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Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
HazOp
Mudança de prática nos projetos da CVRD
PREVNORTE
Belém
30-Nov-2007
- 2-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Investimentos* (US$)
(*) Exclui aquisições Em US$ milhões
2005 a 2007 – US$ 18 bilhões
898
1.988 1.956
4.161 4.800
7.350
2002 2003 2004* 2005* 2006* 2007* 2008*
11.000
 Terceira maior mineradora do mundo***
 Maior empresa de mineração diversificada das Américas.
Presente em 14 estados brasileiros e 18 países nas Américas,
Europa, África e Ásia.
 Opera mais de 9 mil quilômetros de malha ferroviária e 10
terminais portuários próprios.
 Líder mundial no mercado de minério de ferro e pelotas com
mais de 23 tipos de produtos, a Vale é a segunda maior
produtora integrada de manganês e ferroligas, além de maior
prestadora de serviços de logística do Brasil.
 No setor de energia elétrica, a CVRD participa em diversos
consórcios hidrelétricos em operação, gerando energia para
seu próprio consumo.
 Participação na indústria de aço e fertilizantes.
Companhia Vale do Rio Doce (CVRD)
*** Ranking com base no seu valor de mercado
2008 a 2012 – US$ 59 bilhões
- 3-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Evolução dos Investimentos da CVRD (US$ milhões)
469 466 343
898
1.602 1.537
1.988 1.956
4.161 4.800
7.350
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004* 2005* 2006* 2007* 2008*
(*) Exclui aquisições
11.000
- 4-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
2002 2003 2004 2005 2006 2007 set/2007
Crescimento do Valor de Mercado da CVRD
- 5-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Ser a maior empresa de
mineração do mundo e
superar os padrões
consagrados de excelência
em pesquisa,
desenvolvimento,
implantação de projetos e
operação de seus negócios.
A Visão CVRD
Ativos
de classe
mundialCARVÃO
MINÉRIO DE
FERRO E
PELOTAS
BAUXITA,
ALUMINA E
ALUMÍNIO
COBRE E
NÍQUEL
CAULIM E
POTÁSSIO
MANGANÊS
E FERRO
LIGAS
LOGÍSTICA
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Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
DIEC
PMO GLOBAL
Senso de Urgência/
Velocidade
Mobilização
Alinhamento
Estratégico
Indução de
Mudanças
Controle
Monitoramento
Ganhos Curto Prazo
Compartilhar o
Conhecimento/
Benchmarking
Melhoria Contínua
Consolidação Ganhos
DIEC - PMO Global
- 7-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Atividades da DIEC no Gerenciamento de Riscos em Projetos
Gerencia Geral
de Gestão da
Implantação
Gerencia Geral
de Engenharia
e Projetos
Coordenação
de Padronização da
Engenharia
Coordenação dos
Processos de
Gestão da
Implantação
Departamento de Eng. de
Implantação de Projetos
DIEC
Análise e Gestão
Integrada de
Riscos
Planejamento
carregando
recursos
OBJETIVO:
 Desenvolver e implantar na CVRD
soluções estruturadas para o
gerenciamento de riscos em projetos
de engenharia, agrupadas no conjunto
de práticas designadas por Análise e
Gestão Integrada de Riscos - AGIR
- 8-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Análise e Gestão Integrada de Riscos
A Análise e Gestão Integrada de Riscos, AGIR, é a disciplina que propicia aos projetos:
• Através da antecipação dos riscos, realizar a sua gestão pró-ativa de modo a eliminar
suas causas ou controlar seus efeitos, antes que aconteçam
• Destaca os pontos relevantes para garantia das oportunidades
• Aprendizado das lições de modo que os próximos projetos mitigam os riscos a partir da
definição dos critérios de projeto
AGIR trata das possibilidades que o projeto apresenta em cumprir as metas propostas, e as
modificações que podem ser realizadas no mesmo, para que ele seja completado no
prazo, dentro do orçamento e atenda aos objetivos de desempenho e segurança
operacional.
- 9-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Procedimentos corporativos de Análise e Gestão Integrada de Riscos
PR-E-231
Riscos do negócio
PR-E-232
Riscos das alternativas
PR-E-233
Riscos do projeto
FEL 2 FEL 3FEL 1
PR-E-235
HazOp
PR-E-230
- 10-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Riscos do Projeto – AGIR FEL 3 e Execução
• Revisão do controle dos riscos da alternativa conceitual pelo plano
elaborado em FEL 2
• Identificação estruturada de riscos por disciplina: Engenharia,
Planejamento e contratações, Estratégia e análise econômica,
Meio ambiente, Comunidades, Gestão fundiária, Recursos
Humanos e Segurança do trabalho. Realizado a 30 – 50% do FEL
3.
• Análise de segurança e Operabilidade (HazOp). Realizado a
80 – 90% do Projeto Básico de Engenharia.
• Revisão dos riscos identificados na 1a etapa do FEL 3
• Análise quantitativa de riscos sobre as metas do projeto: CAPEX,
cronograma e VPL
• Planejamento da gestão dos riscos para o fim de FEL 3 e
implantação
• Controle e reavaliação dos riscos durante a execução do projeto
O procedimento da AGIR, na fase de FEL 3, é composto pelas
atividades:
- 11-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Análise de Segurança e Operabilidade
Hazard and Operability Analysis (HazOp)
O HazOp é uma técnica estruturada de revisão do projeto de engenharia, realizada por
equipe multidisciplinar envolvendo representantes experientes da operação, manutenção,
segurança, meio ambiente e engenharia, para identificar os elementos do projeto que
apresentam riscos à operação planejada, com impactos ao desempenho e segurança
operacional.
A técnica HazOp foi desenvolvida pela indústria química ICI em 1960 e padronizada em
1985 pela American Institute for Chemical Engineers (AIChE) na Guidelines for hazard
evaluation procedures. No Brasil, a aplicação do HazOp é recomendada na instrução
CETESB P4.261 – Manual de Orientação para a Elaboração de Estudos de Análise de
Riscos.
Em função destes riscos, são propostas modificações no projeto, condições de
fornecimento, procedimentos operacionais e/ou a necessidade de treinamentos especiais
para eliminar os possíveis problemas na operação.
- 12-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Fonte : IPA
O custo de não realizar o HazOp antes da autorização do investimento
- 13-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Todas as metas
Desempenho operacional
Custo e Prazo
Custo
Prazo
% Projetos que atingem as metas
Fonte : IPA
De que custo estamos falando ?
- 14-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Tombamento de 18 vagões-tanque da FCA em 2003 com vazamento de produtos
químicos e interrupção do abastecimento de água em Uberaba, MG, por um mês
De que custo estamos falando ?
- 15-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Explosão por vazamento de gás natural na plataforma P-36 em 2001. 11 mortos e
afundamento da instalação.
De que custo estamos falando ?
- 16-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Acidente em Cubatão por vazamento em oleoduto e incêndio de gasolina, com 500
vítimas, das quais 93 fatais, em 1984.
De que custo estamos falando ?
- 17-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Esforços da CVRD para implementação das práticas de excelência:
2002 2003 2004 2005 2006 2007
Manual do SGM: Trabalho que
estabelecia uma proposta para as
práticas de excelência mundial em
manutenção na CVRD. Na página 17,
verificamos que as análises HazOp
constituíam uma das saídas na
etapa do ciclo de vida dos ativos
denominada “controle inicial” no
SGM.
Pró-ativo
Benchmark da competitividade
dos projetos da CVRD. A IPA
identificou a ausência de análises
HazOp como um “gap” sistemático
com relação à indústria mundial.
Sua aplicação foi recomendada na
página 108 do relatório.
DIST
Publicação do PR-E-235
Analise de Segurança e
Operabilidade de Instalações
Industriais (Hazard and
Operabibility Analysis –
HazOp).
DIEC - GEPOP
Início da aplicação
do PR-E-235 nos
projetos de capital
da CVRD
DIEC - GEPOP
- 18-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
A prática desenvolvida para os projetos da CVRD é uma combinação dos melhores
elementos das técnicas HazOP e FMEA
HazOp FMEA
Análise sistemática dos
desvios operacionais
possíveis no projeto
Os desvios consideram tanto
problemas de operabilidade como
riscos à segurança
Aplicada em processos contínuos
e descontínuos
Análise pontual dos nós
Não prioriza os desvios identificados e
não considera a eficácia das camadas
de controle do sistema
Análise sistemática dos modos
de falha
Aplicado a equipamentos e
sistemas
Análise vertical dos efeitos da falha
no local, na vizinhança imediata e
no sistema como um todo
Classifica as falhas em função
da freqüência, severidade e
grau de controle dos efeitos
Os modos de falha envolvem
problemas de manutenabilidade e
riscos à segurança
- 19-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Momento da análise HazOp
Projeto Básico
Estimativa do CAPEX
Implementação
das
modificações
propostas no
HazOp
FEL 2 FEL 3 Execução
HazOp
Projeto
Detalhado
P&ID’s, PFD’s,
elétricos unifilares,
arranjos e
especificações
concluídos
- 20-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Como funciona o HazOp praticado na CVRD ?
Desvios:
• Sem Fluxo
• Mais Umidade
• Mais Carga
Causas
(frequência)
Consequências
(impactos)
Controles
(detecção)
Intenção de
operação
Nó-de-estudo
SOLUÇÕES PARA OS RISCOS IDENTIFICADOS:
• Modificações no projeto
• Modificações na operação planejada
• Definição de critérios específicos para contratação
• Definição de treinamentos especiais p/ força de trabalho
- 21-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Como funciona o HazOp praticado na CVRD ?
- 22-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Como funciona o HazOp praticado na CVRD ?
- 23-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Como funciona o HazOp praticado na CVRD ?
- 24-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
A equipe identificou 149 conjuntos de causas, conseqüências e controles dos possíveis desvios
operacionais que seriam observados na implantação do empreendimento. Para mitigação
destes riscos, a equipe propôs 117 ações.
• 53 ações mitigam diretamente riscos à Saúde e Segurança (45% das ações)
• 33 ações mitigam riscos à operabilidade, dividindo-se entre 14 ações relacionadas à
manutenabilidade e as 19 restantes relacionadas à melhoria do desempenho operacional
Resultados típicos da aplicação de análises HazOp na CVRD
TIPO DE AÇÃO NR. DE AÇÕES
Alteração no projeto de engenharia 63
Definição de procedimentos operacionais 27
Definição de critérios e necessidades de contratação 9
Treinamentos especiais para força de trabalho 2
Outras ações 17
Redução geral do RPN no Programa Serra Leste
41.295
21.710
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
RPNTotal
RPN Total Inicial
RPN Total Final
- 25-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
• Incluir na especificação do britador primário que a capa do dente deve ter fixação com 2 pinos-travas
para prevenir desprendimento e problemas no circuito posterior;
• Intertravar a chave de posição dos desviadores com a soma dos sinais das balanças nas descargas
das britagens de modo a reduzir o fluxo e alertar a sala de controle, prevenindo problemas no
transportador caso todas as linhas de britagem, por by-pass, alimentem diretamente esta linha de
moagem;
• No TR-523BP-105, incluir proteção contra queda de material e peças devido à necessidade de novo
acesso para veículos de coleta de amostras na ciclonagem e manutenção;
• Incluir no processo instrumentos para medição de umidade on-line no TR (ex: O da Intalysis que é
aplicado para especificação de venda em operação na Austrália), para melhorar o controle de umidade
na alimentação da moagem semi-autógena;
• Utilizar medidor de fluxo da linha de água de distribuição que alimenta a caixa de bombas CX-520BP-
101 de modo a obter a medida direta da água extraída no peneiramento;
• Geral para todas as válvulas de controle e instrumentos: Estabelecer nas especificações para
contratação critérios de confiabilidade mínima (estabelecer critérios quantitativos do tipo MTBF, SIL ou
outros equivalentes de normas internacionais)
• O projeto elétrico contempla 2 transformadores com capacidade de 60 MVA. Se perder 1 deles, a
planta pára porque um suportará a demanda de 80 MW apenas por alguns minutos. Incluir
transformador backup de 15 MW.
Resultados típicos da aplicação de análises HazOp na CVRD
- 26-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Este é o caminho - prevenção através de projetos cada vez melhores.
Quanto aprendizado. Parabéns a suas equipes.
Sem dúvida estamos construindo um novo paradigma !
Vocês já sabem o caminho.
Vamos adotá-lo sistematicamente.
Mudança de práticas nos projetos da CVRD
Jorge Soto
Diretor
Departamento de Saúde e Segurança - DISS
- 27-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Cc: Eduardo Beauclair/Rio/Vale, Jose Carlos Gomes Soares/Cjs/Vale, Paulo
Libanio/Rio/Vale, Zenaldo Oliveira/Sls/Vale, Carla Grasso/Rio/Vale, Eduardo
Bartolomeo/Rio/Vale, Jose C Martins/Rio/Vale
Parabéns a todos. Estamos no caminho certo !
Gabriel.
Gabriel Stoliar
Diretor Executivo
Diretoria de Planejamento e Gestão - DEGS
Mudança de práticas nos projetos da CVRD
- 28-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Muito bom!!!! A equipe está de parabéns.
Temos é que sistematizar a aplicação desta técnica nos nossos
projetos não só de capital, mas também, de forma mais simples, para
os correntes.
Paulo Henrique Novais Ferreira
Gerência Geral de Implantação de Projetos e Meio Ambiente
Ferrosos Sul
Mudança de práticas nos projetos da CVRD
- 29-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Pude detectar vários pontos do projeto básico que podem ser
modificados para melhorar a manutenção. A participação de um grupo
multidisciplinar facilitou a busca por melhores soluções para o projeto
atual.
Raimundo Aroucha
Supervisor da oficina de inspeção de locomotivas da EFC
Mudança de práticas nos projetos da CVRD
- 30-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
A utilização da ferramenta foi esclarecedora quanto ao funcionamento
das oficinas e demais áreas
Juliana Vilhena
Projetista da empresa prestadora de serviços de engenharia
Mudança de práticas nos projetos da CVRD
- 31-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Desvios e soluções
encontradas no HazOp
Detalhamento e
estruturação na forma
de procedimentos e
orientações aos
projetistas
Aplicação antecipada
das soluções aos novos
projetos: CPs e ETs
HazOp – Oportunidade para um processo de Gestão do Conhecimento
- 32-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
HazOp – Oportunidade para um processo de Gestão do Conhecimento
RPN RPN RPN RPN
Excelência
no projeto
de
engenharia
Novo Projeto 1 Novo Projeto 2 Novo Projeto 3
- 33-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
Para os próximos meses, a DIEC GEPOP estará realizando o apoio técnico à análise de riscos de projetos de:
• Termoelétrica
• Rotas hidrometalúrgicas para obtenção de Níquel
• Novas análises de usinas de concentração, porto e ferrovia
• Oficina geral de vagões
Destas aplicações, mais conhecimento deve ser acumulado sobre riscos e sua mitigação em projetos de engenharia
de grande porte através da aplicação do HazOp.
Base atual de conhecimento obtido com HazOp
Planilha HazOp
Lavra e Usina Beneficiamento
Planilha HazOp
Porto
Planilha HazOp
Estrada e Pátio Ferroviário
Planilha HazOp
Refinaria
Planilha HazOp
Oficina de locomotivas
Planilha HazOp
Rede distribuição elétrica
Planilha HazOp
Posto de abastecimento
- 34-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
 Prestação de serviços especializados
(projetos com CAPEX > US$ 500 M):
• AGIR: Riscos das alternativas (FEL 2), Riscos do
Projeto (FEL 3) e HazOp (FEL 3)
• Apoio técnico para contratação de análises de
riscos
 Verificação de análises de riscos (projetos
com CAPEX > US$ 100 M)
 Elaboração e manutenção de procedimentos
da AGIR para padronização da gestão de
riscos em projetos de engenharia
 Treinamento: cursos presenciais para as
equipes de desenvolvimento, certificados pela
VALER e curso on-line sobre gestão de riscos
Atividades da DIEC para implantação da AGIR na CVRD
Realizações em 2007:
 Análises de riscos em 12 empreendimentos da
CVRD nos segmentos Ferrosos, Alumínio,
Energia, Logística e Serviços Compartilhados;
• Treinamento de 53 Profissionais da CVRD, participações
e contratadas, certificados com carga horária de 40 h
aula;
• Desenvolvimento do treinamento on-line na
Universidade Corporativa da CVRD;
• 23 palestras sobre gerenciamento de riscos em projetos
de engenharia para equipes da CVRD no Brasil, Canadá
e Austrália.
- 35-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
- 36-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
- 37-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
- 38-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
O processo de gerenciamento de riscos em projetos de engenharia caracteriza
um novo padrão que implementa o aumento de competitividade dos
empreendimentos da CVRD. Uma mudança irreversível num mercado global
pressionado por players altamente competitivos.
Muita energia foi empregada para estabelecer esta dinâmica. Uma vez posta em
movimento, manter a dinâmica estabelecida requer apenas a alimentação
contínua do processo.
Esta manutenção e a melhoria contínua é um objetivo priorizado da CVRD,
através do PMO Global com o conjunto de práticas designadas por AGIR.
Conclusão
- 39-
Gerenciamento de Riscos em Projetos de
Engenharia na CVRD
OBRIGADO!
 Rodrigo Horta
Telefone: (31) 3279-4861 (851-4861)
Celular: (31) 9809-5511
email: rodrigo.horta@cvrd.com.br
 Tito Lívio Medeiros
Telefone: (31) 3279-4869 (851-4869)
Celular: (31) 9795-5686
email: tito.medeiros@cvrd.com.br
 Wagner Quintão
Telefone: (31) 3279-4856 (851-4856)
Celular: (31) 9632-0200
email: wagner.quintao@cvrd.com.br

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Hazop - Mudanca de prática nos projetos da CVRD

  • 1. - 1- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD HazOp Mudança de prática nos projetos da CVRD PREVNORTE Belém 30-Nov-2007
  • 2. - 2- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Investimentos* (US$) (*) Exclui aquisições Em US$ milhões 2005 a 2007 – US$ 18 bilhões 898 1.988 1.956 4.161 4.800 7.350 2002 2003 2004* 2005* 2006* 2007* 2008* 11.000  Terceira maior mineradora do mundo***  Maior empresa de mineração diversificada das Américas. Presente em 14 estados brasileiros e 18 países nas Américas, Europa, África e Ásia.  Opera mais de 9 mil quilômetros de malha ferroviária e 10 terminais portuários próprios.  Líder mundial no mercado de minério de ferro e pelotas com mais de 23 tipos de produtos, a Vale é a segunda maior produtora integrada de manganês e ferroligas, além de maior prestadora de serviços de logística do Brasil.  No setor de energia elétrica, a CVRD participa em diversos consórcios hidrelétricos em operação, gerando energia para seu próprio consumo.  Participação na indústria de aço e fertilizantes. Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) *** Ranking com base no seu valor de mercado 2008 a 2012 – US$ 59 bilhões
  • 3. - 3- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Evolução dos Investimentos da CVRD (US$ milhões) 469 466 343 898 1.602 1.537 1.988 1.956 4.161 4.800 7.350 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004* 2005* 2006* 2007* 2008* (*) Exclui aquisições 11.000
  • 4. - 4- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD 2002 2003 2004 2005 2006 2007 set/2007 Crescimento do Valor de Mercado da CVRD
  • 5. - 5- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Ser a maior empresa de mineração do mundo e superar os padrões consagrados de excelência em pesquisa, desenvolvimento, implantação de projetos e operação de seus negócios. A Visão CVRD Ativos de classe mundialCARVÃO MINÉRIO DE FERRO E PELOTAS BAUXITA, ALUMINA E ALUMÍNIO COBRE E NÍQUEL CAULIM E POTÁSSIO MANGANÊS E FERRO LIGAS LOGÍSTICA
  • 6. - 6- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD DIEC PMO GLOBAL Senso de Urgência/ Velocidade Mobilização Alinhamento Estratégico Indução de Mudanças Controle Monitoramento Ganhos Curto Prazo Compartilhar o Conhecimento/ Benchmarking Melhoria Contínua Consolidação Ganhos DIEC - PMO Global
  • 7. - 7- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Atividades da DIEC no Gerenciamento de Riscos em Projetos Gerencia Geral de Gestão da Implantação Gerencia Geral de Engenharia e Projetos Coordenação de Padronização da Engenharia Coordenação dos Processos de Gestão da Implantação Departamento de Eng. de Implantação de Projetos DIEC Análise e Gestão Integrada de Riscos Planejamento carregando recursos OBJETIVO:  Desenvolver e implantar na CVRD soluções estruturadas para o gerenciamento de riscos em projetos de engenharia, agrupadas no conjunto de práticas designadas por Análise e Gestão Integrada de Riscos - AGIR
  • 8. - 8- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Análise e Gestão Integrada de Riscos A Análise e Gestão Integrada de Riscos, AGIR, é a disciplina que propicia aos projetos: • Através da antecipação dos riscos, realizar a sua gestão pró-ativa de modo a eliminar suas causas ou controlar seus efeitos, antes que aconteçam • Destaca os pontos relevantes para garantia das oportunidades • Aprendizado das lições de modo que os próximos projetos mitigam os riscos a partir da definição dos critérios de projeto AGIR trata das possibilidades que o projeto apresenta em cumprir as metas propostas, e as modificações que podem ser realizadas no mesmo, para que ele seja completado no prazo, dentro do orçamento e atenda aos objetivos de desempenho e segurança operacional.
  • 9. - 9- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Procedimentos corporativos de Análise e Gestão Integrada de Riscos PR-E-231 Riscos do negócio PR-E-232 Riscos das alternativas PR-E-233 Riscos do projeto FEL 2 FEL 3FEL 1 PR-E-235 HazOp PR-E-230
  • 10. - 10- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Riscos do Projeto – AGIR FEL 3 e Execução • Revisão do controle dos riscos da alternativa conceitual pelo plano elaborado em FEL 2 • Identificação estruturada de riscos por disciplina: Engenharia, Planejamento e contratações, Estratégia e análise econômica, Meio ambiente, Comunidades, Gestão fundiária, Recursos Humanos e Segurança do trabalho. Realizado a 30 – 50% do FEL 3. • Análise de segurança e Operabilidade (HazOp). Realizado a 80 – 90% do Projeto Básico de Engenharia. • Revisão dos riscos identificados na 1a etapa do FEL 3 • Análise quantitativa de riscos sobre as metas do projeto: CAPEX, cronograma e VPL • Planejamento da gestão dos riscos para o fim de FEL 3 e implantação • Controle e reavaliação dos riscos durante a execução do projeto O procedimento da AGIR, na fase de FEL 3, é composto pelas atividades:
  • 11. - 11- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Análise de Segurança e Operabilidade Hazard and Operability Analysis (HazOp) O HazOp é uma técnica estruturada de revisão do projeto de engenharia, realizada por equipe multidisciplinar envolvendo representantes experientes da operação, manutenção, segurança, meio ambiente e engenharia, para identificar os elementos do projeto que apresentam riscos à operação planejada, com impactos ao desempenho e segurança operacional. A técnica HazOp foi desenvolvida pela indústria química ICI em 1960 e padronizada em 1985 pela American Institute for Chemical Engineers (AIChE) na Guidelines for hazard evaluation procedures. No Brasil, a aplicação do HazOp é recomendada na instrução CETESB P4.261 – Manual de Orientação para a Elaboração de Estudos de Análise de Riscos. Em função destes riscos, são propostas modificações no projeto, condições de fornecimento, procedimentos operacionais e/ou a necessidade de treinamentos especiais para eliminar os possíveis problemas na operação.
  • 12. - 12- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Fonte : IPA O custo de não realizar o HazOp antes da autorização do investimento
  • 13. - 13- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD 0% 20% 40% 60% 80% 100% Todas as metas Desempenho operacional Custo e Prazo Custo Prazo % Projetos que atingem as metas Fonte : IPA De que custo estamos falando ?
  • 14. - 14- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Tombamento de 18 vagões-tanque da FCA em 2003 com vazamento de produtos químicos e interrupção do abastecimento de água em Uberaba, MG, por um mês De que custo estamos falando ?
  • 15. - 15- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Explosão por vazamento de gás natural na plataforma P-36 em 2001. 11 mortos e afundamento da instalação. De que custo estamos falando ?
  • 16. - 16- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Acidente em Cubatão por vazamento em oleoduto e incêndio de gasolina, com 500 vítimas, das quais 93 fatais, em 1984. De que custo estamos falando ?
  • 17. - 17- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Esforços da CVRD para implementação das práticas de excelência: 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Manual do SGM: Trabalho que estabelecia uma proposta para as práticas de excelência mundial em manutenção na CVRD. Na página 17, verificamos que as análises HazOp constituíam uma das saídas na etapa do ciclo de vida dos ativos denominada “controle inicial” no SGM. Pró-ativo Benchmark da competitividade dos projetos da CVRD. A IPA identificou a ausência de análises HazOp como um “gap” sistemático com relação à indústria mundial. Sua aplicação foi recomendada na página 108 do relatório. DIST Publicação do PR-E-235 Analise de Segurança e Operabilidade de Instalações Industriais (Hazard and Operabibility Analysis – HazOp). DIEC - GEPOP Início da aplicação do PR-E-235 nos projetos de capital da CVRD DIEC - GEPOP
  • 18. - 18- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD A prática desenvolvida para os projetos da CVRD é uma combinação dos melhores elementos das técnicas HazOP e FMEA HazOp FMEA Análise sistemática dos desvios operacionais possíveis no projeto Os desvios consideram tanto problemas de operabilidade como riscos à segurança Aplicada em processos contínuos e descontínuos Análise pontual dos nós Não prioriza os desvios identificados e não considera a eficácia das camadas de controle do sistema Análise sistemática dos modos de falha Aplicado a equipamentos e sistemas Análise vertical dos efeitos da falha no local, na vizinhança imediata e no sistema como um todo Classifica as falhas em função da freqüência, severidade e grau de controle dos efeitos Os modos de falha envolvem problemas de manutenabilidade e riscos à segurança
  • 19. - 19- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Momento da análise HazOp Projeto Básico Estimativa do CAPEX Implementação das modificações propostas no HazOp FEL 2 FEL 3 Execução HazOp Projeto Detalhado P&ID’s, PFD’s, elétricos unifilares, arranjos e especificações concluídos
  • 20. - 20- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Como funciona o HazOp praticado na CVRD ? Desvios: • Sem Fluxo • Mais Umidade • Mais Carga Causas (frequência) Consequências (impactos) Controles (detecção) Intenção de operação Nó-de-estudo SOLUÇÕES PARA OS RISCOS IDENTIFICADOS: • Modificações no projeto • Modificações na operação planejada • Definição de critérios específicos para contratação • Definição de treinamentos especiais p/ força de trabalho
  • 21. - 21- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Como funciona o HazOp praticado na CVRD ?
  • 22. - 22- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Como funciona o HazOp praticado na CVRD ?
  • 23. - 23- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Como funciona o HazOp praticado na CVRD ?
  • 24. - 24- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD A equipe identificou 149 conjuntos de causas, conseqüências e controles dos possíveis desvios operacionais que seriam observados na implantação do empreendimento. Para mitigação destes riscos, a equipe propôs 117 ações. • 53 ações mitigam diretamente riscos à Saúde e Segurança (45% das ações) • 33 ações mitigam riscos à operabilidade, dividindo-se entre 14 ações relacionadas à manutenabilidade e as 19 restantes relacionadas à melhoria do desempenho operacional Resultados típicos da aplicação de análises HazOp na CVRD TIPO DE AÇÃO NR. DE AÇÕES Alteração no projeto de engenharia 63 Definição de procedimentos operacionais 27 Definição de critérios e necessidades de contratação 9 Treinamentos especiais para força de trabalho 2 Outras ações 17 Redução geral do RPN no Programa Serra Leste 41.295 21.710 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 RPNTotal RPN Total Inicial RPN Total Final
  • 25. - 25- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD • Incluir na especificação do britador primário que a capa do dente deve ter fixação com 2 pinos-travas para prevenir desprendimento e problemas no circuito posterior; • Intertravar a chave de posição dos desviadores com a soma dos sinais das balanças nas descargas das britagens de modo a reduzir o fluxo e alertar a sala de controle, prevenindo problemas no transportador caso todas as linhas de britagem, por by-pass, alimentem diretamente esta linha de moagem; • No TR-523BP-105, incluir proteção contra queda de material e peças devido à necessidade de novo acesso para veículos de coleta de amostras na ciclonagem e manutenção; • Incluir no processo instrumentos para medição de umidade on-line no TR (ex: O da Intalysis que é aplicado para especificação de venda em operação na Austrália), para melhorar o controle de umidade na alimentação da moagem semi-autógena; • Utilizar medidor de fluxo da linha de água de distribuição que alimenta a caixa de bombas CX-520BP- 101 de modo a obter a medida direta da água extraída no peneiramento; • Geral para todas as válvulas de controle e instrumentos: Estabelecer nas especificações para contratação critérios de confiabilidade mínima (estabelecer critérios quantitativos do tipo MTBF, SIL ou outros equivalentes de normas internacionais) • O projeto elétrico contempla 2 transformadores com capacidade de 60 MVA. Se perder 1 deles, a planta pára porque um suportará a demanda de 80 MW apenas por alguns minutos. Incluir transformador backup de 15 MW. Resultados típicos da aplicação de análises HazOp na CVRD
  • 26. - 26- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Este é o caminho - prevenção através de projetos cada vez melhores. Quanto aprendizado. Parabéns a suas equipes. Sem dúvida estamos construindo um novo paradigma ! Vocês já sabem o caminho. Vamos adotá-lo sistematicamente. Mudança de práticas nos projetos da CVRD Jorge Soto Diretor Departamento de Saúde e Segurança - DISS
  • 27. - 27- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Cc: Eduardo Beauclair/Rio/Vale, Jose Carlos Gomes Soares/Cjs/Vale, Paulo Libanio/Rio/Vale, Zenaldo Oliveira/Sls/Vale, Carla Grasso/Rio/Vale, Eduardo Bartolomeo/Rio/Vale, Jose C Martins/Rio/Vale Parabéns a todos. Estamos no caminho certo ! Gabriel. Gabriel Stoliar Diretor Executivo Diretoria de Planejamento e Gestão - DEGS Mudança de práticas nos projetos da CVRD
  • 28. - 28- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Muito bom!!!! A equipe está de parabéns. Temos é que sistematizar a aplicação desta técnica nos nossos projetos não só de capital, mas também, de forma mais simples, para os correntes. Paulo Henrique Novais Ferreira Gerência Geral de Implantação de Projetos e Meio Ambiente Ferrosos Sul Mudança de práticas nos projetos da CVRD
  • 29. - 29- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Pude detectar vários pontos do projeto básico que podem ser modificados para melhorar a manutenção. A participação de um grupo multidisciplinar facilitou a busca por melhores soluções para o projeto atual. Raimundo Aroucha Supervisor da oficina de inspeção de locomotivas da EFC Mudança de práticas nos projetos da CVRD
  • 30. - 30- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD A utilização da ferramenta foi esclarecedora quanto ao funcionamento das oficinas e demais áreas Juliana Vilhena Projetista da empresa prestadora de serviços de engenharia Mudança de práticas nos projetos da CVRD
  • 31. - 31- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Desvios e soluções encontradas no HazOp Detalhamento e estruturação na forma de procedimentos e orientações aos projetistas Aplicação antecipada das soluções aos novos projetos: CPs e ETs HazOp – Oportunidade para um processo de Gestão do Conhecimento
  • 32. - 32- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD HazOp – Oportunidade para um processo de Gestão do Conhecimento RPN RPN RPN RPN Excelência no projeto de engenharia Novo Projeto 1 Novo Projeto 2 Novo Projeto 3
  • 33. - 33- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD Para os próximos meses, a DIEC GEPOP estará realizando o apoio técnico à análise de riscos de projetos de: • Termoelétrica • Rotas hidrometalúrgicas para obtenção de Níquel • Novas análises de usinas de concentração, porto e ferrovia • Oficina geral de vagões Destas aplicações, mais conhecimento deve ser acumulado sobre riscos e sua mitigação em projetos de engenharia de grande porte através da aplicação do HazOp. Base atual de conhecimento obtido com HazOp Planilha HazOp Lavra e Usina Beneficiamento Planilha HazOp Porto Planilha HazOp Estrada e Pátio Ferroviário Planilha HazOp Refinaria Planilha HazOp Oficina de locomotivas Planilha HazOp Rede distribuição elétrica Planilha HazOp Posto de abastecimento
  • 34. - 34- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD  Prestação de serviços especializados (projetos com CAPEX > US$ 500 M): • AGIR: Riscos das alternativas (FEL 2), Riscos do Projeto (FEL 3) e HazOp (FEL 3) • Apoio técnico para contratação de análises de riscos  Verificação de análises de riscos (projetos com CAPEX > US$ 100 M)  Elaboração e manutenção de procedimentos da AGIR para padronização da gestão de riscos em projetos de engenharia  Treinamento: cursos presenciais para as equipes de desenvolvimento, certificados pela VALER e curso on-line sobre gestão de riscos Atividades da DIEC para implantação da AGIR na CVRD Realizações em 2007:  Análises de riscos em 12 empreendimentos da CVRD nos segmentos Ferrosos, Alumínio, Energia, Logística e Serviços Compartilhados; • Treinamento de 53 Profissionais da CVRD, participações e contratadas, certificados com carga horária de 40 h aula; • Desenvolvimento do treinamento on-line na Universidade Corporativa da CVRD; • 23 palestras sobre gerenciamento de riscos em projetos de engenharia para equipes da CVRD no Brasil, Canadá e Austrália.
  • 35. - 35- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD
  • 36. - 36- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD
  • 37. - 37- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD
  • 38. - 38- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD O processo de gerenciamento de riscos em projetos de engenharia caracteriza um novo padrão que implementa o aumento de competitividade dos empreendimentos da CVRD. Uma mudança irreversível num mercado global pressionado por players altamente competitivos. Muita energia foi empregada para estabelecer esta dinâmica. Uma vez posta em movimento, manter a dinâmica estabelecida requer apenas a alimentação contínua do processo. Esta manutenção e a melhoria contínua é um objetivo priorizado da CVRD, através do PMO Global com o conjunto de práticas designadas por AGIR. Conclusão
  • 39. - 39- Gerenciamento de Riscos em Projetos de Engenharia na CVRD OBRIGADO!  Rodrigo Horta Telefone: (31) 3279-4861 (851-4861) Celular: (31) 9809-5511 email: rodrigo.horta@cvrd.com.br  Tito Lívio Medeiros Telefone: (31) 3279-4869 (851-4869) Celular: (31) 9795-5686 email: tito.medeiros@cvrd.com.br  Wagner Quintão Telefone: (31) 3279-4856 (851-4856) Celular: (31) 9632-0200 email: wagner.quintao@cvrd.com.br