SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 59
Desenvolve Minas
Interpretação da Norma
SEÇÃO 4
Sistema de Gestão da Qualidade
4.1 – Requisitos Gerais
- Apresenta as etapas necessárias para a implementação de um
Sistema de Gestão da Qualidade, tratando de itens como
melhoria contínua de sua eficácia e constituição mínima de sua
documentação;
- Os processos críticos da organização deve ser mapeados para
mostrar sua sequência e interação, bem como implementar
ações necessárias para sua melhoria contínua.
4.1 – Requisitos Gerais
A organização deve estabelecer, documentar, implementar e
manter um sistema de gestão da qualidade e melhorar
continuamente a sua eficácia de acordo com os requisitos desta
Norma.
A organização deve:
a) determinar os processos necessários para o sistema de
gestão da qualidade,
b) determinar a sequência e interação desses processos,
4.1 – Requisitos Gerais
c) determinar critérios e métodos necessários para assegurar
que a operação e o controle desses processos sejam eficazes,
d) assegurar a disponibilidade de recursos e informações
necessárias para apoiar a operação e o monitoramento
desses processos,
e) monitorar, medir, (quando aplicável), e analisar esses
processos, e
f) implementar ações necessárias para atingir os resultados
planejados e a melhoria contínua desses processos.
4.2 – Requisitos de Documentação
Apresenta quais são os tipos de documentos que o sistema de
Gestão da Qualidade deve incluir. A abrangência desta
documentação difere de uma organização para a outra
dependendo do tamanho e da complexidade dos processos.
4.2.1 – Generalidades
4.2.2 – Manual da Qualidade
4.2.3 – Controle de Documentos
4.2.4 – Controle de Registros
Manual
da
Qualidade
Procedimentos
da
Qualidade
Instruções de Trabalho
Procedimentos
Registros da Qualidade
4.2.1 - Generalidades
A documentação do sistema de gestão da qualidade deve incluir
a) declarações documentadas de uma política da qualidade e
dos objetivos da qualidade,
b) um manual da qualidade,
c) procedimentos documentados e registros requeridos por esta
Norma, e
d) documentos, incluindo registros, determinados pela
organização como necessários para assegurar o
planejamento, a operação e o controle eficazes de seus
processos.
4.2.2 – Manual da Qualidade
- O Manual da Qualidade é o documento de primeiro nível do
Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ). Descreve o SGQ da
empresa, ou seja, como a empresa atende aos requisitos da
norma ISO 9001.
- Finalidade:
• Assegurar que a empresa está organizada para gerenciar a
qualidade dos serviços;
• Demonstrar a conformidade com os requisitos da norma;
• Servir de base para auditorias internas e externas.
É o guia do SGQ e deve ser consultado por todos!
4.2.2 – Manual da Qualidade
A organização deve estabelecer e manter um manual da
qualidade que inclua
a) o escopo do sistema de gestão da qualidade, incluindo
detalhes e justificativas para quaisquer exclusões,
b) os procedimentos documentados estabelecidos para o
sistema de gestão da qualidade, ou referência a eles, e
c) uma descrição da interação entre os processos do sistema de
gestão da qualidade.
4.2.3 – Controle de Documentos
Os documentos requeridos pelo sistema de gestão da qualidade
devem ser controlados.
Um procedimento documentado deve ser estabelecido para
definir os controles necessários para
a) aprovar documentos quanto à sua adequação, antes da sua
emissão,
b) analisar criticamente e atualizar, quando necessário, e
reprovar documentos,
c) assegurar que alterações e a situação da revisão atual dos
documentos sejam identificadas,
4.2.3 – Controle de Documentos
d) assegurar que as versões pertinentes de documentos
aplicáveis estejam disponíveis nos locais de uso,
e) assegurar que os documentos permaneçam legíveis e
prontamente identificáveis,
f) assegurar que documentos de origem externa,
determinados pela organização como necessários para o
planejamento e operação do sistema de gestão da qualidade,
sejam identificados e que sua distribuição seja controlada, e
g) evitar o uso não pretendido de documentos obsoletos e
aplicar identificação adequada nos casos em que eles forem
retidos por qualquer propósito.
4.2.4 – Controle de Registros
Registros estabelecidos para prover evidência de conformidade
com requisitos e da operação eficaz do sistema de gestão da
qualidade devem ser controlados.
A organização deve estabelecer um procedimento
documentado para definir os controles necessários para a
identificação, armazenamento, proteção, recuperação, retenção e
disposição dos registros.
Registros devem permanecer legíveis, prontamente identificáveis
e recuperáveis.
SEÇÃO 8
Medição, Análise e Melhoria
8.1 – Generalidades
- A alta direção da organização terá que assegurar que as
medições são eficazes e eficientes para garantir o desempenho
do da organização e a satisfação de seus clientes.
- Medições são importantes para tomar decisões baseadas em
fatos e dados.
8.1 – Generalidades
A organização deve planejar e implementar os processos
necessários de monitoramento, medição, análise e melhoria
para
a) demonstrar a conformidade aos requisitos do produto,
b) assegurar a conformidade do sistema de gestão da qualidade,
c) melhorar continuamente a eficácia do sistema de gestão da
qualidade.
Deve incluir a determinação dos métodos aplicáveis, incluindo
técnicas estatísticas, e a extensão de seu uso.
8.2 – Monitoramento e Medição
8.2.1 – Satisfação do Cliente
8.2.2 – Auditoria Interna
8.2.3 – Monitoramento e Medição dos Processos
8.2.4 – Monitoramento e Medição do Produto
8.2.1 – Satisfação do Cliente
Como uma das medições do desempenho do sistema de gestão
da qualidade, a organização deve monitorar informações relativas à
percepção do cliente sobre se a organização atendeu aos requisitos do
cliente. Os métodos para obtenção e uso dessas informações devem ser
determinados.
Monitoramento da percepção do cliente pode incluir a obtenção
de dados de entrada de fontes, tais como, pesquisas de satisfação
do cliente, dados do cliente sobre a qualidade dos produtos
entregues, pesquisa de opinião dos usuários, análise de perda de
negócios, elogios, reivindicações de garantia e relatórios de revendedor.
8.2.2 – Auditoria interna
A organização deve executar auditorias internas a intervalos planejados
para determinar se o sistema de gestão da qualidade
a) está conforme com as disposições planejadas (ver 7.1), com os
requisitos desta Norma e com os requisitos do sistema de gestão da
qualidade estabelecidos pela organização, e
b) está mantido e implementado eficazmente.
Um programa de auditoria deve ser planejado, levando em
consideração a situação e a importância dos processos e as áreas a
serem auditadas, bem como os resultados de auditorias anteriores.
Os critérios da auditoria, escopo, frequência e métodos devem ser
definidos. A seleção dos auditores e a execução das auditorias devem
assegurar objetividade e imparcialidade do processo de auditoria. Os
auditores não devem auditar o seu próprio trabalho.
8.2.2 – Auditoria interna
Um procedimento documentado deve ser estabelecido para definir as
responsabilidades e os requisitos para o planejamento e a execução de
auditorias, estabelecendo registros e relatando resultados. Registros
das auditorias e seus resultados devem ser mantidos.
O responsável pela gerência da área a ser auditada deve assegurar que
quaisquer correções e ações corretivas necessárias sejam adotadas, sem
demora indevida, para eliminar não-conformidades detectadas e suas
causas.
As atividades de acompanhamento devem incluir a verificação das ações
adotadas e o relato dos resultados de verificação.
Orientação: ABNT NBR ISO 19011
8.2.3 – Monitoramento e Medição dos Processos
A organização deve aplicar métodos adequados para
monitoramento e, quando aplicável, para medição dos
processos do sistema de gestão da qualidade. Esses métodos
devem demonstrar a capacidade dos processos em alcançar os
resultados planejados. Quando os resultados planejados não
forem alcançados, as correções devem ser efetuadas e executadas
as ações corretivas, como apropriado.
Ao determinar métodos adequados, é recomendável que a
organização considere o tipo e a extensão de monitoramento
ou medição apropriados para cada um dos seus processos
em relação aos seus impactos sobre a conformidade com os
requisitos do produto e sobre a eficácia do sistema de gestão da
qualidade.
8.2.4 – Monitoramento e Medição dos Produtos
A organização deve monitorar e medir as características do
produto para verificar se os requisitos do produto foram
atendidos. Isso deve ser realizado em estágios apropriados do
processo de realização do produto, de acordo com as
providências planejadas. Evidência de conformidade com os
critérios de aceitação deve ser mantida.
Registros devem indicar a(s) pessoa(s) autorizada(s) a liberar o
produto para entrega ao cliente.
A liberação do produto e a entrega do serviço ao cliente não
devem prosseguir até que todas as providências planejadas
tenham sido satisfatoriamente concluídas, a menos que aprovado
de outra maneira por uma autoridade pertinente e, quando
aplicável, pelo cliente.
8.3 – Controle de produto não conforme
A organização deve assegurar que produtos que não estejam
conformes com os requisitos do produto sejam identificados e
controlados para evitar seu uso ou entrega não pretendidos.
Um procedimento documentado deve ser estabelecido para definir os
controles e as responsabilidades e autoridades relacionadas para lidar
com produto não conforme.
Onde aplicável, a organização deve tratar os produtos não-conformes
por uma ou mais das seguintes formas:
a) execução de ações para eliminar a não-conformidade detectada;
b) autorização do seu uso, liberação ou aceitação sob concessão
por uma autoridade pertinente e, onde aplicável, pelo cliente;
8.3 – Controle de produto não conforme
c) execução de ação para impedir o seu uso pretendido ou aplicação
originais;
d) execução de ação apropriada aos efeitos, ou efeitos potenciais, da
não conformidade quando o produto não conforme for identificado
após entrega ou início do uso do produto.
Quando o produto não conforme for corrigido, este deve ser
submetido à reverificação para demonstrar a conformidade com os
requisitos.
Devem ser mantidos registros sobre a natureza das não conformidades
e quaisquer ações subsequentes executadas, incluindo concessões
obtidas.
8.4 – Análise de dados
A organização deve determinar, coletar e analisar dados apropriados
para demonstrar a adequação e eficácia do sistema de gestão da
qualidade e para avaliar onde melhorias contínuas da eficácia do
sistema de gestão da qualidade podem ser realizadas. Isso deve incluir
dados gerados como resultado do monitoramento e da medição e de
outras fontes pertinentes.
A análise de dados deve fornecer informações relativas a
a) satisfação de clientes (8.2.1),
b) conformidade com os requisitos do produto (8.2.4),
c) características e tendências dos processos e produtos, incluindo
oportunidades para ação preventiva, e
d) fornecedores.
8.5 – Melhoria
8.5.1 – Melhoria Contínua
8.5.2 – Ação Corretiva
8.5.3 – Ação Preventiva
8.5.1 – Melhoria Contínua
A organização deve continuamente melhorar a eficácia do sistema de
gestão da qualidade por meio do uso da política da qualidade,
objetivos da qualidade, resultados de auditorias, análise de
dados, ações corretivas e preventivas e análise crítica pela direção.
8.5.2 – Ação corretiva
A organização deve executar ações para eliminar as causas de
não-conformidades, de forma a evitar sua repetição. As ações
corretivas devem ser apropriadas aos efeitos das não-conformidades
encontradas.
Um procedimento documentado deve ser estabelecido definindo os
requisitos para
a) análise crítica de não-conformidades (incluindo reclamações de
clientes),
b) determinação das causas de não-conformidades,
c) avaliação da necessidade de ações para assegurar que aquelas não-
conformidades não ocorram novamente,
d) determinação e implementação de ações necessárias,
e) registro dos resultados de ações executadas (ver 4.2.4), e
f) análise crítica da eficácia da de ação corretiva executada.
8.5.3 – Ação preventiva
A organização deve definir ações para eliminar as causas de não-
conformidades potenciais, de forma a evitar sua ocorrência. As ações
preventivas devem ser apropriadas aos efeitos dos problemas
potenciais.
Um procedimento documentado deve ser estabelecido definindo os
requisitos para
a) a determinação de não-conformidades potenciais e de suas causas,
b) a avaliação da necessidade de ações para evitar a ocorrência de
não-conformidades,
c) a determinação e implementação de ações necessárias,
d) registros de resultados de ações executadas (ver 4.2.4), e
e) a análise crítica da eficácia da ação preventiva executada.
Gráfico de Ishikawa
5 Por quês
5W2H
Controle de ações
• Qual a não-conformidade ou potencial não conformidade?
• Qual a causa raiz dessa ocorrência? (5 Por quês; Ishikawa)
• Qual a ação a ser executada para que que a ocorrência não torne a
acontecer? (5W2H)
- Responsável;
- Ação;
- Prazo.
• O que foi implantado da ação proposta?
• O que foi implantado , foi efetivo?
Sempre agir na CAUSA RAIZ!
SEÇÃO 5
Responsabilidade da Direção
5.1 – Comprometimento da Direção
A Alta Direção deve fornecer evidência do seu comprometimento
com o desenvolvimento e com a implementação do sistema de
gestão da qualidade, e com a melhoria contínua de sua eficácia:
a) comunicando à organização da importância de atender aos
requisitos dos clientes, como também aos requisitos
estatutários e regulamentares,
b) estabelecendo a política da qualidade,
c) assegurando que os objetivos da qualidade são
estabelecidos,
d) conduzindo as análises críticas pela direção, e
e) assegurando a disponibilidade de recursos.
5.2 – Foco no cliente
A Alta Direção deve assegurar que os requisitos do cliente sejam
determinados e atendidos com o propósito de aumentar a
satisfação do cliente (7.2.1 e 8.2.1).
5.3 – Política da qualidade
A Alta Direção deve assegurar que a política da qualidade:
a) é apropriada ao propósito da organização,
b) inclui um comprometimento com o atendimento aos
requisitos e com a melhoria contínua da eficácia do sistema
de gestão da qualidade,
c) provê uma estrutura para estabelecimento e análise crítica
dos objetivos da qualidade,
d) é comunicada e entendida por toda a organização, e
e) é analisada criticamente para a continuidade de sua
adequação.
5.4 – Planejamento
5.4.1 – Objetivos da qualidade
5.4.2 – Planejamento do sistema de gestão da qualidade
5.4.1 – Objetivos da qualidade
A Alta Direção deve assegurar que os objetivos da qualidade,
incluindo aqueles necessários para atender aos requisitos do
produto, sejam estabelecidos nas funções e nos níveis pertinentes
da organização. Os objetivos da qualidade devem ser
mensuráveis e consistentes com a política da qualidade.
"Desenvolver pessoas capazes de realizar projetos com
excelência e aprimorá-los continuamente, e proporcionar a
melhoria contínua do sistema de gestão da qualidade visando satisfazer
as necessidades e expectativas dos nossos clientes."
• Desenvolver pessoas
o Quantidade de Capacitação (GP)
o Desempenho Médio da Equipe (GP)
• Melhorar Projetos
o Efetividade do Planejamento (DEPRO)
• Aprimorar Portfólio
o Inovações no Portfólio (P&D)
• Satisfazer Clientes
o Satisfação no Projeto (MKT)
o Índice de Requisitos Atendidos (DEPRO)
5.4.2 – Planejamento do sistema de gestão
da qualidade
A Alta Direção deve assegurar que
a) o planejamento do sistema de gestão da qualidade seja
realizado de forma a satisfazer aos requisitos citados em 4.1,
bem como aos objetivos da qualidade, e
b) a integridade do sistema de gestão da qualidade seja
mantida quando mudanças no sistema de gestão da
qualidade são planejadas e implementadas.
5.5 - Responsabilidade, autoridade e
comunicação
5.5.1 – Responsabilidade e autoridade
5.5.2 – Representante da direção
5.5.3 – Comunicação interna
5.5.1 – Responsabilidade e autoridade
A Alta Direção deve assegurar que as responsabilidades e
autoridades sejam definidas e comunicadas na organização.
5.5.2 – Representante da direção
A Alta Direção deve indicar um membro da gerência da
organização que, independentemente de outras
responsabilidades, deve ter responsabilidade e autoridade para
a) assegurar que os processos necessários para o sistema de
gestão da qualidade sejam estabelecidos, implementados e
mantidos,
b) relatar à Alta Direção o desempenho do sistema de gestão da
qualidade e qualquer necessidade de melhoria, e
c) assegurar a promoção da conscientização sobre os requisitos
do cliente em toda a organização.
A responsabilidade de um representante da direção pode incluir a
ligação com partes externas em assuntos relativos ao sistema de
gestão da qualidade.
5.5.3 – Comunicação interna
A Alta Direção deve assegurar que sejam estabelecidos, na
organização, os processos de comunicação apropriados e que
seja realizada a comunicação relativa à eficácia do sistema de
gestão da qualidade.
5.6 – Análise crítica pela direção
5.6.1 – Generalidades
5.6.2 – Entradas para a análise crítica
5.6.3 – Saídas da análise crítica
5.6.1 – Generalidades
A Alta Direção deve analisar criticamente o sistema de gestão da
qualidade da organização, a intervalos planejados, para assegurar
sua contínua pertinência, adequação e eficácia. Essa análise crítica
deve incluir a avaliação de oportunidades para melhoria e
necessidade de mudanças no sistema de gestão da qualidade,
incluindo a política da qualidade e os objetivos da qualidade.
Devem ser mantidos registros das análises críticas pela direção.
5.6.2 – Entradas para a análise crítica
As entradas para a análise crítica pela direção devem incluir
informações sobre
a) resultados de auditorias,
b) realimentação de cliente,
c) desempenho de processo e conformidade de produto,
d) situação das ações preventivas e corretivas,
e) acompanhamento das ações oriundas de análises críticas pela
direção anteriores,
f) mudanças que possam afetar o sistema de gestão da
qualidade, e
g) recomendações para melhoria.
1 Leitura da ata
anterior
Verificar a existência de alguma pendência da última análise
crítica do SGQMC. Verificar as causas da não-implementação
dos itens pendentes.
Redefinir prazos e responsabilidades para os itens
que ficaram pendentes. Reavaliar e prover recursos
necessários para os mesmos.
2 Objetivos e
indicadores da
qualidade
Definir/analisar os objetivos da qualidade específicos alinhados
com a política da qualidade. Verificar se os objetivos possuem
metas exeqüíveis e mensuráveis. e se as metas dos mesmos
estão sendo atendidas, de forma a averiguar o desempenho do
processo de consultoria.
Estabelecer ações no caso de objetivos não estarem
sendo atendidos. Revisar a Política da Qualidade, os
objetivos e os indicadores, caso necessário, para
melhoria contínua do SGQMC.
3 Sistema da qualidade Tratar de assuntos relativos a mudanças que possam afetar o
sistema, tais como: alterações organizacionais que afetam
normas administrativas e técnicas ou de programação de ação
para revisar o SGQMC.
Estabelecer ações a serem implementadas para
minimizar o impacto das alterações organizacionais.
4 Treinamento Acompanhar a situação do plano de treinamento. Avaliar os
treinamentos concluídos e os que não foram realizados
conforme o plano. Avaliar a eficácia dos treinamentos
realizados.
Estabelecer ações a serem implementadas para a
realização dos treinamentos planejados, incluído a
necessidade de provisão de recursos.
5 Auditorias Internas e
Externas. (possíveis
recomendações de
melhoria de
auditores externos
ou internos)
Relatar o desempenho da auditoria interna ou externa da
qualidade, em função das não-conformidades detectadas por
auditores internos, órgãos externos ou clientes, em forma de
resultados. Podem ser avaliadas também, as recomendações
de melhoria que os mesmo relatarem.
Propor elaboração ou revisão no programa de
auditorias, em função dos resultados obtidos,
incluindo a provisão de recursos para melhorar a
capacitação da equipe de auditores internos.
6 Realimentações de
clientes
Avaliar a quantidade de manifestações (reclamações, elogios,
sugestões, etc.) recebidas de clientes. Relatar o desempenho
das pesquisas de satisfações realizadas. Analisar e determinar
os requisitos declarados e não declarados dos clientes
Propor ações a serem implementadas para a
melhoria do produto, processo e/ou sistema da
qualidade para tentar evitar a reincidência das
reclamações, incluindo a necessidade de provisão de
recursos. Propor soluções ou diretrizes para atingir
todos os requisitos por parte dos clientes.
7 Situação das ações
corretivas e
preventivas
Avaliar as ações corretivas e preventivas abertas e fechadas no
período. Tratar, acompanhar as ações corretivas e/ou
preventivas que requeiram investimentos e aprovações por
parte da alta administração, bem como o programa de ação
para implementação.
Propor soluções/diretrizes para as ações corretivas
ou preventivas pendentes (em aberto), incluindo a
necessidade de recursos para viabilizar o fechamento
das mesmas.
8 Considerações Gerais Tratar de assuntos relevantes à empresa, que não se
enquadrem nos tópicos acima, tais como mudanças causadas
por novas tecnologias, conceitos de qualidade, estratégias de
mkt, etc.
Propor soluções/diretrizes para assuntos tratados
para obtenção dos resultados esperados e melhorias
nos processos, incluindo a disponibilização dos
recursos necessários.
5.6.3 – Saídas para a análise crítica
As saídas da análise crítica pela direção devem incluir quaisquer
decisões e ações relacionadas a
a) melhoria da eficácia do sistema de gestão da qualidade e de
seus processos,
b) melhoria do produto em relação aos requisitos do cliente,
c) necessidade de recursos.
SEÇÃO 6
Gestão de Recursos
6.1 – Provisão de recursos
A organização deve determinar e prover recursos necessários
para
a) implementar e manter o sistema de gestão da qualidade e
melhorar continuamente sua eficácia, e
b) aumentar a satisfação de clientes mediante o atendimento
aos seus requisitos.
6.2 – Recursos humanos
6.2.1 – Generalidades
6.2.2 – Competência, treinamento e conscientização
6.2.1 – Generalidades
O pessoal que executa atividades que afetam a conformidade
com os requisitos do produto deve ser competente, com base em
educação, treinamento, habilidade e experiência apropriados.
NOTA A conformidade com os
requisitos do produto pode ser
afetada direta ou indiretamente pelo
pessoal que desempenha qualquer
tarefa dentro do sistema de gestão da
qualidade.
6.2.2 – Competência, treinamento e conscientização
A organização deve
a) determinar a competência necessária para o pessoal que
executa trabalhos que afetam a conformidade com os
requisitos do produto,
b) onde aplicável, prover treinamento ou tomar outras ações
para atingir a competência necessária,
c) avaliar a eficácia das ações executadas,
d) assegurar que o seu pessoal está consciente quanto à
pertinência e importância de suas atividades e de como elas
contribuem para atingir os objetivos da qualidade, e
e) manter registros apropriados de educação, treinamento,
habilidade e experiência (ver 4.2.4).
6.3 Infraestrutura
A organização deve determinar, prover e manter a infraestrutura
necessária para alcançar a conformidade com os requisitos do
produto. A infraestrutura inclui, quando aplicável
a) edifícios, espaço de trabalho e instalações associadas,
b) equipamentos de processo (tanto materiais e equipamentos
quanto programas de computador), e
c) serviços de apoio (tais como: sistemas de transporte,
comunicação ou informação).
6.4 – Ambiente de trabalho
A organização deve determinar e gerenciar as condições do
ambiente de trabalho necessárias para alcançar a conformidade
com os requisitos do produto.
NOTA O termo “ambiente de trabalho” se refere àquelas
condições sob as quais o trabalho é executado, incluindo fatores
físicos, ambientais e outros (tais como: ruído, temperatura,
umidade, iluminação e condições meteorológicas).
Desenvolvimento 2015
Dúvidas?
Desenvolvimento
Diretoria de Desenvolvimento
desenvolvimento@fejemg.org.br
Gestão da Qualidade e Melhoria Contínua

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

2011 etapas necessarias_implantacao_sistema_gestao_integrado
2011 etapas necessarias_implantacao_sistema_gestao_integrado2011 etapas necessarias_implantacao_sistema_gestao_integrado
2011 etapas necessarias_implantacao_sistema_gestao_integradoAmanda Fraga
 
Normas iso de qualidade laboratório
Normas iso de qualidade   laboratórioNormas iso de qualidade   laboratório
Normas iso de qualidade laboratórioLuiz Messano
 
2012 4. método de tomada de ações com base em indicadores de qualidade o ca...
2012 4. método de tomada de ações com base em indicadores de qualidade   o ca...2012 4. método de tomada de ações com base em indicadores de qualidade   o ca...
2012 4. método de tomada de ações com base em indicadores de qualidade o ca...Amanda Fraga
 
Reunião da analise crítica
Reunião da analise crítica Reunião da analise crítica
Reunião da analise crítica Ythia Karla
 
Formação de Auditores Internos
Formação de Auditores InternosFormação de Auditores Internos
Formação de Auditores InternosRogério Souza
 
Reunião de análise crítica pesquisa de satisfação
Reunião de análise crítica   pesquisa de satisfaçãoReunião de análise crítica   pesquisa de satisfação
Reunião de análise crítica pesquisa de satisfaçãoYthia Karla
 
Nbr iso 19011 2012 - diretrizes para auditoria de sistemas de gestão
Nbr iso 19011   2012 - diretrizes para auditoria de sistemas de gestãoNbr iso 19011   2012 - diretrizes para auditoria de sistemas de gestão
Nbr iso 19011 2012 - diretrizes para auditoria de sistemas de gestãoAntonio Carlos
 
Não Conformidade, Ação Corretiva e Preventiva
Não Conformidade, Ação Corretiva e PreventivaNão Conformidade, Ação Corretiva e Preventiva
Não Conformidade, Ação Corretiva e PreventivaTemplum Consultoria Online
 
Check list para auditoria interna
Check list para auditoria internaCheck list para auditoria interna
Check list para auditoria internaMiguel
 
Nbr 14011 2001 - auditoria ambiental procedimentos
Nbr 14011 2001 - auditoria ambiental procedimentosNbr 14011 2001 - auditoria ambiental procedimentos
Nbr 14011 2001 - auditoria ambiental procedimentosZailda Firmino
 
Ppt mod 6 uc4_proc_ind_imp_amb
Ppt  mod 6 uc4_proc_ind_imp_ambPpt  mod 6 uc4_proc_ind_imp_amb
Ppt mod 6 uc4_proc_ind_imp_ambFrancisco Neto
 
Cronograma de atividades da gestão da qualidade
Cronograma de atividades da gestão da qualidadeCronograma de atividades da gestão da qualidade
Cronograma de atividades da gestão da qualidadeYthia Karla
 

Mais procurados (20)

2011 etapas necessarias_implantacao_sistema_gestao_integrado
2011 etapas necessarias_implantacao_sistema_gestao_integrado2011 etapas necessarias_implantacao_sistema_gestao_integrado
2011 etapas necessarias_implantacao_sistema_gestao_integrado
 
Normas iso de qualidade laboratório
Normas iso de qualidade   laboratórioNormas iso de qualidade   laboratório
Normas iso de qualidade laboratório
 
2012 4. método de tomada de ações com base em indicadores de qualidade o ca...
2012 4. método de tomada de ações com base em indicadores de qualidade   o ca...2012 4. método de tomada de ações com base em indicadores de qualidade   o ca...
2012 4. método de tomada de ações com base em indicadores de qualidade o ca...
 
Reunião da analise crítica
Reunião da analise crítica Reunião da analise crítica
Reunião da analise crítica
 
Check list 9001 adq
Check list 9001 adqCheck list 9001 adq
Check list 9001 adq
 
Formação de Auditores Internos
Formação de Auditores InternosFormação de Auditores Internos
Formação de Auditores Internos
 
Reunião de análise crítica pesquisa de satisfação
Reunião de análise crítica   pesquisa de satisfaçãoReunião de análise crítica   pesquisa de satisfação
Reunião de análise crítica pesquisa de satisfação
 
Diretriz
DiretrizDiretriz
Diretriz
 
Nbr iso 19011 2012 - diretrizes para auditoria de sistemas de gestão
Nbr iso 19011   2012 - diretrizes para auditoria de sistemas de gestãoNbr iso 19011   2012 - diretrizes para auditoria de sistemas de gestão
Nbr iso 19011 2012 - diretrizes para auditoria de sistemas de gestão
 
Não Conformidade, Ação Corretiva e Preventiva
Não Conformidade, Ação Corretiva e PreventivaNão Conformidade, Ação Corretiva e Preventiva
Não Conformidade, Ação Corretiva e Preventiva
 
Gestão da Qualidade - Análise Crítica pela Direção
Gestão da Qualidade - Análise Crítica pela DireçãoGestão da Qualidade - Análise Crítica pela Direção
Gestão da Qualidade - Análise Crítica pela Direção
 
Controle de Documentos e Registros
Controle de Documentos e RegistrosControle de Documentos e Registros
Controle de Documentos e Registros
 
Check list para auditoria interna
Check list para auditoria internaCheck list para auditoria interna
Check list para auditoria interna
 
Auditoria iso 9001
Auditoria iso 9001Auditoria iso 9001
Auditoria iso 9001
 
Nbr 14011 2001 - auditoria ambiental procedimentos
Nbr 14011 2001 - auditoria ambiental procedimentosNbr 14011 2001 - auditoria ambiental procedimentos
Nbr 14011 2001 - auditoria ambiental procedimentos
 
Ppt mod 6 uc4_proc_ind_imp_amb
Ppt  mod 6 uc4_proc_ind_imp_ambPpt  mod 6 uc4_proc_ind_imp_amb
Ppt mod 6 uc4_proc_ind_imp_amb
 
Apoio á qualidade
Apoio á qualidadeApoio á qualidade
Apoio á qualidade
 
Cronograma de atividades da gestão da qualidade
Cronograma de atividades da gestão da qualidadeCronograma de atividades da gestão da qualidade
Cronograma de atividades da gestão da qualidade
 
Check list auditoria
Check list auditoriaCheck list auditoria
Check list auditoria
 
Solução de EQMS
Solução de EQMSSolução de EQMS
Solução de EQMS
 

Semelhante a Gestão da Qualidade e Melhoria Contínua

MONITORAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE.ppt
MONITORAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE.pptMONITORAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE.ppt
MONITORAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE.pptValdir Conceição
 
1.RequisitosISO 9001-ISO14001-OHSAS 18001.pdf
1.RequisitosISO 9001-ISO14001-OHSAS 18001.pdf1.RequisitosISO 9001-ISO14001-OHSAS 18001.pdf
1.RequisitosISO 9001-ISO14001-OHSAS 18001.pdfCharlesPolizelli
 
71844380-Check-List.pdf
71844380-Check-List.pdf71844380-Check-List.pdf
71844380-Check-List.pdfRogerio834905
 
auditoriasinternas.pptx
auditoriasinternas.pptxauditoriasinternas.pptx
auditoriasinternas.pptxZE RIKI
 
Manual avaliação fornecedores
Manual avaliação fornecedoresManual avaliação fornecedores
Manual avaliação fornecedoresmjmcreatore
 
Psq 00x auditorias-internas_modelo_v00
Psq 00x auditorias-internas_modelo_v00Psq 00x auditorias-internas_modelo_v00
Psq 00x auditorias-internas_modelo_v00Marcos Henrique
 
Revisão geral ISO 9001
Revisão geral ISO 9001Revisão geral ISO 9001
Revisão geral ISO 9001Rogério Souza
 
SGD_Concepção e implementação.pptx
SGD_Concepção e implementação.pptxSGD_Concepção e implementação.pptx
SGD_Concepção e implementação.pptxmiguel498486
 
Validação de métodos analíticos - conceitos
Validação de métodos analíticos - conceitosValidação de métodos analíticos - conceitos
Validação de métodos analíticos - conceitosVanessa Rodrigues
 
Nbr 9001 sist gestao qualidade
Nbr 9001 sist gestao qualidadeNbr 9001 sist gestao qualidade
Nbr 9001 sist gestao qualidadeaparadoxo
 

Semelhante a Gestão da Qualidade e Melhoria Contínua (20)

MONITORAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE.ppt
MONITORAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE.pptMONITORAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE.ppt
MONITORAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE.ppt
 
1.RequisitosISO 9001-ISO14001-OHSAS 18001.pdf
1.RequisitosISO 9001-ISO14001-OHSAS 18001.pdf1.RequisitosISO 9001-ISO14001-OHSAS 18001.pdf
1.RequisitosISO 9001-ISO14001-OHSAS 18001.pdf
 
GESTÃO DA QUALIDADE.ppt
GESTÃO DA QUALIDADE.pptGESTÃO DA QUALIDADE.ppt
GESTÃO DA QUALIDADE.ppt
 
Analise critica item 5.6
Analise critica   item 5.6Analise critica   item 5.6
Analise critica item 5.6
 
71844380-Check-List.pdf
71844380-Check-List.pdf71844380-Check-List.pdf
71844380-Check-List.pdf
 
auditoriasinternas.pptx
auditoriasinternas.pptxauditoriasinternas.pptx
auditoriasinternas.pptx
 
Auditoria
AuditoriaAuditoria
Auditoria
 
Manual avaliação fornecedores
Manual avaliação fornecedoresManual avaliação fornecedores
Manual avaliação fornecedores
 
Psq 00x auditorias-internas_modelo_v00
Psq 00x auditorias-internas_modelo_v00Psq 00x auditorias-internas_modelo_v00
Psq 00x auditorias-internas_modelo_v00
 
ISO9001
ISO9001ISO9001
ISO9001
 
Revisão geral ISO 9001
Revisão geral ISO 9001Revisão geral ISO 9001
Revisão geral ISO 9001
 
Aula -2 Sistema de Documentação
Aula -2 Sistema de DocumentaçãoAula -2 Sistema de Documentação
Aula -2 Sistema de Documentação
 
Etapas auditoria
Etapas auditoriaEtapas auditoria
Etapas auditoria
 
MQ
MQMQ
MQ
 
SGD_Concepção e implementação.pptx
SGD_Concepção e implementação.pptxSGD_Concepção e implementação.pptx
SGD_Concepção e implementação.pptx
 
Cap_6Qualidade_total.ppt
Cap_6Qualidade_total.pptCap_6Qualidade_total.ppt
Cap_6Qualidade_total.ppt
 
REALIZAÇÃO DO PRODUTO2.ppt
REALIZAÇÃO DO PRODUTO2.pptREALIZAÇÃO DO PRODUTO2.ppt
REALIZAÇÃO DO PRODUTO2.ppt
 
Validação de métodos analíticos - conceitos
Validação de métodos analíticos - conceitosValidação de métodos analíticos - conceitos
Validação de métodos analíticos - conceitos
 
Gestão da qualidade
Gestão da qualidadeGestão da qualidade
Gestão da qualidade
 
Nbr 9001 sist gestao qualidade
Nbr 9001 sist gestao qualidadeNbr 9001 sist gestao qualidade
Nbr 9001 sist gestao qualidade
 

Último

Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnGustavo144776
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasE-Commerce Brasil
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensLuizPauloFerreira11
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoE-Commerce Brasil
 
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...Welldonelily Skype
 
representações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptxrepresentações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptxCarladeOliveira25
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaE-Commerce Brasil
 
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdfÉtica NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdfInsttLcioEvangelista
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?Michael Rada
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...E-Commerce Brasil
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...E-Commerce Brasil
 
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomia
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomiaAnalise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomia
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomiaGabrielPasquinelli1
 

Último (20)

Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
 
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
 
representações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptxrepresentações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptx
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
 
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdfÉtica NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
 
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomia
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomiaAnalise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomia
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomia
 

Gestão da Qualidade e Melhoria Contínua

  • 2. SEÇÃO 4 Sistema de Gestão da Qualidade
  • 3. 4.1 – Requisitos Gerais - Apresenta as etapas necessárias para a implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade, tratando de itens como melhoria contínua de sua eficácia e constituição mínima de sua documentação; - Os processos críticos da organização deve ser mapeados para mostrar sua sequência e interação, bem como implementar ações necessárias para sua melhoria contínua.
  • 4. 4.1 – Requisitos Gerais A organização deve estabelecer, documentar, implementar e manter um sistema de gestão da qualidade e melhorar continuamente a sua eficácia de acordo com os requisitos desta Norma. A organização deve: a) determinar os processos necessários para o sistema de gestão da qualidade, b) determinar a sequência e interação desses processos,
  • 5. 4.1 – Requisitos Gerais c) determinar critérios e métodos necessários para assegurar que a operação e o controle desses processos sejam eficazes, d) assegurar a disponibilidade de recursos e informações necessárias para apoiar a operação e o monitoramento desses processos, e) monitorar, medir, (quando aplicável), e analisar esses processos, e f) implementar ações necessárias para atingir os resultados planejados e a melhoria contínua desses processos.
  • 6. 4.2 – Requisitos de Documentação Apresenta quais são os tipos de documentos que o sistema de Gestão da Qualidade deve incluir. A abrangência desta documentação difere de uma organização para a outra dependendo do tamanho e da complexidade dos processos. 4.2.1 – Generalidades 4.2.2 – Manual da Qualidade 4.2.3 – Controle de Documentos 4.2.4 – Controle de Registros Manual da Qualidade Procedimentos da Qualidade Instruções de Trabalho Procedimentos Registros da Qualidade
  • 7. 4.2.1 - Generalidades A documentação do sistema de gestão da qualidade deve incluir a) declarações documentadas de uma política da qualidade e dos objetivos da qualidade, b) um manual da qualidade, c) procedimentos documentados e registros requeridos por esta Norma, e d) documentos, incluindo registros, determinados pela organização como necessários para assegurar o planejamento, a operação e o controle eficazes de seus processos.
  • 8. 4.2.2 – Manual da Qualidade - O Manual da Qualidade é o documento de primeiro nível do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ). Descreve o SGQ da empresa, ou seja, como a empresa atende aos requisitos da norma ISO 9001. - Finalidade: • Assegurar que a empresa está organizada para gerenciar a qualidade dos serviços; • Demonstrar a conformidade com os requisitos da norma; • Servir de base para auditorias internas e externas. É o guia do SGQ e deve ser consultado por todos!
  • 9. 4.2.2 – Manual da Qualidade A organização deve estabelecer e manter um manual da qualidade que inclua a) o escopo do sistema de gestão da qualidade, incluindo detalhes e justificativas para quaisquer exclusões, b) os procedimentos documentados estabelecidos para o sistema de gestão da qualidade, ou referência a eles, e c) uma descrição da interação entre os processos do sistema de gestão da qualidade.
  • 10. 4.2.3 – Controle de Documentos Os documentos requeridos pelo sistema de gestão da qualidade devem ser controlados. Um procedimento documentado deve ser estabelecido para definir os controles necessários para a) aprovar documentos quanto à sua adequação, antes da sua emissão, b) analisar criticamente e atualizar, quando necessário, e reprovar documentos, c) assegurar que alterações e a situação da revisão atual dos documentos sejam identificadas,
  • 11. 4.2.3 – Controle de Documentos d) assegurar que as versões pertinentes de documentos aplicáveis estejam disponíveis nos locais de uso, e) assegurar que os documentos permaneçam legíveis e prontamente identificáveis, f) assegurar que documentos de origem externa, determinados pela organização como necessários para o planejamento e operação do sistema de gestão da qualidade, sejam identificados e que sua distribuição seja controlada, e g) evitar o uso não pretendido de documentos obsoletos e aplicar identificação adequada nos casos em que eles forem retidos por qualquer propósito.
  • 12. 4.2.4 – Controle de Registros Registros estabelecidos para prover evidência de conformidade com requisitos e da operação eficaz do sistema de gestão da qualidade devem ser controlados. A organização deve estabelecer um procedimento documentado para definir os controles necessários para a identificação, armazenamento, proteção, recuperação, retenção e disposição dos registros. Registros devem permanecer legíveis, prontamente identificáveis e recuperáveis.
  • 14. 8.1 – Generalidades - A alta direção da organização terá que assegurar que as medições são eficazes e eficientes para garantir o desempenho do da organização e a satisfação de seus clientes. - Medições são importantes para tomar decisões baseadas em fatos e dados.
  • 15. 8.1 – Generalidades A organização deve planejar e implementar os processos necessários de monitoramento, medição, análise e melhoria para a) demonstrar a conformidade aos requisitos do produto, b) assegurar a conformidade do sistema de gestão da qualidade, c) melhorar continuamente a eficácia do sistema de gestão da qualidade. Deve incluir a determinação dos métodos aplicáveis, incluindo técnicas estatísticas, e a extensão de seu uso.
  • 16. 8.2 – Monitoramento e Medição 8.2.1 – Satisfação do Cliente 8.2.2 – Auditoria Interna 8.2.3 – Monitoramento e Medição dos Processos 8.2.4 – Monitoramento e Medição do Produto
  • 17. 8.2.1 – Satisfação do Cliente Como uma das medições do desempenho do sistema de gestão da qualidade, a organização deve monitorar informações relativas à percepção do cliente sobre se a organização atendeu aos requisitos do cliente. Os métodos para obtenção e uso dessas informações devem ser determinados. Monitoramento da percepção do cliente pode incluir a obtenção de dados de entrada de fontes, tais como, pesquisas de satisfação do cliente, dados do cliente sobre a qualidade dos produtos entregues, pesquisa de opinião dos usuários, análise de perda de negócios, elogios, reivindicações de garantia e relatórios de revendedor.
  • 18. 8.2.2 – Auditoria interna A organização deve executar auditorias internas a intervalos planejados para determinar se o sistema de gestão da qualidade a) está conforme com as disposições planejadas (ver 7.1), com os requisitos desta Norma e com os requisitos do sistema de gestão da qualidade estabelecidos pela organização, e b) está mantido e implementado eficazmente. Um programa de auditoria deve ser planejado, levando em consideração a situação e a importância dos processos e as áreas a serem auditadas, bem como os resultados de auditorias anteriores. Os critérios da auditoria, escopo, frequência e métodos devem ser definidos. A seleção dos auditores e a execução das auditorias devem assegurar objetividade e imparcialidade do processo de auditoria. Os auditores não devem auditar o seu próprio trabalho.
  • 19. 8.2.2 – Auditoria interna Um procedimento documentado deve ser estabelecido para definir as responsabilidades e os requisitos para o planejamento e a execução de auditorias, estabelecendo registros e relatando resultados. Registros das auditorias e seus resultados devem ser mantidos. O responsável pela gerência da área a ser auditada deve assegurar que quaisquer correções e ações corretivas necessárias sejam adotadas, sem demora indevida, para eliminar não-conformidades detectadas e suas causas. As atividades de acompanhamento devem incluir a verificação das ações adotadas e o relato dos resultados de verificação. Orientação: ABNT NBR ISO 19011
  • 20. 8.2.3 – Monitoramento e Medição dos Processos A organização deve aplicar métodos adequados para monitoramento e, quando aplicável, para medição dos processos do sistema de gestão da qualidade. Esses métodos devem demonstrar a capacidade dos processos em alcançar os resultados planejados. Quando os resultados planejados não forem alcançados, as correções devem ser efetuadas e executadas as ações corretivas, como apropriado. Ao determinar métodos adequados, é recomendável que a organização considere o tipo e a extensão de monitoramento ou medição apropriados para cada um dos seus processos em relação aos seus impactos sobre a conformidade com os requisitos do produto e sobre a eficácia do sistema de gestão da qualidade.
  • 21. 8.2.4 – Monitoramento e Medição dos Produtos A organização deve monitorar e medir as características do produto para verificar se os requisitos do produto foram atendidos. Isso deve ser realizado em estágios apropriados do processo de realização do produto, de acordo com as providências planejadas. Evidência de conformidade com os critérios de aceitação deve ser mantida. Registros devem indicar a(s) pessoa(s) autorizada(s) a liberar o produto para entrega ao cliente. A liberação do produto e a entrega do serviço ao cliente não devem prosseguir até que todas as providências planejadas tenham sido satisfatoriamente concluídas, a menos que aprovado de outra maneira por uma autoridade pertinente e, quando aplicável, pelo cliente.
  • 22. 8.3 – Controle de produto não conforme A organização deve assegurar que produtos que não estejam conformes com os requisitos do produto sejam identificados e controlados para evitar seu uso ou entrega não pretendidos. Um procedimento documentado deve ser estabelecido para definir os controles e as responsabilidades e autoridades relacionadas para lidar com produto não conforme. Onde aplicável, a organização deve tratar os produtos não-conformes por uma ou mais das seguintes formas: a) execução de ações para eliminar a não-conformidade detectada; b) autorização do seu uso, liberação ou aceitação sob concessão por uma autoridade pertinente e, onde aplicável, pelo cliente;
  • 23. 8.3 – Controle de produto não conforme c) execução de ação para impedir o seu uso pretendido ou aplicação originais; d) execução de ação apropriada aos efeitos, ou efeitos potenciais, da não conformidade quando o produto não conforme for identificado após entrega ou início do uso do produto. Quando o produto não conforme for corrigido, este deve ser submetido à reverificação para demonstrar a conformidade com os requisitos. Devem ser mantidos registros sobre a natureza das não conformidades e quaisquer ações subsequentes executadas, incluindo concessões obtidas.
  • 24. 8.4 – Análise de dados A organização deve determinar, coletar e analisar dados apropriados para demonstrar a adequação e eficácia do sistema de gestão da qualidade e para avaliar onde melhorias contínuas da eficácia do sistema de gestão da qualidade podem ser realizadas. Isso deve incluir dados gerados como resultado do monitoramento e da medição e de outras fontes pertinentes. A análise de dados deve fornecer informações relativas a a) satisfação de clientes (8.2.1), b) conformidade com os requisitos do produto (8.2.4), c) características e tendências dos processos e produtos, incluindo oportunidades para ação preventiva, e d) fornecedores.
  • 25. 8.5 – Melhoria 8.5.1 – Melhoria Contínua 8.5.2 – Ação Corretiva 8.5.3 – Ação Preventiva
  • 26. 8.5.1 – Melhoria Contínua A organização deve continuamente melhorar a eficácia do sistema de gestão da qualidade por meio do uso da política da qualidade, objetivos da qualidade, resultados de auditorias, análise de dados, ações corretivas e preventivas e análise crítica pela direção.
  • 27. 8.5.2 – Ação corretiva A organização deve executar ações para eliminar as causas de não-conformidades, de forma a evitar sua repetição. As ações corretivas devem ser apropriadas aos efeitos das não-conformidades encontradas. Um procedimento documentado deve ser estabelecido definindo os requisitos para a) análise crítica de não-conformidades (incluindo reclamações de clientes), b) determinação das causas de não-conformidades, c) avaliação da necessidade de ações para assegurar que aquelas não- conformidades não ocorram novamente, d) determinação e implementação de ações necessárias, e) registro dos resultados de ações executadas (ver 4.2.4), e f) análise crítica da eficácia da de ação corretiva executada.
  • 28. 8.5.3 – Ação preventiva A organização deve definir ações para eliminar as causas de não- conformidades potenciais, de forma a evitar sua ocorrência. As ações preventivas devem ser apropriadas aos efeitos dos problemas potenciais. Um procedimento documentado deve ser estabelecido definindo os requisitos para a) a determinação de não-conformidades potenciais e de suas causas, b) a avaliação da necessidade de ações para evitar a ocorrência de não-conformidades, c) a determinação e implementação de ações necessárias, d) registros de resultados de ações executadas (ver 4.2.4), e e) a análise crítica da eficácia da ação preventiva executada.
  • 31. 5W2H
  • 32. Controle de ações • Qual a não-conformidade ou potencial não conformidade? • Qual a causa raiz dessa ocorrência? (5 Por quês; Ishikawa) • Qual a ação a ser executada para que que a ocorrência não torne a acontecer? (5W2H) - Responsável; - Ação; - Prazo. • O que foi implantado da ação proposta? • O que foi implantado , foi efetivo? Sempre agir na CAUSA RAIZ!
  • 34. 5.1 – Comprometimento da Direção A Alta Direção deve fornecer evidência do seu comprometimento com o desenvolvimento e com a implementação do sistema de gestão da qualidade, e com a melhoria contínua de sua eficácia: a) comunicando à organização da importância de atender aos requisitos dos clientes, como também aos requisitos estatutários e regulamentares, b) estabelecendo a política da qualidade, c) assegurando que os objetivos da qualidade são estabelecidos, d) conduzindo as análises críticas pela direção, e e) assegurando a disponibilidade de recursos.
  • 35. 5.2 – Foco no cliente A Alta Direção deve assegurar que os requisitos do cliente sejam determinados e atendidos com o propósito de aumentar a satisfação do cliente (7.2.1 e 8.2.1).
  • 36. 5.3 – Política da qualidade A Alta Direção deve assegurar que a política da qualidade: a) é apropriada ao propósito da organização, b) inclui um comprometimento com o atendimento aos requisitos e com a melhoria contínua da eficácia do sistema de gestão da qualidade, c) provê uma estrutura para estabelecimento e análise crítica dos objetivos da qualidade, d) é comunicada e entendida por toda a organização, e e) é analisada criticamente para a continuidade de sua adequação.
  • 37. 5.4 – Planejamento 5.4.1 – Objetivos da qualidade 5.4.2 – Planejamento do sistema de gestão da qualidade
  • 38. 5.4.1 – Objetivos da qualidade A Alta Direção deve assegurar que os objetivos da qualidade, incluindo aqueles necessários para atender aos requisitos do produto, sejam estabelecidos nas funções e nos níveis pertinentes da organização. Os objetivos da qualidade devem ser mensuráveis e consistentes com a política da qualidade.
  • 39. "Desenvolver pessoas capazes de realizar projetos com excelência e aprimorá-los continuamente, e proporcionar a melhoria contínua do sistema de gestão da qualidade visando satisfazer as necessidades e expectativas dos nossos clientes." • Desenvolver pessoas o Quantidade de Capacitação (GP) o Desempenho Médio da Equipe (GP) • Melhorar Projetos o Efetividade do Planejamento (DEPRO) • Aprimorar Portfólio o Inovações no Portfólio (P&D) • Satisfazer Clientes o Satisfação no Projeto (MKT) o Índice de Requisitos Atendidos (DEPRO)
  • 40. 5.4.2 – Planejamento do sistema de gestão da qualidade A Alta Direção deve assegurar que a) o planejamento do sistema de gestão da qualidade seja realizado de forma a satisfazer aos requisitos citados em 4.1, bem como aos objetivos da qualidade, e b) a integridade do sistema de gestão da qualidade seja mantida quando mudanças no sistema de gestão da qualidade são planejadas e implementadas.
  • 41. 5.5 - Responsabilidade, autoridade e comunicação 5.5.1 – Responsabilidade e autoridade 5.5.2 – Representante da direção 5.5.3 – Comunicação interna
  • 42. 5.5.1 – Responsabilidade e autoridade A Alta Direção deve assegurar que as responsabilidades e autoridades sejam definidas e comunicadas na organização.
  • 43. 5.5.2 – Representante da direção A Alta Direção deve indicar um membro da gerência da organização que, independentemente de outras responsabilidades, deve ter responsabilidade e autoridade para a) assegurar que os processos necessários para o sistema de gestão da qualidade sejam estabelecidos, implementados e mantidos, b) relatar à Alta Direção o desempenho do sistema de gestão da qualidade e qualquer necessidade de melhoria, e c) assegurar a promoção da conscientização sobre os requisitos do cliente em toda a organização. A responsabilidade de um representante da direção pode incluir a ligação com partes externas em assuntos relativos ao sistema de gestão da qualidade.
  • 44. 5.5.3 – Comunicação interna A Alta Direção deve assegurar que sejam estabelecidos, na organização, os processos de comunicação apropriados e que seja realizada a comunicação relativa à eficácia do sistema de gestão da qualidade.
  • 45. 5.6 – Análise crítica pela direção 5.6.1 – Generalidades 5.6.2 – Entradas para a análise crítica 5.6.3 – Saídas da análise crítica
  • 46. 5.6.1 – Generalidades A Alta Direção deve analisar criticamente o sistema de gestão da qualidade da organização, a intervalos planejados, para assegurar sua contínua pertinência, adequação e eficácia. Essa análise crítica deve incluir a avaliação de oportunidades para melhoria e necessidade de mudanças no sistema de gestão da qualidade, incluindo a política da qualidade e os objetivos da qualidade. Devem ser mantidos registros das análises críticas pela direção.
  • 47. 5.6.2 – Entradas para a análise crítica As entradas para a análise crítica pela direção devem incluir informações sobre a) resultados de auditorias, b) realimentação de cliente, c) desempenho de processo e conformidade de produto, d) situação das ações preventivas e corretivas, e) acompanhamento das ações oriundas de análises críticas pela direção anteriores, f) mudanças que possam afetar o sistema de gestão da qualidade, e g) recomendações para melhoria.
  • 48. 1 Leitura da ata anterior Verificar a existência de alguma pendência da última análise crítica do SGQMC. Verificar as causas da não-implementação dos itens pendentes. Redefinir prazos e responsabilidades para os itens que ficaram pendentes. Reavaliar e prover recursos necessários para os mesmos. 2 Objetivos e indicadores da qualidade Definir/analisar os objetivos da qualidade específicos alinhados com a política da qualidade. Verificar se os objetivos possuem metas exeqüíveis e mensuráveis. e se as metas dos mesmos estão sendo atendidas, de forma a averiguar o desempenho do processo de consultoria. Estabelecer ações no caso de objetivos não estarem sendo atendidos. Revisar a Política da Qualidade, os objetivos e os indicadores, caso necessário, para melhoria contínua do SGQMC. 3 Sistema da qualidade Tratar de assuntos relativos a mudanças que possam afetar o sistema, tais como: alterações organizacionais que afetam normas administrativas e técnicas ou de programação de ação para revisar o SGQMC. Estabelecer ações a serem implementadas para minimizar o impacto das alterações organizacionais. 4 Treinamento Acompanhar a situação do plano de treinamento. Avaliar os treinamentos concluídos e os que não foram realizados conforme o plano. Avaliar a eficácia dos treinamentos realizados. Estabelecer ações a serem implementadas para a realização dos treinamentos planejados, incluído a necessidade de provisão de recursos. 5 Auditorias Internas e Externas. (possíveis recomendações de melhoria de auditores externos ou internos) Relatar o desempenho da auditoria interna ou externa da qualidade, em função das não-conformidades detectadas por auditores internos, órgãos externos ou clientes, em forma de resultados. Podem ser avaliadas também, as recomendações de melhoria que os mesmo relatarem. Propor elaboração ou revisão no programa de auditorias, em função dos resultados obtidos, incluindo a provisão de recursos para melhorar a capacitação da equipe de auditores internos. 6 Realimentações de clientes Avaliar a quantidade de manifestações (reclamações, elogios, sugestões, etc.) recebidas de clientes. Relatar o desempenho das pesquisas de satisfações realizadas. Analisar e determinar os requisitos declarados e não declarados dos clientes Propor ações a serem implementadas para a melhoria do produto, processo e/ou sistema da qualidade para tentar evitar a reincidência das reclamações, incluindo a necessidade de provisão de recursos. Propor soluções ou diretrizes para atingir todos os requisitos por parte dos clientes. 7 Situação das ações corretivas e preventivas Avaliar as ações corretivas e preventivas abertas e fechadas no período. Tratar, acompanhar as ações corretivas e/ou preventivas que requeiram investimentos e aprovações por parte da alta administração, bem como o programa de ação para implementação. Propor soluções/diretrizes para as ações corretivas ou preventivas pendentes (em aberto), incluindo a necessidade de recursos para viabilizar o fechamento das mesmas. 8 Considerações Gerais Tratar de assuntos relevantes à empresa, que não se enquadrem nos tópicos acima, tais como mudanças causadas por novas tecnologias, conceitos de qualidade, estratégias de mkt, etc. Propor soluções/diretrizes para assuntos tratados para obtenção dos resultados esperados e melhorias nos processos, incluindo a disponibilização dos recursos necessários.
  • 49. 5.6.3 – Saídas para a análise crítica As saídas da análise crítica pela direção devem incluir quaisquer decisões e ações relacionadas a a) melhoria da eficácia do sistema de gestão da qualidade e de seus processos, b) melhoria do produto em relação aos requisitos do cliente, c) necessidade de recursos.
  • 51. 6.1 – Provisão de recursos A organização deve determinar e prover recursos necessários para a) implementar e manter o sistema de gestão da qualidade e melhorar continuamente sua eficácia, e b) aumentar a satisfação de clientes mediante o atendimento aos seus requisitos.
  • 52. 6.2 – Recursos humanos 6.2.1 – Generalidades 6.2.2 – Competência, treinamento e conscientização
  • 53. 6.2.1 – Generalidades O pessoal que executa atividades que afetam a conformidade com os requisitos do produto deve ser competente, com base em educação, treinamento, habilidade e experiência apropriados. NOTA A conformidade com os requisitos do produto pode ser afetada direta ou indiretamente pelo pessoal que desempenha qualquer tarefa dentro do sistema de gestão da qualidade.
  • 54. 6.2.2 – Competência, treinamento e conscientização A organização deve a) determinar a competência necessária para o pessoal que executa trabalhos que afetam a conformidade com os requisitos do produto, b) onde aplicável, prover treinamento ou tomar outras ações para atingir a competência necessária, c) avaliar a eficácia das ações executadas, d) assegurar que o seu pessoal está consciente quanto à pertinência e importância de suas atividades e de como elas contribuem para atingir os objetivos da qualidade, e e) manter registros apropriados de educação, treinamento, habilidade e experiência (ver 4.2.4).
  • 55. 6.3 Infraestrutura A organização deve determinar, prover e manter a infraestrutura necessária para alcançar a conformidade com os requisitos do produto. A infraestrutura inclui, quando aplicável a) edifícios, espaço de trabalho e instalações associadas, b) equipamentos de processo (tanto materiais e equipamentos quanto programas de computador), e c) serviços de apoio (tais como: sistemas de transporte, comunicação ou informação).
  • 56. 6.4 – Ambiente de trabalho A organização deve determinar e gerenciar as condições do ambiente de trabalho necessárias para alcançar a conformidade com os requisitos do produto. NOTA O termo “ambiente de trabalho” se refere àquelas condições sob as quais o trabalho é executado, incluindo fatores físicos, ambientais e outros (tais como: ruído, temperatura, umidade, iluminação e condições meteorológicas).

Notas do Editor

  1. A aplicação da Qualidade, nunca deve estar desagregada da Melhoria Contínua, a qual é entendida como um processo de mudanças continuadas que melhoram a organização e lhe agregam valor.
  2. NOTA 1 Onde o termo “procedimento documentado“ aparecer nesta Norma, significa que o procedimento é estabelecido, documentado, implementado e mantido. Um único documento pode cobrir os requisitos para um ou mais procedimentos. Um requisito para um procedimento documentado pode ser coberto por mais de um documento. NOTA 2 A abrangência da documentação do sistema de gestão da qualidade pode diferir de uma organização para outra devido: a) ao porte da organização e ao tipo de atividades, b) à complexidade dos processos e suas interações, e c) à competência do pessoal. NOTA 3 A documentação pode estar em qualquer forma ou tipo de meio de comunicação.
  3. Indicadores do Planejamento Estratégico (divulgação interna); Análises críticas periódicas dos resultados; Planos de ação (no SGQMC e no PE) para indicadores abaixo da meta; Registrar ocorrência em último caso (tendência negativa por duas vezes consecutivas); Margem de aceitação para Indicadores da Qualidade.
  4. Monitoramento constante da equipe, aprovação de orientadores e diretores.
  5. Revisão geral do sistema
  6. Revisão geral do sistema
  7. Revisão geral do sistema
  8. Revisão geral do sistema
  9. Revisão geral do sistema
  10. Revisão geral do sistema
  11. A aplicação da Qualidade, nunca deve estar desagregada da Melhoria Contínua, a qual é entendida como um processo de mudanças continuadas que melhoram a organização e lhe agregam valor.
  12. A aplicação da Qualidade, nunca deve estar desagregada da Melhoria Contínua, a qual é entendida como um processo de mudanças continuadas que melhoram a organização e lhe agregam valor.