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CAPÍTULO 11



ANÁLISE DOS DADOS E
   OBSERVAÇÃO


 RAQUEL SANTOS - ALEXANDRE BENITAH
Depois do teste, a partir dos dados
recolhidos é necessário começar a extrair
   significado para sugerir melhorias.




     Análise preliminar x Analise mais profunda
O primeiro tipo de relatório




É Importante conciliar a urgência do relatório com a
 relevância dos dados e a cautela da interpretação
   para não omitir ou deturpar as idéias a serem
              passadas para a equipe.
Quatro principais etapas do processo




1. Compilar e resumir dados
2. Analizar dados
3. Desenvolver recomendações
4. Produzir o relatório final
Compilação




 As informações devem ser anotadas e agrupadas ainda
                    durante os testes.
Agiliza e ajuda a manter o foco nas questões importantes
      e a assegurar que nada esta sendo esquecido.
Resumindo dados




Uma vez compiladas as informações elas devem ser
     resumidas e agrupadas de forma lógica.
Precisão das tarefas




 Existem diversas estatísticas que podem ser usadas:
número de erros por tarefa, categorizar erros de acordo
 com o tipo, número de participantes que obtiveram
  sucesso comparando com o tempo médio esperado
Precisão das tarefas




Tipos de estatísticas relacionadas à precisão das tarefas:

1. Percentual de participantes que realizaram com sucesso, incluindo os
que precisaram de assistencia.

2. Percentual de participantes que realizaram com sucesso

3. Percentual de participantes que realizaram com sucesso dentro de
um tempo de benchmark
Tempo das tarefas




Quanto tempo os participantes demoram para
          completar cada tarefa.
Resumo de dados por preferência




Além dos dados de performance também é necessário
         resumir os dados por preferência.
Resumo de dados por preferência




Número de participantes que escolheu uma determianda
alternativa. Média por item.

Listar de perguntas e agrupamento de respostas similares em
categorias que façam sentido.

Entrevistas transcritas com principais comentários destacados.
Compilar e Resumir outras medidas




   Além do set padrão de estatísticas descritivas existem
    também outras medidas que podem ser utilizadas.

   Número de vezes que houve retorno para a navegação principal (home)
desnecessariamente, número e tipo de alertas, número de acessos ao sitemap e
               pontos onde houve hesitação e sua duração.
Resumo por grupo ou versão




Se houver mais de um grupo de usuários é necessário
resumir os dados separadamente para cada um dos grupos
para perceber as diferenças entre eles.

Se forem feitos testes de diferentes versões do produto ou
com materiais diferentes é necessário compilar os resumos
da performance em cada versão utilizada.
Analizando dados




Depois de transformar o dado bruto em resumos utilizáveis
   é o momento de tornar o conjunto de informações
                    compreensível.

Trabalhar em cima das tarefas propostas é uma maneira de
manter o raciocínio em cima do usuário. Começar a analise
 pelos piores problemas identificados. Se o usuário não foi
 capaz de concluir a tarefa, é preciso identificar o motivo.
Identificar tarefas em que não houve
                     sucesso



      Identificar as tarefas em que não houve sucesso
discriminando claramente o critério que define o "sucesso"
                     para cada uma delas.
Identificar erros e dificuldades dos usuários




     Identificar erros e dificuldades dos usuários:
   comportamentos diferentes dos estipulados como
          aceitáveis são considerados erros.
Identificação da causa dos erros




Identificar a fonte de cada erro se possível notando o
   componente (ou combinação de componentes)
        responsável, ou qualquer outra causa.
Priorização de problemas


Existem algumas formas de priorizar problemas de usablidade dentre
              elas o grau crítico é bastante utilizado.
 Combinando severidade do problema e probabilidade de acontecer
 utilizando uma frequencia de 1 a 4 relacionada a um percentual de
             chance para que os mesmos aconteçam.
Diferenças entre grupos e versões




 Quando são realizados testes de comparação é posssível
comparar as diferenças entre grupos e versões do produto.

É possível por exemplo entender as diferenças etre o uso de
uma versão antiga e uma nova versão da experiência de um
   produto ou por exemplo com um usuário novato e um
      usuário experiente interagem com a interface.
Diferenças entre grupos e versões




 Entendendo os tipos e causas dos erros a fundo é possível
 assegurar uma melhor solução incorporando elementos e
interações que melhor funcionaram nas versões analisadas.
Utilizando estatísticas




 Tendo analisado os dados do teste de forma qualitativa e
  entendido todas as características e padrões de uso do
produto é possível criar recomendações mais significativas.

Uso dessas estatístcas tem papel importante tambem para
 provar ou até mesmo invalidar questões relacionadas ao
              produto e seu funcionamento.
THE END




OBRIGADO ;)

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Teste de usabilidade - Análise dos dados

  • 1. CAPÍTULO 11 ANÁLISE DOS DADOS E OBSERVAÇÃO RAQUEL SANTOS - ALEXANDRE BENITAH
  • 2. Depois do teste, a partir dos dados recolhidos é necessário começar a extrair significado para sugerir melhorias. Análise preliminar x Analise mais profunda
  • 3. O primeiro tipo de relatório É Importante conciliar a urgência do relatório com a relevância dos dados e a cautela da interpretação para não omitir ou deturpar as idéias a serem passadas para a equipe.
  • 4. Quatro principais etapas do processo 1. Compilar e resumir dados 2. Analizar dados 3. Desenvolver recomendações 4. Produzir o relatório final
  • 5. Compilação As informações devem ser anotadas e agrupadas ainda durante os testes. Agiliza e ajuda a manter o foco nas questões importantes e a assegurar que nada esta sendo esquecido.
  • 6. Resumindo dados Uma vez compiladas as informações elas devem ser resumidas e agrupadas de forma lógica.
  • 7. Precisão das tarefas Existem diversas estatísticas que podem ser usadas: número de erros por tarefa, categorizar erros de acordo com o tipo, número de participantes que obtiveram sucesso comparando com o tempo médio esperado
  • 8. Precisão das tarefas Tipos de estatísticas relacionadas à precisão das tarefas: 1. Percentual de participantes que realizaram com sucesso, incluindo os que precisaram de assistencia. 2. Percentual de participantes que realizaram com sucesso 3. Percentual de participantes que realizaram com sucesso dentro de um tempo de benchmark
  • 9. Tempo das tarefas Quanto tempo os participantes demoram para completar cada tarefa.
  • 10. Resumo de dados por preferência Além dos dados de performance também é necessário resumir os dados por preferência.
  • 11. Resumo de dados por preferência Número de participantes que escolheu uma determianda alternativa. Média por item. Listar de perguntas e agrupamento de respostas similares em categorias que façam sentido. Entrevistas transcritas com principais comentários destacados.
  • 12. Compilar e Resumir outras medidas Além do set padrão de estatísticas descritivas existem também outras medidas que podem ser utilizadas. Número de vezes que houve retorno para a navegação principal (home) desnecessariamente, número e tipo de alertas, número de acessos ao sitemap e pontos onde houve hesitação e sua duração.
  • 13. Resumo por grupo ou versão Se houver mais de um grupo de usuários é necessário resumir os dados separadamente para cada um dos grupos para perceber as diferenças entre eles. Se forem feitos testes de diferentes versões do produto ou com materiais diferentes é necessário compilar os resumos da performance em cada versão utilizada.
  • 14. Analizando dados Depois de transformar o dado bruto em resumos utilizáveis é o momento de tornar o conjunto de informações compreensível. Trabalhar em cima das tarefas propostas é uma maneira de manter o raciocínio em cima do usuário. Começar a analise pelos piores problemas identificados. Se o usuário não foi capaz de concluir a tarefa, é preciso identificar o motivo.
  • 15. Identificar tarefas em que não houve sucesso Identificar as tarefas em que não houve sucesso discriminando claramente o critério que define o "sucesso" para cada uma delas.
  • 16. Identificar erros e dificuldades dos usuários Identificar erros e dificuldades dos usuários: comportamentos diferentes dos estipulados como aceitáveis são considerados erros.
  • 17. Identificação da causa dos erros Identificar a fonte de cada erro se possível notando o componente (ou combinação de componentes) responsável, ou qualquer outra causa.
  • 18. Priorização de problemas Existem algumas formas de priorizar problemas de usablidade dentre elas o grau crítico é bastante utilizado. Combinando severidade do problema e probabilidade de acontecer utilizando uma frequencia de 1 a 4 relacionada a um percentual de chance para que os mesmos aconteçam.
  • 19. Diferenças entre grupos e versões Quando são realizados testes de comparação é posssível comparar as diferenças entre grupos e versões do produto. É possível por exemplo entender as diferenças etre o uso de uma versão antiga e uma nova versão da experiência de um produto ou por exemplo com um usuário novato e um usuário experiente interagem com a interface.
  • 20. Diferenças entre grupos e versões Entendendo os tipos e causas dos erros a fundo é possível assegurar uma melhor solução incorporando elementos e interações que melhor funcionaram nas versões analisadas.
  • 21. Utilizando estatísticas Tendo analisado os dados do teste de forma qualitativa e entendido todas as características e padrões de uso do produto é possível criar recomendações mais significativas. Uso dessas estatístcas tem papel importante tambem para provar ou até mesmo invalidar questões relacionadas ao produto e seu funcionamento.