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SECRETARIA DE SEGURANÇA E DEFESA SOCIAL
               CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
            2º BATALHÃO DE BOMBEIROS MILITAR




TRABALHO EM LOCAIS DE DIFÍCIL ACESSO


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  O Capítulo V da Lei 6514 de dezembro de 1977 (CLT), estabelece a
  regulamentação de segurança e medicina no trabalho.

• Artigo 166 - A empresa é obrigada a fornecer aos empregados,
  gratuitamente, equipamentos de proteção individual adequado ao
  risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento,
  sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa
  proteção contra os riscos de acidentes e danos à saúde dos
  empregados.
• Artigo 167 - O equipamento de proteção só poderá ser posto à
  venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação do
  Ministério do Trabalho”.

  A regulamentação sobre o uso do EPI é estabelecida pelas Normas
  Regulamentadoras 6 e 9, do MTE.
Equipamentos de Proteção Individual

•   Proteção do crânio;
•   Proteção ocular;
•   Proteção de articulações;
•   Proteção de extremidades;
•   Proteção respiratória.
Legislação sobre Equipamentos para
       atividades de salvamento
As Normas Brasileiras Regulamentadoras (NBR)
não contemplam atividades esportivas ou de
salvamento, para as quais são consideradas
inadequadas, razão pela qual nos valemos de
normas internacionais de consenso para
especificação e aquisição de equipamentos.
• NFPA (EUA)
• UIAA (Suíça)
• EN (Europa)
Corda
    Para reter uma queda e absorver a sua energia, utilizamos uma corda em nylon do tipo
    dinâmico que se alonga quando sofre um choque. A corda é constituída pelo exterior
    entrelaçado que protege a alma do uso – a camisa. A alma é constituída por um
    entrelaçado de poliamida. Para os nossos objetivos, a escolha recaiu em diversos tipos
    de cordas com camisa reforçada e de diâmetro superior a 10mm, quer dinâmicas quer
    estáticas.

•   Evitar a exposição aos raios UV do sol;
•   Respeitar o Fator de Segurança;
•   Evitar a exposição ao calor excessivo (ex: deixar a corda dentro do carro ao sol);
•   Evitar deixá-la em contato com produtos químicos e umidade;
•   Evitar a abrasão;
•   Marcar o meio da corda com fita adesiva;
•   Lavar a corda, se esta estiver muito suja, com água morna e sabão neutro e secando-a à
    sombra.
•   Substituir as cordas por períodos de 4 ou 5 anos ou, em caso de quedas extremas (fator
    acima de 1,5).
Cadeira de salvamento
• Também designado por arnês, é o elemento que
  faz a ligação da corda ao nosso corpo. Deve ser
  escolhido criteriosamente tendo em conta o
  modelo e tamanho adequados. São utilizados
  modelos reguláveis (adequam-se a vários
  tamanhos) com sistemas de fecho muito seguros.
• Deve ser substituído em períodos de 5 anos, ou
  em caso de queda extrema;
• Tal como a corda, deve evitar-se a exposição
  fatores danificadores acima referidos.
Descensores
  Usado na segurança e no rapel. Existem vários
  modelos, mas convém que seja testado, pois é um dos
  raros elementos sobre os quais não há contra-
  segurança.
• Peça Oito: tradicional ou com orelhas, funcionamento
  fácil e ágil. Torce a corda e não possui sistema de
  travamento automático. Custo baixo.
• Grigri: trava automaticamente, exige certa prática. Não
  opera com cordas de diâmetro altos.
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  com cordas de diâmetro alto.
Mosquetão
Peça presilha que tem múltiplas aplicações:
• facilitar trabalhos de ancoragens,
• unir a cadeira ao equipamento de freio,
• servir de freio ou dar segurança através do nó
  meia volta de fiel, entre outras.
O tipo, o formato e o material variam de acordo
com a destinação e uso.
Cordeletes
• Basicamente trata-se de uma corda com
  diâmetro reduzido entre 04 mm e 06 mm.
• No salvamento ele é utilizado principalmente
  como blocante em operações de ascensão e
  descidas; e como back up em ancoragens.
• Ainda pode ser usado na equalização de
  macas.
Fitas
• Assim como as cordas são feitas de fibras de
  nylon entrelaçadas, tem grande resistência,
  porém quando sob tensão, rompe facilmente
  em uma aresta.
• Servem principalmente para ancoragens,
  equalizações e confecção de cadeirinhas.
• Pode ser utilizada como blocante.
Polias e Roldanas
• Confeccionadas em alumínio ou aço,
  redirecionam o sentido e dividem a força do
  sistema.
• Podem ser do tipo placa móvel, placa fixa,
  gêmeas, moitão com blocante, etc.
Principais Áreas com Grande Risco de Queda

1.   Fachadas
2.   Beirais
3.   Andaimes suspensos
4.   Escadas móveis
5.   Telhados
6.   Escadas fixas
7.   Áreas confinadas
8.   Áreas de carga
Termos e definições
 •   Carga de ruptura
 •   Carga de trabalho
 •   Fator de segurança
 •   Fator de queda
Fator de segurança
 É a relação entre o limite de carga de trabalho
 especificado e a carga de ruptura do material.

• 5:1 para equipamentos (CR/5)
• 15:1 para vidas humanas (CR/15)
Fator de queda
• Fator de Queda é a relação
  entre a altura da queda e o
  comprimento da corda que é
  obtido pela fórmula: hQ/cC (hQ
  dividido por cC) onde:

  hQ: Altura da queda
  cC: Comprimento da corda
Progressão auto assegurada
Progressão assistida
Procedimentos práticos de segurança

•   Utilize o EPI completo;
•   Esteja sempre ancorado;
•   Mantenha todos os objetos presos a sua cadeira;
•   Confira todo o sistema montado antes de utilizá-lo e peça
    para um terceiro também conferir (inclusive sua cadeira);
•   Esteja preparado para a possibilidade de precisar auto
    resgatar-se;
•   Utilize os equipamentos para a finalidade para os quais
    foram projetados;
•   Inspecione os equipamentos sistemática e periodicamente;
•   Treine constantemente, não só você, como a equipe.
REFERÊNCIAS
• NBR 15475 – Acesso por corda e certificação
  de pessoas
• NR 06 – Equipamento de Proteção Individual
• MTB 26 CBMSP
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Trabalho em Locais de Difícil Acesso

  • 1. SECRETARIA DE SEGURANÇA E DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR 2º BATALHÃO DE BOMBEIROS MILITAR TRABALHO EM LOCAIS DE DIFÍCIL ACESSO FLAUBERT WESLEY BARBOSA DE ALMEIDA- 1º TEN QOCBM
  • 2. Objetivo Estabelecer os procedimentos necessários para a realização de trabalhos, visando garantir segurança e a integridade física dos profissionais que realizam este tipo de atividade bem como a proteção dos que transitam nas áreas próximas.
  • 3. Trabalho em espaço confinado Ações desenvolvidas em um local com limitações de entrada e saída, sem ventilação natural, que pode conter ou gerar contaminantes tóxicos, atmosferas deficientes de oxigênio e/ou inflamáveis que não está destinado à ocupação de pessoas.
  • 4. Trabalho em estrutura colapsada Ações desenvolvidas em espaço destinado ao uso humano que, em virtude de um fenômeno natural ou provocado pelo homem, sofre danos consideráveis em seus elementos estruturais produzindo sua destruição parcial ou total, mas restando, em função de sua configuração e distribuição espaços que permitem a sobrevivência de pessoas presas em seus escombros.
  • 5. Trabalho em altura Ações desenvolvidas em locais que envolvem diferença de nível, ou seja, edifícios, montanhas ou mesmo poços onde se recorre às diversas técnicas de escalada e montanhismo.
  • 6. Legislação sobre Equipamento de Proteção Individual O Capítulo V da Lei 6514 de dezembro de 1977 (CLT), estabelece a regulamentação de segurança e medicina no trabalho. • Artigo 166 - A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamentos de proteção individual adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes e danos à saúde dos empregados. • Artigo 167 - O equipamento de proteção só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho”. A regulamentação sobre o uso do EPI é estabelecida pelas Normas Regulamentadoras 6 e 9, do MTE.
  • 7. Equipamentos de Proteção Individual • Proteção do crânio; • Proteção ocular; • Proteção de articulações; • Proteção de extremidades; • Proteção respiratória.
  • 8.
  • 9. Legislação sobre Equipamentos para atividades de salvamento As Normas Brasileiras Regulamentadoras (NBR) não contemplam atividades esportivas ou de salvamento, para as quais são consideradas inadequadas, razão pela qual nos valemos de normas internacionais de consenso para especificação e aquisição de equipamentos. • NFPA (EUA) • UIAA (Suíça) • EN (Europa)
  • 10. Corda Para reter uma queda e absorver a sua energia, utilizamos uma corda em nylon do tipo dinâmico que se alonga quando sofre um choque. A corda é constituída pelo exterior entrelaçado que protege a alma do uso – a camisa. A alma é constituída por um entrelaçado de poliamida. Para os nossos objetivos, a escolha recaiu em diversos tipos de cordas com camisa reforçada e de diâmetro superior a 10mm, quer dinâmicas quer estáticas. • Evitar a exposição aos raios UV do sol; • Respeitar o Fator de Segurança; • Evitar a exposição ao calor excessivo (ex: deixar a corda dentro do carro ao sol); • Evitar deixá-la em contato com produtos químicos e umidade; • Evitar a abrasão; • Marcar o meio da corda com fita adesiva; • Lavar a corda, se esta estiver muito suja, com água morna e sabão neutro e secando-a à sombra. • Substituir as cordas por períodos de 4 ou 5 anos ou, em caso de quedas extremas (fator acima de 1,5).
  • 11. Cadeira de salvamento • Também designado por arnês, é o elemento que faz a ligação da corda ao nosso corpo. Deve ser escolhido criteriosamente tendo em conta o modelo e tamanho adequados. São utilizados modelos reguláveis (adequam-se a vários tamanhos) com sistemas de fecho muito seguros. • Deve ser substituído em períodos de 5 anos, ou em caso de queda extrema; • Tal como a corda, deve evitar-se a exposição fatores danificadores acima referidos.
  • 12. Descensores Usado na segurança e no rapel. Existem vários modelos, mas convém que seja testado, pois é um dos raros elementos sobre os quais não há contra- segurança. • Peça Oito: tradicional ou com orelhas, funcionamento fácil e ágil. Torce a corda e não possui sistema de travamento automático. Custo baixo. • Grigri: trava automaticamente, exige certa prática. Não opera com cordas de diâmetro altos. • Stop: também possui trava automática e não opera com cordas de diâmetro alto.
  • 13. Mosquetão Peça presilha que tem múltiplas aplicações: • facilitar trabalhos de ancoragens, • unir a cadeira ao equipamento de freio, • servir de freio ou dar segurança através do nó meia volta de fiel, entre outras. O tipo, o formato e o material variam de acordo com a destinação e uso.
  • 14. Cordeletes • Basicamente trata-se de uma corda com diâmetro reduzido entre 04 mm e 06 mm. • No salvamento ele é utilizado principalmente como blocante em operações de ascensão e descidas; e como back up em ancoragens. • Ainda pode ser usado na equalização de macas.
  • 15. Fitas • Assim como as cordas são feitas de fibras de nylon entrelaçadas, tem grande resistência, porém quando sob tensão, rompe facilmente em uma aresta. • Servem principalmente para ancoragens, equalizações e confecção de cadeirinhas. • Pode ser utilizada como blocante.
  • 16. Polias e Roldanas • Confeccionadas em alumínio ou aço, redirecionam o sentido e dividem a força do sistema. • Podem ser do tipo placa móvel, placa fixa, gêmeas, moitão com blocante, etc.
  • 17. Principais Áreas com Grande Risco de Queda 1. Fachadas 2. Beirais 3. Andaimes suspensos 4. Escadas móveis 5. Telhados 6. Escadas fixas 7. Áreas confinadas 8. Áreas de carga
  • 18. Termos e definições • Carga de ruptura • Carga de trabalho • Fator de segurança • Fator de queda
  • 19. Fator de segurança É a relação entre o limite de carga de trabalho especificado e a carga de ruptura do material. • 5:1 para equipamentos (CR/5) • 15:1 para vidas humanas (CR/15)
  • 20. Fator de queda • Fator de Queda é a relação entre a altura da queda e o comprimento da corda que é obtido pela fórmula: hQ/cC (hQ dividido por cC) onde: hQ: Altura da queda cC: Comprimento da corda
  • 23. Procedimentos práticos de segurança • Utilize o EPI completo; • Esteja sempre ancorado; • Mantenha todos os objetos presos a sua cadeira; • Confira todo o sistema montado antes de utilizá-lo e peça para um terceiro também conferir (inclusive sua cadeira); • Esteja preparado para a possibilidade de precisar auto resgatar-se; • Utilize os equipamentos para a finalidade para os quais foram projetados; • Inspecione os equipamentos sistemática e periodicamente; • Treine constantemente, não só você, como a equipe.
  • 24. REFERÊNCIAS • NBR 15475 – Acesso por corda e certificação de pessoas • NR 06 – Equipamento de Proteção Individual • MTB 26 CBMSP
  • 25. VIDAS ALHEIAS E RIQUEZAS SALVAR!