O documento discute as etapas para escrever um artigo científico, incluindo:
1) Realizar uma introspecção para verificar se você tem as qualificações necessárias para pesquisa científica.
2) Escolher um bom orientador com experiência comprovada.
3) Desenvolver uma pergunta de pesquisa original, exequível e que possa ser avaliada.
1. Como Escrever um Artigo Científico
Alejandro C. Frery
LaCCAN
Laboratório de Computação Científica
e Análise Numérica
Universidade Federal de Alagoas
ERBASE 2014
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3. Introdução
Objetivos
Estimular o debate sobre o significado da pesquisa científica
Estimular o debate sobre os tipos de veículos de publicação
Colocar a revisão bibliográfica em perspectiva
Estimular o uso de medidas objetivas de qualidade, mas
lembrando das suas limitações
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4. O que é Ciência?
Estrutura
Introdução
O que é Ciência?
Fases
IMRaD
A revisão bibliográfica
Ferramentas
Resumo
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5. O que é Ciência?
O que é Ciência?
Utilizando o texto de Volpato (2007b):
Ciência
É a forma humana de construir e aceitar generalizações acerca do
universo, utilizando um método e o discurso lógico, e admitindo a
precariedade dessas generalizações.
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6. O que é Ciência?
Ciclo da produção da ciência
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7. O que é Ciência?
O Produto
Ciência
A saída esperada do ecossistema da pesquisa é o novo
conhecimento científico produzido por nova mão de obra
especializada de alto nível.
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9. O que é Ciência?
Qual a relação da publicação com fazer
ciência?
Lembrando Volpato (2006, 2007a,b)
• Pesquisa sem originalidade não é pesquisa científica
• Pesquisa sem método não é pesquisa científica
• Pesquisa que não foi publicada em veículos de impacto não é
pesquisa científica
E para aumentar as chances de ter a nossa pesquisa publicada, é
que veremos algumas dicas.
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11. Fases
Fases importantes da pesquisa científica
Introspecção: Você tem habilidade para isso? É o que você quer
fazer?
Ponto de partida: Arrume boa companhia, um bom orientador
com produção científica comprovada.
Elementos: Uma boa pergunta científica.
Ingredientes: Dedicação e lealdade, método.
O produto: Um relatório da pesquisa, que poderá virar um artigo
científico.
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12. Fases Introspecção
Condições para fazer pesquisa científica
• Saber ler (e entender), habilidade que será direcionada à
leitura de trabalhos científicos (em Inglês).
• Ter um mínimo de curiosidade.
• Ter disponibilidade de tempo.
• Estar disposto a abdicar de atitudes danosas: preguiça,
autoritarismo, desonestidade etc.
• Estar disposto a abdicar de formas danosas de pensamento
(pelo menos enquanto faz pesquisa científica): mágico,
dogmático, pragmático etc.
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13. Fases Introspecção
Condições para fazer pesquisa científica
• Saber ler (e entender), habilidade que será direcionada à leitura
de trabalhos científicos (em Inglês).
• Ter um mínimo de curiosidade.
• Ter disponibilidade de tempo.
• Estar disposto a abdicar de atitudes danosas: preguiça,
autoritarismo, desonestidade etc.
• Estar disposto a abdicar de formas danosas de pensamento
(pelo menos enquanto faz pesquisa científica): mágico,
dogmático, pragmático etc.
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14. Fases Introspecção
Condições para fazer pesquisa científica
• Saber ler (e entender), habilidade que será direcionada à leitura
de trabalhos científicos (em Inglês).
• Ter um mínimo de curiosidade.
• Ter disponibilidade de tempo.
• Estar disposto a abdicar de atitudes danosas: preguiça,
autoritarismo, desonestidade etc.
• Estar disposto a abdicar de formas danosas de pensamento
(pelo menos enquanto faz pesquisa científica): mágico,
dogmático, pragmático etc.
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15. Fases Introspecção
Condições para fazer pesquisa científica
• Saber ler (e entender), habilidade que será direcionada à leitura
de trabalhos científicos (em Inglês).
• Ter um mínimo de curiosidade.
• Ter disponibilidade de tempo.
• Estar disposto a abdicar de atitudes danosas: preguiça,
autoritarismo, desonestidade etc.
• Estar disposto a abdicar de formas danosas de pensamento
(pelo menos enquanto faz pesquisa científica): mágico,
dogmático, pragmático etc.
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16. Fases Introspecção
Condições para fazer pesquisa científica
• Saber ler (e entender), habilidade que será direcionada à leitura
de trabalhos científicos (em Inglês).
• Ter um mínimo de curiosidade.
• Ter disponibilidade de tempo.
• Estar disposto a abdicar de atitudes danosas: preguiça,
autoritarismo, desonestidade etc.
• Estar disposto a abdicar de formas danosas de pensamento
(pelo menos enquanto faz pesquisa científica): mágico,
dogmático, pragmático etc.
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17. Fases Introspecção
Vocação para fazer pesquisa científica
• Independência, mas com aptidão para ouvir e para acatar
orientação.
• Paciência.
• Capacidade para trabalhar em grupo (executando e liderando),
e para passar longas de atividades individuais.
• Lealdade ao grupo, aderência aos valores da Academia.
• Querer aprender sempre mais, nunca estar satisfeito com o que
já sabe.
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18. Fases Introspecção
Vocação para fazer pesquisa científica
• Independência, mas com aptidão para ouvir e para acatar
orientação.
• Paciência.
• Capacidade para trabalhar em grupo (executando e liderando),
e para passar longas de atividades individuais.
• Lealdade ao grupo, aderência aos valores da Academia.
• Querer aprender sempre mais, nunca estar satisfeito com o que
já sabe.
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19. Fases Introspecção
Vocação para fazer pesquisa científica
• Independência, mas com aptidão para ouvir e para acatar
orientação.
• Paciência.
• Capacidade para trabalhar em grupo (executando e
liderando), e para passar longas de atividades individuais.
• Lealdade ao grupo, aderência aos valores da Academia.
• Querer aprender sempre mais, nunca estar satisfeito com o que
já sabe.
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20. Fases Introspecção
Vocação para fazer pesquisa científica
• Independência, mas com aptidão para ouvir e para acatar
orientação.
• Paciência.
• Capacidade para trabalhar em grupo (executando e liderando),
e para passar longas de atividades individuais.
• Lealdade ao grupo, aderência aos valores da Academia.
• Querer aprender sempre mais, nunca estar satisfeito com o que
já sabe.
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21. Fases Introspecção
Vocação para fazer pesquisa científica
• Independência, mas com aptidão para ouvir e para acatar
orientação.
• Paciência.
• Capacidade para trabalhar em grupo (executando e liderando),
e para passar longas de atividades individuais.
• Lealdade ao grupo, aderência aos valores da Academia.
• Querer aprender sempre mais, nunca estar satisfeito com o
que já sabe.
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22. Fases Ponto de partida
Escolha uma boa orientação
• Fuja das armadilhas da simpatia, do afago, do coleguismo.
Escolha pela competência.
• Um bom orientador é quem tem produção científica
comprovada (predominantemente em periódicos ISI). Use o
Lattes mais do que o Facebook.
• Um bom orientador lhe dará condições de desenvolver a sua
pesquisa: materiais, tempo, direcionamento.
• Um bom orientador lhe abrirá portas na sua carreira
acadêmica.
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23. Fases Ponto de partida
Escolha uma boa orientação
• Fuja das armadilhas da simpatia, do afago, do coleguismo.
Escolha pela competência.
• Um bom orientador é quem tem produção científica
comprovada (predominantemente em periódicos ISI). Use o
Lattes mais do que o Facebook.
• Um bom orientador lhe dará condições de desenvolver a sua
pesquisa: materiais, tempo, direcionamento.
• Um bom orientador lhe abrirá portas na sua carreira
acadêmica.
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24. Fases Ponto de partida
Escolha uma boa orientação
• Fuja das armadilhas da simpatia, do afago, do coleguismo.
Escolha pela competência.
• Um bom orientador é quem tem produção científica
comprovada (predominantemente em periódicos ISI). Use o
Lattes mais do que o Facebook.
• Um bom orientador lhe dará condições de desenvolver a sua
pesquisa: materiais, tempo, direcionamento.
• Um bom orientador lhe abrirá portas na sua carreira
acadêmica.
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25. Fases Ponto de partida
Escolha uma boa orientação
• Fuja das armadilhas da simpatia, do afago, do coleguismo.
Escolha pela competência.
• Um bom orientador é quem tem produção científica
comprovada (predominantemente em periódicos ISI). Use o
Lattes mais do que o Facebook.
• Um bom orientador lhe dará condições de desenvolver a sua
pesquisa: materiais, tempo, direcionamento.
• Um bom orientador lhe abrirá portas na sua carreira
acadêmica.
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26. Fases Elementos
A pergunta científica
• É a peça fundamental do seu trabalho.
• “Desenvolva isso”, “Faça esse código”, “Lave minhas cuecas”
não são boas perguntas científicas e não lhe levarão, sozinhas,
pelo bom caminho.
• Uma boa pergunta científica tem os seguintes ingredientes
• Comporta originalidade (não foi respondida ainda).
• É exequível (material, intelectual e temporalmente).
• O avanço pode ser aferido.
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27. Fases Elementos
A pergunta científica
• É a peça fundamental do seu trabalho.
• “Desenvolva isso”, “Faça esse código”, “Lave minhas cuecas”
não são boas perguntas científicas e não lhe levarão, sozinhas,
pelo bom caminho.
• Uma boa pergunta científica tem os seguintes ingredientes
• Comporta originalidade (não foi respondida ainda).
• É exequível (material, intelectual e temporalmente).
• O avanço pode ser aferido.
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28. Fases Elementos
A pergunta científica
• É a peça fundamental do seu trabalho.
• “Desenvolva isso”, “Faça esse código”, “Lave minhas cuecas”
não são boas perguntas científicas e não lhe levarão, sozinhas,
pelo bom caminho.
• Uma boa pergunta científica tem os seguintes ingredientes
• Comporta originalidade (não foi respondida ainda).
• É exequível (material, intelectual e temporalmente).
• O avanço pode ser aferido.
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29. Fases Elementos
A pergunta científica
• É a peça fundamental do seu trabalho.
• “Desenvolva isso”, “Faça esse código”, “Lave minhas cuecas”
não são boas perguntas científicas e não lhe levarão, sozinhas,
pelo bom caminho.
• Uma boa pergunta científica tem os seguintes ingredientes
• Comporta originalidade (não foi respondida ainda).
• É exequível (material, intelectual e temporalmente).
• O avanço pode ser aferido.
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30. Fases Elementos
A pergunta científica
• É a peça fundamental do seu trabalho.
• “Desenvolva isso”, “Faça esse código”, “Lave minhas cuecas”
não são boas perguntas científicas e não lhe levarão, sozinhas,
pelo bom caminho.
• Uma boa pergunta científica tem os seguintes ingredientes
• Comporta originalidade (não foi respondida ainda).
• É exequível (material, intelectual e temporalmente).
• O avanço pode ser aferido.
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31. Fases Elementos
A pergunta científica
• É a peça fundamental do seu trabalho.
• “Desenvolva isso”, “Faça esse código”, “Lave minhas cuecas”
não são boas perguntas científicas e não lhe levarão, sozinhas,
pelo bom caminho.
• Uma boa pergunta científica tem os seguintes ingredientes
• Comporta originalidade (não foi respondida ainda).
• É exequível (material, intelectual e temporalmente).
• O avanço pode ser aferido.
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32. Fases Elementos
O que fazer com a pergunta científica
• Imprima e cole, bem visível, em cada lugar de trabalho.
• Torne-a a sua obsessão.
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33. Fases O produto
Como escrever o relatório
Suponhamos que você está engajado em um bom grupo, que a sua
pesquisa está em andamento e que você já tem resultados
interessantes para contar. Como começar escrever?
• Começou tarde! O relatório deve começar ser escrito desde o
início dos trabalhos! Tenha um caderno só para isso, além de
registros ordenados de bibliografia, de leituras e de
atividades.
• Use e abuse de LATEX e BIBTEX, além de plataformas de
compartilhamento (Google Drive, Drobox etc.) e de controle de
versões (SVN, Git, Mercurial etc.).
• Pratique Reproducible Research (Pinheiro, 2013)
• Monte uma estrutura clássica para o seu relato – IMRaD:
Introdução, Metodologia, Resultados e Discussão.
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34. Fases O produto
Como escrever o relatório
Suponhamos que você está engajado em um bom grupo, que a sua
pesquisa está em andamento e que você já tem resultados
interessantes para contar. Como começar escrever?
• Começou tarde! O relatório deve começar ser escrito desde o
início dos trabalhos! Tenha um caderno só para isso, além de
registros ordenados de bibliografia, de leituras e de atividades.
• Use e abuse de LATEX e BIBTEX, além de plataformas de
compartilhamento (Google Drive, Drobox etc.) e de controle
de versões (SVN, Git, Mercurial etc.).
• Pratique Reproducible Research (Pinheiro, 2013)
• Monte uma estrutura clássica para o seu relato – IMRaD:
Introdução, Metodologia, Resultados e Discussão.
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35. Fases O produto
Como escrever o relatório
Suponhamos que você está engajado em um bom grupo, que a sua
pesquisa está em andamento e que você já tem resultados
interessantes para contar. Como começar escrever?
• Começou tarde! O relatório deve começar ser escrito desde o
início dos trabalhos! Tenha um caderno só para isso, além de
registros ordenados de bibliografia, de leituras e de atividades.
• Use e abuse de LATEX e BIBTEX, além de plataformas de
compartilhamento (Google Drive, Drobox etc.) e de controle de
versões (SVN, Git, Mercurial etc.).
• Pratique Reproducible Research (Pinheiro, 2013)
• Monte uma estrutura clássica para o seu relato – IMRaD:
Introdução, Metodologia, Resultados e Discussão.
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36. Fases O produto
Como escrever o relatório
Suponhamos que você está engajado em um bom grupo, que a sua
pesquisa está em andamento e que você já tem resultados
interessantes para contar. Como começar escrever?
• Começou tarde! O relatório deve começar ser escrito desde o
início dos trabalhos! Tenha um caderno só para isso, além de
registros ordenados de bibliografia, de leituras e de atividades.
• Use e abuse de LATEX e BIBTEX, além de plataformas de
compartilhamento (Google Drive, Drobox etc.) e de controle de
versões (SVN, Git, Mercurial etc.).
• Pratique Reproducible Research (Pinheiro, 2013)
• Monte uma estrutura clássica para o seu relato – IMRaD:
Introdução, Metodologia, Resultados e Discussão.
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38. IMRaD Introdução
IMRaD – A Introdução
A Introdução é a peça chave da apresentação do artigo. Ela irá
definir se o leitor prosseguirá, ou se lhe esquecerá para sempre.
Uma boa Introdução tem:
• A definição clara do problema (a sua pergunta científica).
• A delimitação da contribuição.
• A contribuição para o corpo de conhecimento e para, isso, uma
revisão bibliográfica completa, qualificada, atualizada.
• Um delineamento da metodologia.
• Um esboço dos resultados.
• Um chamariz para as conclusões.
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39. IMRaD Metodologia
IMRaD – A Metodologia
Esta seção descreve como as coisas foram feitas.
A Metodologia deve dar todas as informações que permitam a um
leitor com bons conhecimentos da área reproduzir o seu trabalho.
Reprodutibilidade é a palavra chave!
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40. IMRaD Resultados
IMRaD – Resultados
Esta seção descreve o que foi observado.
Pode ser uma seção extensa, mas nunca repetitiva.
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41. IMRaD Discussão
IMRaD – Discussão
Ou conclusões, nesta seção é que se analisa e interpreta aquilo que
foi observado.
A Discussão justifica por que os Resultados, que foram obtidos de
acordo com a Metodologia, fazem a contribuição ao conhecimento
que foi antecipada na Introdução.
Se a Introdução serve para fisgar a atenção do leitor, a Discussão é o
que deve ficar na memória dele.
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43. A revisão bibliográfica
Onde fazer a revisão bibliográfica?
Depende da área e do tipo de trabalho, mas uma dica boa é proceder
por camadas:
• Esgotar o ISI Web of Knowledge: formado por periódicos
internacionais indexados, de qualidade aferida pelo JCR
(Journal Citation Report) a cada dois anos: Fator de Impacto,
Immediacy Index, Cited Half-life etc.
• Esgotar anais de eventos de alta qualificação (ACM, IEEE e
similares)
• Referenciar teses e dissertações
• Lançar mão de relatórios técnicos, material de cursos e manuais
• Usar documentos disponíveis na Web
• Cartomantes, horóscopos, videntes, revistas Contigo, Fofoca
etc.
• Transversalmente, consultar bons livros da área.
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44. A revisão bibliográfica
Onde fazer a revisão bibliográfica?
Depende da área e do tipo de trabalho, mas uma dica boa é proceder
por camadas:
• Esgotar o ISI Web of Knowledge: formado por periódicos
internacionais indexados, de qualidade aferida pelo JCR
(Journal Citation Report) a cada dois anos: Fator de Impacto,
Immediacy Index, Cited Half-life etc.
• Esgotar anais de eventos de alta qualificação (ACM, IEEE e
similares)
• Referenciar teses e dissertações
• Lançar mão de relatórios técnicos, material de cursos e manuais
• Usar documentos disponíveis na Web
• Cartomantes, horóscopos, videntes, revistas Contigo, Fofoca
etc.
• Transversalmente, consultar bons livros da área.
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45. A revisão bibliográfica
Onde fazer a revisão bibliográfica?
Depende da área e do tipo de trabalho, mas uma dica boa é proceder
por camadas:
• Esgotar o ISI Web of Knowledge: formado por periódicos
internacionais indexados, de qualidade aferida pelo JCR
(Journal Citation Report) a cada dois anos: Fator de Impacto,
Immediacy Index, Cited Half-life etc.
• Esgotar anais de eventos de alta qualificação (ACM, IEEE e
similares)
• Referenciar teses e dissertações
• Lançar mão de relatórios técnicos, material de cursos e manuais
• Usar documentos disponíveis na Web
• Cartomantes, horóscopos, videntes, revistas Contigo, Fofoca
etc.
• Transversalmente, consultar bons livros da área.
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46. A revisão bibliográfica
Onde fazer a revisão bibliográfica?
Depende da área e do tipo de trabalho, mas uma dica boa é proceder
por camadas:
• Esgotar o ISI Web of Knowledge: formado por periódicos
internacionais indexados, de qualidade aferida pelo JCR
(Journal Citation Report) a cada dois anos: Fator de Impacto,
Immediacy Index, Cited Half-life etc.
• Esgotar anais de eventos de alta qualificação (ACM, IEEE e
similares)
• Referenciar teses e dissertações
• Lançar mão de relatórios técnicos, material de cursos e manuais
• Usar documentos disponíveis na Web
• Cartomantes, horóscopos, videntes, revistas Contigo, Fofoca
etc.
• Transversalmente, consultar bons livros da área.
24 / 40
47. A revisão bibliográfica
Onde fazer a revisão bibliográfica?
Depende da área e do tipo de trabalho, mas uma dica boa é proceder
por camadas:
• Esgotar o ISI Web of Knowledge: formado por periódicos
internacionais indexados, de qualidade aferida pelo JCR
(Journal Citation Report) a cada dois anos: Fator de Impacto,
Immediacy Index, Cited Half-life etc.
• Esgotar anais de eventos de alta qualificação (ACM, IEEE e
similares)
• Referenciar teses e dissertações
• Lançar mão de relatórios técnicos, material de cursos e manuais
• Usar documentos disponíveis na Web
• Cartomantes, horóscopos, videntes, revistas Contigo, Fofoca
etc.
• Transversalmente, consultar bons livros da área.
24 / 40
48. A revisão bibliográfica
Onde fazer a revisão bibliográfica?
Depende da área e do tipo de trabalho, mas uma dica boa é proceder
por camadas:
• Esgotar o ISI Web of Knowledge: formado por periódicos
internacionais indexados, de qualidade aferida pelo JCR
(Journal Citation Report) a cada dois anos: Fator de Impacto,
Immediacy Index, Cited Half-life etc.
• Esgotar anais de eventos de alta qualificação (ACM, IEEE e
similares)
• Referenciar teses e dissertações
• Lançar mão de relatórios técnicos, material de cursos e manuais
• Usar documentos disponíveis na Web
• Cartomantes, horóscopos, videntes, revistas Contigo, Fofoca
etc.
• Transversalmente, consultar bons livros da área.
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49. A revisão bibliográfica
Onde fazer a revisão bibliográfica?
Depende da área e do tipo de trabalho, mas uma dica boa é proceder
por camadas:
• Esgotar o ISI Web of Knowledge: formado por periódicos
internacionais indexados, de qualidade aferida pelo JCR
(Journal Citation Report) a cada dois anos: Fator de Impacto,
Immediacy Index, Cited Half-life etc.
• Esgotar anais de eventos de alta qualificação (ACM, IEEE e
similares)
• Referenciar teses e dissertações
• Lançar mão de relatórios técnicos, material de cursos e manuais
• Usar documentos disponíveis na Web
• Cartomantes, horóscopos, videntes, revistas Contigo, Fofoca
etc.
• Transversalmente, consultar bons livros da área.
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50. A revisão bibliográfica
Como escolher?
Após um levantamento bibliográfico teremos um volume
substancial de referências.
Dica I
A qualidade percebida do seu trabalho nunca será superior à do pior
artigo citado na revisão.
Dica II
Os revisores do seu trabalho serão aqueles autores que você
esqueceu de citar... e eles não perdoam!
25 / 40
51. A revisão bibliográfica
Como escolher?
Após um levantamento bibliográfico teremos um volume
substancial de referências.
Dica I
A qualidade percebida do seu trabalho nunca será superior à do pior
artigo citado na revisão.
Dica II
Os revisores do seu trabalho serão aqueles autores que você
esqueceu de citar... e eles não perdoam!
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53. Ferramentas Os Quatro Ases
ISI, JabRef, BIBTEX e LATEX
Esse conjunto de ferramentas permite
ISI: Verificar todos os periódicos indexados, saber o
número de citações que cada artigo recebeu, saber
quem citou quem, montar e exportar listas de
referências bibliográficas
JabRef: Importar as listas de referências geradas pelo ISI,
montar bancos de dados de referências, de arquivos
associados (PDF etc.) e de links (DOI etc.)
BIBTEX: Gerenciar as referências que o seu artigo usa, dentre o
universo de todas as suas referências
LATEX: Escrever artigos de alta qualidade gráfica, portáveis, em
um formato universalmente aceito, em uma plataforma
gratuita e disponível para virtualmente qualquer
ambiente computacional, que fala com BIBTEX
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54. Ferramentas Os Quatro Ases
ISI, JabRef, BIBTEX e LATEX
Esse conjunto de ferramentas permite
ISI: Verificar todos os periódicos indexados, saber o
número de citações que cada artigo recebeu, saber
quem citou quem, montar e exportar listas de
referências bibliográficas
JabRef: Importar as listas de referências geradas pelo ISI,
montar bancos de dados de referências, de arquivos
associados (PDF etc.) e de links (DOI etc.)
BIBTEX: Gerenciar as referências que o seu artigo usa, dentre o
universo de todas as suas referências
LATEX: Escrever artigos de alta qualidade gráfica, portáveis, em
um formato universalmente aceito, em uma plataforma
gratuita e disponível para virtualmente qualquer
ambiente computacional, que fala com BIBTEX
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55. Ferramentas Os Quatro Ases
ISI, JabRef, BIBTEX e LATEX
Esse conjunto de ferramentas permite
ISI: Verificar todos os periódicos indexados, saber o
número de citações que cada artigo recebeu, saber
quem citou quem, montar e exportar listas de
referências bibliográficas
JabRef: Importar as listas de referências geradas pelo ISI,
montar bancos de dados de referências, de arquivos
associados (PDF etc.) e de links (DOI etc.)
BIBTEX: Gerenciar as referências que o seu artigo usa, dentre o
universo de todas as suas referências
LATEX: Escrever artigos de alta qualidade gráfica, portáveis, em
um formato universalmente aceito, em uma plataforma
gratuita e disponível para virtualmente qualquer
ambiente computacional, que fala com BIBTEX
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56. Ferramentas Os Quatro Ases
ISI, JabRef, BIBTEX e LATEX
Esse conjunto de ferramentas permite
ISI: Verificar todos os periódicos indexados, saber o
número de citações que cada artigo recebeu, saber
quem citou quem, montar e exportar listas de
referências bibliográficas
JabRef: Importar as listas de referências geradas pelo ISI,
montar bancos de dados de referências, de arquivos
associados (PDF etc.) e de links (DOI etc.)
BIBTEX: Gerenciar as referências que o seu artigo usa, dentre o
universo de todas as suas referências
LATEX: Escrever artigos de alta qualidade gráfica, portáveis, em
um formato universalmente aceito, em uma plataforma
gratuita e disponível para virtualmente qualquer
ambiente computacional, que fala com BIBTEX
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57. Ferramentas ISI Web of Knowledge
O que é, onde fica?
É um serviço caro, disponível para a Academia através do Portal
de Periódicos da CAPES (http://periodicos.capes.gov.br).
É um banco de dados bibliográficos, com informações cruzadas
sobre todas as publicações por ele indexadas.
Não é a fonte primária para conseguir os artigos completos,
mas sim para acompanhar o estado-da-arte.
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58. Ferramentas ISI Web of Knowledge
O que é, onde fica?
É um serviço caro, disponível para a Academia através do Portal
de Periódicos da CAPES (http://periodicos.capes.gov.br).
É um banco de dados bibliográficos, com informações cruzadas
sobre todas as publicações por ele indexadas.
Não é a fonte primária para conseguir os artigos completos,
mas sim para acompanhar o estado-da-arte.
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59. Ferramentas ISI Web of Knowledge
O que é, onde fica?
É um serviço caro, disponível para a Academia através do Portal
de Periódicos da CAPES (http://periodicos.capes.gov.br).
É um banco de dados bibliográficos, com informações cruzadas
sobre todas as publicações por ele indexadas.
Não é a fonte primária para conseguir os artigos completos,
mas sim para acompanhar o estado-da-arte.
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61. Ferramentas ISI Web of Knowledge
Como começar?
Uma forma prática de começar fazer uma revisão bibliográfica
consiste em seguir os seguintes passos:
1. Eleja n artigos como sendo os básicos do seu trabalho
2. Para cada um desses artigos, localize-o no ISI, marque-o e veja
os artigos por ele citados (o cone do passado). Esse cone
dar-lhe-á os antecedentes que levaram a essa publicação (que
você elegeu como básica para o seu trabalho, logo esses
deveriam ser também os seus antecedentes).
3. Para cada 1 ≤ i ≤ n, veja os artigos que o citaram (o cone do
futuro). Esse cone dar-lhe-á uma idéia da relevância e do
impacto desse artigo básico.
30 / 40
62. Ferramentas ISI Web of Knowledge
Como começar?
Uma forma prática de começar fazer uma revisão bibliográfica
consiste em seguir os seguintes passos:
1. Eleja n artigos como sendo os básicos do seu trabalho
2. Para cada um desses artigos, localize-o no ISI, marque-o e veja
os artigos por ele citados (o cone do passado). Esse cone
dar-lhe-á os antecedentes que levaram a essa publicação (que
você elegeu como básica para o seu trabalho, logo esses
deveriam ser também os seus antecedentes).
3. Para cada 1 ≤ i ≤ n, veja os artigos que o citaram (o cone do
futuro). Esse cone dar-lhe-á uma idéia da relevância e do
impacto desse artigo básico.
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63. Ferramentas ISI Web of Knowledge
Como começar?
Uma forma prática de começar fazer uma revisão bibliográfica
consiste em seguir os seguintes passos:
1. Eleja n artigos como sendo os básicos do seu trabalho
2. Para cada um desses artigos, localize-o no ISI, marque-o e veja
os artigos por ele citados (o cone do passado). Esse cone
dar-lhe-á os antecedentes que levaram a essa publicação (que
você elegeu como básica para o seu trabalho, logo esses
deveriam ser também os seus antecedentes).
3. Para cada 1 ≤ i ≤ n, veja os artigos que o citaram (o cone do
futuro). Esse cone dar-lhe-á uma idéia da relevância e do
impacto desse artigo básico.
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64. Ferramentas ISI Web of Knowledge
No final desse processo, você deverá ter uma lista saborosa de
referências.
Já temos um bom material para começar!
Procure eleger, a partir da leitura dos abstracts dos trabalhos
selecionados, um novo conjunto de artigos básicos, se possível mais
novos do que os n iniciais.
Repita a técnica acima.
Itere.
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65. Ferramentas ISI Web of Knowledge
No final desse processo, você deverá ter uma lista saborosa de
referências.
Já temos um bom material para começar!
Procure eleger, a partir da leitura dos abstracts dos trabalhos
selecionados, um novo conjunto de artigos básicos, se possível mais
novos do que os n iniciais.
Repita a técnica acima.
Itere.
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66. Ferramentas ISI Web of Knowledge
No final desse processo, você deverá ter uma lista saborosa de
referências.
Já temos um bom material para começar!
Procure eleger, a partir da leitura dos abstracts dos trabalhos
selecionados, um novo conjunto de artigos básicos, se possível mais
novos do que os n iniciais.
Repita a técnica acima.
Itere.
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67. Ferramentas ISI Web of Knowledge
No final desse processo, você deverá ter uma lista saborosa de
referências.
Já temos um bom material para começar!
Procure eleger, a partir da leitura dos abstracts dos trabalhos
selecionados, um novo conjunto de artigos básicos, se possível mais
novos do que os n iniciais.
Repita a técnica acima.
Itere.
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68. Ferramentas ISI Web of Knowledge
No final desse processo, você deverá ter uma lista saborosa de
referências.
Já temos um bom material para começar!
Procure eleger, a partir da leitura dos abstracts dos trabalhos
selecionados, um novo conjunto de artigos básicos, se possível mais
novos do que os n iniciais.
Repita a técnica acima.
Itere.
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70. Ferramentas ISI Web of Knowledge
Quando acabou a revisão bibliográfica?
Essa pergunta é fácil de responder: Nunca!
Quando os novos artigos básicos forem do ano atual, talvez seja um
bom momento para descansar (apenas).
Descansou? Pronto! É hora de filtrar a lista.
A filtragem deveria deixar os trabalhos mais relevantes, mais citados
e mais diretamente relacionados com a sua pesquisa.
Não jogue nada fora! Apenas marque os artigos que irão ficar na sua
revisão (BIBTEX e LATEX vão encarregar-se de incluir apenas os que
você citar).
Chegou a hora de exportar a sua lista (incluindo os abstracts!), e
baixar um arquivo completamente incompreensível ou escolher
exportar para formato BIBTEX.
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71. Ferramentas ISI Web of Knowledge
Quando acabou a revisão bibliográfica?
Essa pergunta é fácil de responder: Nunca!
Quando os novos artigos básicos forem do ano atual, talvez seja um
bom momento para descansar (apenas).
Descansou? Pronto! É hora de filtrar a lista.
A filtragem deveria deixar os trabalhos mais relevantes, mais citados
e mais diretamente relacionados com a sua pesquisa.
Não jogue nada fora! Apenas marque os artigos que irão ficar na sua
revisão (BIBTEX e LATEX vão encarregar-se de incluir apenas os que
você citar).
Chegou a hora de exportar a sua lista (incluindo os abstracts!), e
baixar um arquivo completamente incompreensível ou escolher
exportar para formato BIBTEX.
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72. Ferramentas ISI Web of Knowledge
Quando acabou a revisão bibliográfica?
Essa pergunta é fácil de responder: Nunca!
Quando os novos artigos básicos forem do ano atual, talvez seja um
bom momento para descansar (apenas).
Descansou? Pronto! É hora de filtrar a lista.
A filtragem deveria deixar os trabalhos mais relevantes, mais citados
e mais diretamente relacionados com a sua pesquisa.
Não jogue nada fora! Apenas marque os artigos que irão ficar na sua
revisão (BIBTEX e LATEX vão encarregar-se de incluir apenas os que
você citar).
Chegou a hora de exportar a sua lista (incluindo os abstracts!), e
baixar um arquivo completamente incompreensível ou escolher
exportar para formato BIBTEX.
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73. Ferramentas ISI Web of Knowledge
Quando acabou a revisão bibliográfica?
Essa pergunta é fácil de responder: Nunca!
Quando os novos artigos básicos forem do ano atual, talvez seja um
bom momento para descansar (apenas).
Descansou? Pronto! É hora de filtrar a lista.
A filtragem deveria deixar os trabalhos mais relevantes, mais citados
e mais diretamente relacionados com a sua pesquisa.
Não jogue nada fora! Apenas marque os artigos que irão ficar na sua
revisão (BIBTEX e LATEX vão encarregar-se de incluir apenas os que
você citar).
Chegou a hora de exportar a sua lista (incluindo os abstracts!), e
baixar um arquivo completamente incompreensível ou escolher
exportar para formato BIBTEX.
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74. Ferramentas ISI Web of Knowledge
Quando acabou a revisão bibliográfica?
Essa pergunta é fácil de responder: Nunca!
Quando os novos artigos básicos forem do ano atual, talvez seja um
bom momento para descansar (apenas).
Descansou? Pronto! É hora de filtrar a lista.
A filtragem deveria deixar os trabalhos mais relevantes, mais citados
e mais diretamente relacionados com a sua pesquisa.
Não jogue nada fora! Apenas marque os artigos que irão ficar na sua
revisão (BIBTEX e LATEX vão encarregar-se de incluir apenas os que
você citar).
Chegou a hora de exportar a sua lista (incluindo os abstracts!), e
baixar um arquivo completamente incompreensível ou escolher
exportar para formato BIBTEX.
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75. Ferramentas JabRef
O que é e onde pego?
É um aplicativo 100% Java, portanto portável, que permite gerenciar
referências bibliográficas utilizando BIBTEX como linguagem de
descrição. Esse gerenciamento inclui a administração de arquivos
PDF, DJVU etc. bem como acesso direto a links (DOI, HTML etc.).
JabRef é gratuito e está disponível em
http://jabref.sourceforge.net.
JabRef importa a lista do ISI e a transforma em um banco de dados
com entradas BIBTEX.
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76. Ferramentas JabRef
O que é e onde pego?
É um aplicativo 100% Java, portanto portável, que permite gerenciar
referências bibliográficas utilizando BIBTEX como linguagem de
descrição. Esse gerenciamento inclui a administração de arquivos
PDF, DJVU etc. bem como acesso direto a links (DOI, HTML etc.).
JabRef é gratuito e está disponível em
http://jabref.sourceforge.net.
JabRef importa a lista do ISI e a transforma em um banco de dados
com entradas BIBTEX.
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77. Ferramentas JabRef
O que é e onde pego?
É um aplicativo 100% Java, portanto portável, que permite gerenciar
referências bibliográficas utilizando BIBTEX como linguagem de
descrição. Esse gerenciamento inclui a administração de arquivos
PDF, DJVU etc. bem como acesso direto a links (DOI, HTML etc.).
JabRef é gratuito e está disponível em
http://jabref.sourceforge.net.
JabRef importa a lista do ISI e a transforma em um banco de dados
com entradas BIBTEX.
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78. Ferramentas JabRef
O que é e onde pego?
É um aplicativo 100% Java, portanto portável, que permite gerenciar
referências bibliográficas utilizando BIBTEX como linguagem de
descrição. Esse gerenciamento inclui a administração de arquivos
PDF, DJVU etc. bem como acesso direto a links (DOI, HTML etc.).
JabRef é gratuito e está disponível em
http://jabref.sourceforge.net.
JabRef importa a lista do ISI e a transforma em um banco de dados
com entradas BIBTEX.
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81. Resumo
Resumo
Como escrever um artigo científico com boas chances dele ser bem
sucedido, isto é, publicado?
• Que o seu artigo seja a conclusão natural de um bom projeto de
pesquisa bem sucedido.
• Para ter um bom projeto de pesquisa, junte-se a quem sabe
fazer pesquisa comprovadamente.
• Para que o seu projeto de pesquisa seja bem sucedido tenha e
aprimore, ou desenvolva, boas aptidões de cientista.
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82. Resumo
Resumo
Como escrever um artigo científico com boas chances dele ser bem
sucedido, isto é, publicado?
• Que o seu artigo seja a conclusão natural de um bom projeto de
pesquisa bem sucedido.
• Para ter um bom projeto de pesquisa, junte-se a quem sabe
fazer pesquisa comprovadamente.
• Para que o seu projeto de pesquisa seja bem sucedido tenha e
aprimore, ou desenvolva, boas aptidões de cientista.
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84. Resumo
Referências
Pinheiro, R. L. (2013), Ambiente computacional para suporte a
“Reproducible Research”, Dissertação de Mestrado em Modelagem
Computacional de Conhecimento, Universidade Federal de Alagoas,
Maceió, AL. URL https://dl.dropboxusercontent.com/u/2196609/
Permanent/dissertacaoRodrigo.pdf.
Volpato, G. L. (2006), Dicas para redação científica: por que não somos
citados?, 2 ed., Gilson Luiz Volpato, Botucatu.
Volpato, G. L. (2007a), Bases teóricas para redação científica: por que seu
artigo foi negado?, Cultura Acadêmica, São Paulo.
Volpato, G. L. (2007b), Ciência: da filosofia à publicação, 5 ed., Cultura
Acadêmica, São Paulo.
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