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Como Escrever um Artigo Científico
Alejandro C. Frery
LaCCAN
Laboratório de Computação Científica
e Análise Numérica
Universidade Federal de Alagoas
ERBASE 2014
1 / 40
Introdução
Estrutura
Introdução
O que é Ciência?
Fases
IMRaD
A revisão bibliográfica
Ferramentas
Resumo
2 / 40
Introdução
Objetivos
 Estimular o debate sobre o significado da pesquisa científica
 Estimular o debate sobre os tipos de veículos de publicação
 Colocar a revisão bibliográfica em perspectiva
 Estimular o uso de medidas objetivas de qualidade, mas
lembrando das suas limitações
3 / 40
O que é Ciência?
Estrutura
Introdução
O que é Ciência?
Fases
IMRaD
A revisão bibliográfica
Ferramentas
Resumo
4 / 40
O que é Ciência?
O que é Ciência?
Utilizando o texto de Volpato (2007b):
Ciência
É a forma humana de construir e aceitar generalizações acerca do
universo, utilizando um método e o discurso lógico, e admitindo a
precariedade dessas generalizações.
5 / 40
O que é Ciência?
Ciclo da produção da ciência
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O que é Ciência?
O Produto
Ciência
A saída esperada do ecossistema da pesquisa é o novo
conhecimento científico produzido por nova mão de obra
especializada de alto nível.
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O que é Ciência?
Ciência: uma imagem
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O que é Ciência?
Qual a relação da publicação com fazer
ciência?
Lembrando Volpato (2006, 2007a,b)
• Pesquisa sem originalidade não é pesquisa científica
• Pesquisa sem método não é pesquisa científica
• Pesquisa que não foi publicada em veículos de impacto não é
pesquisa científica
E para aumentar as chances de ter a nossa pesquisa publicada, é
que veremos algumas dicas.
9 / 40
Fases
Estrutura
Introdução
O que é Ciência?
Fases
IMRaD
A revisão bibliográfica
Ferramentas
Resumo
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Fases
Fases importantes da pesquisa científica
Introspecção: Você tem habilidade para isso? É o que você quer
fazer?
Ponto de partida: Arrume boa companhia, um bom orientador
com produção científica comprovada.
Elementos: Uma boa pergunta científica.
Ingredientes: Dedicação e lealdade, método.
O produto: Um relatório da pesquisa, que poderá virar um artigo
científico.
11 / 40
Fases Introspecção
Condições para fazer pesquisa científica
• Saber ler (e entender), habilidade que será direcionada à
leitura de trabalhos científicos (em Inglês).
• Ter um mínimo de curiosidade.
• Ter disponibilidade de tempo.
• Estar disposto a abdicar de atitudes danosas: preguiça,
autoritarismo, desonestidade etc.
• Estar disposto a abdicar de formas danosas de pensamento
(pelo menos enquanto faz pesquisa científica): mágico,
dogmático, pragmático etc.
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Fases Introspecção
Condições para fazer pesquisa científica
• Saber ler (e entender), habilidade que será direcionada à leitura
de trabalhos científicos (em Inglês).
• Ter um mínimo de curiosidade.
• Ter disponibilidade de tempo.
• Estar disposto a abdicar de atitudes danosas: preguiça,
autoritarismo, desonestidade etc.
• Estar disposto a abdicar de formas danosas de pensamento
(pelo menos enquanto faz pesquisa científica): mágico,
dogmático, pragmático etc.
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Fases Introspecção
Condições para fazer pesquisa científica
• Saber ler (e entender), habilidade que será direcionada à leitura
de trabalhos científicos (em Inglês).
• Ter um mínimo de curiosidade.
• Ter disponibilidade de tempo.
• Estar disposto a abdicar de atitudes danosas: preguiça,
autoritarismo, desonestidade etc.
• Estar disposto a abdicar de formas danosas de pensamento
(pelo menos enquanto faz pesquisa científica): mágico,
dogmático, pragmático etc.
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Fases Introspecção
Condições para fazer pesquisa científica
• Saber ler (e entender), habilidade que será direcionada à leitura
de trabalhos científicos (em Inglês).
• Ter um mínimo de curiosidade.
• Ter disponibilidade de tempo.
• Estar disposto a abdicar de atitudes danosas: preguiça,
autoritarismo, desonestidade etc.
• Estar disposto a abdicar de formas danosas de pensamento
(pelo menos enquanto faz pesquisa científica): mágico,
dogmático, pragmático etc.
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Fases Introspecção
Condições para fazer pesquisa científica
• Saber ler (e entender), habilidade que será direcionada à leitura
de trabalhos científicos (em Inglês).
• Ter um mínimo de curiosidade.
• Ter disponibilidade de tempo.
• Estar disposto a abdicar de atitudes danosas: preguiça,
autoritarismo, desonestidade etc.
• Estar disposto a abdicar de formas danosas de pensamento
(pelo menos enquanto faz pesquisa científica): mágico,
dogmático, pragmático etc.
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Fases Introspecção
Vocação para fazer pesquisa científica
• Independência, mas com aptidão para ouvir e para acatar
orientação.
• Paciência.
• Capacidade para trabalhar em grupo (executando e liderando),
e para passar longas de atividades individuais.
• Lealdade ao grupo, aderência aos valores da Academia.
• Querer aprender sempre mais, nunca estar satisfeito com o que
já sabe.
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Fases Introspecção
Vocação para fazer pesquisa científica
• Independência, mas com aptidão para ouvir e para acatar
orientação.
• Paciência.
• Capacidade para trabalhar em grupo (executando e liderando),
e para passar longas de atividades individuais.
• Lealdade ao grupo, aderência aos valores da Academia.
• Querer aprender sempre mais, nunca estar satisfeito com o que
já sabe.
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Fases Introspecção
Vocação para fazer pesquisa científica
• Independência, mas com aptidão para ouvir e para acatar
orientação.
• Paciência.
• Capacidade para trabalhar em grupo (executando e
liderando), e para passar longas de atividades individuais.
• Lealdade ao grupo, aderência aos valores da Academia.
• Querer aprender sempre mais, nunca estar satisfeito com o que
já sabe.
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Fases Introspecção
Vocação para fazer pesquisa científica
• Independência, mas com aptidão para ouvir e para acatar
orientação.
• Paciência.
• Capacidade para trabalhar em grupo (executando e liderando),
e para passar longas de atividades individuais.
• Lealdade ao grupo, aderência aos valores da Academia.
• Querer aprender sempre mais, nunca estar satisfeito com o que
já sabe.
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Fases Introspecção
Vocação para fazer pesquisa científica
• Independência, mas com aptidão para ouvir e para acatar
orientação.
• Paciência.
• Capacidade para trabalhar em grupo (executando e liderando),
e para passar longas de atividades individuais.
• Lealdade ao grupo, aderência aos valores da Academia.
• Querer aprender sempre mais, nunca estar satisfeito com o
que já sabe.
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Fases Ponto de partida
Escolha uma boa orientação
• Fuja das armadilhas da simpatia, do afago, do coleguismo.
Escolha pela competência.
• Um bom orientador é quem tem produção científica
comprovada (predominantemente em periódicos ISI). Use o
Lattes mais do que o Facebook.
• Um bom orientador lhe dará condições de desenvolver a sua
pesquisa: materiais, tempo, direcionamento.
• Um bom orientador lhe abrirá portas na sua carreira
acadêmica.
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Fases Ponto de partida
Escolha uma boa orientação
• Fuja das armadilhas da simpatia, do afago, do coleguismo.
Escolha pela competência.
• Um bom orientador é quem tem produção científica
comprovada (predominantemente em periódicos ISI). Use o
Lattes mais do que o Facebook.
• Um bom orientador lhe dará condições de desenvolver a sua
pesquisa: materiais, tempo, direcionamento.
• Um bom orientador lhe abrirá portas na sua carreira
acadêmica.
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Fases Ponto de partida
Escolha uma boa orientação
• Fuja das armadilhas da simpatia, do afago, do coleguismo.
Escolha pela competência.
• Um bom orientador é quem tem produção científica
comprovada (predominantemente em periódicos ISI). Use o
Lattes mais do que o Facebook.
• Um bom orientador lhe dará condições de desenvolver a sua
pesquisa: materiais, tempo, direcionamento.
• Um bom orientador lhe abrirá portas na sua carreira
acadêmica.
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Fases Ponto de partida
Escolha uma boa orientação
• Fuja das armadilhas da simpatia, do afago, do coleguismo.
Escolha pela competência.
• Um bom orientador é quem tem produção científica
comprovada (predominantemente em periódicos ISI). Use o
Lattes mais do que o Facebook.
• Um bom orientador lhe dará condições de desenvolver a sua
pesquisa: materiais, tempo, direcionamento.
• Um bom orientador lhe abrirá portas na sua carreira
acadêmica.
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Fases Elementos
A pergunta científica
• É a peça fundamental do seu trabalho.
• “Desenvolva isso”, “Faça esse código”, “Lave minhas cuecas”
não são boas perguntas científicas e não lhe levarão, sozinhas,
pelo bom caminho.
• Uma boa pergunta científica tem os seguintes ingredientes
• Comporta originalidade (não foi respondida ainda).
• É exequível (material, intelectual e temporalmente).
• O avanço pode ser aferido.
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Fases Elementos
A pergunta científica
• É a peça fundamental do seu trabalho.
• “Desenvolva isso”, “Faça esse código”, “Lave minhas cuecas”
não são boas perguntas científicas e não lhe levarão, sozinhas,
pelo bom caminho.
• Uma boa pergunta científica tem os seguintes ingredientes
• Comporta originalidade (não foi respondida ainda).
• É exequível (material, intelectual e temporalmente).
• O avanço pode ser aferido.
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Fases Elementos
A pergunta científica
• É a peça fundamental do seu trabalho.
• “Desenvolva isso”, “Faça esse código”, “Lave minhas cuecas”
não são boas perguntas científicas e não lhe levarão, sozinhas,
pelo bom caminho.
• Uma boa pergunta científica tem os seguintes ingredientes
• Comporta originalidade (não foi respondida ainda).
• É exequível (material, intelectual e temporalmente).
• O avanço pode ser aferido.
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Fases Elementos
A pergunta científica
• É a peça fundamental do seu trabalho.
• “Desenvolva isso”, “Faça esse código”, “Lave minhas cuecas”
não são boas perguntas científicas e não lhe levarão, sozinhas,
pelo bom caminho.
• Uma boa pergunta científica tem os seguintes ingredientes
• Comporta originalidade (não foi respondida ainda).
• É exequível (material, intelectual e temporalmente).
• O avanço pode ser aferido.
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Fases Elementos
A pergunta científica
• É a peça fundamental do seu trabalho.
• “Desenvolva isso”, “Faça esse código”, “Lave minhas cuecas”
não são boas perguntas científicas e não lhe levarão, sozinhas,
pelo bom caminho.
• Uma boa pergunta científica tem os seguintes ingredientes
• Comporta originalidade (não foi respondida ainda).
• É exequível (material, intelectual e temporalmente).
• O avanço pode ser aferido.
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Fases Elementos
A pergunta científica
• É a peça fundamental do seu trabalho.
• “Desenvolva isso”, “Faça esse código”, “Lave minhas cuecas”
não são boas perguntas científicas e não lhe levarão, sozinhas,
pelo bom caminho.
• Uma boa pergunta científica tem os seguintes ingredientes
• Comporta originalidade (não foi respondida ainda).
• É exequível (material, intelectual e temporalmente).
• O avanço pode ser aferido.
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Fases Elementos
O que fazer com a pergunta científica
• Imprima e cole, bem visível, em cada lugar de trabalho.
• Torne-a a sua obsessão.
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Fases O produto
Como escrever o relatório
Suponhamos que você está engajado em um bom grupo, que a sua
pesquisa está em andamento e que você já tem resultados
interessantes para contar. Como começar escrever?
• Começou tarde! O relatório deve começar ser escrito desde o
início dos trabalhos! Tenha um caderno só para isso, além de
registros ordenados de bibliografia, de leituras e de
atividades.
• Use e abuse de LATEX e BIBTEX, além de plataformas de
compartilhamento (Google Drive, Drobox etc.) e de controle de
versões (SVN, Git, Mercurial etc.).
• Pratique Reproducible Research (Pinheiro, 2013)
• Monte uma estrutura clássica para o seu relato – IMRaD:
Introdução, Metodologia, Resultados e Discussão.
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Fases O produto
Como escrever o relatório
Suponhamos que você está engajado em um bom grupo, que a sua
pesquisa está em andamento e que você já tem resultados
interessantes para contar. Como começar escrever?
• Começou tarde! O relatório deve começar ser escrito desde o
início dos trabalhos! Tenha um caderno só para isso, além de
registros ordenados de bibliografia, de leituras e de atividades.
• Use e abuse de LATEX e BIBTEX, além de plataformas de
compartilhamento (Google Drive, Drobox etc.) e de controle
de versões (SVN, Git, Mercurial etc.).
• Pratique Reproducible Research (Pinheiro, 2013)
• Monte uma estrutura clássica para o seu relato – IMRaD:
Introdução, Metodologia, Resultados e Discussão.
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Fases O produto
Como escrever o relatório
Suponhamos que você está engajado em um bom grupo, que a sua
pesquisa está em andamento e que você já tem resultados
interessantes para contar. Como começar escrever?
• Começou tarde! O relatório deve começar ser escrito desde o
início dos trabalhos! Tenha um caderno só para isso, além de
registros ordenados de bibliografia, de leituras e de atividades.
• Use e abuse de LATEX e BIBTEX, além de plataformas de
compartilhamento (Google Drive, Drobox etc.) e de controle de
versões (SVN, Git, Mercurial etc.).
• Pratique Reproducible Research (Pinheiro, 2013)
• Monte uma estrutura clássica para o seu relato – IMRaD:
Introdução, Metodologia, Resultados e Discussão.
17 / 40
Fases O produto
Como escrever o relatório
Suponhamos que você está engajado em um bom grupo, que a sua
pesquisa está em andamento e que você já tem resultados
interessantes para contar. Como começar escrever?
• Começou tarde! O relatório deve começar ser escrito desde o
início dos trabalhos! Tenha um caderno só para isso, além de
registros ordenados de bibliografia, de leituras e de atividades.
• Use e abuse de LATEX e BIBTEX, além de plataformas de
compartilhamento (Google Drive, Drobox etc.) e de controle de
versões (SVN, Git, Mercurial etc.).
• Pratique Reproducible Research (Pinheiro, 2013)
• Monte uma estrutura clássica para o seu relato – IMRaD:
Introdução, Metodologia, Resultados e Discussão.
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IMRaD
Estrutura
Introdução
O que é Ciência?
Fases
IMRaD
A revisão bibliográfica
Ferramentas
Resumo
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IMRaD Introdução
IMRaD – A Introdução
A Introdução é a peça chave da apresentação do artigo. Ela irá
definir se o leitor prosseguirá, ou se lhe esquecerá para sempre.
Uma boa Introdução tem:
• A definição clara do problema (a sua pergunta científica).
• A delimitação da contribuição.
• A contribuição para o corpo de conhecimento e para, isso, uma
revisão bibliográfica completa, qualificada, atualizada.
• Um delineamento da metodologia.
• Um esboço dos resultados.
• Um chamariz para as conclusões.
19 / 40
IMRaD Metodologia
IMRaD – A Metodologia
Esta seção descreve como as coisas foram feitas.
A Metodologia deve dar todas as informações que permitam a um
leitor com bons conhecimentos da área reproduzir o seu trabalho.
Reprodutibilidade é a palavra chave!
20 / 40
IMRaD Resultados
IMRaD – Resultados
Esta seção descreve o que foi observado.
Pode ser uma seção extensa, mas nunca repetitiva.
21 / 40
IMRaD Discussão
IMRaD – Discussão
Ou conclusões, nesta seção é que se analisa e interpreta aquilo que
foi observado.
A Discussão justifica por que os Resultados, que foram obtidos de
acordo com a Metodologia, fazem a contribuição ao conhecimento
que foi antecipada na Introdução.
Se a Introdução serve para fisgar a atenção do leitor, a Discussão é o
que deve ficar na memória dele.
22 / 40
A revisão bibliográfica
Estrutura
Introdução
O que é Ciência?
Fases
IMRaD
A revisão bibliográfica
Ferramentas
Resumo
23 / 40
A revisão bibliográfica
Onde fazer a revisão bibliográfica?
Depende da área e do tipo de trabalho, mas uma dica boa é proceder
por camadas:
• Esgotar o ISI Web of Knowledge: formado por periódicos
internacionais indexados, de qualidade aferida pelo JCR
(Journal Citation Report) a cada dois anos: Fator de Impacto,
Immediacy Index, Cited Half-life etc.
• Esgotar anais de eventos de alta qualificação (ACM, IEEE e
similares)
• Referenciar teses e dissertações
• Lançar mão de relatórios técnicos, material de cursos e manuais
• Usar documentos disponíveis na Web
• Cartomantes, horóscopos, videntes, revistas Contigo, Fofoca
etc.
• Transversalmente, consultar bons livros da área.
24 / 40
A revisão bibliográfica
Onde fazer a revisão bibliográfica?
Depende da área e do tipo de trabalho, mas uma dica boa é proceder
por camadas:
• Esgotar o ISI Web of Knowledge: formado por periódicos
internacionais indexados, de qualidade aferida pelo JCR
(Journal Citation Report) a cada dois anos: Fator de Impacto,
Immediacy Index, Cited Half-life etc.
• Esgotar anais de eventos de alta qualificação (ACM, IEEE e
similares)
• Referenciar teses e dissertações
• Lançar mão de relatórios técnicos, material de cursos e manuais
• Usar documentos disponíveis na Web
• Cartomantes, horóscopos, videntes, revistas Contigo, Fofoca
etc.
• Transversalmente, consultar bons livros da área.
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A revisão bibliográfica
Onde fazer a revisão bibliográfica?
Depende da área e do tipo de trabalho, mas uma dica boa é proceder
por camadas:
• Esgotar o ISI Web of Knowledge: formado por periódicos
internacionais indexados, de qualidade aferida pelo JCR
(Journal Citation Report) a cada dois anos: Fator de Impacto,
Immediacy Index, Cited Half-life etc.
• Esgotar anais de eventos de alta qualificação (ACM, IEEE e
similares)
• Referenciar teses e dissertações
• Lançar mão de relatórios técnicos, material de cursos e manuais
• Usar documentos disponíveis na Web
• Cartomantes, horóscopos, videntes, revistas Contigo, Fofoca
etc.
• Transversalmente, consultar bons livros da área.
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A revisão bibliográfica
Onde fazer a revisão bibliográfica?
Depende da área e do tipo de trabalho, mas uma dica boa é proceder
por camadas:
• Esgotar o ISI Web of Knowledge: formado por periódicos
internacionais indexados, de qualidade aferida pelo JCR
(Journal Citation Report) a cada dois anos: Fator de Impacto,
Immediacy Index, Cited Half-life etc.
• Esgotar anais de eventos de alta qualificação (ACM, IEEE e
similares)
• Referenciar teses e dissertações
• Lançar mão de relatórios técnicos, material de cursos e manuais
• Usar documentos disponíveis na Web
• Cartomantes, horóscopos, videntes, revistas Contigo, Fofoca
etc.
• Transversalmente, consultar bons livros da área.
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A revisão bibliográfica
Onde fazer a revisão bibliográfica?
Depende da área e do tipo de trabalho, mas uma dica boa é proceder
por camadas:
• Esgotar o ISI Web of Knowledge: formado por periódicos
internacionais indexados, de qualidade aferida pelo JCR
(Journal Citation Report) a cada dois anos: Fator de Impacto,
Immediacy Index, Cited Half-life etc.
• Esgotar anais de eventos de alta qualificação (ACM, IEEE e
similares)
• Referenciar teses e dissertações
• Lançar mão de relatórios técnicos, material de cursos e manuais
• Usar documentos disponíveis na Web
• Cartomantes, horóscopos, videntes, revistas Contigo, Fofoca
etc.
• Transversalmente, consultar bons livros da área.
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A revisão bibliográfica
Onde fazer a revisão bibliográfica?
Depende da área e do tipo de trabalho, mas uma dica boa é proceder
por camadas:
• Esgotar o ISI Web of Knowledge: formado por periódicos
internacionais indexados, de qualidade aferida pelo JCR
(Journal Citation Report) a cada dois anos: Fator de Impacto,
Immediacy Index, Cited Half-life etc.
• Esgotar anais de eventos de alta qualificação (ACM, IEEE e
similares)
• Referenciar teses e dissertações
• Lançar mão de relatórios técnicos, material de cursos e manuais
• Usar documentos disponíveis na Web
• Cartomantes, horóscopos, videntes, revistas Contigo, Fofoca
etc.
• Transversalmente, consultar bons livros da área.
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A revisão bibliográfica
Onde fazer a revisão bibliográfica?
Depende da área e do tipo de trabalho, mas uma dica boa é proceder
por camadas:
• Esgotar o ISI Web of Knowledge: formado por periódicos
internacionais indexados, de qualidade aferida pelo JCR
(Journal Citation Report) a cada dois anos: Fator de Impacto,
Immediacy Index, Cited Half-life etc.
• Esgotar anais de eventos de alta qualificação (ACM, IEEE e
similares)
• Referenciar teses e dissertações
• Lançar mão de relatórios técnicos, material de cursos e manuais
• Usar documentos disponíveis na Web
• Cartomantes, horóscopos, videntes, revistas Contigo, Fofoca
etc.
• Transversalmente, consultar bons livros da área.
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A revisão bibliográfica
Como escolher?
Após um levantamento bibliográfico teremos um volume
substancial de referências.
Dica I
A qualidade percebida do seu trabalho nunca será superior à do pior
artigo citado na revisão.
Dica II
Os revisores do seu trabalho serão aqueles autores que você
esqueceu de citar... e eles não perdoam!
25 / 40
A revisão bibliográfica
Como escolher?
Após um levantamento bibliográfico teremos um volume
substancial de referências.
Dica I
A qualidade percebida do seu trabalho nunca será superior à do pior
artigo citado na revisão.
Dica II
Os revisores do seu trabalho serão aqueles autores que você
esqueceu de citar... e eles não perdoam!
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Ferramentas
Estrutura
Introdução
O que é Ciência?
Fases
IMRaD
A revisão bibliográfica
Ferramentas
Resumo
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Ferramentas Os Quatro Ases
ISI, JabRef, BIBTEX e LATEX
Esse conjunto de ferramentas permite
ISI: Verificar todos os periódicos indexados, saber o
número de citações que cada artigo recebeu, saber
quem citou quem, montar e exportar listas de
referências bibliográficas
JabRef: Importar as listas de referências geradas pelo ISI,
montar bancos de dados de referências, de arquivos
associados (PDF etc.) e de links (DOI etc.)
BIBTEX: Gerenciar as referências que o seu artigo usa, dentre o
universo de todas as suas referências
LATEX: Escrever artigos de alta qualidade gráfica, portáveis, em
um formato universalmente aceito, em uma plataforma
gratuita e disponível para virtualmente qualquer
ambiente computacional, que fala com BIBTEX
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Ferramentas Os Quatro Ases
ISI, JabRef, BIBTEX e LATEX
Esse conjunto de ferramentas permite
ISI: Verificar todos os periódicos indexados, saber o
número de citações que cada artigo recebeu, saber
quem citou quem, montar e exportar listas de
referências bibliográficas
JabRef: Importar as listas de referências geradas pelo ISI,
montar bancos de dados de referências, de arquivos
associados (PDF etc.) e de links (DOI etc.)
BIBTEX: Gerenciar as referências que o seu artigo usa, dentre o
universo de todas as suas referências
LATEX: Escrever artigos de alta qualidade gráfica, portáveis, em
um formato universalmente aceito, em uma plataforma
gratuita e disponível para virtualmente qualquer
ambiente computacional, que fala com BIBTEX
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Ferramentas Os Quatro Ases
ISI, JabRef, BIBTEX e LATEX
Esse conjunto de ferramentas permite
ISI: Verificar todos os periódicos indexados, saber o
número de citações que cada artigo recebeu, saber
quem citou quem, montar e exportar listas de
referências bibliográficas
JabRef: Importar as listas de referências geradas pelo ISI,
montar bancos de dados de referências, de arquivos
associados (PDF etc.) e de links (DOI etc.)
BIBTEX: Gerenciar as referências que o seu artigo usa, dentre o
universo de todas as suas referências
LATEX: Escrever artigos de alta qualidade gráfica, portáveis, em
um formato universalmente aceito, em uma plataforma
gratuita e disponível para virtualmente qualquer
ambiente computacional, que fala com BIBTEX
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Ferramentas Os Quatro Ases
ISI, JabRef, BIBTEX e LATEX
Esse conjunto de ferramentas permite
ISI: Verificar todos os periódicos indexados, saber o
número de citações que cada artigo recebeu, saber
quem citou quem, montar e exportar listas de
referências bibliográficas
JabRef: Importar as listas de referências geradas pelo ISI,
montar bancos de dados de referências, de arquivos
associados (PDF etc.) e de links (DOI etc.)
BIBTEX: Gerenciar as referências que o seu artigo usa, dentre o
universo de todas as suas referências
LATEX: Escrever artigos de alta qualidade gráfica, portáveis, em
um formato universalmente aceito, em uma plataforma
gratuita e disponível para virtualmente qualquer
ambiente computacional, que fala com BIBTEX
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Ferramentas ISI Web of Knowledge
O que é, onde fica?
 É um serviço caro, disponível para a Academia através do Portal
de Periódicos da CAPES (http://periodicos.capes.gov.br).
 É um banco de dados bibliográficos, com informações cruzadas
sobre todas as publicações por ele indexadas.
 Não é a fonte primária para conseguir os artigos completos,
mas sim para acompanhar o estado-da-arte.
28 / 40
Ferramentas ISI Web of Knowledge
O que é, onde fica?
 É um serviço caro, disponível para a Academia através do Portal
de Periódicos da CAPES (http://periodicos.capes.gov.br).
 É um banco de dados bibliográficos, com informações cruzadas
sobre todas as publicações por ele indexadas.
 Não é a fonte primária para conseguir os artigos completos,
mas sim para acompanhar o estado-da-arte.
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Ferramentas ISI Web of Knowledge
O que é, onde fica?
 É um serviço caro, disponível para a Academia através do Portal
de Periódicos da CAPES (http://periodicos.capes.gov.br).
 É um banco de dados bibliográficos, com informações cruzadas
sobre todas as publicações por ele indexadas.
 Não é a fonte primária para conseguir os artigos completos,
mas sim para acompanhar o estado-da-arte.
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Ferramentas ISI Web of Knowledge
Tela Principal do ISI
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Ferramentas ISI Web of Knowledge
Como começar?
Uma forma prática de começar fazer uma revisão bibliográfica
consiste em seguir os seguintes passos:
1. Eleja n artigos como sendo os básicos do seu trabalho
2. Para cada um desses artigos, localize-o no ISI, marque-o e veja
os artigos por ele citados (o cone do passado). Esse cone
dar-lhe-á os antecedentes que levaram a essa publicação (que
você elegeu como básica para o seu trabalho, logo esses
deveriam ser também os seus antecedentes).
3. Para cada 1 ≤ i ≤ n, veja os artigos que o citaram (o cone do
futuro). Esse cone dar-lhe-á uma idéia da relevância e do
impacto desse artigo básico.
30 / 40
Ferramentas ISI Web of Knowledge
Como começar?
Uma forma prática de começar fazer uma revisão bibliográfica
consiste em seguir os seguintes passos:
1. Eleja n artigos como sendo os básicos do seu trabalho
2. Para cada um desses artigos, localize-o no ISI, marque-o e veja
os artigos por ele citados (o cone do passado). Esse cone
dar-lhe-á os antecedentes que levaram a essa publicação (que
você elegeu como básica para o seu trabalho, logo esses
deveriam ser também os seus antecedentes).
3. Para cada 1 ≤ i ≤ n, veja os artigos que o citaram (o cone do
futuro). Esse cone dar-lhe-á uma idéia da relevância e do
impacto desse artigo básico.
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Ferramentas ISI Web of Knowledge
Como começar?
Uma forma prática de começar fazer uma revisão bibliográfica
consiste em seguir os seguintes passos:
1. Eleja n artigos como sendo os básicos do seu trabalho
2. Para cada um desses artigos, localize-o no ISI, marque-o e veja
os artigos por ele citados (o cone do passado). Esse cone
dar-lhe-á os antecedentes que levaram a essa publicação (que
você elegeu como básica para o seu trabalho, logo esses
deveriam ser também os seus antecedentes).
3. Para cada 1 ≤ i ≤ n, veja os artigos que o citaram (o cone do
futuro). Esse cone dar-lhe-á uma idéia da relevância e do
impacto desse artigo básico.
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Ferramentas ISI Web of Knowledge
No final desse processo, você deverá ter uma lista saborosa de
referências.
Já temos um bom material para começar!
Procure eleger, a partir da leitura dos abstracts dos trabalhos
selecionados, um novo conjunto de artigos básicos, se possível mais
novos do que os n iniciais.
Repita a técnica acima.
Itere.
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Ferramentas ISI Web of Knowledge
No final desse processo, você deverá ter uma lista saborosa de
referências.
Já temos um bom material para começar!
Procure eleger, a partir da leitura dos abstracts dos trabalhos
selecionados, um novo conjunto de artigos básicos, se possível mais
novos do que os n iniciais.
Repita a técnica acima.
Itere.
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Ferramentas ISI Web of Knowledge
Árvore de Citações
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Ferramentas ISI Web of Knowledge
Quando acabou a revisão bibliográfica?
Essa pergunta é fácil de responder: Nunca!
Quando os novos artigos básicos forem do ano atual, talvez seja um
bom momento para descansar (apenas).
Descansou? Pronto! É hora de filtrar a lista.
A filtragem deveria deixar os trabalhos mais relevantes, mais citados
e mais diretamente relacionados com a sua pesquisa.
Não jogue nada fora! Apenas marque os artigos que irão ficar na sua
revisão (BIBTEX e LATEX vão encarregar-se de incluir apenas os que
você citar).
Chegou a hora de exportar a sua lista (incluindo os abstracts!), e
baixar um arquivo completamente incompreensível ou escolher
exportar para formato BIBTEX.
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Ferramentas ISI Web of Knowledge
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Ferramentas JabRef
O que é e onde pego?
É um aplicativo 100% Java, portanto portável, que permite gerenciar
referências bibliográficas utilizando BIBTEX como linguagem de
descrição. Esse gerenciamento inclui a administração de arquivos
PDF, DJVU etc. bem como acesso direto a links (DOI, HTML etc.).
JabRef é gratuito e está disponível em
http://jabref.sourceforge.net.
JabRef importa a lista do ISI e a transforma em um banco de dados
com entradas BIBTEX.
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Ferramentas JabRef
O que é e onde pego?
É um aplicativo 100% Java, portanto portável, que permite gerenciar
referências bibliográficas utilizando BIBTEX como linguagem de
descrição. Esse gerenciamento inclui a administração de arquivos
PDF, DJVU etc. bem como acesso direto a links (DOI, HTML etc.).
JabRef é gratuito e está disponível em
http://jabref.sourceforge.net.
JabRef importa a lista do ISI e a transforma em um banco de dados
com entradas BIBTEX.
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Ferramentas JabRef
O que é e onde pego?
É um aplicativo 100% Java, portanto portável, que permite gerenciar
referências bibliográficas utilizando BIBTEX como linguagem de
descrição. Esse gerenciamento inclui a administração de arquivos
PDF, DJVU etc. bem como acesso direto a links (DOI, HTML etc.).
JabRef é gratuito e está disponível em
http://jabref.sourceforge.net.
JabRef importa a lista do ISI e a transforma em um banco de dados
com entradas BIBTEX.
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Ferramentas JabRef
O que é e onde pego?
É um aplicativo 100% Java, portanto portável, que permite gerenciar
referências bibliográficas utilizando BIBTEX como linguagem de
descrição. Esse gerenciamento inclui a administração de arquivos
PDF, DJVU etc. bem como acesso direto a links (DOI, HTML etc.).
JabRef é gratuito e está disponível em
http://jabref.sourceforge.net.
JabRef importa a lista do ISI e a transforma em um banco de dados
com entradas BIBTEX.
34 / 40
Ferramentas JabRef
Interface
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Resumo
Estrutura
Introdução
O que é Ciência?
Fases
IMRaD
A revisão bibliográfica
Ferramentas
Resumo
36 / 40
Resumo
Resumo
Como escrever um artigo científico com boas chances dele ser bem
sucedido, isto é, publicado?
• Que o seu artigo seja a conclusão natural de um bom projeto de
pesquisa bem sucedido.
• Para ter um bom projeto de pesquisa, junte-se a quem sabe
fazer pesquisa comprovadamente.
• Para que o seu projeto de pesquisa seja bem sucedido tenha e
aprimore, ou desenvolva, boas aptidões de cientista.
37 / 40
Resumo
Resumo
Como escrever um artigo científico com boas chances dele ser bem
sucedido, isto é, publicado?
• Que o seu artigo seja a conclusão natural de um bom projeto de
pesquisa bem sucedido.
• Para ter um bom projeto de pesquisa, junte-se a quem sabe
fazer pesquisa comprovadamente.
• Para que o seu projeto de pesquisa seja bem sucedido tenha e
aprimore, ou desenvolva, boas aptidões de cientista.
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Resumo
Boa sorte!
38 / 40
Resumo
Referências
Pinheiro, R. L. (2013), Ambiente computacional para suporte a
“Reproducible Research”, Dissertação de Mestrado em Modelagem
Computacional de Conhecimento, Universidade Federal de Alagoas,
Maceió, AL. URL https://dl.dropboxusercontent.com/u/2196609/
Permanent/dissertacaoRodrigo.pdf.
Volpato, G. L. (2006), Dicas para redação científica: por que não somos
citados?, 2 ed., Gilson Luiz Volpato, Botucatu.
Volpato, G. L. (2007a), Bases teóricas para redação científica: por que seu
artigo foi negado?, Cultura Acadêmica, São Paulo.
Volpato, G. L. (2007b), Ciência: da filosofia à publicação, 5 ed., Cultura
Acadêmica, São Paulo.
39 / 40
Contato
Alejandro C. Frery
acfrery@pq.cnpq.br
http://sites.google.com/site/acfrery

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Como Escrever Artigo Científico em

  • 1. Como Escrever um Artigo Científico Alejandro C. Frery LaCCAN Laboratório de Computação Científica e Análise Numérica Universidade Federal de Alagoas ERBASE 2014 1 / 40
  • 2. Introdução Estrutura Introdução O que é Ciência? Fases IMRaD A revisão bibliográfica Ferramentas Resumo 2 / 40
  • 3. Introdução Objetivos Estimular o debate sobre o significado da pesquisa científica Estimular o debate sobre os tipos de veículos de publicação Colocar a revisão bibliográfica em perspectiva Estimular o uso de medidas objetivas de qualidade, mas lembrando das suas limitações 3 / 40
  • 4. O que é Ciência? Estrutura Introdução O que é Ciência? Fases IMRaD A revisão bibliográfica Ferramentas Resumo 4 / 40
  • 5. O que é Ciência? O que é Ciência? Utilizando o texto de Volpato (2007b): Ciência É a forma humana de construir e aceitar generalizações acerca do universo, utilizando um método e o discurso lógico, e admitindo a precariedade dessas generalizações. 5 / 40
  • 6. O que é Ciência? Ciclo da produção da ciência 6 / 40
  • 7. O que é Ciência? O Produto Ciência A saída esperada do ecossistema da pesquisa é o novo conhecimento científico produzido por nova mão de obra especializada de alto nível. 7 / 40
  • 8. O que é Ciência? Ciência: uma imagem 8 / 40
  • 9. O que é Ciência? Qual a relação da publicação com fazer ciência? Lembrando Volpato (2006, 2007a,b) • Pesquisa sem originalidade não é pesquisa científica • Pesquisa sem método não é pesquisa científica • Pesquisa que não foi publicada em veículos de impacto não é pesquisa científica E para aumentar as chances de ter a nossa pesquisa publicada, é que veremos algumas dicas. 9 / 40
  • 10. Fases Estrutura Introdução O que é Ciência? Fases IMRaD A revisão bibliográfica Ferramentas Resumo 10 / 40
  • 11. Fases Fases importantes da pesquisa científica Introspecção: Você tem habilidade para isso? É o que você quer fazer? Ponto de partida: Arrume boa companhia, um bom orientador com produção científica comprovada. Elementos: Uma boa pergunta científica. Ingredientes: Dedicação e lealdade, método. O produto: Um relatório da pesquisa, que poderá virar um artigo científico. 11 / 40
  • 12. Fases Introspecção Condições para fazer pesquisa científica • Saber ler (e entender), habilidade que será direcionada à leitura de trabalhos científicos (em Inglês). • Ter um mínimo de curiosidade. • Ter disponibilidade de tempo. • Estar disposto a abdicar de atitudes danosas: preguiça, autoritarismo, desonestidade etc. • Estar disposto a abdicar de formas danosas de pensamento (pelo menos enquanto faz pesquisa científica): mágico, dogmático, pragmático etc. 12 / 40
  • 13. Fases Introspecção Condições para fazer pesquisa científica • Saber ler (e entender), habilidade que será direcionada à leitura de trabalhos científicos (em Inglês). • Ter um mínimo de curiosidade. • Ter disponibilidade de tempo. • Estar disposto a abdicar de atitudes danosas: preguiça, autoritarismo, desonestidade etc. • Estar disposto a abdicar de formas danosas de pensamento (pelo menos enquanto faz pesquisa científica): mágico, dogmático, pragmático etc. 12 / 40
  • 14. Fases Introspecção Condições para fazer pesquisa científica • Saber ler (e entender), habilidade que será direcionada à leitura de trabalhos científicos (em Inglês). • Ter um mínimo de curiosidade. • Ter disponibilidade de tempo. • Estar disposto a abdicar de atitudes danosas: preguiça, autoritarismo, desonestidade etc. • Estar disposto a abdicar de formas danosas de pensamento (pelo menos enquanto faz pesquisa científica): mágico, dogmático, pragmático etc. 12 / 40
  • 15. Fases Introspecção Condições para fazer pesquisa científica • Saber ler (e entender), habilidade que será direcionada à leitura de trabalhos científicos (em Inglês). • Ter um mínimo de curiosidade. • Ter disponibilidade de tempo. • Estar disposto a abdicar de atitudes danosas: preguiça, autoritarismo, desonestidade etc. • Estar disposto a abdicar de formas danosas de pensamento (pelo menos enquanto faz pesquisa científica): mágico, dogmático, pragmático etc. 12 / 40
  • 16. Fases Introspecção Condições para fazer pesquisa científica • Saber ler (e entender), habilidade que será direcionada à leitura de trabalhos científicos (em Inglês). • Ter um mínimo de curiosidade. • Ter disponibilidade de tempo. • Estar disposto a abdicar de atitudes danosas: preguiça, autoritarismo, desonestidade etc. • Estar disposto a abdicar de formas danosas de pensamento (pelo menos enquanto faz pesquisa científica): mágico, dogmático, pragmático etc. 12 / 40
  • 17. Fases Introspecção Vocação para fazer pesquisa científica • Independência, mas com aptidão para ouvir e para acatar orientação. • Paciência. • Capacidade para trabalhar em grupo (executando e liderando), e para passar longas de atividades individuais. • Lealdade ao grupo, aderência aos valores da Academia. • Querer aprender sempre mais, nunca estar satisfeito com o que já sabe. 13 / 40
  • 18. Fases Introspecção Vocação para fazer pesquisa científica • Independência, mas com aptidão para ouvir e para acatar orientação. • Paciência. • Capacidade para trabalhar em grupo (executando e liderando), e para passar longas de atividades individuais. • Lealdade ao grupo, aderência aos valores da Academia. • Querer aprender sempre mais, nunca estar satisfeito com o que já sabe. 13 / 40
  • 19. Fases Introspecção Vocação para fazer pesquisa científica • Independência, mas com aptidão para ouvir e para acatar orientação. • Paciência. • Capacidade para trabalhar em grupo (executando e liderando), e para passar longas de atividades individuais. • Lealdade ao grupo, aderência aos valores da Academia. • Querer aprender sempre mais, nunca estar satisfeito com o que já sabe. 13 / 40
  • 20. Fases Introspecção Vocação para fazer pesquisa científica • Independência, mas com aptidão para ouvir e para acatar orientação. • Paciência. • Capacidade para trabalhar em grupo (executando e liderando), e para passar longas de atividades individuais. • Lealdade ao grupo, aderência aos valores da Academia. • Querer aprender sempre mais, nunca estar satisfeito com o que já sabe. 13 / 40
  • 21. Fases Introspecção Vocação para fazer pesquisa científica • Independência, mas com aptidão para ouvir e para acatar orientação. • Paciência. • Capacidade para trabalhar em grupo (executando e liderando), e para passar longas de atividades individuais. • Lealdade ao grupo, aderência aos valores da Academia. • Querer aprender sempre mais, nunca estar satisfeito com o que já sabe. 13 / 40
  • 22. Fases Ponto de partida Escolha uma boa orientação • Fuja das armadilhas da simpatia, do afago, do coleguismo. Escolha pela competência. • Um bom orientador é quem tem produção científica comprovada (predominantemente em periódicos ISI). Use o Lattes mais do que o Facebook. • Um bom orientador lhe dará condições de desenvolver a sua pesquisa: materiais, tempo, direcionamento. • Um bom orientador lhe abrirá portas na sua carreira acadêmica. 14 / 40
  • 23. Fases Ponto de partida Escolha uma boa orientação • Fuja das armadilhas da simpatia, do afago, do coleguismo. Escolha pela competência. • Um bom orientador é quem tem produção científica comprovada (predominantemente em periódicos ISI). Use o Lattes mais do que o Facebook. • Um bom orientador lhe dará condições de desenvolver a sua pesquisa: materiais, tempo, direcionamento. • Um bom orientador lhe abrirá portas na sua carreira acadêmica. 14 / 40
  • 24. Fases Ponto de partida Escolha uma boa orientação • Fuja das armadilhas da simpatia, do afago, do coleguismo. Escolha pela competência. • Um bom orientador é quem tem produção científica comprovada (predominantemente em periódicos ISI). Use o Lattes mais do que o Facebook. • Um bom orientador lhe dará condições de desenvolver a sua pesquisa: materiais, tempo, direcionamento. • Um bom orientador lhe abrirá portas na sua carreira acadêmica. 14 / 40
  • 25. Fases Ponto de partida Escolha uma boa orientação • Fuja das armadilhas da simpatia, do afago, do coleguismo. Escolha pela competência. • Um bom orientador é quem tem produção científica comprovada (predominantemente em periódicos ISI). Use o Lattes mais do que o Facebook. • Um bom orientador lhe dará condições de desenvolver a sua pesquisa: materiais, tempo, direcionamento. • Um bom orientador lhe abrirá portas na sua carreira acadêmica. 14 / 40
  • 26. Fases Elementos A pergunta científica • É a peça fundamental do seu trabalho. • “Desenvolva isso”, “Faça esse código”, “Lave minhas cuecas” não são boas perguntas científicas e não lhe levarão, sozinhas, pelo bom caminho. • Uma boa pergunta científica tem os seguintes ingredientes • Comporta originalidade (não foi respondida ainda). • É exequível (material, intelectual e temporalmente). • O avanço pode ser aferido. 15 / 40
  • 27. Fases Elementos A pergunta científica • É a peça fundamental do seu trabalho. • “Desenvolva isso”, “Faça esse código”, “Lave minhas cuecas” não são boas perguntas científicas e não lhe levarão, sozinhas, pelo bom caminho. • Uma boa pergunta científica tem os seguintes ingredientes • Comporta originalidade (não foi respondida ainda). • É exequível (material, intelectual e temporalmente). • O avanço pode ser aferido. 15 / 40
  • 28. Fases Elementos A pergunta científica • É a peça fundamental do seu trabalho. • “Desenvolva isso”, “Faça esse código”, “Lave minhas cuecas” não são boas perguntas científicas e não lhe levarão, sozinhas, pelo bom caminho. • Uma boa pergunta científica tem os seguintes ingredientes • Comporta originalidade (não foi respondida ainda). • É exequível (material, intelectual e temporalmente). • O avanço pode ser aferido. 15 / 40
  • 29. Fases Elementos A pergunta científica • É a peça fundamental do seu trabalho. • “Desenvolva isso”, “Faça esse código”, “Lave minhas cuecas” não são boas perguntas científicas e não lhe levarão, sozinhas, pelo bom caminho. • Uma boa pergunta científica tem os seguintes ingredientes • Comporta originalidade (não foi respondida ainda). • É exequível (material, intelectual e temporalmente). • O avanço pode ser aferido. 15 / 40
  • 30. Fases Elementos A pergunta científica • É a peça fundamental do seu trabalho. • “Desenvolva isso”, “Faça esse código”, “Lave minhas cuecas” não são boas perguntas científicas e não lhe levarão, sozinhas, pelo bom caminho. • Uma boa pergunta científica tem os seguintes ingredientes • Comporta originalidade (não foi respondida ainda). • É exequível (material, intelectual e temporalmente). • O avanço pode ser aferido. 15 / 40
  • 31. Fases Elementos A pergunta científica • É a peça fundamental do seu trabalho. • “Desenvolva isso”, “Faça esse código”, “Lave minhas cuecas” não são boas perguntas científicas e não lhe levarão, sozinhas, pelo bom caminho. • Uma boa pergunta científica tem os seguintes ingredientes • Comporta originalidade (não foi respondida ainda). • É exequível (material, intelectual e temporalmente). • O avanço pode ser aferido. 15 / 40
  • 32. Fases Elementos O que fazer com a pergunta científica • Imprima e cole, bem visível, em cada lugar de trabalho. • Torne-a a sua obsessão. 16 / 40
  • 33. Fases O produto Como escrever o relatório Suponhamos que você está engajado em um bom grupo, que a sua pesquisa está em andamento e que você já tem resultados interessantes para contar. Como começar escrever? • Começou tarde! O relatório deve começar ser escrito desde o início dos trabalhos! Tenha um caderno só para isso, além de registros ordenados de bibliografia, de leituras e de atividades. • Use e abuse de LATEX e BIBTEX, além de plataformas de compartilhamento (Google Drive, Drobox etc.) e de controle de versões (SVN, Git, Mercurial etc.). • Pratique Reproducible Research (Pinheiro, 2013) • Monte uma estrutura clássica para o seu relato – IMRaD: Introdução, Metodologia, Resultados e Discussão. 17 / 40
  • 34. Fases O produto Como escrever o relatório Suponhamos que você está engajado em um bom grupo, que a sua pesquisa está em andamento e que você já tem resultados interessantes para contar. Como começar escrever? • Começou tarde! O relatório deve começar ser escrito desde o início dos trabalhos! Tenha um caderno só para isso, além de registros ordenados de bibliografia, de leituras e de atividades. • Use e abuse de LATEX e BIBTEX, além de plataformas de compartilhamento (Google Drive, Drobox etc.) e de controle de versões (SVN, Git, Mercurial etc.). • Pratique Reproducible Research (Pinheiro, 2013) • Monte uma estrutura clássica para o seu relato – IMRaD: Introdução, Metodologia, Resultados e Discussão. 17 / 40
  • 35. Fases O produto Como escrever o relatório Suponhamos que você está engajado em um bom grupo, que a sua pesquisa está em andamento e que você já tem resultados interessantes para contar. Como começar escrever? • Começou tarde! O relatório deve começar ser escrito desde o início dos trabalhos! Tenha um caderno só para isso, além de registros ordenados de bibliografia, de leituras e de atividades. • Use e abuse de LATEX e BIBTEX, além de plataformas de compartilhamento (Google Drive, Drobox etc.) e de controle de versões (SVN, Git, Mercurial etc.). • Pratique Reproducible Research (Pinheiro, 2013) • Monte uma estrutura clássica para o seu relato – IMRaD: Introdução, Metodologia, Resultados e Discussão. 17 / 40
  • 36. Fases O produto Como escrever o relatório Suponhamos que você está engajado em um bom grupo, que a sua pesquisa está em andamento e que você já tem resultados interessantes para contar. Como começar escrever? • Começou tarde! O relatório deve começar ser escrito desde o início dos trabalhos! Tenha um caderno só para isso, além de registros ordenados de bibliografia, de leituras e de atividades. • Use e abuse de LATEX e BIBTEX, além de plataformas de compartilhamento (Google Drive, Drobox etc.) e de controle de versões (SVN, Git, Mercurial etc.). • Pratique Reproducible Research (Pinheiro, 2013) • Monte uma estrutura clássica para o seu relato – IMRaD: Introdução, Metodologia, Resultados e Discussão. 17 / 40
  • 37. IMRaD Estrutura Introdução O que é Ciência? Fases IMRaD A revisão bibliográfica Ferramentas Resumo 18 / 40
  • 38. IMRaD Introdução IMRaD – A Introdução A Introdução é a peça chave da apresentação do artigo. Ela irá definir se o leitor prosseguirá, ou se lhe esquecerá para sempre. Uma boa Introdução tem: • A definição clara do problema (a sua pergunta científica). • A delimitação da contribuição. • A contribuição para o corpo de conhecimento e para, isso, uma revisão bibliográfica completa, qualificada, atualizada. • Um delineamento da metodologia. • Um esboço dos resultados. • Um chamariz para as conclusões. 19 / 40
  • 39. IMRaD Metodologia IMRaD – A Metodologia Esta seção descreve como as coisas foram feitas. A Metodologia deve dar todas as informações que permitam a um leitor com bons conhecimentos da área reproduzir o seu trabalho. Reprodutibilidade é a palavra chave! 20 / 40
  • 40. IMRaD Resultados IMRaD – Resultados Esta seção descreve o que foi observado. Pode ser uma seção extensa, mas nunca repetitiva. 21 / 40
  • 41. IMRaD Discussão IMRaD – Discussão Ou conclusões, nesta seção é que se analisa e interpreta aquilo que foi observado. A Discussão justifica por que os Resultados, que foram obtidos de acordo com a Metodologia, fazem a contribuição ao conhecimento que foi antecipada na Introdução. Se a Introdução serve para fisgar a atenção do leitor, a Discussão é o que deve ficar na memória dele. 22 / 40
  • 42. A revisão bibliográfica Estrutura Introdução O que é Ciência? Fases IMRaD A revisão bibliográfica Ferramentas Resumo 23 / 40
  • 43. A revisão bibliográfica Onde fazer a revisão bibliográfica? Depende da área e do tipo de trabalho, mas uma dica boa é proceder por camadas: • Esgotar o ISI Web of Knowledge: formado por periódicos internacionais indexados, de qualidade aferida pelo JCR (Journal Citation Report) a cada dois anos: Fator de Impacto, Immediacy Index, Cited Half-life etc. • Esgotar anais de eventos de alta qualificação (ACM, IEEE e similares) • Referenciar teses e dissertações • Lançar mão de relatórios técnicos, material de cursos e manuais • Usar documentos disponíveis na Web • Cartomantes, horóscopos, videntes, revistas Contigo, Fofoca etc. • Transversalmente, consultar bons livros da área. 24 / 40
  • 44. A revisão bibliográfica Onde fazer a revisão bibliográfica? Depende da área e do tipo de trabalho, mas uma dica boa é proceder por camadas: • Esgotar o ISI Web of Knowledge: formado por periódicos internacionais indexados, de qualidade aferida pelo JCR (Journal Citation Report) a cada dois anos: Fator de Impacto, Immediacy Index, Cited Half-life etc. • Esgotar anais de eventos de alta qualificação (ACM, IEEE e similares) • Referenciar teses e dissertações • Lançar mão de relatórios técnicos, material de cursos e manuais • Usar documentos disponíveis na Web • Cartomantes, horóscopos, videntes, revistas Contigo, Fofoca etc. • Transversalmente, consultar bons livros da área. 24 / 40
  • 45. A revisão bibliográfica Onde fazer a revisão bibliográfica? Depende da área e do tipo de trabalho, mas uma dica boa é proceder por camadas: • Esgotar o ISI Web of Knowledge: formado por periódicos internacionais indexados, de qualidade aferida pelo JCR (Journal Citation Report) a cada dois anos: Fator de Impacto, Immediacy Index, Cited Half-life etc. • Esgotar anais de eventos de alta qualificação (ACM, IEEE e similares) • Referenciar teses e dissertações • Lançar mão de relatórios técnicos, material de cursos e manuais • Usar documentos disponíveis na Web • Cartomantes, horóscopos, videntes, revistas Contigo, Fofoca etc. • Transversalmente, consultar bons livros da área. 24 / 40
  • 46. A revisão bibliográfica Onde fazer a revisão bibliográfica? Depende da área e do tipo de trabalho, mas uma dica boa é proceder por camadas: • Esgotar o ISI Web of Knowledge: formado por periódicos internacionais indexados, de qualidade aferida pelo JCR (Journal Citation Report) a cada dois anos: Fator de Impacto, Immediacy Index, Cited Half-life etc. • Esgotar anais de eventos de alta qualificação (ACM, IEEE e similares) • Referenciar teses e dissertações • Lançar mão de relatórios técnicos, material de cursos e manuais • Usar documentos disponíveis na Web • Cartomantes, horóscopos, videntes, revistas Contigo, Fofoca etc. • Transversalmente, consultar bons livros da área. 24 / 40
  • 47. A revisão bibliográfica Onde fazer a revisão bibliográfica? Depende da área e do tipo de trabalho, mas uma dica boa é proceder por camadas: • Esgotar o ISI Web of Knowledge: formado por periódicos internacionais indexados, de qualidade aferida pelo JCR (Journal Citation Report) a cada dois anos: Fator de Impacto, Immediacy Index, Cited Half-life etc. • Esgotar anais de eventos de alta qualificação (ACM, IEEE e similares) • Referenciar teses e dissertações • Lançar mão de relatórios técnicos, material de cursos e manuais • Usar documentos disponíveis na Web • Cartomantes, horóscopos, videntes, revistas Contigo, Fofoca etc. • Transversalmente, consultar bons livros da área. 24 / 40
  • 48. A revisão bibliográfica Onde fazer a revisão bibliográfica? Depende da área e do tipo de trabalho, mas uma dica boa é proceder por camadas: • Esgotar o ISI Web of Knowledge: formado por periódicos internacionais indexados, de qualidade aferida pelo JCR (Journal Citation Report) a cada dois anos: Fator de Impacto, Immediacy Index, Cited Half-life etc. • Esgotar anais de eventos de alta qualificação (ACM, IEEE e similares) • Referenciar teses e dissertações • Lançar mão de relatórios técnicos, material de cursos e manuais • Usar documentos disponíveis na Web • Cartomantes, horóscopos, videntes, revistas Contigo, Fofoca etc. • Transversalmente, consultar bons livros da área. 24 / 40
  • 49. A revisão bibliográfica Onde fazer a revisão bibliográfica? Depende da área e do tipo de trabalho, mas uma dica boa é proceder por camadas: • Esgotar o ISI Web of Knowledge: formado por periódicos internacionais indexados, de qualidade aferida pelo JCR (Journal Citation Report) a cada dois anos: Fator de Impacto, Immediacy Index, Cited Half-life etc. • Esgotar anais de eventos de alta qualificação (ACM, IEEE e similares) • Referenciar teses e dissertações • Lançar mão de relatórios técnicos, material de cursos e manuais • Usar documentos disponíveis na Web • Cartomantes, horóscopos, videntes, revistas Contigo, Fofoca etc. • Transversalmente, consultar bons livros da área. 24 / 40
  • 50. A revisão bibliográfica Como escolher? Após um levantamento bibliográfico teremos um volume substancial de referências. Dica I A qualidade percebida do seu trabalho nunca será superior à do pior artigo citado na revisão. Dica II Os revisores do seu trabalho serão aqueles autores que você esqueceu de citar... e eles não perdoam! 25 / 40
  • 51. A revisão bibliográfica Como escolher? Após um levantamento bibliográfico teremos um volume substancial de referências. Dica I A qualidade percebida do seu trabalho nunca será superior à do pior artigo citado na revisão. Dica II Os revisores do seu trabalho serão aqueles autores que você esqueceu de citar... e eles não perdoam! 25 / 40
  • 52. Ferramentas Estrutura Introdução O que é Ciência? Fases IMRaD A revisão bibliográfica Ferramentas Resumo 26 / 40
  • 53. Ferramentas Os Quatro Ases ISI, JabRef, BIBTEX e LATEX Esse conjunto de ferramentas permite ISI: Verificar todos os periódicos indexados, saber o número de citações que cada artigo recebeu, saber quem citou quem, montar e exportar listas de referências bibliográficas JabRef: Importar as listas de referências geradas pelo ISI, montar bancos de dados de referências, de arquivos associados (PDF etc.) e de links (DOI etc.) BIBTEX: Gerenciar as referências que o seu artigo usa, dentre o universo de todas as suas referências LATEX: Escrever artigos de alta qualidade gráfica, portáveis, em um formato universalmente aceito, em uma plataforma gratuita e disponível para virtualmente qualquer ambiente computacional, que fala com BIBTEX 27 / 40
  • 54. Ferramentas Os Quatro Ases ISI, JabRef, BIBTEX e LATEX Esse conjunto de ferramentas permite ISI: Verificar todos os periódicos indexados, saber o número de citações que cada artigo recebeu, saber quem citou quem, montar e exportar listas de referências bibliográficas JabRef: Importar as listas de referências geradas pelo ISI, montar bancos de dados de referências, de arquivos associados (PDF etc.) e de links (DOI etc.) BIBTEX: Gerenciar as referências que o seu artigo usa, dentre o universo de todas as suas referências LATEX: Escrever artigos de alta qualidade gráfica, portáveis, em um formato universalmente aceito, em uma plataforma gratuita e disponível para virtualmente qualquer ambiente computacional, que fala com BIBTEX 27 / 40
  • 55. Ferramentas Os Quatro Ases ISI, JabRef, BIBTEX e LATEX Esse conjunto de ferramentas permite ISI: Verificar todos os periódicos indexados, saber o número de citações que cada artigo recebeu, saber quem citou quem, montar e exportar listas de referências bibliográficas JabRef: Importar as listas de referências geradas pelo ISI, montar bancos de dados de referências, de arquivos associados (PDF etc.) e de links (DOI etc.) BIBTEX: Gerenciar as referências que o seu artigo usa, dentre o universo de todas as suas referências LATEX: Escrever artigos de alta qualidade gráfica, portáveis, em um formato universalmente aceito, em uma plataforma gratuita e disponível para virtualmente qualquer ambiente computacional, que fala com BIBTEX 27 / 40
  • 56. Ferramentas Os Quatro Ases ISI, JabRef, BIBTEX e LATEX Esse conjunto de ferramentas permite ISI: Verificar todos os periódicos indexados, saber o número de citações que cada artigo recebeu, saber quem citou quem, montar e exportar listas de referências bibliográficas JabRef: Importar as listas de referências geradas pelo ISI, montar bancos de dados de referências, de arquivos associados (PDF etc.) e de links (DOI etc.) BIBTEX: Gerenciar as referências que o seu artigo usa, dentre o universo de todas as suas referências LATEX: Escrever artigos de alta qualidade gráfica, portáveis, em um formato universalmente aceito, em uma plataforma gratuita e disponível para virtualmente qualquer ambiente computacional, que fala com BIBTEX 27 / 40
  • 57. Ferramentas ISI Web of Knowledge O que é, onde fica? É um serviço caro, disponível para a Academia através do Portal de Periódicos da CAPES (http://periodicos.capes.gov.br). É um banco de dados bibliográficos, com informações cruzadas sobre todas as publicações por ele indexadas. Não é a fonte primária para conseguir os artigos completos, mas sim para acompanhar o estado-da-arte. 28 / 40
  • 58. Ferramentas ISI Web of Knowledge O que é, onde fica? É um serviço caro, disponível para a Academia através do Portal de Periódicos da CAPES (http://periodicos.capes.gov.br). É um banco de dados bibliográficos, com informações cruzadas sobre todas as publicações por ele indexadas. Não é a fonte primária para conseguir os artigos completos, mas sim para acompanhar o estado-da-arte. 28 / 40
  • 59. Ferramentas ISI Web of Knowledge O que é, onde fica? É um serviço caro, disponível para a Academia através do Portal de Periódicos da CAPES (http://periodicos.capes.gov.br). É um banco de dados bibliográficos, com informações cruzadas sobre todas as publicações por ele indexadas. Não é a fonte primária para conseguir os artigos completos, mas sim para acompanhar o estado-da-arte. 28 / 40
  • 60. Ferramentas ISI Web of Knowledge Tela Principal do ISI 29 / 40
  • 61. Ferramentas ISI Web of Knowledge Como começar? Uma forma prática de começar fazer uma revisão bibliográfica consiste em seguir os seguintes passos: 1. Eleja n artigos como sendo os básicos do seu trabalho 2. Para cada um desses artigos, localize-o no ISI, marque-o e veja os artigos por ele citados (o cone do passado). Esse cone dar-lhe-á os antecedentes que levaram a essa publicação (que você elegeu como básica para o seu trabalho, logo esses deveriam ser também os seus antecedentes). 3. Para cada 1 ≤ i ≤ n, veja os artigos que o citaram (o cone do futuro). Esse cone dar-lhe-á uma idéia da relevância e do impacto desse artigo básico. 30 / 40
  • 62. Ferramentas ISI Web of Knowledge Como começar? Uma forma prática de começar fazer uma revisão bibliográfica consiste em seguir os seguintes passos: 1. Eleja n artigos como sendo os básicos do seu trabalho 2. Para cada um desses artigos, localize-o no ISI, marque-o e veja os artigos por ele citados (o cone do passado). Esse cone dar-lhe-á os antecedentes que levaram a essa publicação (que você elegeu como básica para o seu trabalho, logo esses deveriam ser também os seus antecedentes). 3. Para cada 1 ≤ i ≤ n, veja os artigos que o citaram (o cone do futuro). Esse cone dar-lhe-á uma idéia da relevância e do impacto desse artigo básico. 30 / 40
  • 63. Ferramentas ISI Web of Knowledge Como começar? Uma forma prática de começar fazer uma revisão bibliográfica consiste em seguir os seguintes passos: 1. Eleja n artigos como sendo os básicos do seu trabalho 2. Para cada um desses artigos, localize-o no ISI, marque-o e veja os artigos por ele citados (o cone do passado). Esse cone dar-lhe-á os antecedentes que levaram a essa publicação (que você elegeu como básica para o seu trabalho, logo esses deveriam ser também os seus antecedentes). 3. Para cada 1 ≤ i ≤ n, veja os artigos que o citaram (o cone do futuro). Esse cone dar-lhe-á uma idéia da relevância e do impacto desse artigo básico. 30 / 40
  • 64. Ferramentas ISI Web of Knowledge No final desse processo, você deverá ter uma lista saborosa de referências. Já temos um bom material para começar! Procure eleger, a partir da leitura dos abstracts dos trabalhos selecionados, um novo conjunto de artigos básicos, se possível mais novos do que os n iniciais. Repita a técnica acima. Itere. 31 / 40
  • 65. Ferramentas ISI Web of Knowledge No final desse processo, você deverá ter uma lista saborosa de referências. Já temos um bom material para começar! Procure eleger, a partir da leitura dos abstracts dos trabalhos selecionados, um novo conjunto de artigos básicos, se possível mais novos do que os n iniciais. Repita a técnica acima. Itere. 31 / 40
  • 66. Ferramentas ISI Web of Knowledge No final desse processo, você deverá ter uma lista saborosa de referências. Já temos um bom material para começar! Procure eleger, a partir da leitura dos abstracts dos trabalhos selecionados, um novo conjunto de artigos básicos, se possível mais novos do que os n iniciais. Repita a técnica acima. Itere. 31 / 40
  • 67. Ferramentas ISI Web of Knowledge No final desse processo, você deverá ter uma lista saborosa de referências. Já temos um bom material para começar! Procure eleger, a partir da leitura dos abstracts dos trabalhos selecionados, um novo conjunto de artigos básicos, se possível mais novos do que os n iniciais. Repita a técnica acima. Itere. 31 / 40
  • 68. Ferramentas ISI Web of Knowledge No final desse processo, você deverá ter uma lista saborosa de referências. Já temos um bom material para começar! Procure eleger, a partir da leitura dos abstracts dos trabalhos selecionados, um novo conjunto de artigos básicos, se possível mais novos do que os n iniciais. Repita a técnica acima. Itere. 31 / 40
  • 69. Ferramentas ISI Web of Knowledge Árvore de Citações 32 / 40
  • 70. Ferramentas ISI Web of Knowledge Quando acabou a revisão bibliográfica? Essa pergunta é fácil de responder: Nunca! Quando os novos artigos básicos forem do ano atual, talvez seja um bom momento para descansar (apenas). Descansou? Pronto! É hora de filtrar a lista. A filtragem deveria deixar os trabalhos mais relevantes, mais citados e mais diretamente relacionados com a sua pesquisa. Não jogue nada fora! Apenas marque os artigos que irão ficar na sua revisão (BIBTEX e LATEX vão encarregar-se de incluir apenas os que você citar). Chegou a hora de exportar a sua lista (incluindo os abstracts!), e baixar um arquivo completamente incompreensível ou escolher exportar para formato BIBTEX. 33 / 40
  • 71. Ferramentas ISI Web of Knowledge Quando acabou a revisão bibliográfica? Essa pergunta é fácil de responder: Nunca! Quando os novos artigos básicos forem do ano atual, talvez seja um bom momento para descansar (apenas). Descansou? Pronto! É hora de filtrar a lista. A filtragem deveria deixar os trabalhos mais relevantes, mais citados e mais diretamente relacionados com a sua pesquisa. Não jogue nada fora! Apenas marque os artigos que irão ficar na sua revisão (BIBTEX e LATEX vão encarregar-se de incluir apenas os que você citar). Chegou a hora de exportar a sua lista (incluindo os abstracts!), e baixar um arquivo completamente incompreensível ou escolher exportar para formato BIBTEX. 33 / 40
  • 72. Ferramentas ISI Web of Knowledge Quando acabou a revisão bibliográfica? Essa pergunta é fácil de responder: Nunca! Quando os novos artigos básicos forem do ano atual, talvez seja um bom momento para descansar (apenas). Descansou? Pronto! É hora de filtrar a lista. A filtragem deveria deixar os trabalhos mais relevantes, mais citados e mais diretamente relacionados com a sua pesquisa. Não jogue nada fora! Apenas marque os artigos que irão ficar na sua revisão (BIBTEX e LATEX vão encarregar-se de incluir apenas os que você citar). Chegou a hora de exportar a sua lista (incluindo os abstracts!), e baixar um arquivo completamente incompreensível ou escolher exportar para formato BIBTEX. 33 / 40
  • 73. Ferramentas ISI Web of Knowledge Quando acabou a revisão bibliográfica? Essa pergunta é fácil de responder: Nunca! Quando os novos artigos básicos forem do ano atual, talvez seja um bom momento para descansar (apenas). Descansou? Pronto! É hora de filtrar a lista. A filtragem deveria deixar os trabalhos mais relevantes, mais citados e mais diretamente relacionados com a sua pesquisa. Não jogue nada fora! Apenas marque os artigos que irão ficar na sua revisão (BIBTEX e LATEX vão encarregar-se de incluir apenas os que você citar). Chegou a hora de exportar a sua lista (incluindo os abstracts!), e baixar um arquivo completamente incompreensível ou escolher exportar para formato BIBTEX. 33 / 40
  • 74. Ferramentas ISI Web of Knowledge Quando acabou a revisão bibliográfica? Essa pergunta é fácil de responder: Nunca! Quando os novos artigos básicos forem do ano atual, talvez seja um bom momento para descansar (apenas). Descansou? Pronto! É hora de filtrar a lista. A filtragem deveria deixar os trabalhos mais relevantes, mais citados e mais diretamente relacionados com a sua pesquisa. Não jogue nada fora! Apenas marque os artigos que irão ficar na sua revisão (BIBTEX e LATEX vão encarregar-se de incluir apenas os que você citar). Chegou a hora de exportar a sua lista (incluindo os abstracts!), e baixar um arquivo completamente incompreensível ou escolher exportar para formato BIBTEX. 33 / 40
  • 75. Ferramentas JabRef O que é e onde pego? É um aplicativo 100% Java, portanto portável, que permite gerenciar referências bibliográficas utilizando BIBTEX como linguagem de descrição. Esse gerenciamento inclui a administração de arquivos PDF, DJVU etc. bem como acesso direto a links (DOI, HTML etc.). JabRef é gratuito e está disponível em http://jabref.sourceforge.net. JabRef importa a lista do ISI e a transforma em um banco de dados com entradas BIBTEX. 34 / 40
  • 76. Ferramentas JabRef O que é e onde pego? É um aplicativo 100% Java, portanto portável, que permite gerenciar referências bibliográficas utilizando BIBTEX como linguagem de descrição. Esse gerenciamento inclui a administração de arquivos PDF, DJVU etc. bem como acesso direto a links (DOI, HTML etc.). JabRef é gratuito e está disponível em http://jabref.sourceforge.net. JabRef importa a lista do ISI e a transforma em um banco de dados com entradas BIBTEX. 34 / 40
  • 77. Ferramentas JabRef O que é e onde pego? É um aplicativo 100% Java, portanto portável, que permite gerenciar referências bibliográficas utilizando BIBTEX como linguagem de descrição. Esse gerenciamento inclui a administração de arquivos PDF, DJVU etc. bem como acesso direto a links (DOI, HTML etc.). JabRef é gratuito e está disponível em http://jabref.sourceforge.net. JabRef importa a lista do ISI e a transforma em um banco de dados com entradas BIBTEX. 34 / 40
  • 78. Ferramentas JabRef O que é e onde pego? É um aplicativo 100% Java, portanto portável, que permite gerenciar referências bibliográficas utilizando BIBTEX como linguagem de descrição. Esse gerenciamento inclui a administração de arquivos PDF, DJVU etc. bem como acesso direto a links (DOI, HTML etc.). JabRef é gratuito e está disponível em http://jabref.sourceforge.net. JabRef importa a lista do ISI e a transforma em um banco de dados com entradas BIBTEX. 34 / 40
  • 80. Resumo Estrutura Introdução O que é Ciência? Fases IMRaD A revisão bibliográfica Ferramentas Resumo 36 / 40
  • 81. Resumo Resumo Como escrever um artigo científico com boas chances dele ser bem sucedido, isto é, publicado? • Que o seu artigo seja a conclusão natural de um bom projeto de pesquisa bem sucedido. • Para ter um bom projeto de pesquisa, junte-se a quem sabe fazer pesquisa comprovadamente. • Para que o seu projeto de pesquisa seja bem sucedido tenha e aprimore, ou desenvolva, boas aptidões de cientista. 37 / 40
  • 82. Resumo Resumo Como escrever um artigo científico com boas chances dele ser bem sucedido, isto é, publicado? • Que o seu artigo seja a conclusão natural de um bom projeto de pesquisa bem sucedido. • Para ter um bom projeto de pesquisa, junte-se a quem sabe fazer pesquisa comprovadamente. • Para que o seu projeto de pesquisa seja bem sucedido tenha e aprimore, ou desenvolva, boas aptidões de cientista. 37 / 40
  • 84. Resumo Referências Pinheiro, R. L. (2013), Ambiente computacional para suporte a “Reproducible Research”, Dissertação de Mestrado em Modelagem Computacional de Conhecimento, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, AL. URL https://dl.dropboxusercontent.com/u/2196609/ Permanent/dissertacaoRodrigo.pdf. Volpato, G. L. (2006), Dicas para redação científica: por que não somos citados?, 2 ed., Gilson Luiz Volpato, Botucatu. Volpato, G. L. (2007a), Bases teóricas para redação científica: por que seu artigo foi negado?, Cultura Acadêmica, São Paulo. Volpato, G. L. (2007b), Ciência: da filosofia à publicação, 5 ed., Cultura Acadêmica, São Paulo. 39 / 40