemente da carga dos auxiliares em educação, contudo a escola se organizou
para que estes se reúnam por uma hora semanal para discussões de assuntos
pertinentes à educação. A equipe gestora procura desenvolver um plano que atenda às
necessidades formativas de ambos os segmentos, tendo como premissa que todos são
educadores e que a criança é prioridade.
Sendo assim, de maneira geral, ainda temos muito que avançar no que se
refere à valorização dos profissionais da educação. De maneira mais específica, ou seja,
em nossa Unidade Escolar, temos buscado cumprir com nosso papel educativo na
formação das crianças e expor às famílias a importância do mesmo; a maioria destas
tem valorizado e agradecido por nosso trabalho. Acreditamos que devemos iniciar o
processo de valorização dos profissionais da educação partilhando com a comunidade
que atendemos nossos sucessos e desafios; aos poucos, uma parcela cada vez maior da
sociedade dará valor ao magistério.
EMEB Antonio José Mantuan 13
III – ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE
ESCOLAR NO ANO DE 2016
EMEB Antonio José Mantuan
Síntese da Avaliação Final 2016 com participação da Equipe Escolar de 2017
A Avaliação Final contou com dois momentos distintos e imprescindíveis para sua
elaboração. O primeiro deles aconteceu no dia 11 de novembro de 2016 durante a
última Reunião Pedagógica do ano. O objetivo desta reunião foi exclusivamente avaliar
os trabalhos desenvolvidos. A segunda etapa e não menos importante se deu na
Reunião Pedagógica de 1º de março de 2017. Neste encontro a equipe escolar e,
especialmente o corpo docente que foi significativamente modificado em virtude da
remoção, (re)visitaram o registro da avaliação construída pela equipe do ano anterior e
puderam fazer parte desse documento, discutindo, avaliando e propondo adequações
que consideraram pertinentes.
Continuamos utilizando como base os tópicos levantados pelas equipes anteriores,
entendendo que os mesmos ainda não foram contemplados em sua totalidade. Além
disso, os Eixos 1) Gestão Democrática, 2) Acesso, permanência e sucesso escolar e 3)
Práticas pedagógicas pautaram nossas discussões no momento de avaliarmos o fazer da
escola.
Cabe ressaltar que as avaliações dos planos de formação de cada segmento bem
como a avaliação das famílias ocorreram em outros momentos, a saber, nos próprios
encontros por segmento e na última reunião com pais, respectivamente.
Eixo 1 – Gestão Democrática
1. Aproximar famílias
Aproximar as famílias da prática escolar foi um dos objetivos almejados por nós no
final de 2015. Precisávamos investir neste aspecto e em ações que aproximassem as
famílias das práticas que desenvolvemos. Para além das atividades já instituídas, tais
como, reuniões com pais e sábados letivos, realizamos (na medida do possível)
atualizações do blog, jornal (que seria semestral), convite aos pais para participarem
de mais atividades na escola, circulação do PPP por entre as famílias com espaço para
comentários e sugestões, etc.
Funcionários
Discussões Sugestões para 2017
Para alcançar esse objetivo, a escola
investiu em ações que fortalecessem o
acesso das famílias às atividades
realizadas na creche. A atualização do
blog e do painel na entrada da escola,
circulação do PPP por entre as famílias
com espaço para comentários/sugestões,
bem como a distribuição semestral do
Jornal Mantuan (considerando para estas
as restrições impostas pela lei eleitoral),
foram algumas das estratégias utilizadas.
Comunicação
 Envio do PPP impresso para
circulação entre as famílias logo
após a homologação, contudo, o
documento deve ter sido
anteriormente apresentado em
reunião com pais e fazer deste
também objeto de discussão nessas
reuniões;
 Impressão do PPP pela Secretaria da
Educação – manter 10 cópias, ou
EMEB Antonio José Mantuan 14
Outra vertente utilizada foi a maior oferta
às famílias de atividades propostas pela
escola ao longo do ano, como reuniões
formativas com pais, convite às famílias
para participarem dos sábados letivos,
Tarde Fashion, apreciação de teatros e
palestras, entre outras ações e,
consequentemente, a busca de maior
participação por parte dos convidados.
A equipe escolar avaliou que as ações
propostas foram coerentes com o objetivo
e que este foi alcançado de forma
satisfatória, considerando os comentários
das famílias, bem como, a participação
nos eventos, mesmo os que foram
organizados durante a semana.
Como forma de qualificar o trabalho, a
equipe apontou, de forma unânime, para
a permanência e aprimoramento das
ações já adotadas.
seja, 2 cópias por turma – para
rodízio entre as famílias
 PPP Digital, com fotos p/ ilustração
e também em forma de vídeo (para
postar no Blog)
 Melhoria da divulgação do Blog
Escolar: migrar para Plataforma
Wix, que funciona bem em celular
 A realização de pesquisa junto às
famílias para conhecer os interesses
desse público e proporcionar maior
qualidade na impressão das
fotografias em relação ao JORNAL
SEMESTRAL (Ver possibilidade de
impressão pela Secretaria da
Educação)
Eventos
 O fechamento do parque nos
sábados letivos quando a proposta
for oficinas; o objetivo dessa ação é
favorecer a participação das famílias
nas ações planejadas e propostas
para o dia;
 Continuação das propostas com
oficinas para os sábados letivos,
devido ao retorno da comunidade.
Encaminhamentos para 2017
Comunicação e Eventos
Há a intenção de colocar em prática em 2017 todas as sugestões apontadas.
Famílias
Comunicação
A avaliação foi realizada de forma coletiva
durante a reunião com pais das cinco
turmas. Todos os grupos avaliaram que a
comunicação escola/família ocorreu de
forma eficiente por meio dos diferentes
instrumentos. Alguns pais de uma das
classes apontaram que poucas vezes
acessaram o blog e quando o fizeram o
mesmo não estava atualizado.
Reunião com pais
Houve divergência nessa questão,
contudo três dos cinco grupos
consideraram o atual formato das
reuniões como sendo o que mais lhes
agrada.
Comunicação
 A criação de Grupos de WhatsApp
pelas turmas poderá ser uma
ferramenta útil para a comunicação
com as famílias. A Equipe Escolar
apontou que cada turma terá
autonomia de decidir se quer ou não
utilizar esse recurso. Caso opte por
usá-lo, será necessário construir
regras junto às famílias e sempre
comunicar a Equipe Gestora.
Reunião com pais
 Continuar atendendo as famílias em
outros momentos agendados, caso
não possam comparecer à Reunião
com Pais ou queiram tratar de
algum assunto específico;
 Dois grupos avaliam que seria
EMEB Antonio José Mantuan 15
Eventos
A maioria dos pais (três dos cinco grupos)
avaliou como ótimos os eventos
propostos pela escola e ressaltam a
importância da participação das famílias
juntamente com as crianças.
melhor se as reuniões acontecessem
em apenas um dia e com meio
período de aula para todos;
 Uma parte dos pais de uma turma
sugeriu também que as reuniões
acontecessem durante os sábados
letivos, contudo, se assim o
fizermos, não atingiremos o objetivo
da interação família-criança-creche.
 Fazer uma “AGENDA MENSAL POR
TURMA” (individual por turma) +
“BILHETE DA REUNIÃO” para
comunicar o dia e horário das
Reuniões com Pais (tal bilhete já era
enviado).
 Juntar Reunião com Pais com
atividades extracurriculares
 Cativar os pais pela pauta
antecipada fazendo uma
“provocação” para que as famílias
venham aprender conosco
Eventos
 Um dos grupos aponta que a escola
deveria ter maior autonomia para
organizar as festas ou eventos junto
às famílias, contudo vale apontar
que isso acontece. Outro grupo
defende o trabalho com datas
comemorativas, como Dia de São
João, Dia do Índio, entre outras,
desde que não sejam Dia das Mães
ou Dia dos Pais em consideração
aos órfãos. Destacam a Tarde
Fashion e sugerem para os sábados
letivos festas a fantasia, festas
típicas, teatros ou eventos que
incluam apresentações musicais. Em
um dos grupos houve também a
indicação de festa de encerramento.
 Investir em eventos como Tarde
Fashion, Desfile de Fantasias,
oficinas com a parceria dos pais,
contação de histórias e teatros que
envolvam as famílias entre outros.
Encaminhamentos para 2017
Comunicação
Apenas a equipe do berçário utilizará o aplicativo Whats app como um recurso
pedagógico.
EMEB Antonio José Mantuan 16
Reunião com Pais
Considerando a proposta de reorganização para a reunião com pais por parte
significativa das famílias, contudo ainda assim a minoria, manteremos o formato
atual realizando uma reunião por dia.
Em relação ao convite para a reunião, a escola continuará encaminhando os bilhetes
informando sobre a importância da presença e datas e, cada turma terá a liberdade
para organizar um convite personalizado, caso opte por ele.
Quanto ao atendimento individualizado para os pais que não puderem participar da
reunião e desejam um momento com os educadores, temos por prática agendar
conversar com o professor durante o momento de HTP.
Eventos
Em relação à comemoração de diferentes datas, a escola mantém seu posicionamento
descrito no texto que integra este documento, intitulado como “Datas
comemorativas”.
Daremos continuidade às ações no sentido de convidar as famílias em diferentes
momentos do ano para participarem de atividades na escola.
2. Ampliar a participação na APM e CE
Para alcançarmos esse objetivo, adotamos ações indicadas em 2015, como conversa
com pais sobre a importância da participação na APM e CE e agendamos as reuniões
para os dias de HTPC para que pudéssemos ter professoras colaborando com as
discussões. Ainda assim a presença dos pais se diluiu no decorrer do ano e nem
sempre conseguimos garantir a presença dos professores. Quais outras ações podemos
adotar para fortalecer essa presença?
Funcionários
Discussões Sugestões para 2017
Uma questão que sempre está presente
nas avaliações anuais é a baixa
frequência dos pais na APM e Conselho
de Escola ou a diminuição da frequência
no decorrer do ano letivo. Frente a essa
constatação, o grupo discutiu e levantou
possíveis ações que possam estimular a
participação dos pais. A maioria das
pessoas aposta na força da divulgação
feita entre os pares. Sugerem que os
pais que participam atualmente da APM
e Conselho de Escola contem para os
demais como ocorrem as reuniões,
assim como falem da importância dessa
participação. Grande parte se mantém
na mesma linha de pensamento que
aborda a necessidade de investimento e
sensibilização dos pais por meio de
diferentes chamamentos.
 Convidar um pai integrante da APM
para conversar e explicar melhor para
as famílias e fazer o convite para que
participem, deixando bem claro a
importância dos mesmos na APM e o
quanto podem contribuir para a
melhoria do ambiente escolar até o
final do ano letivo; postar vídeo no
Blog;
 Investir na chamada aos pais com
frases de impacto, depoimentos,
vídeos com crianças mostrando o que
precisa ser feito e outros com slogans
de chamamento, como “E agora, o que
vamos fazer? Chama a APM!” ou “Vem
para a APM você também, vem!”
Esses materiais devem ser divulgados
também no blog escolar ou na página
do facebook para divulgação do blog;
EMEB Antonio José Mantuan 17
 Outra sugestão é a conversa da gestão
na primeira reunião com pais, mais a
presença de integrantes da APM em
vigência para falar da importância do
órgão;
 Convidar os pais para uma visita pela
escola na reunião do 1º trimestre
mostrando a eles o que precisa ser
feito e que para isso precisamos da
participação das famílias é outra
possibilidade;
 Utilizar parte do HTP do mês para
conversa prévia com os professores
sobre os assuntos da APM foi outra
possibilidade levantada em um dos
grupos.
 Divulgar ações da APM e fazer
convites, por meio de projetos, fotos,
falas das próprias crianças.
Encaminhamentos 2017
Com exceção do uso do Facebook, o grupo optou por encaminhar as sugestões
apresentadas.
Famílias
Discussões Sugestões para 2017
Dois grupos apontam que as reuniões
são boas e os horários propostos (início
do período da manhã e final do período
da tarde, alternadamente) são flexíveis
para atender as diferentes necessidades
das famílias.
 Dois grupos sugerem que a pauta seja
descrita no convite da reunião e não
avaliam como sendo bons os horários
dos encontros;
 Fazer a retrospectiva para os pais,
vendo fotos do antes e do depois das
intervenções com as verbas de APM
 Colocar qual é o papel de cada
membro da APM para os pais terem
conhecimento
 Conscientizar as famílias sobre a força
que a APM e os demais órgãos
colegiados possuem
Encaminhamentos 2017
Considerando que não foi apontamento da maioria dos grupos, os horários alternados
propostos para as reuniões serão mantidos e as demais sugestões serão colocadas em
prática.
EMEB Antonio José Mantuan 18
3. Melhorar a segurança das crianças
Em relação à segurança das crianças alguns itens foram realizados, como a instalação
dos protetores de quina e telas nos ralos, adequação da altura das torneiras de jardim,
troca parcial do piso das salas 2 e 3, reforma das casinhas e a compra de cadeiras
infantis. Em contrapartida, vários itens não foram contemplados por insuficiência de
verba, como alisamento do piso, instalação de cercas junto ao jardim/horta e a compra
de objetos que impedissem as portas de fecharem abruptamente. Quais outras
demandas vocês apontam para serem inclusas nas tarefas para 2017, considerando a
verba e as prioridades?
Funcionários
Discussões Sugestões para 2017
A maior parte das pessoas entendeu ser
importante a retomada das questões que
ficaram pendentes por conta de verba e
também apontaram que a reforma do
parque deve ser inserida na lista de
prioridades. Um grupo trouxe uma
observação interessante sobre a
mudança do ponto de vista de algo
considerado prioridade, como no caso da
indicação para 2016 da retirada dos
degraus em frente às salas 1,2 e 3. Essa
necessidade se desfez após esse espaço
ser revitalizado, pois as crianças
passaram a subir nos degraus para
observar as plantas e não mais com o
intuito de correr e pular dos mesmos,
com o risco de se machucarem.
 Retomada das prioridades indicadas
para 2016 mais a reforma do parque
apareceram na grande maioria dos
grupos;
 Colocação de tapetes de E.V.A. no
espaço da biblioteca para melhor
acomodar as crianças e aquisição de
mais tapetes para as salas;
 Manutenção dos ventiladores dos
diferentes ambientes da escola, assim
como do controle do DVD;
 Instalação de filtro nas torneiras
utilizadas para a escovação;
 Troca do chuveiro do banheiro;
 Revestimento do balcão do berçário
com E.V.A.
 Manutenção no portão do parque
Encaminhamentos para 2017
De acordo com a possibilidade financeira, há intenção de encaminhar as sugestões
apresentadas.
4. Organização dos espaços
Os professores ficaram responsáveis pela organização dos espaços (biblioteca,
almoxarifados e ateliê) quinzenalmente em horário de HTP. Como avaliam hoje esse
aspecto e o que ainda podemos fazer para um resultado mais eficiente?
Funcionários
Discussões Encaminhamentos para 2017
O grupo avaliou de forma unânime que,
apesar dos diferentes espaços estarem
mais organizados, toda a equipe de
professores acabou se perdendo em
meio às diferentes demandas, faltando
disciplina para manutenção dos mesmos.
Também elogiaram o empenho das
professoras Daiane e Cristiane para a
organização do almoxarifado interno e
indicam que deve ser preservada. Um
 Que os momentos de arrumação
sejam garantidos em reunião
pedagógica, como fizemos a pintura
do chão, ação que alcançamos
sucesso;
 Que pensemos num cronograma para
organização, cuja temporalidade
considere as diferentes necessidades,
pois alguns espaços não precisam de
organização quinzenal e outros ainda
EMEB Antonio José Mantuan 19
dos grupos apontou que a biblioteca é o
espaço mais complicado para a
manutenção, pois há grande circulação
de pessoas. Alguns levantamentos foram
realizados a partir dessas discussões.
podem ser mensais com mutirão das
professoras, contudo o ateliê precisa
ser organizado semanalmente por
duplas;
 Que seja elaborada uma planilha onde
conste se a tarefa foi ou não realizada
e o motivo.
 Inclusão de um coordenador para cada
espaço, visando lembrar o grupo e
organizar estas arrumações,
Encaminhamentos para 2017
Há intenção de que todas as propostas sejam encaminhadas neste ano.
Eixo 2 – Acesso, permanência e sucesso escolar
1. Aprimorar o acolhimento
Uma questão recorrente nos apontamentos anteriores era a importância de adotarmos
ações de acolhimento às famílias cujas crianças ingressaram após o início do ano letivo.
Dessa forma definimos que a entrevista com a família e a reunião para pais novos
deveria acontecer antes do primeiro dia de aula da criança e que o Dia de Boas Vindas
seria prática em qualquer época do ano. Acreditam que tais ações cumpriram o seu
papel? Quais outras propomos nesse sentido?
Funcionários
Discussões Sugestões para 2017
Acolhimento
O grupo avaliou, sem divergência
alguma, que as ações já adotadas pela
escola em relação ao acolhimento de
crianças e famílias devem ser mantidas e
justificam com a certeza de que junto ao
acolhimento caminham a segurança e a
confiança, aspectos que certamente
fazem diferença nessa relação.
Acolhimento
 Manutenção das ações adotadas.
Encaminhamentos para 2017
A sugestão corresponde ao encaminhamento a ser dado à questão.
Famílias
Acolhimento
Houve consenso em relação ao bom
atendimento por parte dos diferentes
segmentos da escola em relação às
famílias e crianças.
Sem indicações.
EMEB Antonio José Mantuan 20
2. Diminuir o desperdício de alimentos
Os projetos relacionados à alimentação tinham por objetivo principal diminuir o
desperdício de comida. Como avaliam essa questão atualmente? Há indicativos para
2017? Quais?
Funcionários
Discussões Sugestões para 2017
Três de cinco grupos concordam que o
trabalho pedagógico, sem dúvida
contribuiu para a diminuição do
desperdício. Dois deles atribuem tal fato
à introdução do self service, justificando
que muitas vezes as crianças se
recusavam a aceitar o prato feito por
conter alimentos que não eram do
agrado. Um desses grupos ainda
complementou que esse trabalho com o
Infantil I no 2º semestre, contribuiu
muito para o desenvolvimento da
autonomia dessas crianças do Infantil II.
Um grupo aponta que são muitos e
próximos os horários das refeições e que
talvez esse fato contribua para a recusa
em alimentar-se bem em todas as
refeições e, um último grupo, diz que
esse assunto ainda pode ser alvo de
muitas discussões, pois há divergências
em torno desse tema.
 Colocar na agenda das crianças os
horários em que as refeições são
servidas na escola para ciência das
famílias e para que possam se
organizar em casa;
 Reforçar o trabalho pedagógico sobre
alimentação;
 Que permaneça a inserção do self
service para as crianças do infantil I
no 2º semestre;
 Que os professores continuem com o
trabalho pedagógico com as crianças
no sentido de orientá-las e incentivá-
las a diminuir o desperdício de
alimentos;
 Que pelo menos um educador possa
participar das refeições junto às
crianças como exemplo para uma boa
alimentação das mesmas. Falar com
chefia da alimentação escolar a
respeito disso; ter alternância do
educador que vai experimentar a
refeição junto com as crianças.
 Trabalhar projetos de conscientização
em sala de aula com as crianças, em
relação ao desperdício de alimentos,
ensinando a colocar no prato somente
a quantidade de comida que irá comer
e acompanhar seu desenvolvimento na
alimentação. Deixar a repetição
acontecer, mas só colocando
pouquíssima comida no prato; a
criança pode pegar quanto quiser para
comer, mas trabalhar para não
jogarem comida fora.
Encaminhamentos para 2017
As sugestões acima serão encaminhadas neste ano, contudo em relação à possibilidade
de que um educador de cada turma se alimente juntamente com as crianças como
forma de incentivo, depende da anuência da seção de Seção de Alimentação Escolar,
pois até o momento esta não é a recomendação.
EMEB Antonio José Mantuan 21
3. Limpeza do espaço escolar
Os indicativos da avaliação de 2015 foram em relação ao aumento do número de
funcionários e quantidade/qualidade dos materiais de limpeza, itens que não nos
cabem ações diretas. Refletindo sobre o que nos compete, apontem aspectos positivos
e outros que podem ser qualificados em relação à limpeza da creche.
Funcionários
Discussões Sugestões para 2017
Dois dos cinco grupos apresentaram
divergência de opiniões. Um destaca
várias tarefas e o zelo como são feitas e
o outro aponta que há necessidade de
melhorar a qualidade da limpeza da
creche, apesar de caracterizarem como
não sendo de grande impacto no dia a
dia. Este último grupo também abordou
a questão legal, que segundo uma das
funcionárias do apoio, elas não tem
autorização para limpar lugares que
demandem subir em escada, por conta
do risco de queda. Frente a essa
colocação, o grupo pediu que a escola
cobre dos órgãos competentes
providências para a limpeza de lugares
de difícil acesso. A má qualidade da cera
enviada também foi lembrada e
apontaram a falta de propriedade para
falar dos demais materiais de limpeza.
Um último grupo reforça a necessidade
de comunicação entre educadores e
apoio para que as salas possam ser
limpas em alguns momentos
diferenciados, como, por exemplo,
quando a turma permanecer por mais
tempo longe do espaço, contudo reforça
que cada segmento deve estar atento às
suas atribuições.
 Definir dias, horários e responsáveis
para a limpeza dos ambientes;
 Observar mais as condições climáticas,
pois após uma chuva muitas vezes é
possível a utilização do solário, desde
que sequem os brinquedos e puxem a
água empoçada, bem como da área
externa.
 Também é preciso otimizar e manter
de forma constante a limpeza do
banheiro das crianças;
 Inserir semanalmente no cronograma
de todas as turmas um tempo maior
para uma atividade interna,
considerando a possibilidade de chuva,
para que possa ser utilizado para
limpeza da sala.
 Não fazer uso de cera nas salas de
aulas (piso fica escorregadio)
Encaminhamentos para 2017
As sugestões acima serão encaminhadas.
Famílias
Este foi outro item avaliado
satisfatoriamente por todos os grupos e
também não houve indicações para o
próximo ano. Uma das turmas reforçou
que a escola está sempre limpa e que
eles sentem-se acolhidos por todos os
funcionários da creche.
Sem indicações.
EMEB Antonio José Mantuan 22
Eixo 3 – Práticas Pedagógicas
1. Refletir sobre a nossa prática
Como vocês caracterizariam o trabalho desenvolvido nesta EMEB no que se refere ao
respeito à criança e sua individualidade, a construção de conhecimento e
desenvolvimento da autonomia?
Comunidade Escolar
Discussões Sugestões para 2017
Todos os grupos concordaram que o foco
do trabalho desenvolvido nesta Unidade
Escolar tem por objetivo o respeito à
individualidade, à construção do
conhecimento e da autonomia, contudo
reconhecem que algumas organizações,
necessárias para o bom andamento da
creche, por vezes acabam não
favorecendo, principalmente o que diz
respeito aos desejos dos pequenos.
Apontam que, medida do possível, é
dada às crianças poder de escolha, mas
não deixam de observá-las, afinal, são
crianças. Destacam que se alimentam
praticamente sozinhas, fazem uso do
self service e tem sua voz ouvida nos
projetos. Há também o desfralde e o uso
do banheiro de forma mais consciente
(limpar-se, dar descarga, lavar as
mãos); colocar os próprios calçados,
tirar as roupas, arrumar os diferentes
espaços após o uso, entre outras ações.
Além disso, em nossa prática trazemos
assuntos de interesse e do dia a dia dos
pequenos. Apontam que a organização
dos educadores anterior à jornada
formativa colaborava mais para o
desenvolvimento do trabalho, pois
contavam com mais pessoas por um
maior espaço de tempo. Um dos grupos
apontou que a possibilidade de ofertar o
lanche da tarde na sala tornou o
momento de acordar muito mais
tranquilo. Avaliam também que as
atividades em que as crianças ficam
mais livres se tornaram mais frequentes
e concluem que todas essas ações
certamente contribuíram
significativamente para a formação de
cada criança.
 A continuidade dessas práticas, bem
como o estimulo ao “ócio criativo” ou
exploração livre dos espaços e
brincadeiras, além dos momentos de
contemplação;
 Externam o desejo de ter um educador
a mais em cada equipe, apesar da
ciência de que tal ação extrapola o
campo de atuação da escola.
 Manter as ações adotadas, e criar
novas atividades que desenvolvam o
conhecimento, autonomia e
individualidade das crianças.
EMEB Antonio José Mantuan 23
Encaminhamentos para 2017
Com exceção da presença de mais um educador no grupo, as demais sugestões podem
ser encaminhadas dentro da proposta de trabalho de cada equipe.
Famílias
Aprendizagem
Todos os grupos destacam o
desenvolvimento das crianças e três
deles apontaram como excelente. Um
dos grupos (turma do Infantil II) relatou
que sentirá falta da escola. Relata com
entusiasmo que as crianças fazem
reconto de histórias e falaram o ano
todo sobre o mosquito Aedes Aegypti.
Atuação dos educadores
Outra vez, com unanimidade, os pais
avaliaram de forma muito satisfatória a
atuação de todos os educadores. Um dos
grupos descreveu os profissionais como
sendo carinhosos, atenciosos e
competentes. Fez também referência à
gestão pela preocupação e atenção em
contatá-los quando necessário.
Reflexo dos projetos/atividades no
âmbito familiar
Como reflexo do trabalho pedagógico,
todas as turmas avaliaram de forma
muito positiva a aprendizagem das
crianças. Três grupos apontaram que as
crianças se desenvolveram muito mais
do que esperavam e que ações atreladas
aos projetos se refletiam em casa. Um
dos grupos destacou também o avanço
das crianças em relação à autonomia.
Sem indicações
2. Discutir a possível manutenção do projeto coletivo
Em 2015 indicaram pela manutenção de um único tema para os projetos desenvolvidos
por toda a escola, dentre os outros elaborados por cada turma. Neste ano o tema foi
“brincadeiras”. Como avaliam o desenvolvimento desse trabalho pela escola?
Continuam indicando um tema para todas as turmas? Por quê?
Funcionários
Discussões Sugestões para 2017
Quatro dos cinco grupos avaliaram como
positivo que a escola adote um único
tema para desenvolvimento do projeto,
além dos outros projetos de cada turma.
 Permanência de um único tema para
projeto com diferentes abordagens.
EMEB Antonio José Mantuan 24
Apesar de considerar válido o projeto
coletivo, um dos grupos aponta que
faltou maior divulgação do trabalho e, na
contramão desse pensamento, outro
afirmou que foi possível notar uma
devolutiva significativa em todas as
turmas. Conta que houve parceria entre
as turmas, integração e socialização
entre as diferentes faixas etárias, além
da participação das famílias. Outro
acrescenta que apesar de único, os
temas são amplos e permitem diferentes
olhares que contemplem a cada
agrupamento. Como dito anteriormente,
apenas um dos grupos avalia não foi tão
produtivo, visto que cada turma tem um
perfil de trabalho para direcionar os
projetos.
Encaminhamentos para 2017
Foi mantida a sugestão acima.
3. Formação continuada
Para a avaliação acerca do trabalho formativo realizado com professores em HTPC e
durante as reuniões com os Auxiliares em Educação, algumas questões foram
consideradas, como pertinência dos temas abordados; qualidade dos materiais
utilizados; organização dos encontros; condução das reuniões e participação do grupo.
Professores Auxiliares em Educação
O grupo de professores avalia que vários
encontros foram destinados ao plano de
formação e outros foram destinados à
discussão de assuntos relativos às
práticas e especificidades da creche,
como elaboração de relatórios,
organização e socialização dos materiais
utilizados nas reuniões com pais,
preparação para a visita ao zoológico,
formação com as pesquisadoras da
Universidade Metodista, apresentação de
dramatizações, avaliação do ano, entre
outras.
Avaliam que os materiais utilizados nos
encontros auxiliaram na compreensão de
temas discutidos, qualificando o trabalho
realizado em sala, desde que o
profissional estivesse aberto para tal.
Entendem que tanto a organização dos
encontros quanto à condução dos
O grupo de auxiliares também avalia que os
temas discutidos nas formações são
pertinentes à realidade da creche. Apontam
também que a troca de experiências entre
os integrantes dessa equipe, a interação e
os próprios temas abordados além de
ampliar conhecimentos e,
consequentemente a qualidade do trabalho,
também tem melhorado a relação com as
crianças e que servem de reflexão inclusive
em diferentes situações no âmbito familiar.
Quanto aos materiais avaliaram como sendo
de qualidade e garantem que os vídeos se
mostram mais eficientes para compor as
discussões que a leitura de textos.
Acreditam que o pequeno número de
integrantes da equipe favoreça a
participação e interação dos membros nas
reuniões. Destacam ainda que as piadas
descontraem a reunião, deixando a
EMEB Antonio José Mantuan 25
mesmos favoreceram o trabalho, pois
todos tinham a liberdade e eram
estimulados a expor seu ponto de vista o
que auxiliou na busca coletiva de
soluções frente às problemáticas que
vivenciamos na prática e contribuiu para
a participação dos professores.
formação mais leve e ainda descrevem que
a CP conduz o grupo de forma sutil,
retomando com suavidade o foco das
discussões, quando preciso. Finalizam
dizendo que reclamam, mas gostam das
formações.
Sugestão para 2017
 Como sugestão, nos momentos de formação do ano letivo, que todos tragam
uma “nutrição” que considerem pertinente à nossa realidade para compartilhar
com os colegas.
Encaminhamentos para 2017
A sugestão será encaminhada.
IV – CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO
DA ESCOLA
1. O entorno da nossa creche
Nossa escola está inserida no Ferrazópolis, bairro próximo ao centro da cidade.
Além de nossa unidade, a comunidade conta com mais quatro EMEB’s de 0 a 3 anos:
EMEB José Roberto Preto, EMEB Manoel Torres de Oliveira, EMEB Walter Carmona e a
EMEB Marcos José Ribeiro, sendo estas duas últimas inauguradas ao final de 2016.
Conta também com a EMEB Hygino Baptista de Lima, EMEB Di Cavalcanti, EMEB
Mauricio Caetano de Castro, EMEB Mariana Benvinda da Costa que atendem crianças de
3 a 5 anos. Além destas unidades municipais, há outras de Ensino Fundamental I e II
Ensino Médio, sendo algumas estaduais.
Com a inauguração das novas creches houve uma considerável redução da lista de
espera desta EMEB, apesar de ainda não suprir toda a demanda por vagas.
Temos próximos à escola um posto policial, uma banca de jornal, algumas oficinas
mecânicas, minimercados, açougue, Terminal Metropolitano Ferrazópolis, Hipermercado
Wall Mart, corpo de bombeiros, UBS Jardim Leblon e Ferrazópolis, UPA Silvina, o
Shopping São Bernardo Plaza, entre outros locais de comércio e atendimento à
população.
1.1. Plano de Ação para Comunidade Escolar
Justificativa
Reconhecendo a importância da comunidade no cotidiano escolar,
realizaremos atividades que possibilitem e estimulem a sua
participação.
Objetivos
Gerais
Ampliar o acesso da comunidade às dependências da escola;
Propiciar o contato da comunidade com as atividades desenvolvidas
junto às crianças;
Estabelecer e estreitar vínculos entre os funcionários e a comunidade.
Objetivos Reconhecer a importância na construção da autonomia da escola
EMEB Antonio José Mantuan 26
Específicos pública;
Buscar atender as reais necessidades da comunidade escolar;
Reconhecer a importância da participação da família no cotidiano da
vida escolar das crianças;
Ações
Propostas
(Metodologia)
Exposição de atividades/projetos das crianças para as famílias ao
longo do ano;
Elaboração e postagem do álbum referente ao período de adaptação;
Inserção do PPP no blog da escola e apresentação do mesmo nas
reuniões com pais;
Busca de parceria com especialistas para desenvolvimento de
palestras com assuntos de interesse da comunidade;
Realização de reuniões formativas com pais, tratando de temas
relacionados ao desenvolvimento das crianças;
Solicitação da avaliação dos pais/familiares em diferentes situações do
cotidiano escolar;
Organização trimestral do mural com assuntos relacionados aos temas
e atividades abordados pela escola;
Atualização do blog escolar;
Elaboração semestral do Jornal do Mantuan.
Prazo /
Periodicidade
Momentos pontuais (lembrando que são parte do processo):
Álbum de adaptação: 1º trimestre;
Sábados letivos: 24/06/2017 e 25/11/2017;
Reuniões trimestrais com pais;
Atividades diversas com as famílias/comunidade ao longo do ano;
Momentos de entrada e saída.
Responsáveis Equipe Escolar
1.2. Avaliação
A avaliação do trabalho desenvolvido pela creche junto à comunidade escolar
acontece no decorrer do ano e por diferentes meios, sendo alguns mais pontuais, como:
a avaliação do período de adaptação; avaliação realizada ao término das reuniões com
pais; avaliação referente ao trabalho realizado no ano; nos sábados letivos, por meio de
painéis nos quais a comunidade expressa suas considerações e também via caixa de
sugestões na entrada da escola. Outros instrumentos, não menos importantes, também
são considerados, como críticas e sugestões via registro em agenda e conversa com as
famílias, seja de modo mais espontâneo, seja por reunião agendada.
Toda essa riqueza de informações contribui grandemente para que possamos rever
nosso trabalho na busca constante do aperfeiçoamento das ações desenvolvidas.
EMEB Antonio José Mantuan 27
2. Equipe Escolar
2.1. Professores
2.1.1. Caracterização
Atualmente nosso grupo é composto por 12 (doze) professores, sendo 03 (três)
efetivas, 06 (seis) designados e 03 (duas) professoras substitutas. A maioria das
professoras é bastante experiente atuando em nossa rede há bastante tempo, algumas
na Educação Infantil e outras no Ensino Fundamental. Esta escola tem como
característica uma grande rotatividade de professores, como é possível visualizar no
quadro abaixo, a grande maioria ingressou na escola neste ano e, mesmo as professoras
mais antigas estão aqui há não mais do que quatro anos. Isto demonstra o cuidado que
é necessário ao preparar a formação continuada, entendendo que um grupo precisa de
constância para avançar como grupo e, neste caso, estamos sempre em recomeço e não
temos muito tempo para avançar com muita profundidade nos temas estudados.
Às terças-feiras os professores participam do HTPC (Horário de Trabalho
Pedagógico Coletivo), divididos em dois agrupamentos: das 08h às 11h e das 14h às
17h, quando realizamos a formação continuada em horário de serviço.
Todos os professores desta escola trabalham 40h/semana e possuem somente
uma matrícula na Rede Municipal de São Bernardo do Campo.
A jornada de 40 horas das professoras é organizada da seguinte forma: 26h40’
(05h20’ diários) de regência em trabalho direto com os alunos, durante a aula ou saídas
pedagógicas; 03 horas de HTPC, destinado à formação e discussão de diferentes
assuntos pertinentes à educação; 03h20’ semanais de HTPL (Horário de Trabalho
Pedagógico de Livre Escolha) para que possam realizar diferentes atividades voltadas às
questões pedagógicas e por fim o HTP com carga de 07 horas semanais, diluídas ao
longo da semana (vide quadros abaixo), destinada a estudo, planejamento, diferentes
registros referentes à classe, organização de atividades, atendimentos aos pais,
reuniões com a equipe gestora, entre outras ações de cunho estritamente pedagógico.
PROFESSORES
Nome
Situação
funcional
Escolaridade
Tempo no
MSBC
Tempo
na
escola
Nível
Médio
Graduação
Pós
Graduação
Cristiane Santana
Garcia
PROFESSORA
SUBSTITUTA
Pedagogia
11 anos e 6
meses
Fev/
2017
Cristyane Martins
de Souza
PROFESSORA
DESIGNADA
Pedagogia Psicopedagogia
1 ano e 10
meses
Fev/
2017
Daniela da Mata
Silva
PROFESSORA
DESIGNADA
Magistério Biologia 11 meses
Fev/
2017
Lourdes Dias Rossi PROFESSORA
TITULAR
Pedagogia
Psicopedagogia
e Inclusão
11 anos
Fev/
2013
Luzia Regina
Pripko
PROFESSORA
DESIGNADA Magistério
10 anos e
11 meses
Fev/
2014
Marcia Oshiro
Kogati
PROFESSORA
DESIGNADA Pedagogia 6 anos 04 anos
Patrícia Alves
Prestes
PROFESSORA
TITULAR
Pedagogia
Neuropsicopeda
gogia
18 anos
Fev/
2017
EMEB Antonio José Mantuan 28
Sandra Regina
Ferreira Carreira
PROFESSORA
DESIGNADA
Pedagogia
Psicopedagogia
e Inclusão
7 meses
Fev/
2017
Sebastião Dionizio
de Souza
PROFESSOR
DESIGNADO
Pedagogia 5 meses
Fev/
2017
Silvia Regina
Valotta
PROFESSORA
SUBSTITUTA
Magistério Letras
09 anos e
11 meses
Fev/
2017
Vera Lucia do
Carmo Silva
PROFESSORA
TITULAR Pedagogia
Especialização
em educação
infantil
20 anos?
Fev/
2017**
Viviane de Almeida
Ferreira
PROFESSORA
TITULAR
Licenciatura
Plena para
Séries
Iniciais
Educação,
Comunicação e
TI.
18 anos Fev/
2015
* A funcionária Marcia Oshiro trabalhou nesta escola como auxiliar em educação de 2013 ao 1º
semestre/2016 e retornou em 2017 como professora.
**A funcionária Vera iniciou em nossa escola no dia 02/02/1997, porém, desde 2009 esteve em função
gratificada na Secretaria de Educação, retornando à Unidade apenas em fevereiro de 2017.
Quadros de Horários da Jornada Formativa 2017
EMEB Antonio José Mantuan 29
EMEB Antonio José Mantuan 30
EMEB Antonio José Mantuan 31
2.1.2. Plano de Formação para os Professores
O foco do trabalho para o primeiro semestre será a retomada parcial do PPP 2016,
para que o percurso trilhado até o momento não se perca devido grande alteração do
corpo docente a cada remoção. Estamos convictas de que essa retomada será acrescida
de novas ideias e práticas que qualificarão o trabalho e contribuirão para a escrita desse
caminhar. O trabalho no segundo semestre partirá da proposta para um olhar mais
aprofundado sobre como organizamos, até o momento, o plano de cada turma para o
ano letivo, pautado nas áreas do conhecimento. Esse será o disparador para discussões
posteriores acerca da contribuição que o trabalho alicerçado nos campos de experiências
possa trazer para nossa prática pedagógica.
EMEB Antonio José Mantuan 32
Plano de Formação: Revisitando o PPP
Justificativa
Considerando a especificidade da escola que a cada dois anos tem a
grande maioria do corpo docente alterado em virtude do processo de
remoção, consideramos como de extrema importância uma breve
retomada de formações dos anos anteriores relacionadas no PPP para
que esse trajeto não se perca em meio às mudanças. Propomos
discutir temas abordados no PPP para que possamos arejar nossos
pensamentos sobre as diferentes possibilidades do fazer pedagógico,
dando dessa forma, continuidade ao trajeto que agora percorremos
juntos.
Público-alvo Professores e auxiliares em educação
Tempo
Previsto
De março a agosto
Responsáveis Equipe Gestora, sobretudo, a Coordenação Pedagógica
Objetivo
Geral
Apresentar para o grupo algumas formações realizadas em anos
anteriores, atreladas às práticas trazidas no PPP com o objetivo de
respaldar ações adotadas trazendo os temas para a discussão e,
consequentemente, para novas possibilidades de abordagem, fazendo
do PPP um instrumento dinâmico e funcional.
Objetivos
específicos
Conhecer o registro no PPP 2016 acerca do período de adaptação,
analisar sua coerência com a prática, avaliar esse período em 2017 e
apontar adequações necessárias para o próximo ano;
Conhecer procedimentos básicos na prevenção de acidentes e cuidados
com a saúde, inclusive do adulto;
Discutir a importância do trabalho com oralidade na creche;
Resgatar brevemente o processo formativo em artes e as ricas
discussões acerca do tema em nossa creche;
Refletir sobre a importância da literatura no cotidiano da criança, bem
como as especificidades da leitura e da contação de histórias;
Resgatar de forma concisa aspectos relacionados ao desenvolvimento
infantil, especialmente o que se refere a birra;
Apresentar ao grupo o processo para as reuniões formativas com os
pais, acolhendo contribuições para colaborar com esse processo.
Conteúdos
Discutir a forma como a escola se organizou neste ano para atender as
crianças durante o período de adaptação e registrar indicativos para
2018;
Socializar com o grupo as informações trazidas pela Dra. Gabriela
(pediatra da UBS Ferrazópolis em 2014), pela equipe do SAMU em
dezembro de 2016 acerca de cuidados e procedimentos relacionados à
saúde, entre outros materiais;
Socializar as indicações da Vigilância Sanitária frente à situação em
que mais de trinta por cento dos alunos e funcionários se viram
envolvidos em um grande surto de diarreia e vômito;
Discutir sobre a modificação do objetivo da arte nas instituições
escolares no decorrer dos tempos, traçando um paralelo da nossa
formação enquanto alunos e nossa atuação como educadores;
Refletir sobre a importância da ampliação do repertório artístico;
EMEB Antonio José Mantuan 33
Discutir práticas diárias relacionadas a esta área;
Enfatizar a leitura para bebês, importância da contação de histórias e
suas possibilidades;
Discutir a birra reconhecendo-a como parte do desenvolvimento
infantil;
Apresentar as características do desenvolvimento da fala, a
importância do trabalho com oralidade e socialização de práticas;
Discutir os encaminhamentos da escola para a realização das reuniões
formativas com pais.
Estratégias
Utilizar como base o texto do PPP 2016 para que possamos:
o Amparar nossas discussões e reavaliarmos o período de
adaptação deste ano, com indicativos para 2018;
o Apresentar as orientações trazidas pela pediatra Dra. Gabriela
em palestra nesta escola e compiladas no texto do PPP 2015,
associadas às orientações dadas pela equipe do SAMU no final de
2016 acerca de diferentes procedimentos relacionados à saúde,
dentre a socialização de outros materiais;
o Participar de palestra com a equipe do SAMU neste ano;
o Resgatar nossa vivência escolar acerca da arte;
o Rediscutir as práticas relacionadas à arte em nossa escola;
o Fazer uso de diferentes materiais (escritos, vídeos – inclusive as
contações gravadas em nossa escola) como meio de afirmação
de que a leituras diárias e das contações devem fazer parte de
nossa rotina escolar;
o Socializar nossas experiências em relação a reunião com pais.
Trazer essa discussão para nossas expectativas enquanto
organizadores de tais reuniões e socializar a forma como
encaminhamos as reuniões formativas com pais em 2016,
sempre com vistas para que o grupo contribua para a
qualificação dos encontros;
o Enriquecer as discussões com vídeos e diferentes textos que
corroborem com os temas trazidos à discussão (vídeos da Vivi
sobre as diferentes abordagens: crianças atuando mediante texto
universalmente conhecidos e crianças sendo autores de texto
interpretado por outras pessoas);
o Estimular a troca de experiências em relação aos temas
abordados.
Avaliação
Ocorrerá durante o processo como elemento norteador do trabalho e
ao final do mesmo, com questionamentos referentes à contribuição
das discussões para a prática, qualidade do material apresentado e
condução dos encontros.
Referências
Bibliográficas
EMEB Antonio José Mantuan. Adaptação. PPP 2016;
Irismar, Cristiane e Elisângela. Roda de conversa com mães sobre o
período de adaptação.2015;
EMEB Antonio José Mantuan. Cuidados. PPP 2016;
Fernando e Paulo César. Conversando sobre primeiros socorros.
SAMU,2016;
Becker, Daniel.Como lidar com a febre das crianças.
<https://www.youtube.com/watch?v=73ai0eFhmVU>. Acesso 17 de
EMEB Antonio José Mantuan 34
março de 2017.
Barbieri, Stela. Onde está a arte na infância? Coleção Interações;
Holm, Anna Marie. Baby Art. Os primeiros passos com a arte;
Faria, Daniella Freixo. Conversa com Criança.
<https://www.youtube.com/watch?v=bHiSRoQR1hw> Acesso em 17
de março de 2017.
Michele Antunes, Rosa Maria Faganelli e Viviane Almeida. Reunião
Formativa com Pais. Seminário de Educação. 2017.
Plano de Formação: Elaboração de relatórios de acompanhamento
Justificativa
Resgatamos aqui parte do nosso percurso de elaboração dos relatórios
de acompanhamento das crianças. Há alguns anos atrás nesta creche,
o registro de tais documentos preocupava-se em relatar ações que as
crianças já faziam com autonomia, as que demandavam ajuda e
aquelas que necessitavam de maior investimento por parte da equipe,
focando as diferentes áreas do conhecimento. Em 2014, por
intervenção de Sandra Meneguzzo, nossa Orientadora Pedagógica na
época, ampliamos essa escrita de modo a apresentar ao leitor o
trabalho realizado no semestre e, a partir deste, os apontamentos
sobre as especificidades da criança, procurando incluir nesse
documento questões relacionais, a forma com que a criança lida com
as diferentes situações do contexto escolar, bem como suas
preferências. Considerando o percurso apresentado, as conquistas e a
certeza de podermos qualificá-lo, entendemos ser de extrema
importância essa discussão com esse “novo” corpo docente,
ressaltando que apenas três professoras trilharam esse caminho
conosco nos anos anteriores.
Público-alvo Professores
Tempo
Previsto
Maio a Julho
Responsáveis Equipe Gestora, sobretudo, a Coordenação Pedagógica
Objetivo
Geral
Apresentar ao grupo a forma como organizamos, até o momento, os
relatórios de acompanhamento, discutir elementos que antecedem e
compõem os registros e trocar experiências a fim de qualificar o
documento, tornando mais humanizado.
Objetivos
específicos
Discutir a importância da observação do grupo de forma sistematizada;
Discutir sobre a observação de grupo e individual;
Discutir a fotografia e vídeos como forma de registro;
Discutir sobre aspectos que devem ser abordados nos relatórios e a
importância de um registro bem elaborado.
Conteúdos
Observação como elemento norteador do registro;
Produção e revisão coletiva da escrita;
Socialização de bons registros.
Discutir a forma como estão realizando as observações (do grupo e da
criança);
EMEB Antonio José Mantuan 35
Estratégias
Apreciar vídeo sobre avaliação na Educação Infantil;
Socializar a forma como os professores organizavam a escrita dos
relatórios em outras unidades escolares;
Apresentar como o fizemos nesta escola até 2016 (assuntos comuns,
texto comum apresentando o trabalho e parte específica);
Apresentar um relatório onde falamos pontualmente sobre avanços e
dificuldades;
Apresentar um relatório que abarca também questões relacionais e a
forma como a criança lida com a resolução de problemas;
Apresentar os vídeos das turmas de Infantil IIA e IIB de 2016 que
eram utilizados em reunião com pais, apresentando a parte comum do
relatório;
Socializar a escrita de um relatório por turma com o objetivo de
conhecermos diferentes modos de elaboração e, em pequenos grupos,
trocarmos para leitura e possíveis apontamentos a fim de qualificarmos
o documento.
Avaliação
Ocorrerá durante o processo como elemento norteador do trabalho e
ao final do mesmo, por meio da qualidade dos relatórios elaborados.
Questionamentos referentes à contribuição das discussões para a
prática, do material apresentado e condução dos encontros também
farão parte desse processo.
Referências
Bibliográficas
Hoffman, Jussara. Avaliação da Educação Infantil;
Proposta Curricular. Instrumentos metodológicos.
Tempo de creche. Documentação Pedagógica como aprendizagem para
crianças e professores.< http://www.tempodecreche.com.br/registros-
e-avaliacoes/documentacao-pedagogica-como-aprendizagem-para-
criancas-e-professores/>. Acesso em 20 de março de 2017;
Tempo de creche.Registro fotográfico: muito mais do que
documentar!< http://www.tempodecreche.com.br/registros-e-
avaliacoes/registro-fotografico-muito-mais-do-que-documentar/>.
Acesso em 20 de março de 2017.
Tempo de creche. Um guia para a jornada do relatório individual.
http://www.tempodecreche.com.br/espaco-de-coordenar/um-guia-
para-a-jornada-do-relatorio-individual/. Acesso em 20 de março de
2017;
Barbosa, Maria Carmen Silveira. Uma ferramenta para educar-se e
educar de outro modo. <http://loja.grupoa.com.br/revista-
patio/artigo/6243/uma-ferramenta-para-educar-se-e-educar-de-outro-
modo.aspx>. Acesso em 20 de março de 2017.
Plano de formação: Campos de experiência
Justificativa
Já vem acontecendo há algum tempo, discussões acerca da
organização curricular da Educação Infantil. Apesar de termos seguido
até o momento a Proposta Curricular do Município como base para a
elaboração de nossos planos anuais, faz-se necessário olharmos para
essas discussões e pensarmos em como aproximar os campos de
EMEB Antonio José Mantuan 36
experiência de nossa prática pedagógica.
Público-alvo Professores
Tempo
Previsto
Agosto a dezembro, com possibilidade de continuidade em 2018.
Responsáveis
Equipe Gestora, sobretudo, a Coordenadora Pedagógica, com apoio da
Orientadora Pedagógica.
Objetivo
Geral
O objetivo desse estudo é o de olhar para a forma como nos colocamos
até o momento em relação ao currículo e a forma como podemos fazê-
lo relembrando de que a criança tem um lugar privilegiado nesse
processo.
Objetivos
específicos
Analisar a organização curricular desta Unidadade;
Rediscutir currículo da educação infantil;
Conhecer a organização do currículo pautado nos campos de
experiência;
Retornar para nosso currículo pensando em possíveis adequações a
partir desse estudo.
Conteúdos
A organização dos planos anuais desta creche para cada turma;
Discussão acerca do currículo da educação infantil;
Discussão acerca da coerência entre a concepção de criança que temos
em nosso PPP a forma como nos organizamos na creche e possíveis
adequações para maior aproximação.
Estratégias
Inicialmente, trazer à discussão a forma como esta unidade organiza
seu currículo, observando a ordem cronológica e área do
conhecimento. Após esse primeiro momento, conversar sobre qual a
atuação da criança frente às propostas com as quais usualmente
organizamos nosso planejamento.
As discussões teriam continuidade com a discussão sobre currículo,
pautada no livro Currículo na Educação Infantil, apesar da utilização de
outros materiais como apoio.
Avaliação
Ocorrerá durante o processo como elemento norteador do trabalho e
ao final do mesmo. Questionamentos referentes à contribuição das
discussões para a prática, do material apresentado e condução dos
encontros também farão parte desse processo.
Referências
Bibliográficas
Salles, Fátima; Faria, Vitória. Currículo na Educação Infantil.
Barbosa, Maria Carmem. Diálogos para a construção do currículo da infância
paulistana. < https://www.youtube.com/watch?v=QTfDIsIvsAU>. Acesso em
05 de abril de 2017.
Goulart, Ana Lúcia. Diálogos para a construção do currículo da infância
paulistana. <https://www.youtube.com/watch?v=WfyIQLUDLPQ> Acesso em
05 de abril de 2017.
Pinazza, Monica Appezzato . Diálogos para a construção do currículo da
infância paulistana. < https://www.youtube.com/watch?v=VewnZ55EwVw>
Acesso em 05 de abril de 2017.
BRASIL, Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB Nº: 20/2009. Conselho
Nacional de Educação. Brasília, 2009.
_______, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Base
Comum Curricular Nacional. Ministério da Educação. Secretaria de Educação
Básica. Brasília, 2017.
Barbosa, Maria Carmen. Horn, Maria da Graça. Projetos Pedagógicos na
Educação Infantil.
EMEB Antonio José Mantuan 37
2.2. Auxiliares em Educação
2.2.1. Caracterização
Os auxiliares em educação tem jornada de trabalho de 40 horas semanais. Neste ano
de 2016 contamos com oito auxiliares. O grupo de auxiliares também passa por muitas
mudanças constantemente após as atribuições. A maioria dos profissionais são
experientes por estarem na rede há mais de cinco anos, porém a maioria está na escola
há menos de dois anos. Embora não seja exigida a formação em nível superior, metade
dos educadores a possuem. As tarefas deste quadro de funcionários consistem em:
 Auxiliar os professores no planejamento e na execução das tarefas diárias de acordo
com a rotina de cada classe;
 Auxiliar os professores na elaboração e no desenvolvimento do trabalho pedagógico
com as crianças;
 Discutir e elaborar juntamente com os professores o planejamento da rotina e das
sequências didáticas das classes;
 Participar de reuniões Pedagógicas, ajudando assim a planejar a rotina da escola;
 Ajudar a planejar e participar de visitas para estudo do meio e/ou ampliação do
universo cultural, com ou sem as crianças, com objetivos pedagógicos e de
atualização profissional;
 Participar de cursos e palestras relativos à educação.
AUXILIARES EM EDUCAÇÃO
Nome
Situação
funcional
Escolaridade
Tempo no
MSBC
Tempo na
escola
Adams Defensor
Silva
Auxiliar em
educação
Médio
Completo
1 ano e 7
meses
8 meses
Alessandra Maini
Reginaldo
Auxiliar em
educação
Médio
Completo
4 anos e
11 meses
1 ano
Claudiana da Silva
Lima Destro
Auxiliar em
educação
Administração 6 anos e
10 meses
1 ano
Érica Aparecida
Gallo
Auxiliar em
educação
Ciências
Contábeis
5 anos e 9
meses
3 anos
Raquel de Sousa
Campos
Auxiliar em
educação
Letras e
Pedagogia
8 anos e
11 meses
8 anos e
11 meses
Thais Figueiredo
Santos
Auxiliar em
educação
Letras
Gênero e
Sexualidade
2 anos 1 mês
Tomiko Gondo
Auxiliar em
educação
Médio
Completo
9 anos 09 anos
Valdinei de
Oliveira
Auxiliar em
educação
Médio
Completo
6 meses 6 meses
EMEB Antonio José Mantuan 38
2.2.2.Plano de Formação para os Auxiliares
O grupo de auxiliares não têm obrigatoriedade de participar do HTPC, mas
entendendo a necessidade de formação destes profissionais, os auxiliares terão
semanalmente uma hora de formação, dentro do horário de trabalho. A mesma ocorrerá
às sextas-feiras, das 11h30min às 12h30min, sendo concomitante com o momento de
repouso das crianças e sem grande prejuízo para o trabalho com as mesmas.
Salientamos ainda que o Plano de Formação apesar de planejado para um ano letivo
pode estender-se por um tempo maior (intenção da formação continuada) devido à
demanda de trabalho, aprofundamento do tema, envolvimento do grupo, etc.
A priori o plano será formado por três momentos. O primeiro será a participação
desse grupo de profissionais na (re)elaboração de textos que comporão o PPP 2017.
Mais adiante traremos à discussão elementos relacionados à natureza do trabalho sobre
os quais depositam preocupações, tais como diferentes abordagens com as crianças,
transitando entre a linguagem oral e mediação, a delicadeza das relações entre
escola/família e as profissionais. O terceiro movimento seria o de registro, incluindo as
abordagens já citadas somadas a explicitação da forma como diferentes procedimentos
são realizados. Esse material, além da riqueza de sua produção e tudo que nela está
envolvida, também poderá ser utilizado como uma das formas de apresentação do
trabalho para os novos auxiliares que vierem para compor o quadro em diferentes
momentos.
Vale lembrar que o plano é flexível e deverá considerar outras demandas surgidas no
decorrer de seu curso.
2.2.3. Avaliação do Plano de Formação dos Professores e Auxiliares em
Educação
A avaliação será realizada durante o processo como forma de reorganização ou
validação do trabalho. Ao término de cada bloco formativo os educadores farão sua
avaliação, considerando a condução da formação, material trabalhado, sua participação
e refletindo sobre a contribuição das discussões para sua prática. A equipe gestora fará
por sua vez, uma avaliação dos encontros, levando em consideração a participação dos
membros do grupo e dando possíveis encaminhamentos diante das avaliações.
2.3. Funcionários
2.3.1. Caracterização
Nossa equipe de funcionários é composta: Equipe de apoio: Dagmar, Eliete, Luciélia,
Sandra Viana e Luana; Equipe da cozinha: Maria Mendes, Gislaine e Aélia; Secretaria:
Antônio Daniel (Oficial de Escola) e Ester (professora readaptada); Equipe Gestora:
Rosa Maria (Coordenadora Pedagógica) e Michele Antunes (Diretora Escolar).
EMEB Antonio José Mantuan 39
2.3.4 - Rotina da Equipe de Auxiliares de Limpeza
Tarefas para todos os funcionários da equipe de limpeza:
 Todos os ambientes a serem limpos devem passar por limpeza diária adequada,
envolvendo limpeza ou lavagem de piso, limpeza de mesas e cadeiras, limpeza de
prateleiras, brinquedos, paredes, portas, vidros entre outras coisas;
 Os funcionários da equipe de limpeza deverão se informar com os educadores sobre
os melhores horários para limpeza, organização das salas de aula e lavagem de
brinquedos; a manutenção da higienização diária do banheiro das crianças fica sob
responsabilidade de dois funcionários para que as crianças possam encontrá-lo sempre
em condições de uso adequadas;
 Não usar palha de aço ou lado verde das esponjas nos móveis e mesas de fórmica,
bem como nas portas e janelas com acrílico (com exceção das mesas que são usadas no
ateliê e salas de aula);
 Cada funcionário é responsável por deixar ao final do dia, utensílios usados por si,
limpos e organizados;
 Todos são responsáveis por preparar os ambientes em dias de reuniões pedagógicas,
reuniões com pais, reuniões com APM e Conselho de Escola, organizando o espaço,
mesas e cadeiras, antes e depois dos eventos;
 Retirar do uso e comunicar à Diretora, sempre que encontrar brinquedos e
equipamentos quebrados, bem como serviços de manutenção a serem providenciados;
 Os produtos e equipamentos a serem usados pelos funcionários e que podem oferecer
riscos às crianças não devem ser deixados acessíveis a elas;
 As cadeiras, mesas e chão do refeitório, lactário deverão ser limpas pela equipe de
limpeza. No chão utilizarão a varrição úmida. O refeitório é limpo em todas as trocas de
turmas.
 Repor papel toalha e higiênico nos ambientes;
 Manter nos ambientes sob sua responsabilidade um cesto com pano de chão para
limpeza de emergência e manter este pano sempre limpo;
 Limpeza do piso do refeitório entre todas as refeições;
 Limpeza dos ventiladores do refeitório semanalmente;
 Retirar o lixo das salas após o lanche, evitando proliferação de moscas;
 Colocar por volta das 11h de todas as terças e quintas-feiras, os sacos de lixo na
calçada para coleta. Às sextas-feiras isso deve acontecer no final da tarde.
Tarefas individuais da equipe de limpeza*
DAGMAR FERREIRA DE FRANÇA
Tarefas sob sua responsabilidade:
 Diariamente: Berçário, sala 4, lactário, área externa (fundos) no período da manhã,
biblioteca e abrir a escola;
 Semanalmente: Lavanderia, biblioteca, calçada (2x), banheiro feminino (2x) e
controle do material de limpeza.
*Sujeito a alterações e/ou adequações conforme necessidades que surgirem ao longo do ano letivo.
EMEB Antonio José Mantuan 40
ELIETE ALVES COSTA BONFIM
Tarefas sob sua responsabilidade:
 Diariamente: Sala 3, área externa (fundos) no período da manhã, lactário, biblioteca
e sala de reuniões;
 Semanalmente: Banheiro administrativo (3x), biblioteca, calçada (2x), sala de
reuniões, coordenação e auxiliar na abertura da escola com Dagmar;
LUANA COSMO DE MOURA BRITO (Frente Municipal de Trabalho – trabalha das
13h às 17h)
Tarefas sob sua responsabilidade:
 Diariamente: Sala 2, estacionamento, banheiro das crianças após o almoço, ateliê;
 Semanalmente: Diretoria, sala 2, solário, playground, auxiliar demais colegas;
LUCIÉLIA NASCIMENTO BARROS
Tarefas sob sua responsabilidade:
 Diariamente: Banheiro das crianças no final do dia, sala 1, almoxarifado interno,
retirada de lixo, área externa (frente), casinha e secretaria;
 Semanalmente: Almoxarifado externo, almoxarifado interno, controle de material de
higiene (luvas descartáveis, shampoo, condicionador etc.), playground, ajudar no
fechamento da escola;
MARIA DA GLÓRIA DE SOUZA (com restrições médicas)
Tarefas sob sua responsabilidade:
 Diariamente: Sala 2, banheiro das crianças no final do dia;
Semanalmente: Banheiros Masculinos (2x), solário, almoxarifado externo, sala 2,
playground, ajudar no fechamento da escola, auxiliar demais colegas.
SANDRA MARIA DE JESUS VIANA (com restrições médicas)
Tarefas sob sua responsabilidade:
 Diariamente: Sala 2, estacionamento, banheiro das crianças após o almoço, repor
papel toalha e sabonete líquido em todos os ambientes da creche, fechar a escola;
 Semanalmente: Solário, almoxarifado externo, sala 2, auxiliar demais colegas.
3. Conselho de Escola
3.1. Caracterização do Conselho de Escola
O Conselho de Escola (C.E.) tem por objetivo discutir com representantes da
comunidade escolar (pais e funcionários) diferentes assuntos do cotidiano da escola.
Durante as reuniões os integrantes do C.E. discutem, decidem e deliberam as ações que
envolvem a Unidade Escolar e todos têm o mesmo poder de decisão.
EMEB Antonio José Mantuan 41
Esse órgão colegiado é constituído por representantes de todos os segmentos, ou
seja: Diretor da escola; 1 professor; 02 funcionários (da equipe da limpeza ou da
cozinha ou auxiliar); 04 pais (sendo que um deve ser também da APM) e ainda são
eleitos suplentes em nº de 50% do total.
CONSELHO DE ESCOLA
Mandato de 01/04/2017 a 31/03/2018
NOME FUNÇÃO SEGMENTO
TITULAR/
SUPLENTE
MAURINEI BENTO Representante dos
pais
Pai de aluno(a) Titular
KELLY REGINA DADÁRIO Representante dos
pais
Mãe de aluno(a) Titular
ELIZABETE DE MOURA MARTINS Representante dos
pais
Mãe de aluno(a) Titular
TAMARA DE JESUS PINTO
Representante dos
pais
Mãe de aluno(a)
Titular
ANA PAULA PEREIRA GUIMARÃES
Representante dos
pais
Mãe de aluno(a)
Suplente
ROSANA MONTEIRO DA COSTA
Representante dos
pais
Mãe de aluno(a)
Suplente
LUZIA RIBEIRO DE SOUSA
Representante dos
pais
Mãe de aluno(a)
Suplente
GLAUCIA CIPRIANO FIGUEIREDO
Representante dos
pais
Mãe de aluno(a)
Suplente
DANIELA DA MATA SILVA
Representante do
corpo docente
Professora Titular
THAIS FIGUEIREDO SANTOS
Representante dos
funcionários
Auxiliar em
educação
Titular
MICHELE CRISTINA FONSECA ANTUNES Membro nato Diretora Escolar Titular
DAGMAR FERREIRA DE FRANÇA
Representante dos
funcionários
Auxiliar de limpeza Titular
SILVIA REGINA VALOTTA
Representante dos
funcionários
Professora Suplente
PATRICIA ALVES PRESTES
Representante dos
funcionários
Professora
Suplente
TOMIKO GONDO
Representante dos
funcionários
Auxiliar em
educação
Suplente
ÉRICA APARECIDA GALLO
Representante dos
funcionários
Auxiliar em
educação
Suplente
EMEB Antonio José Mantuan 42
4. Associação de Pais e Mestres
4.1. Caracterização
Da mesma forma que o Conselho de Escola, a Associação de Pais e Mestres (APM)
também é um órgão colegiado composto por pais e professores. Essa associação tem
personalidade jurídica, ou seja, possui um registro no Cadastro Nacional de Pessoa
Jurídica (CNPJ) e, por isso, pode receber o repasse de verbas da prefeitura e utilizá-lo,
considerando as discussões e executando as decisões tomadas pelo Conselho de Escola.
Membros da APM
Mandato de 01/04/2017 a 31/03/2018
NOME FUNÇÃO SEGMENTO
ELAINE CRISTINA DE OLIVEIRA Diretora Executiva Mãe de aluno(a)
KELLY REGINA DADÁRIO Vice-Diretor Executivo Mãe de aluno(a)
MARIA APARECIDA OLIVEIRA 1ª SECRETÁRIO Mãe de aluno(a)
ROSANA MONTEIRO DA COSTA 2ª SECRETÁRIO Mãe de aluno(a)
GLÁUCIA CIPRIANO FIGUEIREDO 1ª TESOUREIRA Mãe de aluno(a)
LUIZA RIBEIRO DE SOUSA 2ª TESOUREIRA Mãe de aluno(a)
MICHELE CRISTINA FONSECA
ANTUNES
Presidente do Conselho Especial/Membro
do Conselho Deliberativo
Diretora Escolar
CRISTYANE MARTINS DE SOUZA
Conselho Deliberativo
1ª Secretária
Professora
TAMARA DE JESUS PINTO
Conselho Deliberativo
2ª Secretário
Mãe de aluno(a)
AMANDA MIRANDA DOS SANTOS
Conselho Deliberativo
Membro
Mãe de aluno(a)
MAURINEI BENTO
Conselho Deliberativo
Membro
Pai de aluno(a)
VIVIANE DE ALMEIDA FERREIRA
Conselho Fiscal
Presidente
Professora
ELIZABETE DE MOURA MARTINS Conselho Fiscal
Membro
Mãe de aluno(a)
RENATA DE ASSIS BARBOSA Conselho Fiscal
Membro
Mãe de aluno(a)
EMEB Antonio José Mantuan 43
5. Plano de Ação Integrado do Conselho de Escola e APM
Justificativa
A importância do envolvimento dos pais e/ou responsáveis na escola para
discutirem interesses coletivos a respeito do ensino, melhoria da
aprendizagem, qualidade do trabalho prestado e aplicação dos recursos
repassados através da Secretaria de Educação.
Objetivos
Gerais e
específicos
Envolver pais e ou/responsáveis que compõem esses órgãos no sentido de
compreenderem o Plano de Trabalho da APM; a articulação dos pais na escola
e a importância da participação;
Participar das discussões acerca dos encaminhamentos necessários para a
concretização do trabalho pedagógico;
Participar da elaboração e aprovação do Calendário Escolar;
Participar do planejamento de eventos com as famílias;
Participar do planejamento das visitas educativas.
Ações
Propostas
(Metodologia)
Reuniões mensais em conjunto (Associação de Pais e Mestres e Conselho de
Escola)
Responsáveis Equipe gestora
Cronograma
Reuniões mensais na segunda terça-feira do mês. Os horários para tais
reuniões serão às 7h30 e às 16h50; haverá revezamento mensal quanto ao
horário das reuniões para que todas as famílias, bem como os funcionários da
escola, tenham oportunidade de participar.
Levantamento de prioridades Para 2017
No dia 11 de abril de 2017 os membros da APM e do Conselho de Escola se
reuniram durante Reunião Mensal e decidiram que as prioridades para a utilização da
verba que receberemos em 2017 serão as seguintes:
1) reforma dos brinquedos do parque;
2) conserto dos ventiladores das salas de aula e da máquina de lavar;
3) aquisição de tapetes de E.V.A. para a biblioteca;
4) troca da persiana do berçário por cortina de pano;
5) alisamento do piso da frente da creche;
6) aquisição de materiais pedagógicos para uso nos projetos das turmas e/ou
materiais de escritório para uso administrativo.
EMEB Antonio José Mantuan 44
5.1 Avaliação
A avaliação será realizada de forma contínua, ao final de cada encontro de forma
verbal e por escrito ao final de cada semestre.
V – ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
OBJETIVOS
 Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases;
Objetivo da Educação Básica
 LDB: Título V – Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino
Capítulo II
Seção I
Das Disposições Gerais
“Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando,
assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e
fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.”
Seção II
Da Educação Infantil
“Art. 29º. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como
finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade (ou zero a cinco,
na medida em que as crianças de seis anos ingressem no Ensino Fundamental), em seus
aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da
comunidade.”
1. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento
 Objetivo Geral da Escola
Contribuir para a formação íntegra da criança respeitando a sua individualidade e
diversidade sócio cultural, promovendo condições para o desenvolvimento de sua
autonomia, considerando suas vivências nas relações com o meio.
 Objetivos da Educação Infantil – 0 a 3
o Proporcionar um ambiente onde as crianças possam:
EMEB Antonio José Mantuan 45
o Brincar, ampliando suas capacidades expressivas e simbólicas, reelaborando
significados sobre o mundo, sobre os contextos e as relações com o meio;
o Ampliar o conhecimento sobre o seu próprio corpo, suas possibilidades de
atuação no espaço, bem como desenvolver e valorizar hábitos de cuidado com a
saúde e bem estar;
o Construir uma imagem positiva de si, com confiança em suas capacidades,
atuando cada vez mais de forma autônoma nas situações cotidianas;
o Conhecer diferentes manifestações culturais como construtivas de valores e
princípios, demonstrando respeito e valorizando a diversidade;
o Construir e ampliar as relações sociais, aprendendo a articular seus interesses e
pontos de vista com os demais, respeitando as diferenças e desenvolvendo
atitudes cooperativas;
o Valorizar e desenvolver atitudes de preservação do meio ambiente,
reconhecendo-se como integrante, dependente e agente transformador do
mesmo;
o Construir e apropriar-se do conhecimento organizado nas diferentes linguagens
(corporal, musical, plástica, oral e escrita), utilizando-as para expressar suas
ideias, sentimentos, necessidades e desejos, ampliando sua rede de
significações;
o Aprender a buscar informações de forma autônoma, exercitando sua
curiosidade frente ao objeto de conhecimento;
o Proporcionar à criança uma vida social, possibilitando o acesso e a ampliação
dos conhecimentos num ambiente prazeroso.
LÍNGUA PORTUGUESA
A aprendizagem da linguagem oral e escrita é um dos elementos mais importantes
para que as crianças ampliem suas possibilidades de inserção na sociedade. A
linguagem influencia a formação do sujeito, possibilita a construção de muitos
conhecimentos e auxilia o desenvolvimento do pensamento. Daí a necessidade de se
trabalhar com a linguagem na educação infantil, ampliando a capacidade de
comunicação e expressão da criança e seu acesso ao mundo letrado. A ampliação dessa
capacidade de se comunicar está relacionada ao desenvolvimento gradativo das
capacidades associadas às quatro competências linguísticas básicas: falar, escutar, ler e
escrever.
Objetivos:
 Participar de variadas situações de comunicação oral, para interagir e expressar
desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem oral, contando suas
vivências;
 Interessar-se pela leitura de histórias; familiarizar-se aos poucos com a escrita por
meio da participação em situações nas quais ela se faz necessária e do contato cotidiano
com livros, revistas, histórias em quadrinhos etc.
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EMEB Antonio José Mantuan - Projeto Político Pedagógico - 2017

  • 1. EMEB Antonio José Mantuan 1 MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS DIVISÃO DE ENSINO SEÇÃO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
  • 2. EMEB Antonio José Mantuan 2 SUMÁRIO I - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR.............................................................. 3 1. Quadro de Identificação dos Funcionários .................................................................................... 4 2. Quadro de Organização das Turmas ............................................................................................... 5 3. Histórico da Unidade Escolar .............................................................................................................. 5 II- CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA................................................................................ 8 III – ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR NO ANO DE 2016..................................................................................................... 13 IV – CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA............................................................................................................. 25 1. O entorno da nossa creche ............................................................................................................... 25 2. Equipe Escolar ........................................................................................................................................ 27 2.1. Professores .........................................................................................27 2.2. Auxiliares em Educação .......................................................................37 2.3. Funcionários ........................................................................................38 3. Conselho de Escola............................................................................................................................... 40 4. Associação de Pais e Mestres........................................................................................................... 42 V – ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ................... 44 OBJETIVOS ........................................................................................................ 44 1. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento .......................... 44 2. Rotina......................................................................................................................................................... 51 3. Adaptação ................................................................................................................................................ 66 4. Planos Anuais.......................................................................................................................................... 78 5. Avaliação das Aprendizagens dos Alunos.................................................................................... 94 6. Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos .............................................................. 95 VI. CALENDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO ............................................................ 97 VII. REFERÊNCIAS .............................................................................................. 98 VIII. ANEXOS..................................................................................................... 99 PROJETOS E SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ......................................................101
  • 3. EMEB Antonio José Mantuan 3 I - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Nome: Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Antônio José Mantuan Endereço: Avenida Albert Schweitzer nº 416_Bairro Ferrazópolis_São Bernardo do Campo_ São Paulo. CEP: 09790-000 Telefones/FAX: (11) 4127-7666/ (11) 4334-1187 E-mail: antonio.mantuan@saobernardo.sp.gov.br Blog: http://antoniojosemantuan.blogspot.com.br CIE - 229970 Equipe gestora: Michele Cristina Fonseca Antunes – Diretora Escolar Rosa Maria Nunes Corrêa Xavier Faganelli – Coordenadora Pedagógica Orientadora Pedagógica: Sandra Gonçalves Meneguzzo Equipe de Orientação Técnica: Eliana Crippa: Psicóloga Denise Pereira da Silva: Fonoaudióloga Ana Maria Diniz Canet: Terapeuta Ocupacional Nível de ensino oferecido pela escola: Creche, crianças de 0 a 3 anos Períodos e horários de funcionamento da escola: Integral das 7h30 às 17h30 Horário de atendimento da Secretaria: 7h30 às 17h30
  • 4. EMEB Antonio José Mantuan 4 1. Quadro de Identificação dos Funcionários MATRÍ CULA NOME CARGO HORÁRIO DE TRABALHO PERÍOD O DE FÉRIAS 41.635-7 Adams Defensor Silva Aux. em Educação 8h30 às 17h30 janeiro Terceiriza da Aélia P. Ferreira V. Costa Cozinheira 7h às 16h48 dezemb ro 37.964-4 Alessandra Maini Reginaldo Aux. em Educação 8h às 17h janeiro 41.095-3 Antônio Daniel de F. Camêlo Oficial de Escola 7h às 16h/9h às 18h junho 35.403-8 Claudiana da Silva L. Destro Aux. em Educação 8h às 17h janeiro 19.551-1 Cristiane Santana Garcia Prof. Substituta 7h às 15h/ 10h às 18h janeiro 41.462-2 Cristyane Martins de Souza Professora 7h às 15h janeiro 61.554-1 Dagmar Ferreira de França Auxiliar de limpeza 6h40 às 15h40 janeiro 42.041-9 Daniela da Mata Silva Professora 10h às 18h janeiro 19.710-7 Eliete A. Costa Bonfim Auxiliar de limpeza 6h40 às 15h40 janeiro 37.031-5 Erica Aparecida Gallo Aux. em Educação 7h50 às 16h50 janeiro 26777-8 Ester Costa de Aquino Profª. readaptada 7h às 13h janeiro Terceiriza da Gislaine Quintino dos Reis Cozinheira 7h às 16h48 dezemb ro 28.240-7 Lourdes Dias Rossi Professora 7h às 15h janeiro 65.641-8 Luana Cosmo de M. Brito Frente de Trabalho 8h às 17h dezemb ro 62.338-0 Lucielia Nascimento Barros Auxiliar de limpeza 9h às 18h julho 18.469-3 Luzia Regina Pripko Professora 10h às 18h janeiro 37.004-8 Marcia Oshiro Kogati Professora 10h às 18h janeiro Terceiriza da Maria Mendes da Silva Cozinheira 7h às 16h48 dezemb ro 28460-3 Michele Cristina F. Antunes Diretora 7h às 16h/ 9h às 18h janeiro 26.059-8 Patrícia Alves Prestes Professora 7h às 15h janeiro 33.367-0 Raquel de Sousa Campos Aux. em Educação 8h às 17h janeiro 26.291-4 Rosa Maria N. C. X. Faganelli Coord. Pedag. 7h às 16h / 9h às 18h janeiro 19.823-4 Sandra Maria de Jesus Viana Auxiliar de limpeza 9h às 18h julho
  • 5. EMEB Antonio José Mantuan 5 42.424-3 Sandra Regina F. Carreira Professora 10h às 18h janeiro 42.462-5 Sebastião Dionizio de Souza Professor 10h às 18h janeiro 60.881-3 Silvia Regina Valotta Prof. substituta 7h às 15h/ 10h às 18h janeiro 41.166-6 Thais Figueiredo Santos Aux. em Educação 8h10 às 17h10 janeiro 32874-0 Tomiko Gondo Aux. em Educação 8h às 17h janeiro 42.496-8 Valdinei de Oliveira Aux. em Educação 7h50 às 16h50 janeiro 23.700-4 Vera Lucia do Carmo Silva Professora 7h às 15h janeiro 26.323-7 Viviane de Almeida Ferreira Professora 7h às 15h janeiro 2. Quadro de Organização das Turmas Perío do Agrupa mento Tur ma Professores e Auxiliares Total de alunos por turma Total de alunos Inte gral BERÇÁRIO II Viviane, Sandra Carreira, Érica, Adams* 13 87 INFANTIL I A Patricia, Marcia, Raquel, Claudiana** 16 INFANTIL I B Cristyane Martins, Regina, Thais, Valdinei* 18 INFANTIL II A Lourdes, Daniela e Alessandra 20 INFANTIL II B Vera, Sebastião e Tomiko 20 *Auxiliares de apoio que ajudam preferencialmente nestas turmas ** Auxiliar volante que ajuda preferencialmente nesta turma 3. Histórico da Unidade Escolar Esta Unidade Escolar foi inaugurada no mês de maio do ano de 1992. Sua estrutura era de madeira e seu prédio foi adaptado no terreno localizado no fundo do prédio atual da escola. Sua denominação era “Creche do Bairro Ferrazópolis”. Em 01/10/92 foi inaugurado o atual prédio escolar, mais adequado, denominado em 24/11/94 como “Creche Municipal Antonio José Mantuan”, em homenagem ao falecido “Zé da farmácia”, dono da farmácia do bairro. No ano de 1998 a escola passou a ser chamada pela nomenclatura de EMEI módulo I e em final de 1999 pela nomenclatura de EMEB, permanecendo assim até a
  • 6. EMEB Antonio José Mantuan 6 presente data. A estrutura da escola não permite o atendimento de toda demanda local, pois esta é bastante numerosa, se considerarmos o número elevado de famílias que procuram a escola ao longo do ano letivo, para além do período de inscrições, a fim de fazerem o cadastro que coloca as crianças na lista de espera. Em 4 de abril de 2009, a prefeitura realizou o cadastramento das crianças que precisavam de creche, e ainda que consideremos que esse cadastro tenha sido realizado em todas as escolas do município, o que portanto, distribuiria bastante a população da região onde se encontra a escola, nos surpreendemos com o número de apenas 85 crianças inscritas nessa ocasião, o que certamente não corresponde com a necessidade de vagas para essa região. Nesta unidade escolar, a organização do espaço físico e dos materiais pedagógicos utilizados, já passou por diversas reestruturações. Até meados de 1994, embora as crianças utilizassem a sala de aula como um dos locais da escola em que se desenvolviam as atividades pedagógicas, os recursos materiais utilizados para as mesmas, ficavam disponíveis apenas para que os educadores pudessem acessá-los de acordo com o planejamento das atividades a serem desenvolvidas. Os materiais eram guardados em armários fechados, o que impossibilitava seu alcance pelas crianças. Em Julho/94, pautados nas reflexões desencadeadas através do Projeto Creche Viva, projeto este desenvolvido pelas diretoras de quatro unidades escolares, no qual nossa escola estava inserido, reavaliamos a organização dos espaços e dos materiais pedagógicos em nossa escola. A partir de então, todos os materiais que deveriam ser usados pelas crianças, passaram a ficar acessíveis a estas em prateleiras baixas, para que as mesmas pudessem escolher o que desejassem, brincassem e guardassem em seguida, o que, segundo avaliação do grupo, favoreceria o desenvolvimento da autonomia. Com relação à utilização dos espaços coletivos, criamos alguns onde se poderiam desenvolver atividades voltadas a áreas específicas do conhecimento. Assim foram criadas áreas para se trabalhar com artes, blocos, brincadeira simbólica e música; o que contribuiu para ampliarmos as possibilidades de utilização dos diversos espaços escolares por todas as classes da escola. Essa nova organização dos espaços, advinda das discussões suscitadas através do projeto acima mencionado, trouxe uma nova “cara” para a escola, qualificando o atendimento que oferecíamos às crianças. Em meados de 1998, as salas de aula deixaram de ser áreas de atividades e passaram a ser somente espaço referência para as crianças de cada grupo, a fim de que pudessem criar vínculos com aquele lugar e com as crianças da mesma classe, fazendo daquele espaço o local de registro da história do percurso percorrido com relação às aprendizagens desenvolvidas ao longo do ano por cada aluno. Nesse sentido eram afixadas às paredes da sala de aula, as atividades desenvolvidas pelas crianças. A partir dessa experiência, pudemos acompanhar mais de perto o que cada classe estava trabalhando, em que estavam interessados, sobre o que conversavam, quais os conhecimentos que ali circulavam e, perante essa nova estruturação do espaço da sala de aula, passamos a contar apenas com o “ateliê” e casinha, para que se trabalhassem, respectivamente, os conteúdos relacionados à artes e brincadeira simbólica. Em 1999, reorganizamos um espaço da escola, com o objetivo de construirmos uma biblioteca. Os livros passaram a ser organizados em caixas, segundo seus temas. O espaço destinado à biblioteca foi dividido com o espaço destinado à área da casinha.
  • 7. EMEB Antonio José Mantuan 7 Embora tenhamos avaliado que o referido espaço não fosse o ideal, obtivemos bons resultados se considerássemos a organização anterior dos livros, tendo em vista a acessibilidade permitida aos educadores e crianças que a nova organização adotada, possibilitava. Em dezembro de 2000, recebemos na escola a visita do professor Edmir Perrotti, idealizador do projeto das bibliotecas escolares interativas, que possibilitou a ampliação do olhar da equipe para as questões do espaço da biblioteca escolar. Este trouxe sugestões para aprimorar este espaço e o trabalho nele desenvolvido. A APM da escola que foi constituída no mês de julho de 2001 recebeu um repasse de verbas que viabilizou a adequação de alguns espaços e possibilitou a reforma de outros. O banheiro das crianças, por exemplo, recebeu pias, vasos sanitários e descargas adequadas ao tamanho das crianças que atendemos. O salão do berçário e classe de 1 ano, também foi reformado, sendo construída uma parede que o transformou em duas salas independentes. A sala destinada ao berçário agora pode contar, no lugar do lactário e do antigo trocador, com uma sala para banho e troca dos bebês; mais arejada e com janelas amplas. Vale lembrar que uma dessas janelas é direcionada para dentro da sala de aula, o que possibilita ao educador, acompanhar a atividade das crianças que estão na sala com os demais educadores. A despensa também foi ampliada, possibilitando um melhor armazenamento e conservação dos alimentos. As salas de aula 1, 2 e 3 foram ampliadas e passaram a contar com “colmeias” próprias dentro das salas (antes estas ficavam no banheiro). Tal fato favoreceu o trabalho com a autonomia e identidade das crianças desenvolvido pela escola. No local do antigo toldo, localizado fora das salas de aula, foi colocada uma cobertura de policarbonato. As salas de aula também ganharam cortinas. Na área externa, optamos por “fechar” o anfiteatro que era como um “buraco” e trazia riscos de queda às crianças. Assim, ganhamos uma nova área para a realização de atividades ligadas à área de corpo e movimento. O playground foi todo reformado, ganhando novos brinquedos. Isso oportunizou às crianças novos desafios a serem transpostos. Em julho de 2004, após muitos anos de espera, a APM conseguiu efetivar a construção de um canteiro para horta, que está localizado em frente às salas de aula 1, 2 e 3. Isso facilitou a utilização desse espaço pelas crianças, bem como o acompanhamento por parte dos educadores. A construção desse espaço ampliou mais uma vez as possibilidades de aprendizagem das crianças, nesse caso em específico, com relação à área de Ciências e Meio Ambiente. Nesta mesma ocasião mudamos a localização do portão de entrada principal, de forma que pudemos eliminar a escada existente para o acesso à escola. Este recurso deixou a entrada mais segura para as crianças e acessível aos cadeirantes. Ampliamos ainda uma área externa à biblioteca, criando um espaço com duas casinhas de boneca. Quanto ao espaço da biblioteca, enfrentamos dificuldades que se agravaram após a invasão da escola, sofrida no mês de setembro do ano de 2007, pois esta ocasionou a destruição do espaço da mesma e de grande parte do mobiliário e quase totalidade do acervo do qual dispúnhamos, devido ao incêndio ocorrido. No entanto, ao longo dos últimos anos letivos pudemos, através da utilização do repasse de verbas à APM da escola, adquirir novo acervo, mobília específica e reformar o espaço, adequando-o às necessidades e aos objetivos de utilização da BEI. Trata-se, de um espaço adaptado, devido à suas medidas (25 metros quadrados).
  • 8. EMEB Antonio José Mantuan 8 Desde então, passamos a contar também com uma PABE parceira, que organizava o espaço e o acervo da BEI dentro das concepções da REBI. Esta PABE realizou uma formação com a equipe de educadores, dentro do HTPC, num total de 10 horas, a fim de que estes pudessem compreender tal organização e se sentissem um pouco mais seguros com relação à utilização desse novo espaço com as crianças. A PABE, desde então, destinava, dentro de sua jornada semanal de trabalho, duas horas a serem cumpridas em nossa escola. Todo o trabalho de tratamento do acervo era feito pela mesma. O trabalho da REBI foi reformulado e não contamos mais com a parceria da PABE. Além da biblioteca, outros espaços da escola passaram por reforma, como o banheiro dos funcionários e a lavanderia. Outros espaços novos também foram construídos, como as salas para a secretaria e para a coordenação pedagógica, sala múltiplo uso e almoxarifado interno que, além de favorecerem um melhor desempenho profissional dos funcionários que utilizam diretamente esses espaços, contribuiu significativamente na organização dos materiais pedagógicos utilizados com as crianças e no desenvolvimento das atividades desenvolvidas junto às mesmas, além, é claro, de esteticamente, terem deixado a escola mais bonita e organizada. No ano de 2011 a APM realizou, através da verba repassada pela PMSBC, troca total de areia do playground, alisamento do piso de uma parte da área externa objetivando amenizar as imperfeições e evitando assim possíveis quedas das crianças, reforma das casinhas de madeira, aquisição de alguns tapetes de EVA para utilizá-los em sala de aula, reposição do acervo da biblioteca, aquisição de uma máquina fotográfica e manutenções e reparos de maneira geral. Já no ano de 2013 foram compradas duas novas casinhas de madeira com verba do PDDE/FNDE. O sistema de drenagem do nosso parque foi totalmente reformado por empresa contratada diretamente pela Secretaria de Educação. Também conquistamos a cerca de alambrado em volta de todo o parque, evitando, assim, que animais utilizem a areia como sanitário. Ressaltamos, porém que continuamos necessitando de reforma da área externa (piso, pintura de paredes, entre outros aspectos) e banheiro das crianças. Nos primeiros meses do ano letivo de 2015, cerca de 30% da comunidade escolar (alunos e funcionários) apresentaram febre, vômito, dores abdominais e diarreia (sintomas nem sempre associados). Frente a tal situação, a direção escolar notificou a Vigilância Sanitária. Esta mais as Vigilâncias Ambiental e Epidemiológica fizeram vistoria na unidade e realizaram diferentes encaminhamentos para a contenção do surto. Tais orientações trouxeram algumas modificações em diferentes espaços e mais especificamente da sala do berçário, descritas na íntegra na página 58 deste documento, no item Cuidados. É importante ressaltar que o Conselho de Escola e a APM conseguiram adquirir sapatilhas individuais, chinelos tipo “crocs” e propés para os educadores do berçário, bem como a substituição do trocador deste espaço por um com material naval. II- CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA O texto Concepções Pedagógicas tem a difícil tarefa de apresentar de forma concisa a visão sobre Criança, Educação e Educador pelos profissionais desta unidade escolar, bem como os princípios/diretrizes “Qualidade de Educação”, “Atendimento à Diversidade”, “Autonomia”, “Gestão Democrática” e “Valorização do Profissional da
  • 9. EMEB Antonio José Mantuan 9 Educação”, que norteiam a rede municipal de São Bernardo e como estes balizam a nossa prática. Após estudos e discussões a equipe escolar entende, para este momento, que: CRIANÇA A concepção de criança foi histórica e socialmente construída ao longo dos tempos, passando por diferentes olhares. Nos debruçaremos para explicar como esta equipe escolar entende o conceito de criança. Compreendemos a criança como um ser com direito e capaz de pensar, sentir e se expressar e, como ser social que é, necessita da interação com o outro e com o meio para um desenvolvimento saudável. Sabemos também que é produto e produtora de cultura, portanto precisamos respeitar e valorizar os saberes construídos anteriormente a sua entrada na escola e como elemento indispensável para o planejamento de ações. Nesse rico momento de tantas descobertas, a criança mostra-se curiosa e criativa, portanto é pertinente que instiguemos o interesse pela observação, exploração e pelos questionamentos. Neste ambiente coletivo, como em qualquer outro, as regras sociais regem e indicam caminhos e, por vezes, diferentes daqueles que estão acostumadas e é por meio da convivência com seus pares que essa organização será compreendida. Dessa forma, a ideia de que cada criança é única, precisa ser respeitada em sua individualidade e em sua cultura não pode se distanciar das nossas convicções e, principalmente de nossas ações. EDUCAÇÃO Entendemos que a educação se firma por meio das relações, dos espaços e das ações de seus profissionais, portanto muitos vínculos são estreitados de forma sutil e desde antes da entrada da criança na escola. Ele começa quando a família tem sua primeira entrada na escola e a partir desse momento, a intenção é sempre fortalecer esses laços, pois ambas as instituições tem por objetivo o desenvolvimento global da criança. Pensando em seu ingresso em um ambiente diferente, a escola é cuidadosamente organizada para acolher essas crianças da melhor forma possível. Essa construção tem por objetivo o estabelecimento de um vínculo afetivo com a criança para que possa sentir-se segura, entender o que está acontecendo, familiarizar-se com o novo ambiente de forma prazerosa, bem como continuar a construir parceria com a família. Para além da acolhida, a educação escolar pauta-se na intencionalidade do ato educativo em diferentes aspectos, como ao planejar intervenções que favoreçam a ampliação do repertório cultural das crianças, na forma como intervém nas diferentes situações do cotidiano, em como avalia e replaneja as ações. Espera-se que o educador assuma a postura de observador da criança da forma mais ampla possível, seja um avaliador do trabalho proposto e, principalmente, mediador, incentivando, provocando e dando suporte para a construção do conhecimento e deve também estar sempre ciente de que é na troca de experiências que a criança e o educador compartilham saberes diferentes. A educação não se encerra nos muros da escola, pois esta reflete e é reflexo de
  • 10. EMEB Antonio José Mantuan 10 seu tempo e cultura, portanto a escola carece da parceria da família para se fortalecer. Dessa forma o respeito, a acolhida e o convite para esse permanente caminhar conjunto também faz parte de ações adotadas por esta Unidade. Outros profissionais também atuam de forma a colaborar com a escola, quando necessário, como por exemplo, a Equipe de Orientação Técnica (EOT), profissionais da saúde, entre outros. EDUCADOR Como educadores temos um papel fundamental no desenvolvimento das crianças. Assim, a nossa função deverá ser mediador de aprendizagem. O educador é aquele que permite e favorece o desenvolvimento de relações de confiança e de prazer através da atenção, gestos, palavras e atitudes. Deve ser um eterno aprendiz, paciente, perseverante, aberto a novos desafios e conhecimentos, aprendendo com a reflexão de sua própria prática e respeitando as características individuais das crianças. Estabelecendo limites claros e seguros que permitam a elas sentirem-se protegidas em suas decisões e escolhas para as quais ainda não têm suficiente maturidade, mas que ao mesmo tempo permitam o desenvolvimento da autonomia e autoconfiança sempre que possível. A presença do educador é fundamental no processo educativo. Precisa ser atento e disponível a tudo o que se passa, aberto a sugestões, opiniões, diálogo, elaboração e participação nos projetos/atividades. Deve promover o envolvimento, a interação social e a aprendizagem, sendo flexível, dinâmico e trabalhando em conjunto com a comunidade escolar, crianças e pais. QUALIDADE DE EDUCAÇÃO Considerando a importância da parceria entre família e escola como forma de crescimento e troca de experiências, planejamos várias ações de maneira a garantir um bom acolhimento para as crianças e suas famílias. Podemos destacar, dentre elas, o Dia de Boas Vindas, momento em que a família e a criança podem vivenciar situações da rotina escolar. Não há como falar em qualidade de educação sem abordar o tema planejamento, pois este norteia as práticas pedagógicas e, com o embasamento da avaliação, possibilita a reflexão do trabalho para alcançar os objetivos propostos, valorizando os saberes e respeitando as diferenças. Além do planejamento, percebe-se o cuidado com a organização dos espaços, das propostas, das atividades, etc. visando a autonomia da criança e ampliação de conhecimentos. Outro ponto crucial é o espaço destinado à formação e às discussões sobre prática/teoria, para além do corpo docente, contemplando todos os demais segmentos da equipe escolar. Todo o processo educacional se dá com a colaboração e comprometimento das pessoas que atuam na comunidade escolar, direta e/ou indiretamente com as crianças, imprimindo qualidade ao trabalho desenvolvido.
  • 11. EMEB Antonio José Mantuan 11 ATENDIMENTO À DIVERSIDADE Procuramos garantir, dentro de nossas possibilidades, a qualidade no atendimento a todos, seja em relação a adequação do espaço, na utilização de recursos, na busca de diferentes parcerias, no planejamento, práticas e intervenções que atendam às necessidades de cada criança, respeitando e valorizando suas individualidades. Acreditamos na importância da formação sistemática para todos os profissionais da educação em relação ao atendimento à diversidade, buscando a qualificação do trabalho. AUTONOMIA De acordo com a Proposta Curricular de São Bernardo do Campo: Autonomia refere-se à capacidade de se ter posicionamentos, discernimento, de elaborar projetos pessoais e participar cooperativamente de projetos coletivos, de organizar-se em função das metas eleitas, governar-se participar da gestão de ações coletivas, estabelecer critérios, eleger princípios. Parecer do grupo acerca das diferentes dimensões sobre autonomia: Autonomia do aluno Consideramos importante identificar os conhecimentos que o aluno traz, valorizar suas capacidades na construção do saber, incentivá-lo na busca gradativa da autonomia e investir na relação com o outro (criança/criança e criança/adulto) e com o meio. Autonomia pedagógica Compreendemos este tópico como a participação efetiva de todos os segmentos na elaboração do trabalho escolar. Essa ação se traduz nas discussões coletivas para a elaboração do Projeto Político Pedagógico, elaboração dos planos de curso, projetos, adequação dos conteúdos e diferentes tomadas de decisões. Contamos com espaço para formações, trocas de experiências e discussões que contribuem para nossa prática pedagógica. Autonomia administrativa Este é um princípio diretamente ligado à gestão democrática. Portanto, as decisões referentes a administração de recursos materiais, humanos e financeiros, devem ser pautadas em discussões das necessidades pela equipe escolar em consonância com os órgãos colegiados.
  • 12. EMEB Antonio José Mantuan 12 GESTÃO DEMOCRÁTICA Todo trabalho tem por objetivo aprimorar o atendimento ao aluno. Há um clima de confiança na equipe que favorece a participação de todos nas decisões coletivas, contribuindo com o desenvolvimento do trabalho pedagógico. Embora haja cuidado na organização e transparência nas reuniões de Conselho de Escola e APM, ainda sentimos a necessidade de uma maior participação da comunidade nas discussões acerca das diferentes demandas da unidade escolar. VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO A valorização dos profissionais da educação transpassa os muros escolares. Infelizmente, ao longo de muitas décadas, tais profissionais do nosso país – e a Educação como um todo – foram sendo diminuídos socialmente. Apesar de sempre ouvirmos que a Educação é o caminho para a ascensão social, a profissão do magistério é pouco atraente não só pela baixa remuneração, mas também pela diminuição do status que possui perante a sociedade. Entretanto, quando se fala em professores/educadores de Educação Infantil, principalmente da creche, existe uma consideração especial por parte das famílias. Como suas crianças são muito pequenas e dependentes, elas tendem a valorizar o trabalho desenvolvido com seus filhos. Os professores e demais educadores da creche, então, são reconhecidos pela maioria das famílias atendidas como profissionais qualificados, dignos de respeito e consideração. Outro ponto de valorização destes profissionais é a formação continuada. A carga horária semanal dos professores já é contemplada com momentos para estudo, diferentemente da carga dos auxiliares em educação, contudo a escola se organizou para que estes se reúnam por uma hora semanal para discussões de assuntos pertinentes à educação. A equipe gestora procura desenvolver um plano que atenda às necessidades formativas de ambos os segmentos, tendo como premissa que todos são educadores e que a criança é prioridade. Sendo assim, de maneira geral, ainda temos muito que avançar no que se refere à valorização dos profissionais da educação. De maneira mais específica, ou seja, em nossa Unidade Escolar, temos buscado cumprir com nosso papel educativo na formação das crianças e expor às famílias a importância do mesmo; a maioria destas tem valorizado e agradecido por nosso trabalho. Acreditamos que devemos iniciar o processo de valorização dos profissionais da educação partilhando com a comunidade que atendemos nossos sucessos e desafios; aos poucos, uma parcela cada vez maior da sociedade dará valor ao magistério.
  • 13. EMEB Antonio José Mantuan 13 III – ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR NO ANO DE 2016 EMEB Antonio José Mantuan Síntese da Avaliação Final 2016 com participação da Equipe Escolar de 2017 A Avaliação Final contou com dois momentos distintos e imprescindíveis para sua elaboração. O primeiro deles aconteceu no dia 11 de novembro de 2016 durante a última Reunião Pedagógica do ano. O objetivo desta reunião foi exclusivamente avaliar os trabalhos desenvolvidos. A segunda etapa e não menos importante se deu na Reunião Pedagógica de 1º de março de 2017. Neste encontro a equipe escolar e, especialmente o corpo docente que foi significativamente modificado em virtude da remoção, (re)visitaram o registro da avaliação construída pela equipe do ano anterior e puderam fazer parte desse documento, discutindo, avaliando e propondo adequações que consideraram pertinentes. Continuamos utilizando como base os tópicos levantados pelas equipes anteriores, entendendo que os mesmos ainda não foram contemplados em sua totalidade. Além disso, os Eixos 1) Gestão Democrática, 2) Acesso, permanência e sucesso escolar e 3) Práticas pedagógicas pautaram nossas discussões no momento de avaliarmos o fazer da escola. Cabe ressaltar que as avaliações dos planos de formação de cada segmento bem como a avaliação das famílias ocorreram em outros momentos, a saber, nos próprios encontros por segmento e na última reunião com pais, respectivamente. Eixo 1 – Gestão Democrática 1. Aproximar famílias Aproximar as famílias da prática escolar foi um dos objetivos almejados por nós no final de 2015. Precisávamos investir neste aspecto e em ações que aproximassem as famílias das práticas que desenvolvemos. Para além das atividades já instituídas, tais como, reuniões com pais e sábados letivos, realizamos (na medida do possível) atualizações do blog, jornal (que seria semestral), convite aos pais para participarem de mais atividades na escola, circulação do PPP por entre as famílias com espaço para comentários e sugestões, etc. Funcionários Discussões Sugestões para 2017 Para alcançar esse objetivo, a escola investiu em ações que fortalecessem o acesso das famílias às atividades realizadas na creche. A atualização do blog e do painel na entrada da escola, circulação do PPP por entre as famílias com espaço para comentários/sugestões, bem como a distribuição semestral do Jornal Mantuan (considerando para estas as restrições impostas pela lei eleitoral), foram algumas das estratégias utilizadas. Comunicação  Envio do PPP impresso para circulação entre as famílias logo após a homologação, contudo, o documento deve ter sido anteriormente apresentado em reunião com pais e fazer deste também objeto de discussão nessas reuniões;  Impressão do PPP pela Secretaria da Educação – manter 10 cópias, ou
  • 14. EMEB Antonio José Mantuan 14 Outra vertente utilizada foi a maior oferta às famílias de atividades propostas pela escola ao longo do ano, como reuniões formativas com pais, convite às famílias para participarem dos sábados letivos, Tarde Fashion, apreciação de teatros e palestras, entre outras ações e, consequentemente, a busca de maior participação por parte dos convidados. A equipe escolar avaliou que as ações propostas foram coerentes com o objetivo e que este foi alcançado de forma satisfatória, considerando os comentários das famílias, bem como, a participação nos eventos, mesmo os que foram organizados durante a semana. Como forma de qualificar o trabalho, a equipe apontou, de forma unânime, para a permanência e aprimoramento das ações já adotadas. seja, 2 cópias por turma – para rodízio entre as famílias  PPP Digital, com fotos p/ ilustração e também em forma de vídeo (para postar no Blog)  Melhoria da divulgação do Blog Escolar: migrar para Plataforma Wix, que funciona bem em celular  A realização de pesquisa junto às famílias para conhecer os interesses desse público e proporcionar maior qualidade na impressão das fotografias em relação ao JORNAL SEMESTRAL (Ver possibilidade de impressão pela Secretaria da Educação) Eventos  O fechamento do parque nos sábados letivos quando a proposta for oficinas; o objetivo dessa ação é favorecer a participação das famílias nas ações planejadas e propostas para o dia;  Continuação das propostas com oficinas para os sábados letivos, devido ao retorno da comunidade. Encaminhamentos para 2017 Comunicação e Eventos Há a intenção de colocar em prática em 2017 todas as sugestões apontadas. Famílias Comunicação A avaliação foi realizada de forma coletiva durante a reunião com pais das cinco turmas. Todos os grupos avaliaram que a comunicação escola/família ocorreu de forma eficiente por meio dos diferentes instrumentos. Alguns pais de uma das classes apontaram que poucas vezes acessaram o blog e quando o fizeram o mesmo não estava atualizado. Reunião com pais Houve divergência nessa questão, contudo três dos cinco grupos consideraram o atual formato das reuniões como sendo o que mais lhes agrada. Comunicação  A criação de Grupos de WhatsApp pelas turmas poderá ser uma ferramenta útil para a comunicação com as famílias. A Equipe Escolar apontou que cada turma terá autonomia de decidir se quer ou não utilizar esse recurso. Caso opte por usá-lo, será necessário construir regras junto às famílias e sempre comunicar a Equipe Gestora. Reunião com pais  Continuar atendendo as famílias em outros momentos agendados, caso não possam comparecer à Reunião com Pais ou queiram tratar de algum assunto específico;  Dois grupos avaliam que seria
  • 15. EMEB Antonio José Mantuan 15 Eventos A maioria dos pais (três dos cinco grupos) avaliou como ótimos os eventos propostos pela escola e ressaltam a importância da participação das famílias juntamente com as crianças. melhor se as reuniões acontecessem em apenas um dia e com meio período de aula para todos;  Uma parte dos pais de uma turma sugeriu também que as reuniões acontecessem durante os sábados letivos, contudo, se assim o fizermos, não atingiremos o objetivo da interação família-criança-creche.  Fazer uma “AGENDA MENSAL POR TURMA” (individual por turma) + “BILHETE DA REUNIÃO” para comunicar o dia e horário das Reuniões com Pais (tal bilhete já era enviado).  Juntar Reunião com Pais com atividades extracurriculares  Cativar os pais pela pauta antecipada fazendo uma “provocação” para que as famílias venham aprender conosco Eventos  Um dos grupos aponta que a escola deveria ter maior autonomia para organizar as festas ou eventos junto às famílias, contudo vale apontar que isso acontece. Outro grupo defende o trabalho com datas comemorativas, como Dia de São João, Dia do Índio, entre outras, desde que não sejam Dia das Mães ou Dia dos Pais em consideração aos órfãos. Destacam a Tarde Fashion e sugerem para os sábados letivos festas a fantasia, festas típicas, teatros ou eventos que incluam apresentações musicais. Em um dos grupos houve também a indicação de festa de encerramento.  Investir em eventos como Tarde Fashion, Desfile de Fantasias, oficinas com a parceria dos pais, contação de histórias e teatros que envolvam as famílias entre outros. Encaminhamentos para 2017 Comunicação Apenas a equipe do berçário utilizará o aplicativo Whats app como um recurso pedagógico.
  • 16. EMEB Antonio José Mantuan 16 Reunião com Pais Considerando a proposta de reorganização para a reunião com pais por parte significativa das famílias, contudo ainda assim a minoria, manteremos o formato atual realizando uma reunião por dia. Em relação ao convite para a reunião, a escola continuará encaminhando os bilhetes informando sobre a importância da presença e datas e, cada turma terá a liberdade para organizar um convite personalizado, caso opte por ele. Quanto ao atendimento individualizado para os pais que não puderem participar da reunião e desejam um momento com os educadores, temos por prática agendar conversar com o professor durante o momento de HTP. Eventos Em relação à comemoração de diferentes datas, a escola mantém seu posicionamento descrito no texto que integra este documento, intitulado como “Datas comemorativas”. Daremos continuidade às ações no sentido de convidar as famílias em diferentes momentos do ano para participarem de atividades na escola. 2. Ampliar a participação na APM e CE Para alcançarmos esse objetivo, adotamos ações indicadas em 2015, como conversa com pais sobre a importância da participação na APM e CE e agendamos as reuniões para os dias de HTPC para que pudéssemos ter professoras colaborando com as discussões. Ainda assim a presença dos pais se diluiu no decorrer do ano e nem sempre conseguimos garantir a presença dos professores. Quais outras ações podemos adotar para fortalecer essa presença? Funcionários Discussões Sugestões para 2017 Uma questão que sempre está presente nas avaliações anuais é a baixa frequência dos pais na APM e Conselho de Escola ou a diminuição da frequência no decorrer do ano letivo. Frente a essa constatação, o grupo discutiu e levantou possíveis ações que possam estimular a participação dos pais. A maioria das pessoas aposta na força da divulgação feita entre os pares. Sugerem que os pais que participam atualmente da APM e Conselho de Escola contem para os demais como ocorrem as reuniões, assim como falem da importância dessa participação. Grande parte se mantém na mesma linha de pensamento que aborda a necessidade de investimento e sensibilização dos pais por meio de diferentes chamamentos.  Convidar um pai integrante da APM para conversar e explicar melhor para as famílias e fazer o convite para que participem, deixando bem claro a importância dos mesmos na APM e o quanto podem contribuir para a melhoria do ambiente escolar até o final do ano letivo; postar vídeo no Blog;  Investir na chamada aos pais com frases de impacto, depoimentos, vídeos com crianças mostrando o que precisa ser feito e outros com slogans de chamamento, como “E agora, o que vamos fazer? Chama a APM!” ou “Vem para a APM você também, vem!” Esses materiais devem ser divulgados também no blog escolar ou na página do facebook para divulgação do blog;
  • 17. EMEB Antonio José Mantuan 17  Outra sugestão é a conversa da gestão na primeira reunião com pais, mais a presença de integrantes da APM em vigência para falar da importância do órgão;  Convidar os pais para uma visita pela escola na reunião do 1º trimestre mostrando a eles o que precisa ser feito e que para isso precisamos da participação das famílias é outra possibilidade;  Utilizar parte do HTP do mês para conversa prévia com os professores sobre os assuntos da APM foi outra possibilidade levantada em um dos grupos.  Divulgar ações da APM e fazer convites, por meio de projetos, fotos, falas das próprias crianças. Encaminhamentos 2017 Com exceção do uso do Facebook, o grupo optou por encaminhar as sugestões apresentadas. Famílias Discussões Sugestões para 2017 Dois grupos apontam que as reuniões são boas e os horários propostos (início do período da manhã e final do período da tarde, alternadamente) são flexíveis para atender as diferentes necessidades das famílias.  Dois grupos sugerem que a pauta seja descrita no convite da reunião e não avaliam como sendo bons os horários dos encontros;  Fazer a retrospectiva para os pais, vendo fotos do antes e do depois das intervenções com as verbas de APM  Colocar qual é o papel de cada membro da APM para os pais terem conhecimento  Conscientizar as famílias sobre a força que a APM e os demais órgãos colegiados possuem Encaminhamentos 2017 Considerando que não foi apontamento da maioria dos grupos, os horários alternados propostos para as reuniões serão mantidos e as demais sugestões serão colocadas em prática.
  • 18. EMEB Antonio José Mantuan 18 3. Melhorar a segurança das crianças Em relação à segurança das crianças alguns itens foram realizados, como a instalação dos protetores de quina e telas nos ralos, adequação da altura das torneiras de jardim, troca parcial do piso das salas 2 e 3, reforma das casinhas e a compra de cadeiras infantis. Em contrapartida, vários itens não foram contemplados por insuficiência de verba, como alisamento do piso, instalação de cercas junto ao jardim/horta e a compra de objetos que impedissem as portas de fecharem abruptamente. Quais outras demandas vocês apontam para serem inclusas nas tarefas para 2017, considerando a verba e as prioridades? Funcionários Discussões Sugestões para 2017 A maior parte das pessoas entendeu ser importante a retomada das questões que ficaram pendentes por conta de verba e também apontaram que a reforma do parque deve ser inserida na lista de prioridades. Um grupo trouxe uma observação interessante sobre a mudança do ponto de vista de algo considerado prioridade, como no caso da indicação para 2016 da retirada dos degraus em frente às salas 1,2 e 3. Essa necessidade se desfez após esse espaço ser revitalizado, pois as crianças passaram a subir nos degraus para observar as plantas e não mais com o intuito de correr e pular dos mesmos, com o risco de se machucarem.  Retomada das prioridades indicadas para 2016 mais a reforma do parque apareceram na grande maioria dos grupos;  Colocação de tapetes de E.V.A. no espaço da biblioteca para melhor acomodar as crianças e aquisição de mais tapetes para as salas;  Manutenção dos ventiladores dos diferentes ambientes da escola, assim como do controle do DVD;  Instalação de filtro nas torneiras utilizadas para a escovação;  Troca do chuveiro do banheiro;  Revestimento do balcão do berçário com E.V.A.  Manutenção no portão do parque Encaminhamentos para 2017 De acordo com a possibilidade financeira, há intenção de encaminhar as sugestões apresentadas. 4. Organização dos espaços Os professores ficaram responsáveis pela organização dos espaços (biblioteca, almoxarifados e ateliê) quinzenalmente em horário de HTP. Como avaliam hoje esse aspecto e o que ainda podemos fazer para um resultado mais eficiente? Funcionários Discussões Encaminhamentos para 2017 O grupo avaliou de forma unânime que, apesar dos diferentes espaços estarem mais organizados, toda a equipe de professores acabou se perdendo em meio às diferentes demandas, faltando disciplina para manutenção dos mesmos. Também elogiaram o empenho das professoras Daiane e Cristiane para a organização do almoxarifado interno e indicam que deve ser preservada. Um  Que os momentos de arrumação sejam garantidos em reunião pedagógica, como fizemos a pintura do chão, ação que alcançamos sucesso;  Que pensemos num cronograma para organização, cuja temporalidade considere as diferentes necessidades, pois alguns espaços não precisam de organização quinzenal e outros ainda
  • 19. EMEB Antonio José Mantuan 19 dos grupos apontou que a biblioteca é o espaço mais complicado para a manutenção, pois há grande circulação de pessoas. Alguns levantamentos foram realizados a partir dessas discussões. podem ser mensais com mutirão das professoras, contudo o ateliê precisa ser organizado semanalmente por duplas;  Que seja elaborada uma planilha onde conste se a tarefa foi ou não realizada e o motivo.  Inclusão de um coordenador para cada espaço, visando lembrar o grupo e organizar estas arrumações, Encaminhamentos para 2017 Há intenção de que todas as propostas sejam encaminhadas neste ano. Eixo 2 – Acesso, permanência e sucesso escolar 1. Aprimorar o acolhimento Uma questão recorrente nos apontamentos anteriores era a importância de adotarmos ações de acolhimento às famílias cujas crianças ingressaram após o início do ano letivo. Dessa forma definimos que a entrevista com a família e a reunião para pais novos deveria acontecer antes do primeiro dia de aula da criança e que o Dia de Boas Vindas seria prática em qualquer época do ano. Acreditam que tais ações cumpriram o seu papel? Quais outras propomos nesse sentido? Funcionários Discussões Sugestões para 2017 Acolhimento O grupo avaliou, sem divergência alguma, que as ações já adotadas pela escola em relação ao acolhimento de crianças e famílias devem ser mantidas e justificam com a certeza de que junto ao acolhimento caminham a segurança e a confiança, aspectos que certamente fazem diferença nessa relação. Acolhimento  Manutenção das ações adotadas. Encaminhamentos para 2017 A sugestão corresponde ao encaminhamento a ser dado à questão. Famílias Acolhimento Houve consenso em relação ao bom atendimento por parte dos diferentes segmentos da escola em relação às famílias e crianças. Sem indicações.
  • 20. EMEB Antonio José Mantuan 20 2. Diminuir o desperdício de alimentos Os projetos relacionados à alimentação tinham por objetivo principal diminuir o desperdício de comida. Como avaliam essa questão atualmente? Há indicativos para 2017? Quais? Funcionários Discussões Sugestões para 2017 Três de cinco grupos concordam que o trabalho pedagógico, sem dúvida contribuiu para a diminuição do desperdício. Dois deles atribuem tal fato à introdução do self service, justificando que muitas vezes as crianças se recusavam a aceitar o prato feito por conter alimentos que não eram do agrado. Um desses grupos ainda complementou que esse trabalho com o Infantil I no 2º semestre, contribuiu muito para o desenvolvimento da autonomia dessas crianças do Infantil II. Um grupo aponta que são muitos e próximos os horários das refeições e que talvez esse fato contribua para a recusa em alimentar-se bem em todas as refeições e, um último grupo, diz que esse assunto ainda pode ser alvo de muitas discussões, pois há divergências em torno desse tema.  Colocar na agenda das crianças os horários em que as refeições são servidas na escola para ciência das famílias e para que possam se organizar em casa;  Reforçar o trabalho pedagógico sobre alimentação;  Que permaneça a inserção do self service para as crianças do infantil I no 2º semestre;  Que os professores continuem com o trabalho pedagógico com as crianças no sentido de orientá-las e incentivá- las a diminuir o desperdício de alimentos;  Que pelo menos um educador possa participar das refeições junto às crianças como exemplo para uma boa alimentação das mesmas. Falar com chefia da alimentação escolar a respeito disso; ter alternância do educador que vai experimentar a refeição junto com as crianças.  Trabalhar projetos de conscientização em sala de aula com as crianças, em relação ao desperdício de alimentos, ensinando a colocar no prato somente a quantidade de comida que irá comer e acompanhar seu desenvolvimento na alimentação. Deixar a repetição acontecer, mas só colocando pouquíssima comida no prato; a criança pode pegar quanto quiser para comer, mas trabalhar para não jogarem comida fora. Encaminhamentos para 2017 As sugestões acima serão encaminhadas neste ano, contudo em relação à possibilidade de que um educador de cada turma se alimente juntamente com as crianças como forma de incentivo, depende da anuência da seção de Seção de Alimentação Escolar, pois até o momento esta não é a recomendação.
  • 21. EMEB Antonio José Mantuan 21 3. Limpeza do espaço escolar Os indicativos da avaliação de 2015 foram em relação ao aumento do número de funcionários e quantidade/qualidade dos materiais de limpeza, itens que não nos cabem ações diretas. Refletindo sobre o que nos compete, apontem aspectos positivos e outros que podem ser qualificados em relação à limpeza da creche. Funcionários Discussões Sugestões para 2017 Dois dos cinco grupos apresentaram divergência de opiniões. Um destaca várias tarefas e o zelo como são feitas e o outro aponta que há necessidade de melhorar a qualidade da limpeza da creche, apesar de caracterizarem como não sendo de grande impacto no dia a dia. Este último grupo também abordou a questão legal, que segundo uma das funcionárias do apoio, elas não tem autorização para limpar lugares que demandem subir em escada, por conta do risco de queda. Frente a essa colocação, o grupo pediu que a escola cobre dos órgãos competentes providências para a limpeza de lugares de difícil acesso. A má qualidade da cera enviada também foi lembrada e apontaram a falta de propriedade para falar dos demais materiais de limpeza. Um último grupo reforça a necessidade de comunicação entre educadores e apoio para que as salas possam ser limpas em alguns momentos diferenciados, como, por exemplo, quando a turma permanecer por mais tempo longe do espaço, contudo reforça que cada segmento deve estar atento às suas atribuições.  Definir dias, horários e responsáveis para a limpeza dos ambientes;  Observar mais as condições climáticas, pois após uma chuva muitas vezes é possível a utilização do solário, desde que sequem os brinquedos e puxem a água empoçada, bem como da área externa.  Também é preciso otimizar e manter de forma constante a limpeza do banheiro das crianças;  Inserir semanalmente no cronograma de todas as turmas um tempo maior para uma atividade interna, considerando a possibilidade de chuva, para que possa ser utilizado para limpeza da sala.  Não fazer uso de cera nas salas de aulas (piso fica escorregadio) Encaminhamentos para 2017 As sugestões acima serão encaminhadas. Famílias Este foi outro item avaliado satisfatoriamente por todos os grupos e também não houve indicações para o próximo ano. Uma das turmas reforçou que a escola está sempre limpa e que eles sentem-se acolhidos por todos os funcionários da creche. Sem indicações.
  • 22. EMEB Antonio José Mantuan 22 Eixo 3 – Práticas Pedagógicas 1. Refletir sobre a nossa prática Como vocês caracterizariam o trabalho desenvolvido nesta EMEB no que se refere ao respeito à criança e sua individualidade, a construção de conhecimento e desenvolvimento da autonomia? Comunidade Escolar Discussões Sugestões para 2017 Todos os grupos concordaram que o foco do trabalho desenvolvido nesta Unidade Escolar tem por objetivo o respeito à individualidade, à construção do conhecimento e da autonomia, contudo reconhecem que algumas organizações, necessárias para o bom andamento da creche, por vezes acabam não favorecendo, principalmente o que diz respeito aos desejos dos pequenos. Apontam que, medida do possível, é dada às crianças poder de escolha, mas não deixam de observá-las, afinal, são crianças. Destacam que se alimentam praticamente sozinhas, fazem uso do self service e tem sua voz ouvida nos projetos. Há também o desfralde e o uso do banheiro de forma mais consciente (limpar-se, dar descarga, lavar as mãos); colocar os próprios calçados, tirar as roupas, arrumar os diferentes espaços após o uso, entre outras ações. Além disso, em nossa prática trazemos assuntos de interesse e do dia a dia dos pequenos. Apontam que a organização dos educadores anterior à jornada formativa colaborava mais para o desenvolvimento do trabalho, pois contavam com mais pessoas por um maior espaço de tempo. Um dos grupos apontou que a possibilidade de ofertar o lanche da tarde na sala tornou o momento de acordar muito mais tranquilo. Avaliam também que as atividades em que as crianças ficam mais livres se tornaram mais frequentes e concluem que todas essas ações certamente contribuíram significativamente para a formação de cada criança.  A continuidade dessas práticas, bem como o estimulo ao “ócio criativo” ou exploração livre dos espaços e brincadeiras, além dos momentos de contemplação;  Externam o desejo de ter um educador a mais em cada equipe, apesar da ciência de que tal ação extrapola o campo de atuação da escola.  Manter as ações adotadas, e criar novas atividades que desenvolvam o conhecimento, autonomia e individualidade das crianças.
  • 23. EMEB Antonio José Mantuan 23 Encaminhamentos para 2017 Com exceção da presença de mais um educador no grupo, as demais sugestões podem ser encaminhadas dentro da proposta de trabalho de cada equipe. Famílias Aprendizagem Todos os grupos destacam o desenvolvimento das crianças e três deles apontaram como excelente. Um dos grupos (turma do Infantil II) relatou que sentirá falta da escola. Relata com entusiasmo que as crianças fazem reconto de histórias e falaram o ano todo sobre o mosquito Aedes Aegypti. Atuação dos educadores Outra vez, com unanimidade, os pais avaliaram de forma muito satisfatória a atuação de todos os educadores. Um dos grupos descreveu os profissionais como sendo carinhosos, atenciosos e competentes. Fez também referência à gestão pela preocupação e atenção em contatá-los quando necessário. Reflexo dos projetos/atividades no âmbito familiar Como reflexo do trabalho pedagógico, todas as turmas avaliaram de forma muito positiva a aprendizagem das crianças. Três grupos apontaram que as crianças se desenvolveram muito mais do que esperavam e que ações atreladas aos projetos se refletiam em casa. Um dos grupos destacou também o avanço das crianças em relação à autonomia. Sem indicações 2. Discutir a possível manutenção do projeto coletivo Em 2015 indicaram pela manutenção de um único tema para os projetos desenvolvidos por toda a escola, dentre os outros elaborados por cada turma. Neste ano o tema foi “brincadeiras”. Como avaliam o desenvolvimento desse trabalho pela escola? Continuam indicando um tema para todas as turmas? Por quê? Funcionários Discussões Sugestões para 2017 Quatro dos cinco grupos avaliaram como positivo que a escola adote um único tema para desenvolvimento do projeto, além dos outros projetos de cada turma.  Permanência de um único tema para projeto com diferentes abordagens.
  • 24. EMEB Antonio José Mantuan 24 Apesar de considerar válido o projeto coletivo, um dos grupos aponta que faltou maior divulgação do trabalho e, na contramão desse pensamento, outro afirmou que foi possível notar uma devolutiva significativa em todas as turmas. Conta que houve parceria entre as turmas, integração e socialização entre as diferentes faixas etárias, além da participação das famílias. Outro acrescenta que apesar de único, os temas são amplos e permitem diferentes olhares que contemplem a cada agrupamento. Como dito anteriormente, apenas um dos grupos avalia não foi tão produtivo, visto que cada turma tem um perfil de trabalho para direcionar os projetos. Encaminhamentos para 2017 Foi mantida a sugestão acima. 3. Formação continuada Para a avaliação acerca do trabalho formativo realizado com professores em HTPC e durante as reuniões com os Auxiliares em Educação, algumas questões foram consideradas, como pertinência dos temas abordados; qualidade dos materiais utilizados; organização dos encontros; condução das reuniões e participação do grupo. Professores Auxiliares em Educação O grupo de professores avalia que vários encontros foram destinados ao plano de formação e outros foram destinados à discussão de assuntos relativos às práticas e especificidades da creche, como elaboração de relatórios, organização e socialização dos materiais utilizados nas reuniões com pais, preparação para a visita ao zoológico, formação com as pesquisadoras da Universidade Metodista, apresentação de dramatizações, avaliação do ano, entre outras. Avaliam que os materiais utilizados nos encontros auxiliaram na compreensão de temas discutidos, qualificando o trabalho realizado em sala, desde que o profissional estivesse aberto para tal. Entendem que tanto a organização dos encontros quanto à condução dos O grupo de auxiliares também avalia que os temas discutidos nas formações são pertinentes à realidade da creche. Apontam também que a troca de experiências entre os integrantes dessa equipe, a interação e os próprios temas abordados além de ampliar conhecimentos e, consequentemente a qualidade do trabalho, também tem melhorado a relação com as crianças e que servem de reflexão inclusive em diferentes situações no âmbito familiar. Quanto aos materiais avaliaram como sendo de qualidade e garantem que os vídeos se mostram mais eficientes para compor as discussões que a leitura de textos. Acreditam que o pequeno número de integrantes da equipe favoreça a participação e interação dos membros nas reuniões. Destacam ainda que as piadas descontraem a reunião, deixando a
  • 25. EMEB Antonio José Mantuan 25 mesmos favoreceram o trabalho, pois todos tinham a liberdade e eram estimulados a expor seu ponto de vista o que auxiliou na busca coletiva de soluções frente às problemáticas que vivenciamos na prática e contribuiu para a participação dos professores. formação mais leve e ainda descrevem que a CP conduz o grupo de forma sutil, retomando com suavidade o foco das discussões, quando preciso. Finalizam dizendo que reclamam, mas gostam das formações. Sugestão para 2017  Como sugestão, nos momentos de formação do ano letivo, que todos tragam uma “nutrição” que considerem pertinente à nossa realidade para compartilhar com os colegas. Encaminhamentos para 2017 A sugestão será encaminhada. IV – CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA 1. O entorno da nossa creche Nossa escola está inserida no Ferrazópolis, bairro próximo ao centro da cidade. Além de nossa unidade, a comunidade conta com mais quatro EMEB’s de 0 a 3 anos: EMEB José Roberto Preto, EMEB Manoel Torres de Oliveira, EMEB Walter Carmona e a EMEB Marcos José Ribeiro, sendo estas duas últimas inauguradas ao final de 2016. Conta também com a EMEB Hygino Baptista de Lima, EMEB Di Cavalcanti, EMEB Mauricio Caetano de Castro, EMEB Mariana Benvinda da Costa que atendem crianças de 3 a 5 anos. Além destas unidades municipais, há outras de Ensino Fundamental I e II Ensino Médio, sendo algumas estaduais. Com a inauguração das novas creches houve uma considerável redução da lista de espera desta EMEB, apesar de ainda não suprir toda a demanda por vagas. Temos próximos à escola um posto policial, uma banca de jornal, algumas oficinas mecânicas, minimercados, açougue, Terminal Metropolitano Ferrazópolis, Hipermercado Wall Mart, corpo de bombeiros, UBS Jardim Leblon e Ferrazópolis, UPA Silvina, o Shopping São Bernardo Plaza, entre outros locais de comércio e atendimento à população. 1.1. Plano de Ação para Comunidade Escolar Justificativa Reconhecendo a importância da comunidade no cotidiano escolar, realizaremos atividades que possibilitem e estimulem a sua participação. Objetivos Gerais Ampliar o acesso da comunidade às dependências da escola; Propiciar o contato da comunidade com as atividades desenvolvidas junto às crianças; Estabelecer e estreitar vínculos entre os funcionários e a comunidade. Objetivos Reconhecer a importância na construção da autonomia da escola
  • 26. EMEB Antonio José Mantuan 26 Específicos pública; Buscar atender as reais necessidades da comunidade escolar; Reconhecer a importância da participação da família no cotidiano da vida escolar das crianças; Ações Propostas (Metodologia) Exposição de atividades/projetos das crianças para as famílias ao longo do ano; Elaboração e postagem do álbum referente ao período de adaptação; Inserção do PPP no blog da escola e apresentação do mesmo nas reuniões com pais; Busca de parceria com especialistas para desenvolvimento de palestras com assuntos de interesse da comunidade; Realização de reuniões formativas com pais, tratando de temas relacionados ao desenvolvimento das crianças; Solicitação da avaliação dos pais/familiares em diferentes situações do cotidiano escolar; Organização trimestral do mural com assuntos relacionados aos temas e atividades abordados pela escola; Atualização do blog escolar; Elaboração semestral do Jornal do Mantuan. Prazo / Periodicidade Momentos pontuais (lembrando que são parte do processo): Álbum de adaptação: 1º trimestre; Sábados letivos: 24/06/2017 e 25/11/2017; Reuniões trimestrais com pais; Atividades diversas com as famílias/comunidade ao longo do ano; Momentos de entrada e saída. Responsáveis Equipe Escolar 1.2. Avaliação A avaliação do trabalho desenvolvido pela creche junto à comunidade escolar acontece no decorrer do ano e por diferentes meios, sendo alguns mais pontuais, como: a avaliação do período de adaptação; avaliação realizada ao término das reuniões com pais; avaliação referente ao trabalho realizado no ano; nos sábados letivos, por meio de painéis nos quais a comunidade expressa suas considerações e também via caixa de sugestões na entrada da escola. Outros instrumentos, não menos importantes, também são considerados, como críticas e sugestões via registro em agenda e conversa com as famílias, seja de modo mais espontâneo, seja por reunião agendada. Toda essa riqueza de informações contribui grandemente para que possamos rever nosso trabalho na busca constante do aperfeiçoamento das ações desenvolvidas.
  • 27. EMEB Antonio José Mantuan 27 2. Equipe Escolar 2.1. Professores 2.1.1. Caracterização Atualmente nosso grupo é composto por 12 (doze) professores, sendo 03 (três) efetivas, 06 (seis) designados e 03 (duas) professoras substitutas. A maioria das professoras é bastante experiente atuando em nossa rede há bastante tempo, algumas na Educação Infantil e outras no Ensino Fundamental. Esta escola tem como característica uma grande rotatividade de professores, como é possível visualizar no quadro abaixo, a grande maioria ingressou na escola neste ano e, mesmo as professoras mais antigas estão aqui há não mais do que quatro anos. Isto demonstra o cuidado que é necessário ao preparar a formação continuada, entendendo que um grupo precisa de constância para avançar como grupo e, neste caso, estamos sempre em recomeço e não temos muito tempo para avançar com muita profundidade nos temas estudados. Às terças-feiras os professores participam do HTPC (Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo), divididos em dois agrupamentos: das 08h às 11h e das 14h às 17h, quando realizamos a formação continuada em horário de serviço. Todos os professores desta escola trabalham 40h/semana e possuem somente uma matrícula na Rede Municipal de São Bernardo do Campo. A jornada de 40 horas das professoras é organizada da seguinte forma: 26h40’ (05h20’ diários) de regência em trabalho direto com os alunos, durante a aula ou saídas pedagógicas; 03 horas de HTPC, destinado à formação e discussão de diferentes assuntos pertinentes à educação; 03h20’ semanais de HTPL (Horário de Trabalho Pedagógico de Livre Escolha) para que possam realizar diferentes atividades voltadas às questões pedagógicas e por fim o HTP com carga de 07 horas semanais, diluídas ao longo da semana (vide quadros abaixo), destinada a estudo, planejamento, diferentes registros referentes à classe, organização de atividades, atendimentos aos pais, reuniões com a equipe gestora, entre outras ações de cunho estritamente pedagógico. PROFESSORES Nome Situação funcional Escolaridade Tempo no MSBC Tempo na escola Nível Médio Graduação Pós Graduação Cristiane Santana Garcia PROFESSORA SUBSTITUTA Pedagogia 11 anos e 6 meses Fev/ 2017 Cristyane Martins de Souza PROFESSORA DESIGNADA Pedagogia Psicopedagogia 1 ano e 10 meses Fev/ 2017 Daniela da Mata Silva PROFESSORA DESIGNADA Magistério Biologia 11 meses Fev/ 2017 Lourdes Dias Rossi PROFESSORA TITULAR Pedagogia Psicopedagogia e Inclusão 11 anos Fev/ 2013 Luzia Regina Pripko PROFESSORA DESIGNADA Magistério 10 anos e 11 meses Fev/ 2014 Marcia Oshiro Kogati PROFESSORA DESIGNADA Pedagogia 6 anos 04 anos Patrícia Alves Prestes PROFESSORA TITULAR Pedagogia Neuropsicopeda gogia 18 anos Fev/ 2017
  • 28. EMEB Antonio José Mantuan 28 Sandra Regina Ferreira Carreira PROFESSORA DESIGNADA Pedagogia Psicopedagogia e Inclusão 7 meses Fev/ 2017 Sebastião Dionizio de Souza PROFESSOR DESIGNADO Pedagogia 5 meses Fev/ 2017 Silvia Regina Valotta PROFESSORA SUBSTITUTA Magistério Letras 09 anos e 11 meses Fev/ 2017 Vera Lucia do Carmo Silva PROFESSORA TITULAR Pedagogia Especialização em educação infantil 20 anos? Fev/ 2017** Viviane de Almeida Ferreira PROFESSORA TITULAR Licenciatura Plena para Séries Iniciais Educação, Comunicação e TI. 18 anos Fev/ 2015 * A funcionária Marcia Oshiro trabalhou nesta escola como auxiliar em educação de 2013 ao 1º semestre/2016 e retornou em 2017 como professora. **A funcionária Vera iniciou em nossa escola no dia 02/02/1997, porém, desde 2009 esteve em função gratificada na Secretaria de Educação, retornando à Unidade apenas em fevereiro de 2017. Quadros de Horários da Jornada Formativa 2017
  • 29. EMEB Antonio José Mantuan 29
  • 30. EMEB Antonio José Mantuan 30
  • 31. EMEB Antonio José Mantuan 31 2.1.2. Plano de Formação para os Professores O foco do trabalho para o primeiro semestre será a retomada parcial do PPP 2016, para que o percurso trilhado até o momento não se perca devido grande alteração do corpo docente a cada remoção. Estamos convictas de que essa retomada será acrescida de novas ideias e práticas que qualificarão o trabalho e contribuirão para a escrita desse caminhar. O trabalho no segundo semestre partirá da proposta para um olhar mais aprofundado sobre como organizamos, até o momento, o plano de cada turma para o ano letivo, pautado nas áreas do conhecimento. Esse será o disparador para discussões posteriores acerca da contribuição que o trabalho alicerçado nos campos de experiências possa trazer para nossa prática pedagógica.
  • 32. EMEB Antonio José Mantuan 32 Plano de Formação: Revisitando o PPP Justificativa Considerando a especificidade da escola que a cada dois anos tem a grande maioria do corpo docente alterado em virtude do processo de remoção, consideramos como de extrema importância uma breve retomada de formações dos anos anteriores relacionadas no PPP para que esse trajeto não se perca em meio às mudanças. Propomos discutir temas abordados no PPP para que possamos arejar nossos pensamentos sobre as diferentes possibilidades do fazer pedagógico, dando dessa forma, continuidade ao trajeto que agora percorremos juntos. Público-alvo Professores e auxiliares em educação Tempo Previsto De março a agosto Responsáveis Equipe Gestora, sobretudo, a Coordenação Pedagógica Objetivo Geral Apresentar para o grupo algumas formações realizadas em anos anteriores, atreladas às práticas trazidas no PPP com o objetivo de respaldar ações adotadas trazendo os temas para a discussão e, consequentemente, para novas possibilidades de abordagem, fazendo do PPP um instrumento dinâmico e funcional. Objetivos específicos Conhecer o registro no PPP 2016 acerca do período de adaptação, analisar sua coerência com a prática, avaliar esse período em 2017 e apontar adequações necessárias para o próximo ano; Conhecer procedimentos básicos na prevenção de acidentes e cuidados com a saúde, inclusive do adulto; Discutir a importância do trabalho com oralidade na creche; Resgatar brevemente o processo formativo em artes e as ricas discussões acerca do tema em nossa creche; Refletir sobre a importância da literatura no cotidiano da criança, bem como as especificidades da leitura e da contação de histórias; Resgatar de forma concisa aspectos relacionados ao desenvolvimento infantil, especialmente o que se refere a birra; Apresentar ao grupo o processo para as reuniões formativas com os pais, acolhendo contribuições para colaborar com esse processo. Conteúdos Discutir a forma como a escola se organizou neste ano para atender as crianças durante o período de adaptação e registrar indicativos para 2018; Socializar com o grupo as informações trazidas pela Dra. Gabriela (pediatra da UBS Ferrazópolis em 2014), pela equipe do SAMU em dezembro de 2016 acerca de cuidados e procedimentos relacionados à saúde, entre outros materiais; Socializar as indicações da Vigilância Sanitária frente à situação em que mais de trinta por cento dos alunos e funcionários se viram envolvidos em um grande surto de diarreia e vômito; Discutir sobre a modificação do objetivo da arte nas instituições escolares no decorrer dos tempos, traçando um paralelo da nossa formação enquanto alunos e nossa atuação como educadores; Refletir sobre a importância da ampliação do repertório artístico;
  • 33. EMEB Antonio José Mantuan 33 Discutir práticas diárias relacionadas a esta área; Enfatizar a leitura para bebês, importância da contação de histórias e suas possibilidades; Discutir a birra reconhecendo-a como parte do desenvolvimento infantil; Apresentar as características do desenvolvimento da fala, a importância do trabalho com oralidade e socialização de práticas; Discutir os encaminhamentos da escola para a realização das reuniões formativas com pais. Estratégias Utilizar como base o texto do PPP 2016 para que possamos: o Amparar nossas discussões e reavaliarmos o período de adaptação deste ano, com indicativos para 2018; o Apresentar as orientações trazidas pela pediatra Dra. Gabriela em palestra nesta escola e compiladas no texto do PPP 2015, associadas às orientações dadas pela equipe do SAMU no final de 2016 acerca de diferentes procedimentos relacionados à saúde, dentre a socialização de outros materiais; o Participar de palestra com a equipe do SAMU neste ano; o Resgatar nossa vivência escolar acerca da arte; o Rediscutir as práticas relacionadas à arte em nossa escola; o Fazer uso de diferentes materiais (escritos, vídeos – inclusive as contações gravadas em nossa escola) como meio de afirmação de que a leituras diárias e das contações devem fazer parte de nossa rotina escolar; o Socializar nossas experiências em relação a reunião com pais. Trazer essa discussão para nossas expectativas enquanto organizadores de tais reuniões e socializar a forma como encaminhamos as reuniões formativas com pais em 2016, sempre com vistas para que o grupo contribua para a qualificação dos encontros; o Enriquecer as discussões com vídeos e diferentes textos que corroborem com os temas trazidos à discussão (vídeos da Vivi sobre as diferentes abordagens: crianças atuando mediante texto universalmente conhecidos e crianças sendo autores de texto interpretado por outras pessoas); o Estimular a troca de experiências em relação aos temas abordados. Avaliação Ocorrerá durante o processo como elemento norteador do trabalho e ao final do mesmo, com questionamentos referentes à contribuição das discussões para a prática, qualidade do material apresentado e condução dos encontros. Referências Bibliográficas EMEB Antonio José Mantuan. Adaptação. PPP 2016; Irismar, Cristiane e Elisângela. Roda de conversa com mães sobre o período de adaptação.2015; EMEB Antonio José Mantuan. Cuidados. PPP 2016; Fernando e Paulo César. Conversando sobre primeiros socorros. SAMU,2016; Becker, Daniel.Como lidar com a febre das crianças. <https://www.youtube.com/watch?v=73ai0eFhmVU>. Acesso 17 de
  • 34. EMEB Antonio José Mantuan 34 março de 2017. Barbieri, Stela. Onde está a arte na infância? Coleção Interações; Holm, Anna Marie. Baby Art. Os primeiros passos com a arte; Faria, Daniella Freixo. Conversa com Criança. <https://www.youtube.com/watch?v=bHiSRoQR1hw> Acesso em 17 de março de 2017. Michele Antunes, Rosa Maria Faganelli e Viviane Almeida. Reunião Formativa com Pais. Seminário de Educação. 2017. Plano de Formação: Elaboração de relatórios de acompanhamento Justificativa Resgatamos aqui parte do nosso percurso de elaboração dos relatórios de acompanhamento das crianças. Há alguns anos atrás nesta creche, o registro de tais documentos preocupava-se em relatar ações que as crianças já faziam com autonomia, as que demandavam ajuda e aquelas que necessitavam de maior investimento por parte da equipe, focando as diferentes áreas do conhecimento. Em 2014, por intervenção de Sandra Meneguzzo, nossa Orientadora Pedagógica na época, ampliamos essa escrita de modo a apresentar ao leitor o trabalho realizado no semestre e, a partir deste, os apontamentos sobre as especificidades da criança, procurando incluir nesse documento questões relacionais, a forma com que a criança lida com as diferentes situações do contexto escolar, bem como suas preferências. Considerando o percurso apresentado, as conquistas e a certeza de podermos qualificá-lo, entendemos ser de extrema importância essa discussão com esse “novo” corpo docente, ressaltando que apenas três professoras trilharam esse caminho conosco nos anos anteriores. Público-alvo Professores Tempo Previsto Maio a Julho Responsáveis Equipe Gestora, sobretudo, a Coordenação Pedagógica Objetivo Geral Apresentar ao grupo a forma como organizamos, até o momento, os relatórios de acompanhamento, discutir elementos que antecedem e compõem os registros e trocar experiências a fim de qualificar o documento, tornando mais humanizado. Objetivos específicos Discutir a importância da observação do grupo de forma sistematizada; Discutir sobre a observação de grupo e individual; Discutir a fotografia e vídeos como forma de registro; Discutir sobre aspectos que devem ser abordados nos relatórios e a importância de um registro bem elaborado. Conteúdos Observação como elemento norteador do registro; Produção e revisão coletiva da escrita; Socialização de bons registros. Discutir a forma como estão realizando as observações (do grupo e da criança);
  • 35. EMEB Antonio José Mantuan 35 Estratégias Apreciar vídeo sobre avaliação na Educação Infantil; Socializar a forma como os professores organizavam a escrita dos relatórios em outras unidades escolares; Apresentar como o fizemos nesta escola até 2016 (assuntos comuns, texto comum apresentando o trabalho e parte específica); Apresentar um relatório onde falamos pontualmente sobre avanços e dificuldades; Apresentar um relatório que abarca também questões relacionais e a forma como a criança lida com a resolução de problemas; Apresentar os vídeos das turmas de Infantil IIA e IIB de 2016 que eram utilizados em reunião com pais, apresentando a parte comum do relatório; Socializar a escrita de um relatório por turma com o objetivo de conhecermos diferentes modos de elaboração e, em pequenos grupos, trocarmos para leitura e possíveis apontamentos a fim de qualificarmos o documento. Avaliação Ocorrerá durante o processo como elemento norteador do trabalho e ao final do mesmo, por meio da qualidade dos relatórios elaborados. Questionamentos referentes à contribuição das discussões para a prática, do material apresentado e condução dos encontros também farão parte desse processo. Referências Bibliográficas Hoffman, Jussara. Avaliação da Educação Infantil; Proposta Curricular. Instrumentos metodológicos. Tempo de creche. Documentação Pedagógica como aprendizagem para crianças e professores.< http://www.tempodecreche.com.br/registros- e-avaliacoes/documentacao-pedagogica-como-aprendizagem-para- criancas-e-professores/>. Acesso em 20 de março de 2017; Tempo de creche.Registro fotográfico: muito mais do que documentar!< http://www.tempodecreche.com.br/registros-e- avaliacoes/registro-fotografico-muito-mais-do-que-documentar/>. Acesso em 20 de março de 2017. Tempo de creche. Um guia para a jornada do relatório individual. http://www.tempodecreche.com.br/espaco-de-coordenar/um-guia- para-a-jornada-do-relatorio-individual/. Acesso em 20 de março de 2017; Barbosa, Maria Carmen Silveira. Uma ferramenta para educar-se e educar de outro modo. <http://loja.grupoa.com.br/revista- patio/artigo/6243/uma-ferramenta-para-educar-se-e-educar-de-outro- modo.aspx>. Acesso em 20 de março de 2017. Plano de formação: Campos de experiência Justificativa Já vem acontecendo há algum tempo, discussões acerca da organização curricular da Educação Infantil. Apesar de termos seguido até o momento a Proposta Curricular do Município como base para a elaboração de nossos planos anuais, faz-se necessário olharmos para essas discussões e pensarmos em como aproximar os campos de
  • 36. EMEB Antonio José Mantuan 36 experiência de nossa prática pedagógica. Público-alvo Professores Tempo Previsto Agosto a dezembro, com possibilidade de continuidade em 2018. Responsáveis Equipe Gestora, sobretudo, a Coordenadora Pedagógica, com apoio da Orientadora Pedagógica. Objetivo Geral O objetivo desse estudo é o de olhar para a forma como nos colocamos até o momento em relação ao currículo e a forma como podemos fazê- lo relembrando de que a criança tem um lugar privilegiado nesse processo. Objetivos específicos Analisar a organização curricular desta Unidadade; Rediscutir currículo da educação infantil; Conhecer a organização do currículo pautado nos campos de experiência; Retornar para nosso currículo pensando em possíveis adequações a partir desse estudo. Conteúdos A organização dos planos anuais desta creche para cada turma; Discussão acerca do currículo da educação infantil; Discussão acerca da coerência entre a concepção de criança que temos em nosso PPP a forma como nos organizamos na creche e possíveis adequações para maior aproximação. Estratégias Inicialmente, trazer à discussão a forma como esta unidade organiza seu currículo, observando a ordem cronológica e área do conhecimento. Após esse primeiro momento, conversar sobre qual a atuação da criança frente às propostas com as quais usualmente organizamos nosso planejamento. As discussões teriam continuidade com a discussão sobre currículo, pautada no livro Currículo na Educação Infantil, apesar da utilização de outros materiais como apoio. Avaliação Ocorrerá durante o processo como elemento norteador do trabalho e ao final do mesmo. Questionamentos referentes à contribuição das discussões para a prática, do material apresentado e condução dos encontros também farão parte desse processo. Referências Bibliográficas Salles, Fátima; Faria, Vitória. Currículo na Educação Infantil. Barbosa, Maria Carmem. Diálogos para a construção do currículo da infância paulistana. < https://www.youtube.com/watch?v=QTfDIsIvsAU>. Acesso em 05 de abril de 2017. Goulart, Ana Lúcia. Diálogos para a construção do currículo da infância paulistana. <https://www.youtube.com/watch?v=WfyIQLUDLPQ> Acesso em 05 de abril de 2017. Pinazza, Monica Appezzato . Diálogos para a construção do currículo da infância paulistana. < https://www.youtube.com/watch?v=VewnZ55EwVw> Acesso em 05 de abril de 2017. BRASIL, Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB Nº: 20/2009. Conselho Nacional de Educação. Brasília, 2009. _______, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Base Comum Curricular Nacional. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brasília, 2017. Barbosa, Maria Carmen. Horn, Maria da Graça. Projetos Pedagógicos na Educação Infantil.
  • 37. EMEB Antonio José Mantuan 37 2.2. Auxiliares em Educação 2.2.1. Caracterização Os auxiliares em educação tem jornada de trabalho de 40 horas semanais. Neste ano de 2016 contamos com oito auxiliares. O grupo de auxiliares também passa por muitas mudanças constantemente após as atribuições. A maioria dos profissionais são experientes por estarem na rede há mais de cinco anos, porém a maioria está na escola há menos de dois anos. Embora não seja exigida a formação em nível superior, metade dos educadores a possuem. As tarefas deste quadro de funcionários consistem em:  Auxiliar os professores no planejamento e na execução das tarefas diárias de acordo com a rotina de cada classe;  Auxiliar os professores na elaboração e no desenvolvimento do trabalho pedagógico com as crianças;  Discutir e elaborar juntamente com os professores o planejamento da rotina e das sequências didáticas das classes;  Participar de reuniões Pedagógicas, ajudando assim a planejar a rotina da escola;  Ajudar a planejar e participar de visitas para estudo do meio e/ou ampliação do universo cultural, com ou sem as crianças, com objetivos pedagógicos e de atualização profissional;  Participar de cursos e palestras relativos à educação. AUXILIARES EM EDUCAÇÃO Nome Situação funcional Escolaridade Tempo no MSBC Tempo na escola Adams Defensor Silva Auxiliar em educação Médio Completo 1 ano e 7 meses 8 meses Alessandra Maini Reginaldo Auxiliar em educação Médio Completo 4 anos e 11 meses 1 ano Claudiana da Silva Lima Destro Auxiliar em educação Administração 6 anos e 10 meses 1 ano Érica Aparecida Gallo Auxiliar em educação Ciências Contábeis 5 anos e 9 meses 3 anos Raquel de Sousa Campos Auxiliar em educação Letras e Pedagogia 8 anos e 11 meses 8 anos e 11 meses Thais Figueiredo Santos Auxiliar em educação Letras Gênero e Sexualidade 2 anos 1 mês Tomiko Gondo Auxiliar em educação Médio Completo 9 anos 09 anos Valdinei de Oliveira Auxiliar em educação Médio Completo 6 meses 6 meses
  • 38. EMEB Antonio José Mantuan 38 2.2.2.Plano de Formação para os Auxiliares O grupo de auxiliares não têm obrigatoriedade de participar do HTPC, mas entendendo a necessidade de formação destes profissionais, os auxiliares terão semanalmente uma hora de formação, dentro do horário de trabalho. A mesma ocorrerá às sextas-feiras, das 11h30min às 12h30min, sendo concomitante com o momento de repouso das crianças e sem grande prejuízo para o trabalho com as mesmas. Salientamos ainda que o Plano de Formação apesar de planejado para um ano letivo pode estender-se por um tempo maior (intenção da formação continuada) devido à demanda de trabalho, aprofundamento do tema, envolvimento do grupo, etc. A priori o plano será formado por três momentos. O primeiro será a participação desse grupo de profissionais na (re)elaboração de textos que comporão o PPP 2017. Mais adiante traremos à discussão elementos relacionados à natureza do trabalho sobre os quais depositam preocupações, tais como diferentes abordagens com as crianças, transitando entre a linguagem oral e mediação, a delicadeza das relações entre escola/família e as profissionais. O terceiro movimento seria o de registro, incluindo as abordagens já citadas somadas a explicitação da forma como diferentes procedimentos são realizados. Esse material, além da riqueza de sua produção e tudo que nela está envolvida, também poderá ser utilizado como uma das formas de apresentação do trabalho para os novos auxiliares que vierem para compor o quadro em diferentes momentos. Vale lembrar que o plano é flexível e deverá considerar outras demandas surgidas no decorrer de seu curso. 2.2.3. Avaliação do Plano de Formação dos Professores e Auxiliares em Educação A avaliação será realizada durante o processo como forma de reorganização ou validação do trabalho. Ao término de cada bloco formativo os educadores farão sua avaliação, considerando a condução da formação, material trabalhado, sua participação e refletindo sobre a contribuição das discussões para sua prática. A equipe gestora fará por sua vez, uma avaliação dos encontros, levando em consideração a participação dos membros do grupo e dando possíveis encaminhamentos diante das avaliações. 2.3. Funcionários 2.3.1. Caracterização Nossa equipe de funcionários é composta: Equipe de apoio: Dagmar, Eliete, Luciélia, Sandra Viana e Luana; Equipe da cozinha: Maria Mendes, Gislaine e Aélia; Secretaria: Antônio Daniel (Oficial de Escola) e Ester (professora readaptada); Equipe Gestora: Rosa Maria (Coordenadora Pedagógica) e Michele Antunes (Diretora Escolar).
  • 39. EMEB Antonio José Mantuan 39 2.3.4 - Rotina da Equipe de Auxiliares de Limpeza Tarefas para todos os funcionários da equipe de limpeza:  Todos os ambientes a serem limpos devem passar por limpeza diária adequada, envolvendo limpeza ou lavagem de piso, limpeza de mesas e cadeiras, limpeza de prateleiras, brinquedos, paredes, portas, vidros entre outras coisas;  Os funcionários da equipe de limpeza deverão se informar com os educadores sobre os melhores horários para limpeza, organização das salas de aula e lavagem de brinquedos; a manutenção da higienização diária do banheiro das crianças fica sob responsabilidade de dois funcionários para que as crianças possam encontrá-lo sempre em condições de uso adequadas;  Não usar palha de aço ou lado verde das esponjas nos móveis e mesas de fórmica, bem como nas portas e janelas com acrílico (com exceção das mesas que são usadas no ateliê e salas de aula);  Cada funcionário é responsável por deixar ao final do dia, utensílios usados por si, limpos e organizados;  Todos são responsáveis por preparar os ambientes em dias de reuniões pedagógicas, reuniões com pais, reuniões com APM e Conselho de Escola, organizando o espaço, mesas e cadeiras, antes e depois dos eventos;  Retirar do uso e comunicar à Diretora, sempre que encontrar brinquedos e equipamentos quebrados, bem como serviços de manutenção a serem providenciados;  Os produtos e equipamentos a serem usados pelos funcionários e que podem oferecer riscos às crianças não devem ser deixados acessíveis a elas;  As cadeiras, mesas e chão do refeitório, lactário deverão ser limpas pela equipe de limpeza. No chão utilizarão a varrição úmida. O refeitório é limpo em todas as trocas de turmas.  Repor papel toalha e higiênico nos ambientes;  Manter nos ambientes sob sua responsabilidade um cesto com pano de chão para limpeza de emergência e manter este pano sempre limpo;  Limpeza do piso do refeitório entre todas as refeições;  Limpeza dos ventiladores do refeitório semanalmente;  Retirar o lixo das salas após o lanche, evitando proliferação de moscas;  Colocar por volta das 11h de todas as terças e quintas-feiras, os sacos de lixo na calçada para coleta. Às sextas-feiras isso deve acontecer no final da tarde. Tarefas individuais da equipe de limpeza* DAGMAR FERREIRA DE FRANÇA Tarefas sob sua responsabilidade:  Diariamente: Berçário, sala 4, lactário, área externa (fundos) no período da manhã, biblioteca e abrir a escola;  Semanalmente: Lavanderia, biblioteca, calçada (2x), banheiro feminino (2x) e controle do material de limpeza. *Sujeito a alterações e/ou adequações conforme necessidades que surgirem ao longo do ano letivo.
  • 40. EMEB Antonio José Mantuan 40 ELIETE ALVES COSTA BONFIM Tarefas sob sua responsabilidade:  Diariamente: Sala 3, área externa (fundos) no período da manhã, lactário, biblioteca e sala de reuniões;  Semanalmente: Banheiro administrativo (3x), biblioteca, calçada (2x), sala de reuniões, coordenação e auxiliar na abertura da escola com Dagmar; LUANA COSMO DE MOURA BRITO (Frente Municipal de Trabalho – trabalha das 13h às 17h) Tarefas sob sua responsabilidade:  Diariamente: Sala 2, estacionamento, banheiro das crianças após o almoço, ateliê;  Semanalmente: Diretoria, sala 2, solário, playground, auxiliar demais colegas; LUCIÉLIA NASCIMENTO BARROS Tarefas sob sua responsabilidade:  Diariamente: Banheiro das crianças no final do dia, sala 1, almoxarifado interno, retirada de lixo, área externa (frente), casinha e secretaria;  Semanalmente: Almoxarifado externo, almoxarifado interno, controle de material de higiene (luvas descartáveis, shampoo, condicionador etc.), playground, ajudar no fechamento da escola; MARIA DA GLÓRIA DE SOUZA (com restrições médicas) Tarefas sob sua responsabilidade:  Diariamente: Sala 2, banheiro das crianças no final do dia; Semanalmente: Banheiros Masculinos (2x), solário, almoxarifado externo, sala 2, playground, ajudar no fechamento da escola, auxiliar demais colegas. SANDRA MARIA DE JESUS VIANA (com restrições médicas) Tarefas sob sua responsabilidade:  Diariamente: Sala 2, estacionamento, banheiro das crianças após o almoço, repor papel toalha e sabonete líquido em todos os ambientes da creche, fechar a escola;  Semanalmente: Solário, almoxarifado externo, sala 2, auxiliar demais colegas. 3. Conselho de Escola 3.1. Caracterização do Conselho de Escola O Conselho de Escola (C.E.) tem por objetivo discutir com representantes da comunidade escolar (pais e funcionários) diferentes assuntos do cotidiano da escola. Durante as reuniões os integrantes do C.E. discutem, decidem e deliberam as ações que envolvem a Unidade Escolar e todos têm o mesmo poder de decisão.
  • 41. EMEB Antonio José Mantuan 41 Esse órgão colegiado é constituído por representantes de todos os segmentos, ou seja: Diretor da escola; 1 professor; 02 funcionários (da equipe da limpeza ou da cozinha ou auxiliar); 04 pais (sendo que um deve ser também da APM) e ainda são eleitos suplentes em nº de 50% do total. CONSELHO DE ESCOLA Mandato de 01/04/2017 a 31/03/2018 NOME FUNÇÃO SEGMENTO TITULAR/ SUPLENTE MAURINEI BENTO Representante dos pais Pai de aluno(a) Titular KELLY REGINA DADÁRIO Representante dos pais Mãe de aluno(a) Titular ELIZABETE DE MOURA MARTINS Representante dos pais Mãe de aluno(a) Titular TAMARA DE JESUS PINTO Representante dos pais Mãe de aluno(a) Titular ANA PAULA PEREIRA GUIMARÃES Representante dos pais Mãe de aluno(a) Suplente ROSANA MONTEIRO DA COSTA Representante dos pais Mãe de aluno(a) Suplente LUZIA RIBEIRO DE SOUSA Representante dos pais Mãe de aluno(a) Suplente GLAUCIA CIPRIANO FIGUEIREDO Representante dos pais Mãe de aluno(a) Suplente DANIELA DA MATA SILVA Representante do corpo docente Professora Titular THAIS FIGUEIREDO SANTOS Representante dos funcionários Auxiliar em educação Titular MICHELE CRISTINA FONSECA ANTUNES Membro nato Diretora Escolar Titular DAGMAR FERREIRA DE FRANÇA Representante dos funcionários Auxiliar de limpeza Titular SILVIA REGINA VALOTTA Representante dos funcionários Professora Suplente PATRICIA ALVES PRESTES Representante dos funcionários Professora Suplente TOMIKO GONDO Representante dos funcionários Auxiliar em educação Suplente ÉRICA APARECIDA GALLO Representante dos funcionários Auxiliar em educação Suplente
  • 42. EMEB Antonio José Mantuan 42 4. Associação de Pais e Mestres 4.1. Caracterização Da mesma forma que o Conselho de Escola, a Associação de Pais e Mestres (APM) também é um órgão colegiado composto por pais e professores. Essa associação tem personalidade jurídica, ou seja, possui um registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e, por isso, pode receber o repasse de verbas da prefeitura e utilizá-lo, considerando as discussões e executando as decisões tomadas pelo Conselho de Escola. Membros da APM Mandato de 01/04/2017 a 31/03/2018 NOME FUNÇÃO SEGMENTO ELAINE CRISTINA DE OLIVEIRA Diretora Executiva Mãe de aluno(a) KELLY REGINA DADÁRIO Vice-Diretor Executivo Mãe de aluno(a) MARIA APARECIDA OLIVEIRA 1ª SECRETÁRIO Mãe de aluno(a) ROSANA MONTEIRO DA COSTA 2ª SECRETÁRIO Mãe de aluno(a) GLÁUCIA CIPRIANO FIGUEIREDO 1ª TESOUREIRA Mãe de aluno(a) LUIZA RIBEIRO DE SOUSA 2ª TESOUREIRA Mãe de aluno(a) MICHELE CRISTINA FONSECA ANTUNES Presidente do Conselho Especial/Membro do Conselho Deliberativo Diretora Escolar CRISTYANE MARTINS DE SOUZA Conselho Deliberativo 1ª Secretária Professora TAMARA DE JESUS PINTO Conselho Deliberativo 2ª Secretário Mãe de aluno(a) AMANDA MIRANDA DOS SANTOS Conselho Deliberativo Membro Mãe de aluno(a) MAURINEI BENTO Conselho Deliberativo Membro Pai de aluno(a) VIVIANE DE ALMEIDA FERREIRA Conselho Fiscal Presidente Professora ELIZABETE DE MOURA MARTINS Conselho Fiscal Membro Mãe de aluno(a) RENATA DE ASSIS BARBOSA Conselho Fiscal Membro Mãe de aluno(a)
  • 43. EMEB Antonio José Mantuan 43 5. Plano de Ação Integrado do Conselho de Escola e APM Justificativa A importância do envolvimento dos pais e/ou responsáveis na escola para discutirem interesses coletivos a respeito do ensino, melhoria da aprendizagem, qualidade do trabalho prestado e aplicação dos recursos repassados através da Secretaria de Educação. Objetivos Gerais e específicos Envolver pais e ou/responsáveis que compõem esses órgãos no sentido de compreenderem o Plano de Trabalho da APM; a articulação dos pais na escola e a importância da participação; Participar das discussões acerca dos encaminhamentos necessários para a concretização do trabalho pedagógico; Participar da elaboração e aprovação do Calendário Escolar; Participar do planejamento de eventos com as famílias; Participar do planejamento das visitas educativas. Ações Propostas (Metodologia) Reuniões mensais em conjunto (Associação de Pais e Mestres e Conselho de Escola) Responsáveis Equipe gestora Cronograma Reuniões mensais na segunda terça-feira do mês. Os horários para tais reuniões serão às 7h30 e às 16h50; haverá revezamento mensal quanto ao horário das reuniões para que todas as famílias, bem como os funcionários da escola, tenham oportunidade de participar. Levantamento de prioridades Para 2017 No dia 11 de abril de 2017 os membros da APM e do Conselho de Escola se reuniram durante Reunião Mensal e decidiram que as prioridades para a utilização da verba que receberemos em 2017 serão as seguintes: 1) reforma dos brinquedos do parque; 2) conserto dos ventiladores das salas de aula e da máquina de lavar; 3) aquisição de tapetes de E.V.A. para a biblioteca; 4) troca da persiana do berçário por cortina de pano; 5) alisamento do piso da frente da creche; 6) aquisição de materiais pedagógicos para uso nos projetos das turmas e/ou materiais de escritório para uso administrativo.
  • 44. EMEB Antonio José Mantuan 44 5.1 Avaliação A avaliação será realizada de forma contínua, ao final de cada encontro de forma verbal e por escrito ao final de cada semestre. V – ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO OBJETIVOS  Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases; Objetivo da Educação Básica  LDB: Título V – Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino Capítulo II Seção I Das Disposições Gerais “Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.” Seção II Da Educação Infantil “Art. 29º. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade (ou zero a cinco, na medida em que as crianças de seis anos ingressem no Ensino Fundamental), em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.” 1. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento  Objetivo Geral da Escola Contribuir para a formação íntegra da criança respeitando a sua individualidade e diversidade sócio cultural, promovendo condições para o desenvolvimento de sua autonomia, considerando suas vivências nas relações com o meio.  Objetivos da Educação Infantil – 0 a 3 o Proporcionar um ambiente onde as crianças possam:
  • 45. EMEB Antonio José Mantuan 45 o Brincar, ampliando suas capacidades expressivas e simbólicas, reelaborando significados sobre o mundo, sobre os contextos e as relações com o meio; o Ampliar o conhecimento sobre o seu próprio corpo, suas possibilidades de atuação no espaço, bem como desenvolver e valorizar hábitos de cuidado com a saúde e bem estar; o Construir uma imagem positiva de si, com confiança em suas capacidades, atuando cada vez mais de forma autônoma nas situações cotidianas; o Conhecer diferentes manifestações culturais como construtivas de valores e princípios, demonstrando respeito e valorizando a diversidade; o Construir e ampliar as relações sociais, aprendendo a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando as diferenças e desenvolvendo atitudes cooperativas; o Valorizar e desenvolver atitudes de preservação do meio ambiente, reconhecendo-se como integrante, dependente e agente transformador do mesmo; o Construir e apropriar-se do conhecimento organizado nas diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita), utilizando-as para expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos, ampliando sua rede de significações; o Aprender a buscar informações de forma autônoma, exercitando sua curiosidade frente ao objeto de conhecimento; o Proporcionar à criança uma vida social, possibilitando o acesso e a ampliação dos conhecimentos num ambiente prazeroso. LÍNGUA PORTUGUESA A aprendizagem da linguagem oral e escrita é um dos elementos mais importantes para que as crianças ampliem suas possibilidades de inserção na sociedade. A linguagem influencia a formação do sujeito, possibilita a construção de muitos conhecimentos e auxilia o desenvolvimento do pensamento. Daí a necessidade de se trabalhar com a linguagem na educação infantil, ampliando a capacidade de comunicação e expressão da criança e seu acesso ao mundo letrado. A ampliação dessa capacidade de se comunicar está relacionada ao desenvolvimento gradativo das capacidades associadas às quatro competências linguísticas básicas: falar, escutar, ler e escrever. Objetivos:  Participar de variadas situações de comunicação oral, para interagir e expressar desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem oral, contando suas vivências;  Interessar-se pela leitura de histórias; familiarizar-se aos poucos com a escrita por meio da participação em situações nas quais ela se faz necessária e do contato cotidiano com livros, revistas, histórias em quadrinhos etc.