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Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 1
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 2
Administração de Produção e Operações
Capítulo 1
Introdução e evolução histórica da
gestão de produção e
operações
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 3
Aeroporto de Congonhas
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 4
Gestão de Produção e Operações
• A gestão de operações ocupa-se da atividade de
gerenciamento estratégico dos recursos escassos
(humanos, tecnológicos, de informação e outros),
de sua interação e dos processos que produzem e
entregam bens e serviços visando a atender
necessidades e ou desejos de qualidade, tempo e
custo de seus clientes. Além disso, deve também
compatibilizar este objetivo com as necessidades
de eficiência no uso dos recursos que os objetivos
estratégicos da organização requerem.
Administração de Produção e Operações
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Evolução da área
• Área nasce manufatureira e detalhista
– Expande-se para tornar-se estratégica
– Incorpora o tratamento de serviços
– Passa a tratar de redes de operações
Administração de Produção e Operações
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Origens da área: difíceis de rastrear
Administração de Produção e Operações
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Primeiras menções na literatura:
gestão de projetos
• “A construção da torre de Babel foi de fato um
projeto, pois a definição mais recentemente aceita
(em cerca de 1693) de um projeto é, como dito
antes, um vasto empreendimento, grande demais
para ser gerenciado e, portanto, provável de não
chegar a nada” (Defoe, 1697)
Administração de Produção e Operações
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American System of Manufacture
Watt, 1776 e seu
motor a vapor Eli Whitney
Mosquete “Charleville” 1763, produzido em 1798
por Eli Whitney com peças intercambiáveis
Administração de Produção e Operações
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American System of Manufacture
Máquina de costura
Singer (1854)
Samuel Colt e seu
“revolver” Colt 1885
Lançadas as bases para o surgimento da indústria
automobilística
Administração de Produção e Operações
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Grandes ferrovias e seu papel
Consumo de aço
(Andrew Carnegie)
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Século XX – Taylor e alguns “princípios
da administração científica”
• Desenvolver uma ciência que pudesse aplicar-se a
cada fase do trabalho humano (divisão do trabalho),
em lugar dos velhos métodos rotineiros;
• Selecionar o melhor trabalhador para cada serviço,
passando em seguida a ensiná-lo, treiná-lo e formá-
lo, em oposição à prática tradicional de deixar para
ele a função de escolher método e formar-se;
• Separar as funções de preparação e planejamento da
execução do trabalho, definindo-as com atribuições
precisas;
• Especializar os agentes nas funções correspondentes;
• Predeterminar tarefas individuais ao pessoal e
conceder-lhes prêmios quando realizadas;
• Controlar a execução do trabalho.
Frederick Taylor
Administração de Produção e Operações
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Henry Ford
Quadriciclo Ford (1896)
Ford e seu Modelo T
(1907 – 1925)
Linha de montagem
móvel (1913) Ford Highland Park
(1918)
Administração de Produção e Operações
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Alfred Sloan (GM) e diversificação: um
baque para Ford
• Chevrolet (dois modelos
bem diferentes entre si)
• Oakland (antecessor do
Pontiac)
• Olds (mais tarde
Oldsmobile)
• Scripps-Booth
• Sheridam
• Buick e,
• Cadillac
• Trade-offs ficam claros
– Mas a quebra da bolsa
americana em 1929
mascara o efeito
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A componente social do trabalho
Lilian Gilbreth
Elton Mayo
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II Grande Guerra e anos 50
• Pesquisa Operacional surge e desenvolve-se;
torna-se civil
• Logística evolui
• Controle estatístico do processo evolui
(origem por Shewart, 1927)
• Planejamento da produção
• Surge o JIT
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Pós guerra
• Estados Unidos beneficiam-se de não ter tido
seu parque industrial bombardeado
• Demanda reprimida pela guerra
• “Seller´s market”
• Mass production sofre outro impulso
• Afluência, crescimento e certa complacência
que dura até os anos ´60
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Anos 60
• Jit, da Toyota, espalha-se
pelo mundo
• Deming e o movimento de
Qualidade no Japão
• Japão torna-se um player
importante
• Computadores surgem e,
com eles, o MRP na IBM, e
outros desenvolvimentos
Tahiichi Ohno,
o “pai” do JIT
Deming
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Anos 70 – início da reação ocidental
• Primeira crise do petróleo (1973)
• Estratégia de operações
• Gestão de operações de serviços
• MRPII
• Celularização
• Automação desenvolve-se
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Anos 80 e 90
• Os ´80 são anos da Qualidade Total
• MRPII espalha-se
• Visão por processos (re-engenharia)
• ERPs
• Gestão de redes de suprimentos
• Lean production & agile manufacturing
• Virtual organization
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Anos 2000 e adiante
• Nova economia
• Transição importante
– Unidades de análise muda; novos atores
– Custos fixos vs. variáveis
– Furos e não brocas
– Large data sets: universo e não amostras
– ?
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Visão
Negócio
Visão
Aprendizado
Visão
Mercado
Visão
Ambiente
Resultados
Organização geral
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Administração de Produção e Operações
Capítulo 2
Estratégia de produção e operações
Administração de Produção e Operações
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Rede Accor
Fachada de um “Sofitel”
Fachada de um “Formule 1”
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Por que gestão estratégica de
produção e operações?
• Operações envolvem o grosso dos recursos
• Decisões têm inércia
• Decisões difíceis e caras de reverter
• Existem trade-offs
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Objetivos competitivos
Grandes objetivos Sub-objetivos Descrição
Preço/custo Custo de produzir Custo de produzir o produto
Custo de servir Custo de entregar e servir o cliente
Velocidade Acesso Tempo e facilidade para ganhar acesso à operação
Atendimento Tempo para iniciar o atendimento
Cotação Tempo para cotar preço, prazo, especificação
Entrega Tempo para entregar o produto
Confiabilidade Pontualidade Cumprimento de prazos acordados
Integridade Cumprimento de promessas feitas
Segurança Segurança pessoal ou de bens do cliente
Robustez Manutenção do atendimento mesmo que algo dê errado
Qualidade Desempenho Características primárias do produto
Conformidade Produto conforme as especificações
Consistência Produto sempre conforme especificações
Recursos Características acessórias do produto
Durabilidade Tempo de vida útil do produto
Confiabilidade Probabilidade de falha do produto no tempo
Limpeza Asseio das instalações da operação
Conforto Conforto físico do cliente oferecido pelas instalações
Estética Características (das instalações e produtos) que afetam os sentidos
Comunicação Clareza, riqueza, precisão e frequencia da informação
Competência Grau de capacitação técnica da operação
Simpatia Educação e cortesia no atendimento
Atenção Atendimento atento
Flexibilidade Produtos Habilidade de introduzir/modificar produtos economicamente
Mix Habilidade de modificar o mix produzido economicamente
Entregas Habilidade de mudar datas de entrega economicamente
Volume Habilidade de alterar volumes agregados de produção
Horários Amplitude de horários de atendimento
Área Amplitude de área geográfica no qual o atendimento pode ocorrer
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Trade-offs
Nível de desempenho
em “velocidade”
Nível de desempenho
em “custo”
Nível de desempenho
em “custo”
Nível de desempenho
em “velocidade”
Situação 1: três posições;
15 minutos de espera
Situação 2: cinco posições;
10 minutos de espera
Ação rápida
(posição da gangorra)
Nível de desempenho
em “custo”
Situação 2: cinco posições;
10 minutos de espera
Nível de desempenho
em “custo”
Nível de desempenho
em “velocidade”
Situação 3: três posições;
10 minutos de espera (desejável)
Ação mais elaborada
(posição do pivô)
Nível de desempenho
em “velocidade”
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Relações entre critérios
Custo
de
produzir
Custo
de
servir
Acesso
Atendimento
Cotação
Entrega
Pontualidade
Integridade
Segurança
Robustez
Desempenho
Conformidade
Consistência
Recursos
Durabilidade
Confiabilidade
Limpeza
Conforto
Estética
Comunicação
Competência
Simpatia
Atenção
Produtos
Mix
Entregas
Volume
Horários
Área
de desempenho
Custo de produzir X 0 0 X X X X
Custo de servir X X X X X X X X
Acesso 0 0 0 0 0 0 0 0
Atendimento 0 0 0 0 X 0 0 0 0 0
Cotação 0 0 X 0 0 0
Entrega X 0 X X 0 X X 0 0 0
Pontualidade 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Integridade 0 0 0 0 0
Segurança X 0 0 0 0 0 0 0 X
Robustez 0 0 X 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Desempenho X X 0
Conformidade 0 X 0 0 X X X
Consistência X 0 0 X X X
Recursos X X 0 0 X X X
Durabilidade 0
Confiabilidade 0 0 0 0 0 0
Limpeza 0 0
Conforto 0 0 0 0 0 0
Estética 0
Comunicação 0 0 0
Competência 0 0
Simpatia 0
Atenção
Produtos 0 0
Mix 0
Entregas 0
Volume
Horários
Área
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Acesso
Velocidade
Consistência
Competência
Atendimento
Flexibilidade
Segurança
Custo
Integridade
Comunicação
Limpeza
Conforto
Qualidade dos bens
Estética
Importância
máxima
Importância
mínima
Público 1
(“econômica”)
Público 3
(“primeira”)
Público 2
(“executiva”)
Ferramental para análise de foco
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Espaço por cadeira
Numero de passageiros/comissário
Atendimento
Refeição servida
Entretenimento e recursos
Espaço de bagagem na cabine
Discriminação do funcionário
Público 1
(“econômica”)
Público 3
(“primeira”)
Público 2
(“executiva”)
Operação dos sonhos
para atender
Pequeno Grande
Grande Pequeno
Rápido Cordial
Sofisticada
Mínimo necessário
Sofisticados
Simples
Mínimo Tolerante
Pequena Grande
Recursos de
operações
Ferramental para análise de foco
(cont)
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Quadro geral de referência
Administração de Produção e Operações
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Tipos de critérios competitivos
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Escala de nove pontos - importância
CRITÉRIOS GANHADORES DE CLIENTES
1.Proporciona vantagem crucial junto aos clientes
2.Proporciona importante vantagem junto aos clientes-sempre
considerado
3.Proporciona vantagem útil junto aos clientes - normalmente considerado
CRITÉRIOS QUALIFICADORES
4.Precisa estar pelo menos marginalmente acima da média do
setor
5.Precisa estar em torno da média do setor
6.Precisa estar a pouca distância da média do setor
CRITÉRIOS MENOS RELEVANTES
7.Normalmente não considerado;pode tornar-se mais importante no
futuro
8.Muito raramente é considerado pelos clientes
9.Nunca é considerado pelos clientes e provavelmente nunca será
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Escala de nove pontos - importância
Administração de Produção e Operações
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Escala de nove pontos -
desempenho
MELHOR DO QUE A CONCORRÊNCIA
1.Consistente e consideravelmente melhor que nosso melhor concorrente
2.Consistente e claramente melhor que nosso melhor concorrente
3.Consistente e marginalmente melhor que nosso melhor concorrente
IGUAL À CONCORRÊNCIA
4.Com freqüência marginalmente melhor que nosso melhor concorrente
5.Aproximadamente o mesmo da maioria de nossos concorrentes
6.Freqüentemente a uma distância curta atrás dos principais concorrentes
PIOR DO QUE A CONCORRÊNCIA
7.Usual e marginalmente pior que a maioria dos principais concorrentes
8.Usualmente pior que a maioria dos nossos concorrentes
9.Consistentemente pior que a maioria de nossos concorrentes
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Nível
de
desempenho
no
aspecto
analisado
tempo
Desempenhos dos concorrentes
Desempenhos da operação analisada
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Escala de nove pontos - desempenho
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UO – unidade produtiva
FP – Família de produtos
SM – Segmento de mercado
Análise estratégica:
Alinhamento
• Partindo, por exemplo,
de uma unidade de operações
que produz famílias de produtos
para servir a segmentos de
mercado
• Uso da matriz importância - desempenho
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Administração de Produção e Operações
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Engarrafadora
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Áreas de decisão estratégicas em operações
Critérios de desempenho
Projeto
de
produtos
e
serviços
Processo
e
tecnologia
Instalações
Capacidade/demanda
Força
e
projeto
do
trabalho
Gestão
de
qualidade
Organização
Filas
e
fluxos
Sistemas
de
PPCP
Sistemas
de
informação
Redes
de
suprimento
Gestão
de
relacionamento
Medidas
de
desempenho
Sistemas
de
melhoria
Custo de produzir + ++ + ++ + + + + + ++ ++ ++
Custo de servir + + ++ ++ + + ++ ++ ++
Acesso + + ++ ++ ++ ++ + ++
Atendimento ++ + + ++ ++ + ++ ++ ++
Cotação + + ++ ++ + + + ++
Entrega + ++ + ++ ++ + ++ ++
Pontualidade + + ++ + + + ++ + ++ ++
Integridade ++ ++ ++ + ++
Segurança + ++ + ++ + + ++
Robustez + ++ + ++ ++ + + ++
Desempenho ++ ++ + ++ + + ++ ++ ++
Conformidade + ++ ++ + ++ ++
Consistência + ++ ++ + + ++ ++
Recursos ++ ++ + +
Durabilidade ++ + + + ++
Confiabilidade + + ++ + ++
Limpeza + + + ++ ++
Conforto ++ ++ ++ + ++ + ++
Estética ++ ++ + +
Comunicação + + + ++ ++ + ++ ++ ++ ++ ++
Competência + ++ ++ ++ + + ++
Simpatia + ++ + + ++ + ++
Atenção + ++ ++ + + ++ ++ ++
Produtos + ++ ++ + ++ ++ ++ + ++
Mix + ++ + + + ++ + ++
Entregas ++ ++ ++ + + + ++
Volume + ++ + ++ + ++
Horários + ++ ++ + +
Área + ++ ++ + +
Legenda + Influência moderada
++ Influência forte
Sem influência relevante
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Administração de Produção e Operações
Capítulo 3
Rede de operações na cadeia de valor
Administração de Produção e Operações
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McDonald’s
Administração de Produção e Operações
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Historicamente,
a ênfase tem
sido nos nós
Administração de Produção e Operações
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Produção
de
matéria prima
Produção
de
componentes
Produção
de
submontagens
Produção
de
montagens
Montagem
do
produto
Distribuição Varejo
Us
uá
rio
Rede de operações
Administração de Produção e Operações
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Integração vertical para trás
Administração de Produção e Operações
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Redes de operações em serviços
Plano de
saude
Hospital
Médicos
Serviço
de
laboratório
Laboratório
de análise
Serviço
de
radiologia
Serviço
de
limpeza
Serviço
de
alimentação
Locadora de
equipamento
Fornecedor
de reagentes
Fabricante de
equipamento
Cliente
Fluxo de serviço
Fluxo de pagamento
Administração de Produção e Operações
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Delga
(montagem
estrutural
–
cabine)
Carese (tratamento
de chapas e pintura)
VDO
(montagem
interior
da
cabine)
Powertrain (motor
e transmissão)
Maxion (chassi)
Meritor (eixos e
suspensão)
Remon (rodas
e pneus)
Audit
(CQ
final)
Arranjo Físico da fábrica de
ônibus e caminhões da Volks Wagen
(Consórcio Modular – Resende, RJ)
VW
Resende
Administração de Produção e Operações
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Centrais !
Não centrais !
Centrais???
Não centrais???
Centralidade
Administração de Produção e Operações
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Grau de centralidade
Valor desproporcional
para o cliente
Diferenciação sobre
concorrência (difícil imitar)
Extendabilidade
(porta p/ mercados futuros)
Baixa
Alta
Central Não
Central
Perfil 1 Perfil 2
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Custo de troca
Custo de transação
Especificidade de ativos
Grau de monopólio do
fornecedor
Baixo
Alto
Perfil 1 Perfil 2
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Portfolio de relacionamentos
Centralidade
da
atividade
Alto
Baixo
Alta
Baixa
Integração
vertical
Mercado
puro
Parceria
estratégica
Contrato
de longo
prazo
Contrato
de médio
prazo
Joint
ventures
Parceria
para
desenvolvimento
Risco Estratégico
Dependência
Mercado
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Paradoxo de origem
Situação tradicional
Situação nova
Elo forte Elo fraco
Perde
Ganha
Ganha Ganha
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Ilustração do efeito chicote
Fornecedor Fabricante Distribuidor Varejista Mercado
política
estoques
1 mês
demanda
1 mês
demanda
1 mês
demanda
1 mês
demanda
ROI Custos
ROI Custos
ROI Custos
ROI Custos
$ $ $ $ $ $ $ $
$
$
$
$
Mat Mat Mat Mat
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Ilustração do efeito chicote
Todas as operações mantêm estoques de 1 período
1
2
3
4
5
6
produção produção compras compras
Est. In.
Est. Fin.
Est. In.
Est. Fin.
Est. In.
Est. Fin.
Est. In.
Est. Fin.
100 100 100 100 100
100
100
100
100
100
100
100
100
60 90 95 95 95
120
90
100
95
95
95
95
95
20 60 80 90 95
100
60
100
80
100
90
100
95
180 120 100 95 95
60
120
80
100
90
95
95
95
95 95 95 95 95
95
95
95
95
95
95
95
95
100 95 95 95 95
90
95
95
95
95
95
95
95
varejista
atacadista
fabricante
fornecedor
Períodos
Demanda
Administração de Produção e Operações
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Ilustração do efeito chicote
Efeito Chicote, Forrester ou Multiplicador da Demanda
1 2 3 4 5 6
Período
Produção
fornecedor fabricante atacadista
varejista demanda
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Administração de Produção e Operações
Capítulo 4
Pacotes de valor gerados e entregues pelas
operações:
compostos bens-serviços
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Saint Gobain
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Pacotes de valor
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Produção nivelada/
estoques
Produção segue
taxa de demanda
Ação para
nivelar demanda
estoques
produção
demanda
capacidade
Estocabilidade
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Produção nivelada/
estoques
Produção segue
taxa de demanda
Ação para
nivelar demanda
estoques
produção
demanda
capacidade
Opção não disponível
para serviços
Estocabilidade
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Produção nivelada/
estoques
Duração
mínima
do produto
Periodo de validade vs. estocabilidade
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0
minutos/
segundos semanas
horas dias meses anos
Tempo
BigMac
Espresso
Pastel
Jornal
Sandwich
Pão fresco
Flores
Isto é
Leite
Iogurte
Ovos
Laranja
Leite 4pack
A-bióticos
Congelados
Peças
Enlatados
Vinho
Serviços
Prazo de
validade
Exemplos
Validade vs. estocabilidade
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Produção
Tempo entre
produção e consumo
Consumo
Produção
Consumo
Oportunidade
para controle
de processo
Oportunidade
para controle de
qualidade do produto
Oportunidade
para controle
de processo
Não há
oportunidade
para controle de
qualidade do produto
Com simultaneidade
entre produção e
consumo
Sem simultaneidade
entre produção e
consumo
Implicação da simultaneidade
produção - consumo
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Grau de interação cliente - processo
Cliente
Recursos &
competências
do prestador
Valor percebido pelo cliente
Experiência
Produto/
resultado
Sucesso com o
uso do produto
Processo
Operação
Extensão
da interação
Intensidade
da interação
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Grau de intensidade da interação
Extensão
da
interação
Riqueza das informações trocadas
Nível de customização requerido
baixo
baixa
alta
alto
Psicanálise
Editora de
revistas (assinatura)
White Martins
(tradicional)
Quiropraxia
White Martins (estilo
“furo e não broca”)
Fabricante de
caneta
Novela
Alfaiate sob
encomenda
Linha aérea Restaurante
Consultoria
Fabricante de
automóveis
Intensidade e extensão da interação
Administração de Produção e Operações
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Implicações do grau de interação
Custo de uma transação do ponto de vista do banco
Feita no guichê da agência R$3,00
Feita num caixa automático R$0,60
Feita pela Internet R$0,25
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 87
Desempenho
totalmente
objetivável
Desempenho
não objetivável
em geral
dependente de
percepções
Produtos físicos
Serviços
Show
Lava
-
rápido
Grande
varejo
Fast
food
-
Video-locadora
Parque
temático
Linha
aérea
Cabeleireiro
Agência
de
viagens
Hotel
Teatro
Massagem
Consulta
médica
Restaurante
Arte
(quadro)
Aço
Caneta
BIC
Jeans
Caminhão
Computador
Roupas
Sapato
Carro
Videocassete
Imóvel
residencial
Remédio
homeopático
Perfume
Terno
sob
medida
Grau de objetividade na avaliação
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 88
Grau de estocabilidade
Grau de intensidade e
extensão da interação
Grau de objetivação
possível na avaliação
de desempenho
Alto
Alto
Alto
Baixo
Baixo
Baixo
Atividades de linha de frente Atividades de retaguarda
Linha de visibilidade
Padronização
Incerteza
Variabilidade
Controle
Eficiência
menor maior
maior menor
maior menor
menor maior
menor maior
Baixo
Alto
Grau de simultaneidade
produção - consumo
Front office vs. backoffice
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 89
Administração de Produção e Operações
Capítulo 5
Medidas de avaliação de desempenho em produção
e operações
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 90
Eficiência vs. Eficácia
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 91
BSC – Balanced ScoreCard
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 92
Grupo Custo
• Custos relativos à concorrência
• Custos de manufatura (operação)
• Produtividade do capital (veja o Suplemento a este Capítulo para um tratamento detalhado de
produtividade)
• Produtividade da mão-de-obra
• Produtividade do equipamento
• Produtividade total dos fatores
• Mão-de-obra direta
• Mão-de-obra indireta
• Custo relativo (percentual) da mão de obra
• Custo relativo (percentual) do equipamento
• Custo relativo (percentual) da materiais
• Redução média de tempos de preparação de equipamento
• Redução média de custos de rotatividade de mão de obra
• Custos com materiais
• Custos com estoques por tipo (matéria-prima, em processo, produtos acabados, em trânsito,
consignado no cliente, entre outros)
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 93
Grupo Qualidade
• Qualidade relativa percebida do produto
• Qualidade relativa percebida das instalações e do atendimento (em várias sub-medidas: limpeza, conforto, estética,
segurança, integridade, cortesia, competência, atenção no atendimento)
• Qualidade comparada aos concorrentes
• Qualidade da comunicação com o cliente
• Confiabilidade do produto (probabilidade de falhar em determinado período)
• Durabilidade do produto (até o final da vida econômica do produto)
• Percentual de clientes satisfeitos e grau de satisfação de clientes
• Número de reclamações
• Taxa de ligações para serviço de assistência
• Taxa de retenção de clientes
• Valor de mercadorias devolvidas
• Falhas no campo
• Tempo médio entre falhas do produto
• Percentual de tempo disponível do produto
• Taxa de aprovação no controle de qualidade
• Defeitos
• Redução percentual de defeituosos
• Redução percentual de tempo decorrido entre geração e detecção de falhas
• Redução percentual de refugo
• Custos da qualidade (prevenção, inspeção, falhas internas e falhas externas)
• Qualidade dos fornecedores
• Taxa de entregas perfeitas dos fornecedores
• Assistência do fornecedor para resolver problemas técnicos
• Competência do fornecedor a responder a problemas técnicos
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 94
Grupo Flexibilidade
• Flexibilidade percebida
• Quanto a qualidade não é afetada por
mudanças de mix / volume
• Quanto os custos não são afetados por
mudanças de mix / volume
• Quanto o desempenho de entregas não é
afetada por mudanças de mix / volume
• Tempo de desenvolvimento de novos produtos
• Tempo entre a idéia e o produto estar no
mercado
• Flexibilidade percebida para customizar
produtos
• Faixa (variedade) de produtos
• Percentual de produtos customizados vs.
produtos padrão
• Número de novos produtos introduzidos por
ano
• Nível de estoque em processo
• Nível de descontinuidade por quebras de
equipamento
• Lead time dos fornecedores
• Velocidade da operação para responder a
mudanças de mix
• Número de itens processados simultaneamente
• Freqüência de entregas da operação
• Freqüência de entregas do fornecedor
• Tempo médio de preparação de equipamento
• Quanto rápido a operação se ajusta a mudanças
de volume
• Percentual possível de alteração de quantidade
pedida sem alteração de lead-time
• Lote mínimo produzido economicamente
• Tamanhos médios de lote
• Percentagem da mão-de-obra que é polivalente
• Percentagem de equipamento de múltiplos
propósitos
• Percentagem de equipamento programável
• Percentagem de tempo de folga nos recursos
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 95
Grupo Velocidade
• Tempo entre o cliente perceber a necessidade e a entrega
• Lead times internos
• Tempos de ciclo da operação
• Tempo de processamento de pedidos
• Tempo de resposta a solicitações de clientes
• Tempo de resposta a solicitações urgentes de clientes
• Tempo de resposta a perguntas e duvidas dos clientes
• Tempo médio de atravessamento de materiais
• Estoques em processo
• Tempo de agregação de valor por tempo total no sistema
• Distância percorrida pelos fluxos
• Tempos de ciclo para decisões
• Tempos perdidos em atividades não agregadoras de valor
Administração de Produção e Operações
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Grupo Confiabilidade
• Confiabilidade percebida
• Acurácia das previsões de demanda
• Percentual de entregas no prazo (pedidos)
• Percentual de entregas no prazo (linhas de pedidos)
• Percentual de entregas no prazo (unidades)
• Percentual de entregas totais no prazo (OTIF – on time in full)
• Percentual de datas renegociadas com clientes
• Aderência às datas prometidas
• Percentual de pedidos com quantidade incorreta
• Aderência aos planos de operação
• Atraso médio
• Aderência ao plano de distribuição
• Percentagem de redução de lead times por linha de produto
• Percentagem de melhoria na fração saída real/saída desejada
• Percentagem de redução dos lead times de compras
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 97
Medida (nome)
Propósito
Refere-se a
Meta
Fórmula
Freqüência
Quem mede?
Fontes de dados
Quem age nos dados?
Quais ações possíveis?
Notas e comentários
Detalhes
Definindo medidas de desempenho
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 98
Boas medidas de desempenho deveriam
• Ser derivadas da estratégica e
alinhadas com as prioridades
competitivas da operação;
• Ser simples de entender e usar;
• Prover feedback em tempo e de
forma precisa;
• Ser baseadas em quantidades que
possam ser influenciadas ou
controladas pelo usuário ou por ele
em conjunto com outros;
• Refletir o processo de negócio
envolvido, ou seja, o cliente e o
fornecedor envolvidos deveriam
participar da definição;
• Referir-se a metas específicas;
• Ser relevantes;
• Pertencer a um ciclo fechado
completo de controle;
• Ser claramente definidas;
• Ter impacto visual;
• Focalizar em melhoramento;
• Manter seu significado ao longo do
tempo;
• Prover feedback rápido;
• Ter propósito específico e definido;
• Basear-se em fórmulas e bases de
dados explícitos;
• Empregar razões mais que valores
absolutos;
• Referir-se a tendências mais que a
situações estáticas;
• Ser objetivas e não apenas
opinativas; e,
• Ser mais globais que localizadas.
Administração de Produção e Operações
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Erros freqüentes nas ferramentas de avaliação
de desempenha
• Assimetria de escalas
• Induzir respondente
• Falha no entendimento dos conceitos
• Falha em garantir que o respondente importa
• Assumir representatividade de amostra
• Excesso de preciosismo
• Não perguntar o que realmente importa: retenção
Administração de Produção e Operações
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Produtividades globais e parciais
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 101
Exemplo de cálculo de produtividade
Variação Mudança Ajuste Razão
Valores reais preços Per 1 nível de para níveis Uso ajustado
Item Per 1 Per 2 Per2/Per1 atualizado saídas de saídas /Uso real
(A) (B) (C) (D)=(A)X(C) (E) (F)=(D)X(E) (G)=(F)/(B)
123.9/116.3
Receita
com Vendas 110,7 123,9 1,051 116,346 1,065 123,897 1,000
Materais 43,4 46,5 1,032 44,789 1,065 47,696 1,026 2,571%
Energia 6,4 7,4 1,128 7,216 1,065 7,684 1,038 3,842%
Salários 30,1 35,1 1,081 32,550 1,065 34,663 0,988 -1,246%
Total
insumos 79,9 89,0 84,6
Variação da produtividade total dos fatores 1,17%
PTF 1,385 1,392 1,376
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 102
Decomposição de fatores
Psis = Lucro
Invest total
= Receita
Saídas
Custo
Saídas
- X Saídas
Capacidade
Capacidade
Invest fixo
Invest fixo
Invest total
X X
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 103
Administração de Produção e Operações
Capítulo 6
Qualidade total e melhoramento em produção e
operações
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 104
Juran
• Qualidade deve ser planejada e seus custos
apurados
• Custos da qualidade
– Falha externa
– Falha interna
– Avaliação
– Prevenção
Administração de Produção e Operações
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Papéis
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 106
Trilogia da qualidade + enfoque
estratégico
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 107
Breakthrough
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 108
Deming
• Identificar e reduzir as causas de variações nos
processos
• 14 pontos de Deming
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 109
Ciclo PDCA
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 110
A. Feigenbaum
• Total quality management
• Passos:
– Estabelecimento de padrões
– Avaliação da conformidade
– Agir quando necessário
– Planejar para o melhoramento
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 111
TQC
• “O Controle Total da Qualidade é um sistema
efetivo para integrar os esforços dos vários
grupos dentro de uma organização, no
desenvolvimento da qualidade, na
manutenção da qualidade e no melhoramento
da qualidade, de maneira que habilite
marketing, engenharia, produção e serviço
com os melhores níveis econômicos que
permitam a completa satisfação do cliente”.
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 112
Ciclo industrial mais estratégia
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 113
Kaoru Ishikawa
• Todos, na organização, podem (e devem)
contribuir com a qualidade e devem conhecer
técnicas estatísticas básicas
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 114
Shigeo Shingo
• Erros conduzem a defeitos – eliminar os erros
ou corrigi-los antes que se tornem defeitos –
o Poka Yoke
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 115
Poka Yoke
• Sistemas à prova de falhas
– Detecção
– Minimização
– Facilitação
– Prevenção
– Substituição
– Eliminação
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 116
Taguchi
• A qualidade é definida pelas perdas que o
produto impõe à sociedade
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 117
Curva de perda (“loss function”)
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 118
Função de perdas
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 119
Conformidade vs. curvas de perda
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 120
Experimento P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7
1 1 1 1 1 1 1 1
2 1 1 1 2 2 2 2
3 1 2 2 1 1 2 2
4 1 2 2 2 2 1 1
5 2 1 2 1 2 1 2
6 2 1 2 2 1 2 1
7 2 2 1 1 2 2 1
8 2 2 1 2 1 1 2
Matriz ortogonal – projeto de
experimentos
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 121
D. Garvin
• A qualidade considerada como critério
competitivo.
• Ser melhor que a concorrência nos aspectos
da qualidade que o cliente considera
importantes.
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 122
Oito dimensões da qualidade
• Desempenho
• Características
• Confiabilidade
• Conformidade
• Durabilidade
• Manutenibilidade
• Estética
• Qualidade percebida
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 123
Planejamento e controle da qualidade
• Controlar ou não
• O que controlar (será controlado o produto ou o
processo?)
• O que controlar (que características do produto ou
processo serão controladas?)
• Como controlar
• Quem deve controlar
• Quando controlar
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 124
Papéis de cada elo na cadeia
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 125
FMECA
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 126
Autocontrole
• O funcionário deve saber o que deve ser feito, o que se espera do seu trabalho -
devem existir procedimentos explícitos, claros, à prova de má-interpretação e,
quando aplicável, estar disponíveis no posto de trabalho;
• O funcionário deve saber o que (e como) o trabalho está sendo feito -
instrumentos de verificação ou outras formas de permitir que o funcionário avalie
continuamente o resultado do seu trabalho deverão ser providos e estar
presentes;
• O funcionário deverá saber que conduta seguir no caso de constatar que o
resultado do trabalho executado não corresponde ao que é dele esperado –
receber feedback, ter acesso e domínio de mecanismos que permitam que mude
a forma como está fazendo e corrija as discrepâncias verificadas.
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 127
As 7 ferramentas da qualidade –
diagrama de processo
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 128
As 7 ferramentas da qualidade – ciclo de
servico, diagrama de processo
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 129
FORNECEDOR
QUANTIDADE DE
DEFEITUOSOS
FORNECEDOR
QUANTIDADE DE
DEFEITUOSOS
PARTICIPAÇÃO
INDIVIDUAL (%)
PARTICIPAÇÀO
ACUMULADA (%)
A 1 O 58 37,91 37,91
B 3 D 39 25,49 63,40
C 2 G 18 11,76 75,16
D 39 K 12 7,84 83,01
E 3 M 6 3,92 86,93
F 4 F 4 2,61 89,54
G 18 B 3 1,96 91,50
H 1 E 3 1,96 93,46
I 2 L 2 1,31 94,77
J 1 C 2 1,31 96,08
K 12 I 2 1,31 97,39
L 2 A 1 0,65 98,04
M 6 J 1 0,65 98,69
N 1 H 1 0,65 99,35
O 58 N 1 0,65 100,00
TOTAL 153
Figura 6.14-A Figura 6.14-B
0
10
20
30
40
O D G K M F B E L C I A J H N
Fornecedor
Participação
individual
(%)
0
20
40
60
80
100
Participação
acumulada
(%)
As 7 ferramentas
da qualidade:
Pareto
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 130
0
20
40
60
80
Pintura
danificada
Faltando
operações
Peças
misturadas
Fora da
tolerância
Falta trat.
Térmico
Tipo de defeito
Partic.
individual
(%)
0
20
40
60
80
100
Partic.
acumulada
(%)
TIPO DE
DEFEITO
QTD.
POR TIPO
PARTICIP.
INDIVID. (%)
PARTICIP.
ACUM. (%)
Pintura danificada 39 67,24 67,24
Faltando operações 14 24,14 91,38
Peças misturadas 3 5,17 96,55
Fora da tolerância 1 1,72 98,28
Falta trat. Térmico 1 1,72 100,00
TOTAL 58
FORNECEDOR O – PARETO DE DEFEITOS
As 7 ferramentas da qualidade – Pareto
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 131
As 7 ferramentas da qualidade – diagrama
causa – efeito (Ishikawa)
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 132
As 7 ferramentas da qualidade – diagrama
de correlação
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 133
DEFEITOS X CAPACITAÇÃO
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
0 1 2 3 4 5
CAPACITAÇÃO (ANOS)
%
DEF.
POR
OPERADO
DEFEITOS X TEMPERATURA
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
105 110 115 120 125 130
TEMPERATURA
%
DEFEITOS
As 7 ferramentas da qualidade – diagrama de
correlação
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 134
CONJUNTO DE MÁQUINAS
0.21
0.22
0.23
0.24
0.25
20 25 30 35 40
TEMPERATURA
VARIAÇÃO
DIMENSIONAL
As 7 ferramentas da qualidade – diagrama
de correlação
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 135
CORRELAÇÃO EXTRATIFICADA
0.21
0.22
0.23
0.24
0.25
20 25 30 35 40
TEMPERATURA
VARIAÇÃO
DIMENSIONAL
Máquina A
Máquina B
Máquina C
As 7 ferramentas da qualidade – diagrama
de correlação
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 136
As 7
ferramentas
da qualidade:
histograma
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 137
As 7 ferramentas da qualidade –
histograma
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 138
As 7 ferramentas da qualidade – cartas de
controle de processo
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 139
trempo
Desempenho
Melhoramento
contínuo (“kaizen”)
Melhoramentos
radicais (“re-engenharia”)
Melhoramento
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 140
Unidade 1 Unidade 2 Unidade 3 Unidade 4 Unidade 5
Giro de estoques
Tempo de entrega
Pedido completo
Rastreabilidade
. . . . . . . . .
Imdicadorn
Função Logística
Confiabilidade
16 11 24 8,5 4
4d 4d 6d 3d 5d
98% 92% 89% 95% 97%
89% 91% 92% 88% 100%
Excelente Boa Excelente Pobre Muito boa
A B C D E
Benchmark interno (desempenho Classe Empresa) Pior desempenho comparativo interno
Benchmarking interno
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 141
Unidade 1 Unidade 2 Unidade 3 Unidade 4 Unidade 5
Giro de estoques
Tempo de entrega
Pedido completo
Rastreabilidade
. . . . . .
Imdicador
n
Função Logística
Confiabilidade
16 11 24 8,5 4
4d 4d 6d 3d 5d
98% 92% 89% 95% 97%
89% 91% 92% 88% 100%
Excelente Boa Boa Pobre Muito boa
A B C D E
Benchmarkinterno (desempenho Classe Empresa)
Pior desempenho comparativo interno
Benchmarkexterno (desempenho Classe Mundial)
Concorrente 1 Concorrente 2
28
5d
100%
94%
Muito boa
F
14
7d
97%
99%
Muito boa
G
Benchmarking competitivo
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 142
Administração de Produção e Operações
Capítulo 7
Ética, sustentabilidade e segurança em produção e
operações
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 143
Comportamento ético
• a) Você pode substituir uma matéria prima ou embalagem do produto
cuja operação você está gerenciando por uma evidentemente mais
barata, mas mais poluidora do meio ambiente. Você substitui?
• b) Você está gerenciando uma operação que tem um novo produto (um
trator) pronto, o pátio de seus concessionários cheio, apenas aguardando
a data de lançamento, daqui a alguns dias. Na vépera do dia do
lançamento, um funcionário da engenharia descobre que houve um erro
de dimensionamento no rolamento de um dos braços “swing” e que vai
provavelmente repercutir em uma vida útil de 8 meses do rolamento em
vez dos esperados 3 anos. Você suspende o lançamento?
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 144
Ética em gestão de operações
• Por que ética nos negócios?
• Há a “coisa certa a fazer”?
• Ética nos negócios
• Benefícios
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 145
Benefícios de uma atenção explícita com
ética
• Preocupação com a gestão dos aspectos de ética tem melhorado a
sociedade
• Em épocas turbulentas, uma empresa que tenha uma boa sensibilização
e gestão sobre questões éticas pode mais facilmente manter uma
postura moral;
• Programas que enfatizam explicitamente a ética nos negócios
melhoram disposição para o trabalho de equipe, aumentando a
abertura ao diálogo, integridade e sensação de comunidade, de valores
compartilhados;
• Preocupações com a ética no trabalho apóiam crescimento e
amadurecimento dos funcionários;
• Preocupações explícitas com a ética trabalham como seguro –
princípios éticos elevados tendem a deixar a empresa menos sujeita a
multas e processos;
• Empresas que promovem a ética tendem e ter boa imagem pública;
• Programas com base ética forte suportam o gerenciamento de valores
associados à gestão operacional em vários programas.
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 146
Códigos de ética
• Descrevem as regras éticas e limites segundo os quais a organização pretende
operar.
• Dilemas éticos
1. Você definiu o problema precisamente?
2. Como você definiria o problema se estivesse do “outro lado”?
3. Como o dilema pôde ocorrer? (causas essenciais)
4. A quem você deve lealdade, como pessoa, como membro da organização e como
membro da comunidade?
5. Qual sua intenção ao tomar a decisão?
6. Como essa intenção se compara com os resultados prováveis das alternativas?
7. A quem sua decisão poderia ferir ou prejudicar?
8. Você pode discutir a questão com as partes antes de tomar a decisão?
9. Você tem confiança que ao longo do tempo sua decisão vai continuar tão válida como
aparenta hoje?
10. Você abriria sua decisão sem preocupações para seu chefe, seu CEO, o conselho
administrativo, sua família, a sociedade como um todo?
11. Qual o potencial simbólico das suas alternativas de decisão se bem entendidas? E se
mal entendidas?
12. Sob que circunstâncias você admitiria exceções para a postura que agora está prestes
a tomar?
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 147
Códigos de ética - desenvolvimento
• Identifique valores necessários a resolver questões correntes no local de
trabalho;
• Identifique os valores éticos valorizados por produtos de grande sucesso;
• Identifique valores importantes durante a fase de planejamento estratégico –
reforce-os;
• Revise os valores estabelecidos de forma que conformem-se com a legislação
vigente;
• Considere como muito importantes os valores que os grupos de interesse
consideram fundamentais;
• Exemplos de valores são: confiabilidade, respeito, responsabilidade,
solidariedade, justiça, cidadania;
• Na composição do código de ética, é útil associar, com cada um dos valores
expressos, dois exemplos de comportamentos ilustrativos;
• É importante a inclusão explícita de texto que deixe claro que espera-se dos
funcionários que seu comportamento conforme-se ao código;
• O desenvolvimento participativo do código de ética para operações é
desejável, a divulgação ampla e a constante revisão com base em feedback
dos envolvidos é mandatória.
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 148
Sustentabilidade
• O termo produção sustentável em geral é
associado a práticas produtivas adotadas pelas
gerações atuais para que suas necessidades sejam
atendidas sem que prejudiquem ou
comprometam a capacidade de futuras gerações
de atender às suas necessidades
• Projeto sustentável é
contraditório com lucratividade?
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 149
Projeto Verde
• No processo de “projeto para
sustentabilidade”, os projetistas devem olhar,
desde a origem, as formas de produzir e a
toxicidade de matérias primas, o conteúdo de
energia e outros recursos necessários para
produzir, usar e reparar o produto (incluindo a
embalagem), como o produto pode ser re-
utilizado, recuperado e reciclado após o fim de
sua primeira vida econômica. Projetos
“verdes” bem feitos criam produtos que
consumem menos energia e recursos naturais.
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 150
Saúde e segurança no trabalho
• Na Inglaterra, estudos indicam que o custo global
para os empregadores, decorrente de acidentes de
trabalho com ferimentos pessoais, com doenças
relacionadas com o trabalho e acidentes evitáveis
não causadores de ferimentos é de em torno de 5 a
10% do lucro bruto das empresas do Reino Unido
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 151
Definições importantes
• Acidente
• Fatores externos
• Identificação de perigo
• Objetivos de saúde e segurança
• Vigilância de saúde
• Problema de saúde
• Incidente
• Fatores internos
• Sistema de gerenciamento
• Organização
• Risco
• Avaliação de risco
• Levantamento de situação
• Alvo ou meta
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 152
Levantamento
da situação
Política de
saúde &
segurança
Planejamento
Implantação
e operação
Verificação e
ação
corretiva
Revisão
gerencial
Aperfeiçoamento
contínuo
Abordagem ISO 14000
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 153
Levantamento da situação atual
• Requisitos de legislação vigentes;
• Orientação sobre políticas de saúde e segurança
vigentes na organização;
• Melhores práticas e desempenho no setor específico
em que a empresa opera; e,
• Eficiência e eficácia de recursos existentes dedicados
ao gerenciamento de S&S (saúde & segurança).
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 154
Política de saúde e segurança
• Reconhecer que a política de S&S é parte integrante do desempenho do
negócio;
• Obter elevado nível de desempenho em S&S no trabalho, tendo o atendimento
aos requisitos legais como nível mínimo a ser considerado e tendo
melhoramento contínuo como meta constante;
• Prover recursos adequados à implementação da política;
• Estabelecer e publicar os objetivos de S&S, ainda apenas em documentos
internos;
• Colocar o gerenciamento de S&S como uma responsabilidade primordial da
gerência de linha, em todos os escalões;
• Assegurar sua compreensão, implantação e manutenção em todos em todos os
níveis da organização;
• Promover o envolvimento e interesse dos empregados a fim de obter
compromisso com a política e sua implantação;
• Revisar periodicamente a política, o sistema de gerenciamento e de auditoria
do seu cumprimento;
• Assegurar que os funcionários, em todos os níveis, recebam treinamento
adequado e sejam competentes para executar suas tarefas e responsabilidades
referentes a S&S.
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 155
Planejamento
• Avaliação de risco, incluindo identificação de perigos;
• Requisitos legais – devem ser identificados quanto à atividade específica
da operação;
• Gerenciamento de S&S no trabalho, incluindo:
– Planos o objetivos gerais, incluindo pessoal e recursos, para a organização
implantar sua política;
– Ter acesso e suficiente conhecimento de S&S no trabalho, capacitações e
experiência para administrar as atividades considerando requisitos legais;
– Planos operacionais para implantar as ações de controle de riscos
identificados e para atender aos requisitos identificados;
– Planos de atividades organizacionais;
– Planos para medição d
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 156
Implantação e operação
• Estrutura organizacional da implantação e
definição de responsabilidades
• Treinamento, conscientização e competência
• Comunicação
• Documentação
• Controle das operações
• Preparação e resposta a emergências
• Monitoramento e medição – medidas
quantitativas e qualitativas devem ser
consideradas
• Registros
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 157
Verificação e ação corretiva
• O sistema global de gerenciamento de S&S mostra-se
capaz de fazer com que a organização atinja os padrões
requeridos de desempenho em S&S?
• A organização está cumprindo todas as suas obrigações
quanto a S&S?
• Quais os pontos fortes e fracos do sistema de
gerenciamento de S&S da organização?
• A organização está de fato fazendo o que alega fazer?
• Onde deficiências forem encontradas, as causas
originárias devem ser identificadas e ações corretivas
tomadas.
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 158
Revisão gerencial
• Avaliação do desempenho global do sistema de
gerenciamento de S&S;
• Desempenho de elementos individuais do sistema;
• Conclusões críticas da auditoria;
• Identificação de novos fatores internos e novos
fatores externos que sejam influentes e ações para
lidar com eles.
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 159
Administração de Produção e Operações
Capítulo 8
Previsões e gestão de demanda em produção
e operações
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 160
Horizontes de planejamento
hoje
tempo
decisões
Efeito da
decisão A
Efeito da
decisão B
Efeito da
decisão C
curto prazo
médio prazo
Longo prazo
A
B
C
Por que prever?
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 161
Erros freqüentes em previsões
• Erro 1 das previsões: confundir previsões com metas e, um erro
subseqüente, considerar as metas como se fossem previsões.
• Erro 2 das previsões: gastar tempo e esforço discutido se se "acerta" ou
"erra" nas previsões, quando o mais relevante é discutir "o quanto" se
está errando e as formas de alterar processos envolvidos, de forma a
reduzir estes "erros".
• Erro 3 das previsões: levar em conta, nas previsões que servirão a apoiar
decisões em operações, um número só. Previsões, para operações, devem
sempre ser consideradas com dois "números": a previsão em si e uma
estimativa do erro desta previsão.
• Erro 4 das previsões: desistir ou não se esforçar o suficiente para melhorar
os processos de previsão por não se conseguir "acertar" as previsões,
quando, em operações, não se necessita ter previsões perfeitas, mas sim,
previsões consistentemente melhores que as da concorrência.
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 162
(tempo)
Previsão de
demanda / erro
Erros esperados de previsão crescem com o horizonte
Hoje Horizonte futuro
Faixa
de
erro
esperado
Previsão
Erros esperados crescem com
horizonte
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 163
Sanduíche Previsão para o mês passado
(feita há um ano e meio)
Quarteirão com
queijo
2500
Big Mac 6000
Hamburger 4500
Cheeseburger 3000
Filé de peixe 1200
MacChicken 1800
Total 19.000
Efeito da agregação dos dados
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 164
Sanduíche Vendas efetivas no mês
passado na loja analisada
% erro da
previsão
Quarteirão com queijo 1930 23% Média dos
Big Mac 7269 21% erros das
Hamburger 4980 11% previsões por
Cheeseburger 2730 9% Sanduíche
Filé de peixe 1429 19% 17%
MacChicken 1050 42%
Total 19.388 2,0%
Efeito da agregação dos dados
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 165
(tempo)
Previsão
de
demanda
/
erro
Erros esperados de previsão crescem com o horizonte
Hoje Horizonte futuro
Previsão
Agregação dos dados pode ser maior para decisões de longo prazo
Agregação
gradualmente
maior
dos
dados
faz
erros
gradualmente
diminuirem
Efeitos dos horizontes e da agregação
dos dados nas previsões
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 166
Dados
históricos de
vendas
Informações que
expliquem
comportamento
atípico
Dados de
variáveis que
expliquem as
vendas
Tratamento estatístico
dos dados de vendas e
outras variáveis
Tratamento quantitativo
dos dados de vendas e
outras variáveis
Informações de
clientes
Informações da
conjuntura
econômica
Informações de
concorrentes
Decisões da área
comercial
Outras informações
do mercado
Tratamento das
Tratamento das
informações disponíveis
Previsão de vendas
Previsão de vendas
Reunião de Previsão
Comprometimento das áreas
envolvidas
Projeto e melhoramento contínuo do processo de gerar
previsões
Avaliação crítica do processo de gerar previsões
Processo
Tratamento estatístico
dos dados de vendas e
outras variáveis
Tratamento qualitativo
das informações
Previsão como processo
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 167
tempo
futuro
passado
Vendas reais do passado
Tendência identificada no passado
e projetada no futuro
Ciclicidade identificada no passado
e projetada no futuro
X
X
X
Previsões de curto prazo
feitas com base nas projeções
Demanda
Faixa de erro
identificada no passado
e projetada para o futuro
Projeções
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Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 168
Técnicas de previsão
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 169
“parcela” quantitativa
da previsão
“parcela” qualitativa
da previsão
Presença crescente de históricos longos e confiáveis de dados
Presença crescente da hipótese de “continuidade”
dos padrões de comportamento
Abordagem qualitativa vs quantitativa
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 170
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
jan/01
mar/01
mai/01
jul/01
set/01
nov/01
jan/02
mar/02
mai/02
jul/02
set/02
nov/02
jan/03
mar/03
mai/03
jul/03
set/03
nov/03
Meses
Unidades
Vendas tendência Ciclicidade
Séries históricas
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 171
Vendas reais Média móvel de 3 períodos
de copos MM3
Janeiro 154
Fevereiro 114
Março 165
Abril 152 (154 + 114 + 165) / 3 = 144,3
Maio 176 (114 + 165 + 152) / 3 = 143,7
Junho 134 (165 + 152 + 176) / 3 = 164,3
Julho 123 (152 + 176 + 134) / 3 = 154,0
Agosto 154 (176 + 134 + 123) / 3 = 144,3
Setembro 134 (134 + 123 + 154) / 3 = 137,0
Outubro 156 (123 + 154 + 134) / 3 = 137,0
Novembro 123 (154 + 134 + 156) / 3 = 148,0
Dezembro 145 (134 + 156 + 123) / 3 = 137,7
Médias móveis
Administração de Produção e Operações
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Vendas reais Média móvel de 3 períodos
de copos ponderada com pesos 3, 2 e 1
Janeiro 154
Fevereiro 114
Março 165
Abril 152 [(1*154) + (2*114) + (3*165)] / 6 = 146,2
Maio 176 [(1*114) + (2*165) + (3*152)] / 6 = 150,0
Junho 134 [(1*165) + (2*152) + (3*176)] / 6 = 166,2
Julho 123 [(1*152) + (2*176) + (3*134)] / 6 = 151,0
Agosto 154 [(1*176) + (2*134) + (3*123)] / 6 = 135,5
Setembro 134 [(1*134) + (2*123) + (3*154)] / 6 = 140,3
Outubro 156 [(1*123) + (2*154) + (3*134)] / 6 = 138,8
Novembro 123 [(1*154) + (2*134) + (3*156)] / 6 = 148,3
Dezembro 145 [(1*134) + (2*156) + (3*123)] / 6 = 135,8
Média móvel ponderada
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 173
Vendas reais Suavizamento exponencial com alfa Suavizamento exponencial
de copos 0,1 0,8
última previsão (feita em dezembro)
Janeiro 154 150 150
Fevereiro 114 [(0,1)*(154) + (1 - 0,1)*(150)] = 150,4 153,2
Março 165 [(0,1)*(114) + (1 - 0,1)*(150,4)] = 146,8 121,8
Abril 152 [(0,1)*(165) + (1 - 0,1)*(146,8)] = 148,6 156,4
Maio 176 [(0,1)*(152) + (1 - 0,1)*(148,6)] = 148,9 152,9
Junho 134 [(0,1)*(176) + (1 - 0,1)*(148,9)] = 151,6 171,4
Julho 123 [(0,1)*(134) + (1 - 0,1)*(151,6)] = 149,9 141,5
Agosto 154 [(0,1)*(123) + (1 - 0,1)*(149,9)] = 147,2 126,7
Setembro 134 [(0,1)*(154) + (1 - 0,1)*(147,2)] = 147,9 148,5
Outubro 156 [(0,1)*(134) + (1 - 0,1)*(147,9)] = 146,5 136,9
Novembro 123 [(0,1)*(156) + (1 - 0,1)*(146,5)] = 147,4 152,2
Dezembro 145 [(0,1)*(123) + (1 - 0,1)*(147,4)] = 145,0 128,8
Suavizamento exponencial
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 174
Efeito do parâmetro α
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 175
Vendas reais Previsão Erro Erro Erro Erro Erro médio Tracking
de copos MM3 aritmético aritmético absoluto absoluto absoluto signal
(V) (P) (V-P) acumulado V-P acumulado (EAA/n) EArA/EMA
EArA EAA EMA TS
Janeiro 154
Fevereiro 114
Março 165
Abril 152 144,3 -7,7 -7,7 7,7 7,7 7,7 -1,0
Maio 176 143,7 -32,3 -40,0 32,3 40,0 20,0 -2,0
Junho 134 164,3 30,3 -9,7 30,3 70,3 23,4 -0,4
Julho 123 154,0 31,0 21,3 31,0 101,3 25,3 0,8
Agosto 154 144,3 -9,7 11,7 9,7 111,0 22,2 0,5
Setembro 134 137,0 3,0 14,7 3,0 114,0 19,0 0,8
Outubro 156 137,0 -19,0 -4,3 19,0 133,0 19,0 -0,2
Novembro 123 148,0 25,0 20,7 25,0 158,0 19,8 1,0
Dezembro 145 137,7 -7,3 13,3 7,3 165,3 18,4 0,7
Acompanhamento dos erros de
previsão: viés
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 176
-5,00
-4,00
-3,00
-2,00
-1,00
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
A
b
r
i
l
M
a
i
o
J
u
n
h
o
J
u
l
h
o
A
g
o
s
t
o
S
e
t
e
m
b
r
o
O
u
t
u
b
r
o
N
o
v
e
m
b
r
o
D
e
z
e
m
b
r
o
Tracking signal Limite superior Limite inferior
Limites para “tracking signal”
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 177
Previsão Previsão Desvio Desvio Desvio Desvio
Suav. Expon Suav. Expon absoluto absoluto quadrático quadrático
Vendas reais Alfa = 0,1 Alfa = 0,8 Alfa = 0,1 Alfa = 0,8 Alfa = 0,1 Alfa = 0,8
Janeiro 154 150,0 150,0 4,0 4,0 16,0 16,0
Fevereiro 114 150,4 153,2 36,4 39,2 1325,0 1536,6
Março 165 146,8 121,8 18,2 43,2 332,7 1862,8
Abril 152 148,6 156,4 3,4 4,4 11,7 19,1
Maio 176 148,9 152,9 27,1 23,1 733,0 534,8
Junho 134 151,6 171,4 17,6 37,4 310,9 1396,9
Julho 123 149,9 141,5 26,9 18,5 722,0 341,3
Agosto 154 147,2 126,7 6,8 27,3 46,5 745,6
Setembro 134 147,9 148,5 13,9 14,5 192,2 211,4
Outubro 156 146,5 136,9 9,5 19,1 90,7 364,5
Novembro 123 147,4 152,2 24,4 29,2 596,8 851,6
Dezembro 145 145,0 128,8 0,0 16,2 0,0 261,3
Desvios médios 15,69 23,00 364,79 678,48
Acompanhamento da magnitude dos
erros
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 178
Vendas Vendas Vendas
2001 2002 2003
Janeiro 112 146 199
Fevereiro 146 113 175
Março 122 92 88
Abril 125 160 112
Maio 127 188 149
Junho 157 190 140
Julho 150 168 154
Agosto 235 235 275
Setembro 60 122 90
Outubro 92 97 120
Novembro 206 186 226
Dezembro 312 354 360
0
50
100
150
200
250
300
350
400
Jan/01
Mar/01
Mai/01
Jul/01
Set/01
Nov/01
Jan/02
Mar/02
Mai/02
Jul/02
Set/02
Nov/02
Jan/03
Mar/03
Mai/03
Jul/03
Set/03
Nov/03
Projeções com tendência
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 179
Vendas Vendas Vendas
2001 2002 2003
Janeiro 112 146 199
Fevereiro 146 113 175
Março 122 92 88
Abril 125 160 112
Maio 127 188 149
Junho 157 190 140
Julho 150 168 154
Agosto 235 235 275
Setembro 60 122 90
Outubro 92 97 120
Novembro 206 186 226
Dezembro 312 354 360
0
50
100
150
200
250
300
350
400
Jan/01
Mar/01
Mai/01
Jul/01
Set/01
Nov/01
Jan/02
Mar/02
Mai/02
Jul/02
Set/02
Nov/02
Jan/03
Mar/03
Mai/03
Jul/03
Set/03
Nov/03
Projeções com tendência
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 180
Vendas Vendas Vendas
2001 2002 2003
Janeiro 112 146 199
Fevereiro 146 113 175
Março 122 92 88
Abril 125 160 112
Maio 127 188 149
Junho 157 190 140
Julho 150 168 154 Vendas/ Vendas/ Vendas/
Agosto 235 235 275 Tendência Tendência Tendência
Setembro 60 122 90 2001 2002 2003 Média
Outubro 92 97 120 112 / 133,8 = 0,837 Janeiro 0,837 0,939 1,124 0,967
Novembro 206 186 226 Fevereiro 1,077 0,719 0,978 0,925
Dezembro 312 354 360 Março 0,888 0,579 0,487 0,651
Abril 0,898 0,995 0,614 0,836
Reta de Reta de Reta de Maio 0,901 1,156 0,809 0,955
tendência tendência tendência Junho 1,100 1,155 0,752 1,002
2001 2002 2003 Julho 1,037 1,011 0,820 0,956
Janeiro 133,8 155,4 177,1 Agosto 1,605 1,398 1,450 1,484
Fevereiro 135,6 157,2 178,9 Setembro 0,405 0,718 0,470 0,531
Março 137,4 159,0 180,7 Outubro 0,613 0,565 0,621 0,600
Abril 139,2 160,8 182,5 Novembro 1,357 1,072 1,158 1,196
Maio 141,0 162,6 184,3 Dezembro 2,031 2,020 1,828 1,960
Junho 142,8 164,4 186,1
Julho 144,6 166,2 187,9
Agosto 146,4 168,0 189,7
Setembro 148,2 169,9 191,5
Outubro 150,0 171,7 193,3
Novembro 151,8 173,5 195,1
Dezembro 153,6 175,3 196,9
Consideração de ciclicidades
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 181
Reta de Vendas
Reta de Reta de Reta de tendência Coeficientes com
tendência tendência tendência 2004 de ciclicidade
2001 2002 2003 projeção ciclicidade projeção
Janeiro 133,8 155,4 177,1 198,7 0,967 192,1
Fevereiro 135,6 157,2 178,9 200,5 0,925 185,4
Março 137,4 159,0 180,7 202,3 0,651 131,8
Abril 139,2 160,8 182,5 204,1 0,836 170,6
Maio 141,0 162,6 184,3 205,9 0,955 196,7
Junho 142,8 164,4 186,1 207,8 1,002 208,3
Julho 144,6 166,2 187,9 209,6 0,956 200,3
Agosto 146,4 168,0 189,7 211,4 1,484 313,8
Setembro 148,2 169,9 191,5 213,2 0,531 113,2
Outubro 150,0 171,7 193,3 215,0 0,600 128,9
Novembro 151,8 173,5 195,1 216,8 1,196 259,2
Dezembro 153,6 175,3 196,9 218,6 1,960 428,3
Histórico Futuro
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
450,0
J
a
n
e
i
r
o
F
e
v
e
r
e
i
r
o
A
b
r
i
l
M
a
i
o
J
u
n
h
o
J
u
l
h
o
A
g
o
s
t
o
S
e
t
e
m
b
r
o
O
u
t
u
b
r
o
N
o
v
e
m
b
r
o
D
e
z
e
m
b
r
o
Reta de tendência 2004 projeção Vendas com ciclicidade projeção
Presença de
tendência e
ciclicidade
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 182
Participação no mercado dos software de previsão
42,4%
3,7%
10,1%
5,4%
5,1%
4,4%
4,0%
3,7%
2,7%
2,4%
1,7%
1,7%
1,0%
1,0%
0,3%
0,3%
0,3%
7,1%
2,7%
0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0%
MC Excel Planilha)
Lotus (Planilha)
SAS
John Galt
Smartsoftware
Bus. Forecast System
SPSS
Demantra
Adaytum
RER
Retek
Chesapeake
Applix
Automatic Forecasting
Churchill
Parker
Distinction
Delphus
Outros
Tecnologia para previsões
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 183
20,7%
14,9%
13,4%
13,4%
9,4%
5,8%
4,7%
4,0%
2,5%
2,5%
2,2%
2,2%
1,5%
1,5%
0,7%
0,4%
0,4%
0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0%
SAP
Manugistics
Oracle
i2
Demad Solutions
Cogno
Logility
Hyperion
Peoplesoft
JDE
Mercia
Comshare
Decisioneering
LPA
Prescient
Syncra Systems
Information Advantage
Tecnologia para previsões
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 184
Administração de Produção e Operações
Capítulo 9
Gestão de projetos
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 185
Gestão de projetos
Definição e
organização
do projeto
Planejamento
do projeto
Gerenciamento e
controle do
projeto
Gerenciamento e
controle do
projeto
Quadro de referência
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 186
Definição e organização do projeto
Organização
do projeto
Definição dos
parâmetros
do projeto
Planejamento do
ferramental
Produção do
documento de
definição
Definição e organização
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 187
Planejamento do projeto
Desenvolvimento
do WBS
Desenvolvimento
do cronograma
Análise de
recursos e
de trade-offs
Desenvolvimento
de planos - gestão
de risco
Planejamento
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 188
Gerenciamento e controle do projetos
Coleta de
informações de
status
Planejamento e
execução de
ações corretivas
Fechamento
do rpojeto
Gerenciamento e controle
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 189
Processo
completo
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 190
Projeto de Driver
Planejamento do
projeto
Desenvolvimento
do projeto e
especificações
Desenvolvimento
e testes do driver
Preparação para
liberação para
comercialização
Fechamento do
projeto
Determinação dos
objetivos do projeto
Planejamento dos
procedimentos do
projeto
Desenvolvimento
do WBS, recursos
e cronograma
Revisão e aprovação
do plano do projeto
Determinação de
especificações
externas
Obtenção de
aprovação de
especificações ext.
Preparar análises
financeiras
Preparar
especificações
internas
Desenvolvimento
do driver
Identificação de sites
para beta-teste
Desenvolvimento de
plano de qualidade
Garantia qualidade
antes de despacho
para teste
Despacho para
beta-teste
Condução de
beta-testes
Modificações
baseadas nos testes
Desenvolvimento
de plano de suporte
Desenvolvimento
análise financeira
Atualização de
documentação
Liberação
Condução de
revisão para
fechamento
Fechamento
Estrutura analítica do trabalho
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 191
Tarefa A Tarefa B
Fim-começo
Tarefa A
Tarefa B
Começo-começo
Tarefa B
Tarefa A
Fim-fim
Tarefa B
Tarefa A
Com espera
Tipos de relação de dependência
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 192
Lista de tarefas Depende de Duração (min)
1. Colocar toalha na mesa nenhuma 0,5
2. Colocar cerâmicas, talheres e proteção 1 3
3. Colocar alimentos frios na mesa 1 2
4. Aquecer o pão nenhuma 1
5. Colocar o pão na mesa 1,4 0,5
6. Ferver água nenhuma 4
7. Alimentar cafeteira (café e água) 6 0,5
8. Ciclo da cafeteira 7 3
9. Servir o café 5,8 0,5
Diagrama PERT
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 193
0,5
0,5
3
0
3
0,5
0,5
2
1
4
I
F
1
2
3
4 5
6 7 8
9
Ativ
Data mais
cedo
início
Data mais
cedo
término
Duração
0
0
0
0
0
0,5
1
4
0,5
0,5
1
4
3,5
2,5
1,5
4,5 4,5 7,5
7,5
8
8
0
0
8
Cálculo de datas mais cedo e mais tarde
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 194
0,5
0,5
3
0
3
0,5
0,5
2
1
4
I
F
1
2
3
4 5
6 7 8
9
Ativ
Data mais
cedo
início
Data mais
cedo
término
Duração
0
0
0
0
0
0,5
1
4
0,5
0,5
1
4
3,5
2,5
1,5
4,5 4,5 7,5
7,5
8
8
0
0
8
8
8
8
8
8
8
5
6
7,5
5
7,5
4,5
6,5 7,5
7,5
4,5
4 4,5
0 4
0
0
Data mais
tarde
início
Data
mais tarde
término
Cálculo de datas mais cedo e mais tarde
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 195
0,5
0,5
3
0
3
0,5
0,5
2
1
4
I
F
1
2
3
4 5
6 7 8
9
0
0
0
0
0
0,5
1
4
0,5
0,5
1
4
3,5
2,5
1,5
4,5 4,5 7,5
7,5
8
8
0
0
8
8
8
8
8
8
8
5
6
7,5
5
7,5
4,5
6,5 7,5
7,5
4,5
4 4,5
0 4
0
0
Caminho crítico
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 196
Diagrama PERT
Lista de tarefas
1. Colocar toalha na mesa
2. Colocar cerâmicas, talheres e proteção
3. Colocar alimentos frios na mesa
4. Aquecer o pão
5. Colocar o pão na mesa
6. Ferver água
7. Alimentar cafeteira (café e água)
8. Ciclo da cafeteira
9. Servir o café
tempo
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Folga
Atividade
Data mais
cedo início
Data mais
cedo término
Data mais
tarde término
Cronograma
Cronograma
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 197
Colocar cerâmicas, talheres
Start: 6/2/04 ID: 2
Finish: 11/2/04 Dur: 3 days
Res:
Colocar alimentos frios na m
Start: 6/2/04 ID: 3
Finish: 10/2/04 Dur: 2 days
Res:
Serv
Start
Finish
Res:
Colocar o pão na mesa
Start: 9/2/04 ID: 5
Finish: 9/2/04 Dur: 0,5 days
Res:
Aquecer o pão
Start: 6/2/04 ID: 4
Finish: 6/2/04 Dur: 1 day
Res:
Colocar toalha na mesa
Start: 6/2/04 ID: 1
Finish: 6/2/04 Dur: 0,5 days
Res:
MS Project
PERT
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 198
ID Task Name Duration
1 Colocar toalha na mesa 0,5 days
2 Colocar cerâmicas, talheres e 3 days
3 Colocar alimentos frios na mes 2 days
4 Aquecer o pão 1 day
5 Colocar o pão na mesa 0,5 days
6 Ferver água 4 days
7 Alimentar cafeteira 0,5 days
8 Ciclo da cafeteira 3 days
9 Servir o café 0,5 days
F S S M T W T F S S M T W T F S S M T W T F S S M T W
8 Feb '04 15 Feb '04 22 Feb '04 29 Feb '04
MS Project - cronograma
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 199
Administração de Produção e Operações
Capítulo 10
Projeto do produto e seleção de processos
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 200
Embraer 170/190
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 201
Grande número de
opções de projeto
Processos sucessivos de
filtragem
Projeto
selecionado
Filtragem sucessiva de idéias
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 202
Início
do
projeto
Meses antes da
introdução no
mercado
Introdução no
mercado
36 27 18 9 0
Desenvolvimento do conceito
Planejamento do produto
Engenharia do produto/processo
Produção piloto / crescimento
Arquitetura do produto
Projeto conceitual
Mercado alvo
Construção do mercado
Teste em pequena escala
Investimento/finanças
Projeto detalhado do produto
e ferramental
Construção e teste de protótipos
Teste de produção em volume
Início da produção na fábrica
Volume aumenta para níveis
comerciais
conceito
Aprovação do
programa
conceito
projeto/
planejamento
produto
processo
Primeiro protótipo
completo
produção piloto
crescimento
de produção
Liberação final da
engenharia
Introdução no
mercado
Fases típicas de desenvolvimento
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 203
Fases de desenvolvimento Desenvolvimento
Funções de produto Marketing e vendas Operação
Propõe novas tecnologias Traz informações do mercado Propõe e investiga conceitos
Desenvolvimento Novas idéias de produtos Propõe/investiga conceitos de de processo
do conceito Constrói modelos produto
Executa simulações
Escolhe componentes Define parâmetros de mercados alvo Estimativas de custo
Planejamento Interage com fornecedores Estimativas de vendas e margens Define arquitetura de processo
do produto Constrói primeiros protótipos Desenvolve estimativas de margem Simulação de processo
Define arquitetura do produto Interações preliminares com mercado Valida fornecedores
Projeto detalhado do produto Testes de protótipos com clientes Projeto detalhado de processo
Fase I Interage com processo Participa da avaliação dos protótipos Desenvolve meios de produção
Engenharia Constroi protótipos em escala Participa do desenvolvimento
detalhada Conduz testes de protótipos dos protótipos em escala
de produto e de Refina detalhes do projeto Refina testes de protótipos Teste de meios de produção
processo Fase II do produto Define plano de marketing Protótipos em escala (processo)
Refina os protótipos Define plano de distribuição Instala meios de produção e
procedimentos
Avalia e testa unidades piloto Prepara plano de marketing Constroi unidades prototipo em
Produção piloto / Resolve problemas Treina força de vendas escala comercial
crescimento Treina pessoal de serviço Refina processo em escala
Prepara processo de venda Treina pessoal
Verifica logística para canais
Introdução no Avalia experiência no campo Preenche canais de distribuição Leva produção para níveis alvo
mercado com o produto Vende e promove Atinge metas de desempenho
Interage com clientes
Papéis dos vários setores
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 204
Ciclo de solução
especializada de problema
Nível de completamento do produto
do ciclo anterior
Abordagem
sequencial de
solução de
problema
Abordagem
“paralelizada” de
solução de
problema
Ciclo anterior
Ciclo posterior
Ciclo posterior
Ciclo anterior
Transmissão da informação completa,
num “tiro” só, do produto do ciclo anterior
Transmissão gradual, com liberações de
informação preliminares desde cedo do
produto do ciclo anterior
Abordagens para solução de problema
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 205
1 2 3 4 5
X – Nós
A = Concorrente A
B = Concorrente B
(5 é o melhor)
Avaliação competitiva
X
X
X
X
X
AB
AB
AB
B
A
A B
Correlação
 Fortemente positiva
 Positiva
 Negativa
 Fortemente negativa









 






Fácil de fechar por fora
Ficar aberta em rampa
Fácil de abrir
Não permite vazamento
Silenciosa na estrada
7
5
3
3
2
10 6 6 9 2 3
Pesos de importância
Valores meta
Avaliação técnica
(5 é o melhor)
5
4
3
2
1
B
A
X
BA
X B
A
X
B
X
A
BXA
BA
X
Energia
necessária
para
fechar
porta
Resistência
de
vedação
Força
para
fechar
no
plano
Energia
necessária
para
abrir
porta
Vedação
acústica,
janela
Vedação
à
água
Características
técnicas
Requisitos
do cliente
Escala de importância
(10 é o mais importante)
Reduzir
energia
para
7,5
ft/lb
Manter
nível
atual
Reduzir
força
para
9lb
Reduzir
energia
para
7,5
ft/lb
Manter
nível
atual
Manter
nível
atual
Casa da
qualidade
QFD
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 206
“o que”
(e.g. requisitos
do cliente)
“como”
(e.g. características
técnicas)
“o que”
(e.g. características
técnicas)
“como”
(e.g. características
de processo)
Casas da qualidade
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 207
Vendas
Introdução
Crescimento de
volume
Maturidade Declínio Tempo
Desenvolvimento
e projeto
Ciclo de vida de produto
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 208
Volume de fluxo processado
Variedade de fluxos processados
Recurso dominante
Critério competitivo de vocação
Incrementos de capacidade
alto
baixo
alta baixa
pessoas tecnologia
graduais em grandes degraus
flexibilidade eficiência
Aspecto Contínuos de variação dos processos
Aspectos dos processos
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 209
Volume de fluxo processado
Variedade de fluxos processados
Recurso dominante
Critério competitivo de vocação
Incrementos de capacidade
alto
baixo
alta baixa
pessoas tecnologia
graduais em grandes degraus
flexibilidade eficiência
Aspecto Contínuos de variação dos processos
Processos em
fluxo contínuo
Processos
por tarefa
Processos
intermediários
Estágios do continuum
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 210
Diagonal de alinhamento
Processo
por tarefa
Processos em
fluxo contínuo
Processos
intermediários
Volumes baixos,
baixa padronização,
alta variedade
Volumes altos,
alta padronização,
baixa variedade
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 211
Matriz produto – processo (fabril)
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 212
Processo
por tarefa
Processos em
fluxo contínuo
Processos
intermediários
Volumes baixos,
baixa padronização,
alta variedade
Volumes altos,
alta padronização,
baixa variedade
Tecnologia
Serviços de
massa
Serviços de
massa
customizados
Serviços
profissionais
de massa
Loja de
serviço
Serviços
profissionais
Matriz produto – processo (serviço)
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 213
Fabricante
Estoque
70 cores
70 cores
70 cores PV
Estoque
70 cores
Distribuidor
Varejo
Cliente
Situação Anterior
Processo
Postergamento
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 214
Início
Cliente chega
e faz pedido
Espera
longa?
Cliente chega
e faz pedido
Espera
longa?
Cliente coloca
pedido
Cliente espera
pedido
Espera
longa?
Pedido chega
Pedido
correto?
Continua
esperando?
Venda
perdida
Continua
esperando?
Venda
perdida
Espera
outra?
Venda
perdida
Fim
N
S
S
N
S
N
N
S
S
N
N
S
Possível área-
problema
Possível área-
problema
Possível área-
problema
Fluxograma
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 215
Especificações e metas de
desempenho do processo
Mapa de processo
de alto nível
Mapa detalhado de
processo
Estudo piloto do
novo projeto
Implantação
Dados de
benchmarking
Princípios de
projeto
Medidas
chaves
de desempenho
Diretivas
estratégicas
Dados de
requisitos do
cliente
Analise da
situação
corrente
Idéias
inovadoras
Validação do
modelo
Meta
de
desempenho
Subprocesso
Subprocesso Subprocesso
Subprocesso
Saída
Entrada
a. Mapa de processo de alto nível b. Processo geral de re-engenharial
Mapas de
processo
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 216
Administração de Produção e Operações
Capítulo 11
Projeto, medidas do trabalho e ergonomia
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 217
Componentes e dimensões do
trabalho
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 218
Continuum para projeto do trabalho
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 219
Pirâmide de Maslow
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 220
Teoria X e teoria Y
• McGregor
• Diferentes formas de enxergar o ser humano
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 221
Fatores higiênicos e motivacionais
(Herzberg)
• Higiênicos
– Políticas
– Condições
– Supervisão
– Remuneração
– Status
– Segurança
Motivacionais
Conquista
Reconhecimento
Próprio trabalho
Responsabilidade
Avanço na
carreira
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 222
Método de trabalho
• Diagramas de fluxo
• Cartas de processo
• Cartas de atividades
• Cartas de operação
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 223
Diagramas de fluxo
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 224
Carta de processo
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 225
Carta de atividades
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 226
Carta de operações
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 227
Administração de Produção e Operações
Capítulo 12
Pessoas e sua organização em produção e
operações
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 228
Tornar a empresa uma “empresa
preferida”
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 229
Preferidas = lucrativas?
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 230
Trabalho com alta interação
• Habilidades interpessoais
• Comunicação
• Habilidade de vendas
• Aparência
• Gestão do colega cliente
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 231
Treinamento, recompensa, motivação
• Uso de scripts
• Simulação de situações
• “Pense como o cliente”
• Empowerment
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 232
Organização hierárquica
Principal executivo
Operação Finanças
Marketing Recursos humanos
Manutenção
Operações de ar
Operação de terra
Suprimentos
.......
.......
.......
.......
.......
.......
.......
.......
.......
.......
.......
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 233
Organização divisional
Principal executivo
Divisão 2 Divisão 3
Divisão 1 Divisão n
Finanças
Operações
Marketing
RH
.......
Finanças
Operações
Marketing
RH
.......
Finanças
Operações
Marketing
RH
.......
Finanças
Operações
Marketing
RH
.......
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 234
Organização matricial
Principal executivo
Divisão 2 Divisão 3
Divisão 1
Finanças
Operações
Marketing
RH
.......
Finanças
Operações
Marketing
RH
.......
Finanças
Operações
Marketing
RH
.......
Finanças
Operações
Marketing
RH
.......
Staff corporativo
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 235
Administração de Produção e Operações
Capítulo 13
Localização e arranjo físico de unidades da
rede de operações
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 236
Euro Disney
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 237
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 238
Distribuidor Fábrica
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 239
Método do centro de gravidade
∑
∑
=
Vi
dixVi
Cx e
∑
∑
=
Vi
diyVi
Cy
Onde
Cx = Coordenada x (eixo horizontal) do centro de gravidade
Cy = Coordenada y (eixo vertical) do centro de gravidade
dix = Coordenada x do iésimo local
diy = Coordenada y do iésimo local
Vi = Volume de bens movimentados para ou do iésimo local
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 240
Distribuidor Fábrica
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 241
Wal Mart
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 242
Recebimento
Tratamento
térmico
Retífica
Fresas
Furadeiras
Tornos Expedição
To To
To To
To To
To To
To To
Fr Fr
Fr
Fr
Fr
Fr
Fr
Fr
Fr
Fr
Tt Tt
Tt Tt
Fu Fu Fu
Fu Fu Fu Re
Re
Re
Re
Re
Re
X Y
Ferramentaria (a) Supermercado (b)
Peixaria Açougue Padadria
Queijos e frios
Bebidas
Utensílios
domésticos
Higiene
pessoal
Papelaria
Enlatados
Cereais
Frutas
Legumes
Material
de
limpeza
Alimentos
Caixas
X Y
Arranjo físico funcional
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 243
Passos Possíveis ferramentas
1. Análise de fluxos de produtos ou recursos Diagrama de fluxo ou diagrama de-para
2. Identificação e inclusão de fatores qualitativos Diagrama de relacionamento de atividades
3. Avaliação dos dados e arranjo de áreas de trabalho Diagrama de arranjo de atividades
4. Determinação de um plano de arranjo dos espaços Diagrama de relações de espaço
5. Ajuste do arranjo no espaço disponível Planta do local e modelos (templates)
Processo (SLP) para arranjo físico
funcional ou por processo
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 244
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 245
1. Programação de materiais
2. Embalagem
3. Supervisor de materiais
4. Recebimento e despacho
5. Armazém
E
A
A
I
E
I
E
A
O
O
Diagrama de relacionamentos
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 246
1
4 2
3
5
4
5
600 m2
300 m2
50
m2
100
m2
150
m2
2
1
3
b. Diagrama de relações de espaços
a. Diagrama de arranjo de atividades
Diagramas
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 247
600 m2
100m
60m
5
4
300 m2
150
m2
60m 30m
50m
120m2 20m
60m
2
1
30m
25m
60m
150m
3
150
m2
50
m2
Arranjo físico
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 248
Modelo T - linha
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 249
Arranjo físico por produto
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 250
Tarefa
Tempo
(min)
Depende
de
a
b
c
d
1,0
0,7
0,5
0,2
2,4
-
a
-
b,c
a b
c d
a b
c d
Estação 1 Estação 2
1,0 0,7
0,5 0,2
Tempo de processo na estação
Tempo ocioso
1,5 min
0,0 min
0,9 min
0,6 min
a b
c d
Estação 1 Estação 2
1,0 0,7
0,5 0,2
Tempo de processo na estação
Tempo ocioso
1,0 min
0,5 min
1,4 min
0,1 min
Balanceamento de linha
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 251
Arranjo físico por processo Arranjo físico por produto
Lógica Recursos agrupados por funçao Recursos arranjados sequencialmente
Tipo de processo Por tarefa Linha (manual ou automática)
Por lote ou batelada Fluxo contínuo
Fluxo processado Intermitente, variável Contínuo
Volumes por produto Baixos Altos
Variedade de produtos Alta Baixa
Decisão de arranjo físico Localização dos recursos Balanceamento de linhas
Estoque em processo Alto Baixo
Sicronização entre etapas Difícil Fácil
Identificação de gargalos Mais difícil Mais fácil
Distâncias percorridas Longas Curtas
% de tempo agregando valor Baixa Alta
Espaço requerido Grande Pequeno
Natureza geral dos recursos Mais polivalentes Dedicados
Custos com manuseio de materiais Mais alto Mais baixo
Critério competitivo priorizado Flexibilidade Custo, velocidade
Arranjos por produto e por processo
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 252
Ilustração de famílias de produtos
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 253
X
Recebimento
Milling 2
Retífica
Fresas
Furadeiras
Tornos Expedição
To To
To To
To To
To To
To To
Fr Fr
Fr
Fr
Fr
Fr
Fr
Fr
Fr
Fr
Tt Tt
Tt
Tt
Fu Fu Fu
Fu Fu
Fu
Re
Re
Re
Re
Y
Ferramentaria (a)
Recebimento
Milling 2
Retífica
Fresas
Furadeiras
Tornos Expedição
To To
To To
To To
To To
To To
Fr Fr
Fr
Fr
Fr
Fr
Fr
Fr
Fr
Fr
Tt Tt
Tt Tt
Fu Fu Fu
Fu Fu Fu
Re
Re
Re
Re
X Y
Ferramentaria (a)
Célula Y
Exemplo de célula de manufatura (b)
Exemplo de célula em escritório (b)
Arranjo físico celular
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 254
Equipamento sobre
rodas para arranjo
físico mais flexível
Equipamento sobre rodas -
flexibilidade
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 255
Santa
Cruz
Laje
Branca
Ribeira
Oliveira
Dr. Ângelo
Portal
Luz
Pe. João
Rio Fundo
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
A
B
C
D
E
F
G
H
I
Populações
Dr. Ângelo 123.000 hab
Laje Branca 32.000 hab
Oliveira 10.500 hab
Luz 65.100 hab
Santa Cruz 102.000 hab
Portal 12.400 hab
Ribeira 62.000 hab
Rio Funda 28.000 hab
Pe. João 91.000 hab
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 256
1. Recebimento e despacho 60
2. Armazém 150
3. Fabricação 80
4. Montagem 70
5. Pintura 50
6. Ferramental 30
7. Restaurante 60
8. Escritórios 120
Atividade Área (m2)
A
A
E
E
U
O
O
U
X
O
U
E
I
O
O
E
O
U
I
O
O
E
U
U
O
O
O
U
Total 640 m2
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 257
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 258
Administração de Produção e Operações
Capítulo 14
Capacidade produtiva e filas em unidades da
rede de operações
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 259
O volume máximo potencial de atividade de agregação de
valor que pode ser atingido por uma unidade produtiva sob
condições normais de operação.
Capacidade produtiva
Administração de Produção e Operações
Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 260
Métricas
• Input
• Output
• Quando usar?
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
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Gestão Prod e Ops
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Gestão Prod e Ops
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Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
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Gestão Prod e Ops
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Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
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Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
Gestão Prod e Ops
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Gestão Prod e Ops

  • 1. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 1
  • 2. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 2 Administração de Produção e Operações Capítulo 1 Introdução e evolução histórica da gestão de produção e operações
  • 3. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 3 Aeroporto de Congonhas
  • 4. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 4 Gestão de Produção e Operações • A gestão de operações ocupa-se da atividade de gerenciamento estratégico dos recursos escassos (humanos, tecnológicos, de informação e outros), de sua interação e dos processos que produzem e entregam bens e serviços visando a atender necessidades e ou desejos de qualidade, tempo e custo de seus clientes. Além disso, deve também compatibilizar este objetivo com as necessidades de eficiência no uso dos recursos que os objetivos estratégicos da organização requerem.
  • 5. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 5 Evolução da área • Área nasce manufatureira e detalhista – Expande-se para tornar-se estratégica – Incorpora o tratamento de serviços – Passa a tratar de redes de operações
  • 6. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 6 Origens da área: difíceis de rastrear
  • 7. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 7 Primeiras menções na literatura: gestão de projetos • “A construção da torre de Babel foi de fato um projeto, pois a definição mais recentemente aceita (em cerca de 1693) de um projeto é, como dito antes, um vasto empreendimento, grande demais para ser gerenciado e, portanto, provável de não chegar a nada” (Defoe, 1697)
  • 8. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 8 American System of Manufacture Watt, 1776 e seu motor a vapor Eli Whitney Mosquete “Charleville” 1763, produzido em 1798 por Eli Whitney com peças intercambiáveis
  • 9. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 9 American System of Manufacture Máquina de costura Singer (1854) Samuel Colt e seu “revolver” Colt 1885 Lançadas as bases para o surgimento da indústria automobilística
  • 10. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 10 Grandes ferrovias e seu papel Consumo de aço (Andrew Carnegie)
  • 11. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 11 Século XX – Taylor e alguns “princípios da administração científica” • Desenvolver uma ciência que pudesse aplicar-se a cada fase do trabalho humano (divisão do trabalho), em lugar dos velhos métodos rotineiros; • Selecionar o melhor trabalhador para cada serviço, passando em seguida a ensiná-lo, treiná-lo e formá- lo, em oposição à prática tradicional de deixar para ele a função de escolher método e formar-se; • Separar as funções de preparação e planejamento da execução do trabalho, definindo-as com atribuições precisas; • Especializar os agentes nas funções correspondentes; • Predeterminar tarefas individuais ao pessoal e conceder-lhes prêmios quando realizadas; • Controlar a execução do trabalho. Frederick Taylor
  • 12. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 12 Henry Ford Quadriciclo Ford (1896) Ford e seu Modelo T (1907 – 1925) Linha de montagem móvel (1913) Ford Highland Park (1918)
  • 13. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 13 Alfred Sloan (GM) e diversificação: um baque para Ford • Chevrolet (dois modelos bem diferentes entre si) • Oakland (antecessor do Pontiac) • Olds (mais tarde Oldsmobile) • Scripps-Booth • Sheridam • Buick e, • Cadillac • Trade-offs ficam claros – Mas a quebra da bolsa americana em 1929 mascara o efeito
  • 14. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 14 A componente social do trabalho Lilian Gilbreth Elton Mayo
  • 15. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 15 II Grande Guerra e anos 50 • Pesquisa Operacional surge e desenvolve-se; torna-se civil • Logística evolui • Controle estatístico do processo evolui (origem por Shewart, 1927) • Planejamento da produção • Surge o JIT
  • 16. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 16 Pós guerra • Estados Unidos beneficiam-se de não ter tido seu parque industrial bombardeado • Demanda reprimida pela guerra • “Seller´s market” • Mass production sofre outro impulso • Afluência, crescimento e certa complacência que dura até os anos ´60
  • 17. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 17 Anos 60 • Jit, da Toyota, espalha-se pelo mundo • Deming e o movimento de Qualidade no Japão • Japão torna-se um player importante • Computadores surgem e, com eles, o MRP na IBM, e outros desenvolvimentos Tahiichi Ohno, o “pai” do JIT Deming
  • 18. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 18 Anos 70 – início da reação ocidental • Primeira crise do petróleo (1973) • Estratégia de operações • Gestão de operações de serviços • MRPII • Celularização • Automação desenvolve-se
  • 19. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 19 Anos 80 e 90 • Os ´80 são anos da Qualidade Total • MRPII espalha-se • Visão por processos (re-engenharia) • ERPs • Gestão de redes de suprimentos • Lean production & agile manufacturing • Virtual organization
  • 20. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 20 Anos 2000 e adiante • Nova economia • Transição importante – Unidades de análise muda; novos atores – Custos fixos vs. variáveis – Furos e não brocas – Large data sets: universo e não amostras – ?
  • 21. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 21 Visão Negócio Visão Aprendizado Visão Mercado Visão Ambiente Resultados Organização geral
  • 22. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 22
  • 23. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 23
  • 24. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 24
  • 25. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 25
  • 26. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 26
  • 27. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 27
  • 28. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 28
  • 29. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 29
  • 30. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 30
  • 31. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 31
  • 32. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 32
  • 33. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 33
  • 34. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 34
  • 35. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 35
  • 36. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 36 Administração de Produção e Operações Capítulo 2 Estratégia de produção e operações
  • 37. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 37 Rede Accor Fachada de um “Sofitel” Fachada de um “Formule 1”
  • 38. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 38 Por que gestão estratégica de produção e operações? • Operações envolvem o grosso dos recursos • Decisões têm inércia • Decisões difíceis e caras de reverter • Existem trade-offs
  • 39. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 39 Objetivos competitivos Grandes objetivos Sub-objetivos Descrição Preço/custo Custo de produzir Custo de produzir o produto Custo de servir Custo de entregar e servir o cliente Velocidade Acesso Tempo e facilidade para ganhar acesso à operação Atendimento Tempo para iniciar o atendimento Cotação Tempo para cotar preço, prazo, especificação Entrega Tempo para entregar o produto Confiabilidade Pontualidade Cumprimento de prazos acordados Integridade Cumprimento de promessas feitas Segurança Segurança pessoal ou de bens do cliente Robustez Manutenção do atendimento mesmo que algo dê errado Qualidade Desempenho Características primárias do produto Conformidade Produto conforme as especificações Consistência Produto sempre conforme especificações Recursos Características acessórias do produto Durabilidade Tempo de vida útil do produto Confiabilidade Probabilidade de falha do produto no tempo Limpeza Asseio das instalações da operação Conforto Conforto físico do cliente oferecido pelas instalações Estética Características (das instalações e produtos) que afetam os sentidos Comunicação Clareza, riqueza, precisão e frequencia da informação Competência Grau de capacitação técnica da operação Simpatia Educação e cortesia no atendimento Atenção Atendimento atento Flexibilidade Produtos Habilidade de introduzir/modificar produtos economicamente Mix Habilidade de modificar o mix produzido economicamente Entregas Habilidade de mudar datas de entrega economicamente Volume Habilidade de alterar volumes agregados de produção Horários Amplitude de horários de atendimento Área Amplitude de área geográfica no qual o atendimento pode ocorrer
  • 40. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 40 Trade-offs Nível de desempenho em “velocidade” Nível de desempenho em “custo” Nível de desempenho em “custo” Nível de desempenho em “velocidade” Situação 1: três posições; 15 minutos de espera Situação 2: cinco posições; 10 minutos de espera Ação rápida (posição da gangorra) Nível de desempenho em “custo” Situação 2: cinco posições; 10 minutos de espera Nível de desempenho em “custo” Nível de desempenho em “velocidade” Situação 3: três posições; 10 minutos de espera (desejável) Ação mais elaborada (posição do pivô) Nível de desempenho em “velocidade”
  • 41. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 41 Relações entre critérios Custo de produzir Custo de servir Acesso Atendimento Cotação Entrega Pontualidade Integridade Segurança Robustez Desempenho Conformidade Consistência Recursos Durabilidade Confiabilidade Limpeza Conforto Estética Comunicação Competência Simpatia Atenção Produtos Mix Entregas Volume Horários Área de desempenho Custo de produzir X 0 0 X X X X Custo de servir X X X X X X X X Acesso 0 0 0 0 0 0 0 0 Atendimento 0 0 0 0 X 0 0 0 0 0 Cotação 0 0 X 0 0 0 Entrega X 0 X X 0 X X 0 0 0 Pontualidade 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Integridade 0 0 0 0 0 Segurança X 0 0 0 0 0 0 0 X Robustez 0 0 X 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Desempenho X X 0 Conformidade 0 X 0 0 X X X Consistência X 0 0 X X X Recursos X X 0 0 X X X Durabilidade 0 Confiabilidade 0 0 0 0 0 0 Limpeza 0 0 Conforto 0 0 0 0 0 0 Estética 0 Comunicação 0 0 0 Competência 0 0 Simpatia 0 Atenção Produtos 0 0 Mix 0 Entregas 0 Volume Horários Área
  • 42. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 42 Acesso Velocidade Consistência Competência Atendimento Flexibilidade Segurança Custo Integridade Comunicação Limpeza Conforto Qualidade dos bens Estética Importância máxima Importância mínima Público 1 (“econômica”) Público 3 (“primeira”) Público 2 (“executiva”) Ferramental para análise de foco
  • 43. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 43 Espaço por cadeira Numero de passageiros/comissário Atendimento Refeição servida Entretenimento e recursos Espaço de bagagem na cabine Discriminação do funcionário Público 1 (“econômica”) Público 3 (“primeira”) Público 2 (“executiva”) Operação dos sonhos para atender Pequeno Grande Grande Pequeno Rápido Cordial Sofisticada Mínimo necessário Sofisticados Simples Mínimo Tolerante Pequena Grande Recursos de operações Ferramental para análise de foco (cont)
  • 44. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 44 Quadro geral de referência
  • 45. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 45 Tipos de critérios competitivos
  • 46. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 46 Escala de nove pontos - importância CRITÉRIOS GANHADORES DE CLIENTES 1.Proporciona vantagem crucial junto aos clientes 2.Proporciona importante vantagem junto aos clientes-sempre considerado 3.Proporciona vantagem útil junto aos clientes - normalmente considerado CRITÉRIOS QUALIFICADORES 4.Precisa estar pelo menos marginalmente acima da média do setor 5.Precisa estar em torno da média do setor 6.Precisa estar a pouca distância da média do setor CRITÉRIOS MENOS RELEVANTES 7.Normalmente não considerado;pode tornar-se mais importante no futuro 8.Muito raramente é considerado pelos clientes 9.Nunca é considerado pelos clientes e provavelmente nunca será
  • 47. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 47 Escala de nove pontos - importância
  • 48. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 48 Escala de nove pontos - desempenho MELHOR DO QUE A CONCORRÊNCIA 1.Consistente e consideravelmente melhor que nosso melhor concorrente 2.Consistente e claramente melhor que nosso melhor concorrente 3.Consistente e marginalmente melhor que nosso melhor concorrente IGUAL À CONCORRÊNCIA 4.Com freqüência marginalmente melhor que nosso melhor concorrente 5.Aproximadamente o mesmo da maioria de nossos concorrentes 6.Freqüentemente a uma distância curta atrás dos principais concorrentes PIOR DO QUE A CONCORRÊNCIA 7.Usual e marginalmente pior que a maioria dos principais concorrentes 8.Usualmente pior que a maioria dos nossos concorrentes 9.Consistentemente pior que a maioria de nossos concorrentes
  • 49. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 49 Nível de desempenho no aspecto analisado tempo Desempenhos dos concorrentes Desempenhos da operação analisada 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Escala de nove pontos - desempenho
  • 50. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 50 UO – unidade produtiva FP – Família de produtos SM – Segmento de mercado Análise estratégica: Alinhamento • Partindo, por exemplo, de uma unidade de operações que produz famílias de produtos para servir a segmentos de mercado • Uso da matriz importância - desempenho
  • 51. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 51
  • 52. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 52
  • 53. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 53
  • 54. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 54
  • 55. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 55
  • 56. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 56
  • 57. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 57
  • 58. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 58
  • 59. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 59 Engarrafadora
  • 60. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 60 Áreas de decisão estratégicas em operações Critérios de desempenho Projeto de produtos e serviços Processo e tecnologia Instalações Capacidade/demanda Força e projeto do trabalho Gestão de qualidade Organização Filas e fluxos Sistemas de PPCP Sistemas de informação Redes de suprimento Gestão de relacionamento Medidas de desempenho Sistemas de melhoria Custo de produzir + ++ + ++ + + + + + ++ ++ ++ Custo de servir + + ++ ++ + + ++ ++ ++ Acesso + + ++ ++ ++ ++ + ++ Atendimento ++ + + ++ ++ + ++ ++ ++ Cotação + + ++ ++ + + + ++ Entrega + ++ + ++ ++ + ++ ++ Pontualidade + + ++ + + + ++ + ++ ++ Integridade ++ ++ ++ + ++ Segurança + ++ + ++ + + ++ Robustez + ++ + ++ ++ + + ++ Desempenho ++ ++ + ++ + + ++ ++ ++ Conformidade + ++ ++ + ++ ++ Consistência + ++ ++ + + ++ ++ Recursos ++ ++ + + Durabilidade ++ + + + ++ Confiabilidade + + ++ + ++ Limpeza + + + ++ ++ Conforto ++ ++ ++ + ++ + ++ Estética ++ ++ + + Comunicação + + + ++ ++ + ++ ++ ++ ++ ++ Competência + ++ ++ ++ + + ++ Simpatia + ++ + + ++ + ++ Atenção + ++ ++ + + ++ ++ ++ Produtos + ++ ++ + ++ ++ ++ + ++ Mix + ++ + + + ++ + ++ Entregas ++ ++ ++ + + + ++ Volume + ++ + ++ + ++ Horários + ++ ++ + + Área + ++ ++ + + Legenda + Influência moderada ++ Influência forte Sem influência relevante
  • 61. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 61 Administração de Produção e Operações Capítulo 3 Rede de operações na cadeia de valor
  • 62. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 62 McDonald’s
  • 63. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 63 Historicamente, a ênfase tem sido nos nós
  • 64. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 64 Produção de matéria prima Produção de componentes Produção de submontagens Produção de montagens Montagem do produto Distribuição Varejo Us uá rio Rede de operações
  • 65. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 65 Integração vertical para trás
  • 66. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 66 Redes de operações em serviços Plano de saude Hospital Médicos Serviço de laboratório Laboratório de análise Serviço de radiologia Serviço de limpeza Serviço de alimentação Locadora de equipamento Fornecedor de reagentes Fabricante de equipamento Cliente Fluxo de serviço Fluxo de pagamento
  • 67. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 67 Delga (montagem estrutural – cabine) Carese (tratamento de chapas e pintura) VDO (montagem interior da cabine) Powertrain (motor e transmissão) Maxion (chassi) Meritor (eixos e suspensão) Remon (rodas e pneus) Audit (CQ final) Arranjo Físico da fábrica de ônibus e caminhões da Volks Wagen (Consórcio Modular – Resende, RJ) VW Resende
  • 68. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 68 Centrais ! Não centrais ! Centrais??? Não centrais??? Centralidade
  • 69. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 69 Grau de centralidade Valor desproporcional para o cliente Diferenciação sobre concorrência (difícil imitar) Extendabilidade (porta p/ mercados futuros) Baixa Alta Central Não Central Perfil 1 Perfil 2
  • 70. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 70 Custo de troca Custo de transação Especificidade de ativos Grau de monopólio do fornecedor Baixo Alto Perfil 1 Perfil 2
  • 71. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 71 Portfolio de relacionamentos Centralidade da atividade Alto Baixo Alta Baixa Integração vertical Mercado puro Parceria estratégica Contrato de longo prazo Contrato de médio prazo Joint ventures Parceria para desenvolvimento Risco Estratégico Dependência Mercado
  • 72. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 72 Paradoxo de origem Situação tradicional Situação nova Elo forte Elo fraco Perde Ganha Ganha Ganha
  • 73. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 73 Ilustração do efeito chicote Fornecedor Fabricante Distribuidor Varejista Mercado política estoques 1 mês demanda 1 mês demanda 1 mês demanda 1 mês demanda ROI Custos ROI Custos ROI Custos ROI Custos $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ Mat Mat Mat Mat
  • 74. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 74 Ilustração do efeito chicote Todas as operações mantêm estoques de 1 período 1 2 3 4 5 6 produção produção compras compras Est. In. Est. Fin. Est. In. Est. Fin. Est. In. Est. Fin. Est. In. Est. Fin. 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 60 90 95 95 95 120 90 100 95 95 95 95 95 20 60 80 90 95 100 60 100 80 100 90 100 95 180 120 100 95 95 60 120 80 100 90 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 100 95 95 95 95 90 95 95 95 95 95 95 95 varejista atacadista fabricante fornecedor Períodos Demanda
  • 75. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 75 Ilustração do efeito chicote Efeito Chicote, Forrester ou Multiplicador da Demanda 1 2 3 4 5 6 Período Produção fornecedor fabricante atacadista varejista demanda
  • 76. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 76 Administração de Produção e Operações Capítulo 4 Pacotes de valor gerados e entregues pelas operações: compostos bens-serviços
  • 77. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 77 Saint Gobain
  • 78. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 78 Pacotes de valor
  • 79. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 79 Produção nivelada/ estoques Produção segue taxa de demanda Ação para nivelar demanda estoques produção demanda capacidade Estocabilidade
  • 80. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 80 Produção nivelada/ estoques Produção segue taxa de demanda Ação para nivelar demanda estoques produção demanda capacidade Opção não disponível para serviços Estocabilidade
  • 81. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 81 Produção nivelada/ estoques Duração mínima do produto Periodo de validade vs. estocabilidade
  • 82. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 82 0 minutos/ segundos semanas horas dias meses anos Tempo BigMac Espresso Pastel Jornal Sandwich Pão fresco Flores Isto é Leite Iogurte Ovos Laranja Leite 4pack A-bióticos Congelados Peças Enlatados Vinho Serviços Prazo de validade Exemplos Validade vs. estocabilidade
  • 83. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 83 Produção Tempo entre produção e consumo Consumo Produção Consumo Oportunidade para controle de processo Oportunidade para controle de qualidade do produto Oportunidade para controle de processo Não há oportunidade para controle de qualidade do produto Com simultaneidade entre produção e consumo Sem simultaneidade entre produção e consumo Implicação da simultaneidade produção - consumo
  • 84. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 84 Grau de interação cliente - processo Cliente Recursos & competências do prestador Valor percebido pelo cliente Experiência Produto/ resultado Sucesso com o uso do produto Processo Operação Extensão da interação Intensidade da interação
  • 85. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 85 Grau de intensidade da interação Extensão da interação Riqueza das informações trocadas Nível de customização requerido baixo baixa alta alto Psicanálise Editora de revistas (assinatura) White Martins (tradicional) Quiropraxia White Martins (estilo “furo e não broca”) Fabricante de caneta Novela Alfaiate sob encomenda Linha aérea Restaurante Consultoria Fabricante de automóveis Intensidade e extensão da interação
  • 86. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 86 Implicações do grau de interação Custo de uma transação do ponto de vista do banco Feita no guichê da agência R$3,00 Feita num caixa automático R$0,60 Feita pela Internet R$0,25
  • 87. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 87 Desempenho totalmente objetivável Desempenho não objetivável em geral dependente de percepções Produtos físicos Serviços Show Lava - rápido Grande varejo Fast food - Video-locadora Parque temático Linha aérea Cabeleireiro Agência de viagens Hotel Teatro Massagem Consulta médica Restaurante Arte (quadro) Aço Caneta BIC Jeans Caminhão Computador Roupas Sapato Carro Videocassete Imóvel residencial Remédio homeopático Perfume Terno sob medida Grau de objetividade na avaliação
  • 88. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 88 Grau de estocabilidade Grau de intensidade e extensão da interação Grau de objetivação possível na avaliação de desempenho Alto Alto Alto Baixo Baixo Baixo Atividades de linha de frente Atividades de retaguarda Linha de visibilidade Padronização Incerteza Variabilidade Controle Eficiência menor maior maior menor maior menor menor maior menor maior Baixo Alto Grau de simultaneidade produção - consumo Front office vs. backoffice
  • 89. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 89 Administração de Produção e Operações Capítulo 5 Medidas de avaliação de desempenho em produção e operações
  • 90. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 90 Eficiência vs. Eficácia
  • 91. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 91 BSC – Balanced ScoreCard
  • 92. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 92 Grupo Custo • Custos relativos à concorrência • Custos de manufatura (operação) • Produtividade do capital (veja o Suplemento a este Capítulo para um tratamento detalhado de produtividade) • Produtividade da mão-de-obra • Produtividade do equipamento • Produtividade total dos fatores • Mão-de-obra direta • Mão-de-obra indireta • Custo relativo (percentual) da mão de obra • Custo relativo (percentual) do equipamento • Custo relativo (percentual) da materiais • Redução média de tempos de preparação de equipamento • Redução média de custos de rotatividade de mão de obra • Custos com materiais • Custos com estoques por tipo (matéria-prima, em processo, produtos acabados, em trânsito, consignado no cliente, entre outros)
  • 93. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 93 Grupo Qualidade • Qualidade relativa percebida do produto • Qualidade relativa percebida das instalações e do atendimento (em várias sub-medidas: limpeza, conforto, estética, segurança, integridade, cortesia, competência, atenção no atendimento) • Qualidade comparada aos concorrentes • Qualidade da comunicação com o cliente • Confiabilidade do produto (probabilidade de falhar em determinado período) • Durabilidade do produto (até o final da vida econômica do produto) • Percentual de clientes satisfeitos e grau de satisfação de clientes • Número de reclamações • Taxa de ligações para serviço de assistência • Taxa de retenção de clientes • Valor de mercadorias devolvidas • Falhas no campo • Tempo médio entre falhas do produto • Percentual de tempo disponível do produto • Taxa de aprovação no controle de qualidade • Defeitos • Redução percentual de defeituosos • Redução percentual de tempo decorrido entre geração e detecção de falhas • Redução percentual de refugo • Custos da qualidade (prevenção, inspeção, falhas internas e falhas externas) • Qualidade dos fornecedores • Taxa de entregas perfeitas dos fornecedores • Assistência do fornecedor para resolver problemas técnicos • Competência do fornecedor a responder a problemas técnicos
  • 94. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 94 Grupo Flexibilidade • Flexibilidade percebida • Quanto a qualidade não é afetada por mudanças de mix / volume • Quanto os custos não são afetados por mudanças de mix / volume • Quanto o desempenho de entregas não é afetada por mudanças de mix / volume • Tempo de desenvolvimento de novos produtos • Tempo entre a idéia e o produto estar no mercado • Flexibilidade percebida para customizar produtos • Faixa (variedade) de produtos • Percentual de produtos customizados vs. produtos padrão • Número de novos produtos introduzidos por ano • Nível de estoque em processo • Nível de descontinuidade por quebras de equipamento • Lead time dos fornecedores • Velocidade da operação para responder a mudanças de mix • Número de itens processados simultaneamente • Freqüência de entregas da operação • Freqüência de entregas do fornecedor • Tempo médio de preparação de equipamento • Quanto rápido a operação se ajusta a mudanças de volume • Percentual possível de alteração de quantidade pedida sem alteração de lead-time • Lote mínimo produzido economicamente • Tamanhos médios de lote • Percentagem da mão-de-obra que é polivalente • Percentagem de equipamento de múltiplos propósitos • Percentagem de equipamento programável • Percentagem de tempo de folga nos recursos
  • 95. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 95 Grupo Velocidade • Tempo entre o cliente perceber a necessidade e a entrega • Lead times internos • Tempos de ciclo da operação • Tempo de processamento de pedidos • Tempo de resposta a solicitações de clientes • Tempo de resposta a solicitações urgentes de clientes • Tempo de resposta a perguntas e duvidas dos clientes • Tempo médio de atravessamento de materiais • Estoques em processo • Tempo de agregação de valor por tempo total no sistema • Distância percorrida pelos fluxos • Tempos de ciclo para decisões • Tempos perdidos em atividades não agregadoras de valor
  • 96. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 96 Grupo Confiabilidade • Confiabilidade percebida • Acurácia das previsões de demanda • Percentual de entregas no prazo (pedidos) • Percentual de entregas no prazo (linhas de pedidos) • Percentual de entregas no prazo (unidades) • Percentual de entregas totais no prazo (OTIF – on time in full) • Percentual de datas renegociadas com clientes • Aderência às datas prometidas • Percentual de pedidos com quantidade incorreta • Aderência aos planos de operação • Atraso médio • Aderência ao plano de distribuição • Percentagem de redução de lead times por linha de produto • Percentagem de melhoria na fração saída real/saída desejada • Percentagem de redução dos lead times de compras
  • 97. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 97 Medida (nome) Propósito Refere-se a Meta Fórmula Freqüência Quem mede? Fontes de dados Quem age nos dados? Quais ações possíveis? Notas e comentários Detalhes Definindo medidas de desempenho
  • 98. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 98 Boas medidas de desempenho deveriam • Ser derivadas da estratégica e alinhadas com as prioridades competitivas da operação; • Ser simples de entender e usar; • Prover feedback em tempo e de forma precisa; • Ser baseadas em quantidades que possam ser influenciadas ou controladas pelo usuário ou por ele em conjunto com outros; • Refletir o processo de negócio envolvido, ou seja, o cliente e o fornecedor envolvidos deveriam participar da definição; • Referir-se a metas específicas; • Ser relevantes; • Pertencer a um ciclo fechado completo de controle; • Ser claramente definidas; • Ter impacto visual; • Focalizar em melhoramento; • Manter seu significado ao longo do tempo; • Prover feedback rápido; • Ter propósito específico e definido; • Basear-se em fórmulas e bases de dados explícitos; • Empregar razões mais que valores absolutos; • Referir-se a tendências mais que a situações estáticas; • Ser objetivas e não apenas opinativas; e, • Ser mais globais que localizadas.
  • 99. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 99 Erros freqüentes nas ferramentas de avaliação de desempenha • Assimetria de escalas • Induzir respondente • Falha no entendimento dos conceitos • Falha em garantir que o respondente importa • Assumir representatividade de amostra • Excesso de preciosismo • Não perguntar o que realmente importa: retenção
  • 100. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 100 Produtividades globais e parciais
  • 101. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 101 Exemplo de cálculo de produtividade Variação Mudança Ajuste Razão Valores reais preços Per 1 nível de para níveis Uso ajustado Item Per 1 Per 2 Per2/Per1 atualizado saídas de saídas /Uso real (A) (B) (C) (D)=(A)X(C) (E) (F)=(D)X(E) (G)=(F)/(B) 123.9/116.3 Receita com Vendas 110,7 123,9 1,051 116,346 1,065 123,897 1,000 Materais 43,4 46,5 1,032 44,789 1,065 47,696 1,026 2,571% Energia 6,4 7,4 1,128 7,216 1,065 7,684 1,038 3,842% Salários 30,1 35,1 1,081 32,550 1,065 34,663 0,988 -1,246% Total insumos 79,9 89,0 84,6 Variação da produtividade total dos fatores 1,17% PTF 1,385 1,392 1,376
  • 102. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 102 Decomposição de fatores Psis = Lucro Invest total = Receita Saídas Custo Saídas - X Saídas Capacidade Capacidade Invest fixo Invest fixo Invest total X X
  • 103. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 103 Administração de Produção e Operações Capítulo 6 Qualidade total e melhoramento em produção e operações
  • 104. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 104 Juran • Qualidade deve ser planejada e seus custos apurados • Custos da qualidade – Falha externa – Falha interna – Avaliação – Prevenção
  • 105. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 105 Papéis
  • 106. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 106 Trilogia da qualidade + enfoque estratégico
  • 107. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 107 Breakthrough
  • 108. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 108 Deming • Identificar e reduzir as causas de variações nos processos • 14 pontos de Deming
  • 109. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 109 Ciclo PDCA
  • 110. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 110 A. Feigenbaum • Total quality management • Passos: – Estabelecimento de padrões – Avaliação da conformidade – Agir quando necessário – Planejar para o melhoramento
  • 111. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 111 TQC • “O Controle Total da Qualidade é um sistema efetivo para integrar os esforços dos vários grupos dentro de uma organização, no desenvolvimento da qualidade, na manutenção da qualidade e no melhoramento da qualidade, de maneira que habilite marketing, engenharia, produção e serviço com os melhores níveis econômicos que permitam a completa satisfação do cliente”.
  • 112. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 112 Ciclo industrial mais estratégia
  • 113. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 113 Kaoru Ishikawa • Todos, na organização, podem (e devem) contribuir com a qualidade e devem conhecer técnicas estatísticas básicas
  • 114. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 114 Shigeo Shingo • Erros conduzem a defeitos – eliminar os erros ou corrigi-los antes que se tornem defeitos – o Poka Yoke
  • 115. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 115 Poka Yoke • Sistemas à prova de falhas – Detecção – Minimização – Facilitação – Prevenção – Substituição – Eliminação
  • 116. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 116 Taguchi • A qualidade é definida pelas perdas que o produto impõe à sociedade
  • 117. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 117 Curva de perda (“loss function”)
  • 118. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 118 Função de perdas
  • 119. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 119 Conformidade vs. curvas de perda
  • 120. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 120 Experimento P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 2 2 2 2 3 1 2 2 1 1 2 2 4 1 2 2 2 2 1 1 5 2 1 2 1 2 1 2 6 2 1 2 2 1 2 1 7 2 2 1 1 2 2 1 8 2 2 1 2 1 1 2 Matriz ortogonal – projeto de experimentos
  • 121. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 121 D. Garvin • A qualidade considerada como critério competitivo. • Ser melhor que a concorrência nos aspectos da qualidade que o cliente considera importantes.
  • 122. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 122 Oito dimensões da qualidade • Desempenho • Características • Confiabilidade • Conformidade • Durabilidade • Manutenibilidade • Estética • Qualidade percebida
  • 123. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 123 Planejamento e controle da qualidade • Controlar ou não • O que controlar (será controlado o produto ou o processo?) • O que controlar (que características do produto ou processo serão controladas?) • Como controlar • Quem deve controlar • Quando controlar
  • 124. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 124 Papéis de cada elo na cadeia
  • 125. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 125 FMECA
  • 126. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 126 Autocontrole • O funcionário deve saber o que deve ser feito, o que se espera do seu trabalho - devem existir procedimentos explícitos, claros, à prova de má-interpretação e, quando aplicável, estar disponíveis no posto de trabalho; • O funcionário deve saber o que (e como) o trabalho está sendo feito - instrumentos de verificação ou outras formas de permitir que o funcionário avalie continuamente o resultado do seu trabalho deverão ser providos e estar presentes; • O funcionário deverá saber que conduta seguir no caso de constatar que o resultado do trabalho executado não corresponde ao que é dele esperado – receber feedback, ter acesso e domínio de mecanismos que permitam que mude a forma como está fazendo e corrija as discrepâncias verificadas.
  • 127. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 127 As 7 ferramentas da qualidade – diagrama de processo
  • 128. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 128 As 7 ferramentas da qualidade – ciclo de servico, diagrama de processo
  • 129. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 129 FORNECEDOR QUANTIDADE DE DEFEITUOSOS FORNECEDOR QUANTIDADE DE DEFEITUOSOS PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL (%) PARTICIPAÇÀO ACUMULADA (%) A 1 O 58 37,91 37,91 B 3 D 39 25,49 63,40 C 2 G 18 11,76 75,16 D 39 K 12 7,84 83,01 E 3 M 6 3,92 86,93 F 4 F 4 2,61 89,54 G 18 B 3 1,96 91,50 H 1 E 3 1,96 93,46 I 2 L 2 1,31 94,77 J 1 C 2 1,31 96,08 K 12 I 2 1,31 97,39 L 2 A 1 0,65 98,04 M 6 J 1 0,65 98,69 N 1 H 1 0,65 99,35 O 58 N 1 0,65 100,00 TOTAL 153 Figura 6.14-A Figura 6.14-B 0 10 20 30 40 O D G K M F B E L C I A J H N Fornecedor Participação individual (%) 0 20 40 60 80 100 Participação acumulada (%) As 7 ferramentas da qualidade: Pareto
  • 130. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 130 0 20 40 60 80 Pintura danificada Faltando operações Peças misturadas Fora da tolerância Falta trat. Térmico Tipo de defeito Partic. individual (%) 0 20 40 60 80 100 Partic. acumulada (%) TIPO DE DEFEITO QTD. POR TIPO PARTICIP. INDIVID. (%) PARTICIP. ACUM. (%) Pintura danificada 39 67,24 67,24 Faltando operações 14 24,14 91,38 Peças misturadas 3 5,17 96,55 Fora da tolerância 1 1,72 98,28 Falta trat. Térmico 1 1,72 100,00 TOTAL 58 FORNECEDOR O – PARETO DE DEFEITOS As 7 ferramentas da qualidade – Pareto
  • 131. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 131 As 7 ferramentas da qualidade – diagrama causa – efeito (Ishikawa)
  • 132. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 132 As 7 ferramentas da qualidade – diagrama de correlação
  • 133. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 133 DEFEITOS X CAPACITAÇÃO 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 0 1 2 3 4 5 CAPACITAÇÃO (ANOS) % DEF. POR OPERADO DEFEITOS X TEMPERATURA 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 105 110 115 120 125 130 TEMPERATURA % DEFEITOS As 7 ferramentas da qualidade – diagrama de correlação
  • 134. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 134 CONJUNTO DE MÁQUINAS 0.21 0.22 0.23 0.24 0.25 20 25 30 35 40 TEMPERATURA VARIAÇÃO DIMENSIONAL As 7 ferramentas da qualidade – diagrama de correlação
  • 135. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 135 CORRELAÇÃO EXTRATIFICADA 0.21 0.22 0.23 0.24 0.25 20 25 30 35 40 TEMPERATURA VARIAÇÃO DIMENSIONAL Máquina A Máquina B Máquina C As 7 ferramentas da qualidade – diagrama de correlação
  • 136. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 136 As 7 ferramentas da qualidade: histograma
  • 137. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 137 As 7 ferramentas da qualidade – histograma
  • 138. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 138 As 7 ferramentas da qualidade – cartas de controle de processo
  • 139. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 139 trempo Desempenho Melhoramento contínuo (“kaizen”) Melhoramentos radicais (“re-engenharia”) Melhoramento
  • 140. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 140 Unidade 1 Unidade 2 Unidade 3 Unidade 4 Unidade 5 Giro de estoques Tempo de entrega Pedido completo Rastreabilidade . . . . . . . . . Imdicadorn Função Logística Confiabilidade 16 11 24 8,5 4 4d 4d 6d 3d 5d 98% 92% 89% 95% 97% 89% 91% 92% 88% 100% Excelente Boa Excelente Pobre Muito boa A B C D E Benchmark interno (desempenho Classe Empresa) Pior desempenho comparativo interno Benchmarking interno
  • 141. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 141 Unidade 1 Unidade 2 Unidade 3 Unidade 4 Unidade 5 Giro de estoques Tempo de entrega Pedido completo Rastreabilidade . . . . . . Imdicador n Função Logística Confiabilidade 16 11 24 8,5 4 4d 4d 6d 3d 5d 98% 92% 89% 95% 97% 89% 91% 92% 88% 100% Excelente Boa Boa Pobre Muito boa A B C D E Benchmarkinterno (desempenho Classe Empresa) Pior desempenho comparativo interno Benchmarkexterno (desempenho Classe Mundial) Concorrente 1 Concorrente 2 28 5d 100% 94% Muito boa F 14 7d 97% 99% Muito boa G Benchmarking competitivo
  • 142. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 142 Administração de Produção e Operações Capítulo 7 Ética, sustentabilidade e segurança em produção e operações
  • 143. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 143 Comportamento ético • a) Você pode substituir uma matéria prima ou embalagem do produto cuja operação você está gerenciando por uma evidentemente mais barata, mas mais poluidora do meio ambiente. Você substitui? • b) Você está gerenciando uma operação que tem um novo produto (um trator) pronto, o pátio de seus concessionários cheio, apenas aguardando a data de lançamento, daqui a alguns dias. Na vépera do dia do lançamento, um funcionário da engenharia descobre que houve um erro de dimensionamento no rolamento de um dos braços “swing” e que vai provavelmente repercutir em uma vida útil de 8 meses do rolamento em vez dos esperados 3 anos. Você suspende o lançamento?
  • 144. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 144 Ética em gestão de operações • Por que ética nos negócios? • Há a “coisa certa a fazer”? • Ética nos negócios • Benefícios
  • 145. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 145 Benefícios de uma atenção explícita com ética • Preocupação com a gestão dos aspectos de ética tem melhorado a sociedade • Em épocas turbulentas, uma empresa que tenha uma boa sensibilização e gestão sobre questões éticas pode mais facilmente manter uma postura moral; • Programas que enfatizam explicitamente a ética nos negócios melhoram disposição para o trabalho de equipe, aumentando a abertura ao diálogo, integridade e sensação de comunidade, de valores compartilhados; • Preocupações com a ética no trabalho apóiam crescimento e amadurecimento dos funcionários; • Preocupações explícitas com a ética trabalham como seguro – princípios éticos elevados tendem a deixar a empresa menos sujeita a multas e processos; • Empresas que promovem a ética tendem e ter boa imagem pública; • Programas com base ética forte suportam o gerenciamento de valores associados à gestão operacional em vários programas.
  • 146. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 146 Códigos de ética • Descrevem as regras éticas e limites segundo os quais a organização pretende operar. • Dilemas éticos 1. Você definiu o problema precisamente? 2. Como você definiria o problema se estivesse do “outro lado”? 3. Como o dilema pôde ocorrer? (causas essenciais) 4. A quem você deve lealdade, como pessoa, como membro da organização e como membro da comunidade? 5. Qual sua intenção ao tomar a decisão? 6. Como essa intenção se compara com os resultados prováveis das alternativas? 7. A quem sua decisão poderia ferir ou prejudicar? 8. Você pode discutir a questão com as partes antes de tomar a decisão? 9. Você tem confiança que ao longo do tempo sua decisão vai continuar tão válida como aparenta hoje? 10. Você abriria sua decisão sem preocupações para seu chefe, seu CEO, o conselho administrativo, sua família, a sociedade como um todo? 11. Qual o potencial simbólico das suas alternativas de decisão se bem entendidas? E se mal entendidas? 12. Sob que circunstâncias você admitiria exceções para a postura que agora está prestes a tomar?
  • 147. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 147 Códigos de ética - desenvolvimento • Identifique valores necessários a resolver questões correntes no local de trabalho; • Identifique os valores éticos valorizados por produtos de grande sucesso; • Identifique valores importantes durante a fase de planejamento estratégico – reforce-os; • Revise os valores estabelecidos de forma que conformem-se com a legislação vigente; • Considere como muito importantes os valores que os grupos de interesse consideram fundamentais; • Exemplos de valores são: confiabilidade, respeito, responsabilidade, solidariedade, justiça, cidadania; • Na composição do código de ética, é útil associar, com cada um dos valores expressos, dois exemplos de comportamentos ilustrativos; • É importante a inclusão explícita de texto que deixe claro que espera-se dos funcionários que seu comportamento conforme-se ao código; • O desenvolvimento participativo do código de ética para operações é desejável, a divulgação ampla e a constante revisão com base em feedback dos envolvidos é mandatória.
  • 148. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 148 Sustentabilidade • O termo produção sustentável em geral é associado a práticas produtivas adotadas pelas gerações atuais para que suas necessidades sejam atendidas sem que prejudiquem ou comprometam a capacidade de futuras gerações de atender às suas necessidades • Projeto sustentável é contraditório com lucratividade?
  • 149. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 149 Projeto Verde • No processo de “projeto para sustentabilidade”, os projetistas devem olhar, desde a origem, as formas de produzir e a toxicidade de matérias primas, o conteúdo de energia e outros recursos necessários para produzir, usar e reparar o produto (incluindo a embalagem), como o produto pode ser re- utilizado, recuperado e reciclado após o fim de sua primeira vida econômica. Projetos “verdes” bem feitos criam produtos que consumem menos energia e recursos naturais.
  • 150. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 150 Saúde e segurança no trabalho • Na Inglaterra, estudos indicam que o custo global para os empregadores, decorrente de acidentes de trabalho com ferimentos pessoais, com doenças relacionadas com o trabalho e acidentes evitáveis não causadores de ferimentos é de em torno de 5 a 10% do lucro bruto das empresas do Reino Unido
  • 151. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 151 Definições importantes • Acidente • Fatores externos • Identificação de perigo • Objetivos de saúde e segurança • Vigilância de saúde • Problema de saúde • Incidente • Fatores internos • Sistema de gerenciamento • Organização • Risco • Avaliação de risco • Levantamento de situação • Alvo ou meta
  • 152. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 152 Levantamento da situação Política de saúde & segurança Planejamento Implantação e operação Verificação e ação corretiva Revisão gerencial Aperfeiçoamento contínuo Abordagem ISO 14000
  • 153. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 153 Levantamento da situação atual • Requisitos de legislação vigentes; • Orientação sobre políticas de saúde e segurança vigentes na organização; • Melhores práticas e desempenho no setor específico em que a empresa opera; e, • Eficiência e eficácia de recursos existentes dedicados ao gerenciamento de S&S (saúde & segurança).
  • 154. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 154 Política de saúde e segurança • Reconhecer que a política de S&S é parte integrante do desempenho do negócio; • Obter elevado nível de desempenho em S&S no trabalho, tendo o atendimento aos requisitos legais como nível mínimo a ser considerado e tendo melhoramento contínuo como meta constante; • Prover recursos adequados à implementação da política; • Estabelecer e publicar os objetivos de S&S, ainda apenas em documentos internos; • Colocar o gerenciamento de S&S como uma responsabilidade primordial da gerência de linha, em todos os escalões; • Assegurar sua compreensão, implantação e manutenção em todos em todos os níveis da organização; • Promover o envolvimento e interesse dos empregados a fim de obter compromisso com a política e sua implantação; • Revisar periodicamente a política, o sistema de gerenciamento e de auditoria do seu cumprimento; • Assegurar que os funcionários, em todos os níveis, recebam treinamento adequado e sejam competentes para executar suas tarefas e responsabilidades referentes a S&S.
  • 155. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 155 Planejamento • Avaliação de risco, incluindo identificação de perigos; • Requisitos legais – devem ser identificados quanto à atividade específica da operação; • Gerenciamento de S&S no trabalho, incluindo: – Planos o objetivos gerais, incluindo pessoal e recursos, para a organização implantar sua política; – Ter acesso e suficiente conhecimento de S&S no trabalho, capacitações e experiência para administrar as atividades considerando requisitos legais; – Planos operacionais para implantar as ações de controle de riscos identificados e para atender aos requisitos identificados; – Planos de atividades organizacionais; – Planos para medição d
  • 156. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 156 Implantação e operação • Estrutura organizacional da implantação e definição de responsabilidades • Treinamento, conscientização e competência • Comunicação • Documentação • Controle das operações • Preparação e resposta a emergências • Monitoramento e medição – medidas quantitativas e qualitativas devem ser consideradas • Registros
  • 157. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 157 Verificação e ação corretiva • O sistema global de gerenciamento de S&S mostra-se capaz de fazer com que a organização atinja os padrões requeridos de desempenho em S&S? • A organização está cumprindo todas as suas obrigações quanto a S&S? • Quais os pontos fortes e fracos do sistema de gerenciamento de S&S da organização? • A organização está de fato fazendo o que alega fazer? • Onde deficiências forem encontradas, as causas originárias devem ser identificadas e ações corretivas tomadas.
  • 158. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 158 Revisão gerencial • Avaliação do desempenho global do sistema de gerenciamento de S&S; • Desempenho de elementos individuais do sistema; • Conclusões críticas da auditoria; • Identificação de novos fatores internos e novos fatores externos que sejam influentes e ações para lidar com eles.
  • 159. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 159 Administração de Produção e Operações Capítulo 8 Previsões e gestão de demanda em produção e operações
  • 160. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 160 Horizontes de planejamento hoje tempo decisões Efeito da decisão A Efeito da decisão B Efeito da decisão C curto prazo médio prazo Longo prazo A B C Por que prever?
  • 161. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 161 Erros freqüentes em previsões • Erro 1 das previsões: confundir previsões com metas e, um erro subseqüente, considerar as metas como se fossem previsões. • Erro 2 das previsões: gastar tempo e esforço discutido se se "acerta" ou "erra" nas previsões, quando o mais relevante é discutir "o quanto" se está errando e as formas de alterar processos envolvidos, de forma a reduzir estes "erros". • Erro 3 das previsões: levar em conta, nas previsões que servirão a apoiar decisões em operações, um número só. Previsões, para operações, devem sempre ser consideradas com dois "números": a previsão em si e uma estimativa do erro desta previsão. • Erro 4 das previsões: desistir ou não se esforçar o suficiente para melhorar os processos de previsão por não se conseguir "acertar" as previsões, quando, em operações, não se necessita ter previsões perfeitas, mas sim, previsões consistentemente melhores que as da concorrência.
  • 162. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 162 (tempo) Previsão de demanda / erro Erros esperados de previsão crescem com o horizonte Hoje Horizonte futuro Faixa de erro esperado Previsão Erros esperados crescem com horizonte
  • 163. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 163 Sanduíche Previsão para o mês passado (feita há um ano e meio) Quarteirão com queijo 2500 Big Mac 6000 Hamburger 4500 Cheeseburger 3000 Filé de peixe 1200 MacChicken 1800 Total 19.000 Efeito da agregação dos dados
  • 164. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 164 Sanduíche Vendas efetivas no mês passado na loja analisada % erro da previsão Quarteirão com queijo 1930 23% Média dos Big Mac 7269 21% erros das Hamburger 4980 11% previsões por Cheeseburger 2730 9% Sanduíche Filé de peixe 1429 19% 17% MacChicken 1050 42% Total 19.388 2,0% Efeito da agregação dos dados
  • 165. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 165 (tempo) Previsão de demanda / erro Erros esperados de previsão crescem com o horizonte Hoje Horizonte futuro Previsão Agregação dos dados pode ser maior para decisões de longo prazo Agregação gradualmente maior dos dados faz erros gradualmente diminuirem Efeitos dos horizontes e da agregação dos dados nas previsões
  • 166. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 166 Dados históricos de vendas Informações que expliquem comportamento atípico Dados de variáveis que expliquem as vendas Tratamento estatístico dos dados de vendas e outras variáveis Tratamento quantitativo dos dados de vendas e outras variáveis Informações de clientes Informações da conjuntura econômica Informações de concorrentes Decisões da área comercial Outras informações do mercado Tratamento das Tratamento das informações disponíveis Previsão de vendas Previsão de vendas Reunião de Previsão Comprometimento das áreas envolvidas Projeto e melhoramento contínuo do processo de gerar previsões Avaliação crítica do processo de gerar previsões Processo Tratamento estatístico dos dados de vendas e outras variáveis Tratamento qualitativo das informações Previsão como processo
  • 167. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 167 tempo futuro passado Vendas reais do passado Tendência identificada no passado e projetada no futuro Ciclicidade identificada no passado e projetada no futuro X X X Previsões de curto prazo feitas com base nas projeções Demanda Faixa de erro identificada no passado e projetada para o futuro Projeções
  • 168. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 168 Técnicas de previsão
  • 169. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 169 “parcela” quantitativa da previsão “parcela” qualitativa da previsão Presença crescente de históricos longos e confiáveis de dados Presença crescente da hipótese de “continuidade” dos padrões de comportamento Abordagem qualitativa vs quantitativa
  • 170. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 170 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 jan/01 mar/01 mai/01 jul/01 set/01 nov/01 jan/02 mar/02 mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 mar/03 mai/03 jul/03 set/03 nov/03 Meses Unidades Vendas tendência Ciclicidade Séries históricas
  • 171. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 171 Vendas reais Média móvel de 3 períodos de copos MM3 Janeiro 154 Fevereiro 114 Março 165 Abril 152 (154 + 114 + 165) / 3 = 144,3 Maio 176 (114 + 165 + 152) / 3 = 143,7 Junho 134 (165 + 152 + 176) / 3 = 164,3 Julho 123 (152 + 176 + 134) / 3 = 154,0 Agosto 154 (176 + 134 + 123) / 3 = 144,3 Setembro 134 (134 + 123 + 154) / 3 = 137,0 Outubro 156 (123 + 154 + 134) / 3 = 137,0 Novembro 123 (154 + 134 + 156) / 3 = 148,0 Dezembro 145 (134 + 156 + 123) / 3 = 137,7 Médias móveis
  • 172. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 172 Vendas reais Média móvel de 3 períodos de copos ponderada com pesos 3, 2 e 1 Janeiro 154 Fevereiro 114 Março 165 Abril 152 [(1*154) + (2*114) + (3*165)] / 6 = 146,2 Maio 176 [(1*114) + (2*165) + (3*152)] / 6 = 150,0 Junho 134 [(1*165) + (2*152) + (3*176)] / 6 = 166,2 Julho 123 [(1*152) + (2*176) + (3*134)] / 6 = 151,0 Agosto 154 [(1*176) + (2*134) + (3*123)] / 6 = 135,5 Setembro 134 [(1*134) + (2*123) + (3*154)] / 6 = 140,3 Outubro 156 [(1*123) + (2*154) + (3*134)] / 6 = 138,8 Novembro 123 [(1*154) + (2*134) + (3*156)] / 6 = 148,3 Dezembro 145 [(1*134) + (2*156) + (3*123)] / 6 = 135,8 Média móvel ponderada
  • 173. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 173 Vendas reais Suavizamento exponencial com alfa Suavizamento exponencial de copos 0,1 0,8 última previsão (feita em dezembro) Janeiro 154 150 150 Fevereiro 114 [(0,1)*(154) + (1 - 0,1)*(150)] = 150,4 153,2 Março 165 [(0,1)*(114) + (1 - 0,1)*(150,4)] = 146,8 121,8 Abril 152 [(0,1)*(165) + (1 - 0,1)*(146,8)] = 148,6 156,4 Maio 176 [(0,1)*(152) + (1 - 0,1)*(148,6)] = 148,9 152,9 Junho 134 [(0,1)*(176) + (1 - 0,1)*(148,9)] = 151,6 171,4 Julho 123 [(0,1)*(134) + (1 - 0,1)*(151,6)] = 149,9 141,5 Agosto 154 [(0,1)*(123) + (1 - 0,1)*(149,9)] = 147,2 126,7 Setembro 134 [(0,1)*(154) + (1 - 0,1)*(147,2)] = 147,9 148,5 Outubro 156 [(0,1)*(134) + (1 - 0,1)*(147,9)] = 146,5 136,9 Novembro 123 [(0,1)*(156) + (1 - 0,1)*(146,5)] = 147,4 152,2 Dezembro 145 [(0,1)*(123) + (1 - 0,1)*(147,4)] = 145,0 128,8 Suavizamento exponencial
  • 174. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 174 Efeito do parâmetro α
  • 175. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 175 Vendas reais Previsão Erro Erro Erro Erro Erro médio Tracking de copos MM3 aritmético aritmético absoluto absoluto absoluto signal (V) (P) (V-P) acumulado V-P acumulado (EAA/n) EArA/EMA EArA EAA EMA TS Janeiro 154 Fevereiro 114 Março 165 Abril 152 144,3 -7,7 -7,7 7,7 7,7 7,7 -1,0 Maio 176 143,7 -32,3 -40,0 32,3 40,0 20,0 -2,0 Junho 134 164,3 30,3 -9,7 30,3 70,3 23,4 -0,4 Julho 123 154,0 31,0 21,3 31,0 101,3 25,3 0,8 Agosto 154 144,3 -9,7 11,7 9,7 111,0 22,2 0,5 Setembro 134 137,0 3,0 14,7 3,0 114,0 19,0 0,8 Outubro 156 137,0 -19,0 -4,3 19,0 133,0 19,0 -0,2 Novembro 123 148,0 25,0 20,7 25,0 158,0 19,8 1,0 Dezembro 145 137,7 -7,3 13,3 7,3 165,3 18,4 0,7 Acompanhamento dos erros de previsão: viés
  • 176. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 176 -5,00 -4,00 -3,00 -2,00 -1,00 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 A b r i l M a i o J u n h o J u l h o A g o s t o S e t e m b r o O u t u b r o N o v e m b r o D e z e m b r o Tracking signal Limite superior Limite inferior Limites para “tracking signal”
  • 177. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 177 Previsão Previsão Desvio Desvio Desvio Desvio Suav. Expon Suav. Expon absoluto absoluto quadrático quadrático Vendas reais Alfa = 0,1 Alfa = 0,8 Alfa = 0,1 Alfa = 0,8 Alfa = 0,1 Alfa = 0,8 Janeiro 154 150,0 150,0 4,0 4,0 16,0 16,0 Fevereiro 114 150,4 153,2 36,4 39,2 1325,0 1536,6 Março 165 146,8 121,8 18,2 43,2 332,7 1862,8 Abril 152 148,6 156,4 3,4 4,4 11,7 19,1 Maio 176 148,9 152,9 27,1 23,1 733,0 534,8 Junho 134 151,6 171,4 17,6 37,4 310,9 1396,9 Julho 123 149,9 141,5 26,9 18,5 722,0 341,3 Agosto 154 147,2 126,7 6,8 27,3 46,5 745,6 Setembro 134 147,9 148,5 13,9 14,5 192,2 211,4 Outubro 156 146,5 136,9 9,5 19,1 90,7 364,5 Novembro 123 147,4 152,2 24,4 29,2 596,8 851,6 Dezembro 145 145,0 128,8 0,0 16,2 0,0 261,3 Desvios médios 15,69 23,00 364,79 678,48 Acompanhamento da magnitude dos erros
  • 178. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 178 Vendas Vendas Vendas 2001 2002 2003 Janeiro 112 146 199 Fevereiro 146 113 175 Março 122 92 88 Abril 125 160 112 Maio 127 188 149 Junho 157 190 140 Julho 150 168 154 Agosto 235 235 275 Setembro 60 122 90 Outubro 92 97 120 Novembro 206 186 226 Dezembro 312 354 360 0 50 100 150 200 250 300 350 400 Jan/01 Mar/01 Mai/01 Jul/01 Set/01 Nov/01 Jan/02 Mar/02 Mai/02 Jul/02 Set/02 Nov/02 Jan/03 Mar/03 Mai/03 Jul/03 Set/03 Nov/03 Projeções com tendência
  • 179. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 179 Vendas Vendas Vendas 2001 2002 2003 Janeiro 112 146 199 Fevereiro 146 113 175 Março 122 92 88 Abril 125 160 112 Maio 127 188 149 Junho 157 190 140 Julho 150 168 154 Agosto 235 235 275 Setembro 60 122 90 Outubro 92 97 120 Novembro 206 186 226 Dezembro 312 354 360 0 50 100 150 200 250 300 350 400 Jan/01 Mar/01 Mai/01 Jul/01 Set/01 Nov/01 Jan/02 Mar/02 Mai/02 Jul/02 Set/02 Nov/02 Jan/03 Mar/03 Mai/03 Jul/03 Set/03 Nov/03 Projeções com tendência
  • 180. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 180 Vendas Vendas Vendas 2001 2002 2003 Janeiro 112 146 199 Fevereiro 146 113 175 Março 122 92 88 Abril 125 160 112 Maio 127 188 149 Junho 157 190 140 Julho 150 168 154 Vendas/ Vendas/ Vendas/ Agosto 235 235 275 Tendência Tendência Tendência Setembro 60 122 90 2001 2002 2003 Média Outubro 92 97 120 112 / 133,8 = 0,837 Janeiro 0,837 0,939 1,124 0,967 Novembro 206 186 226 Fevereiro 1,077 0,719 0,978 0,925 Dezembro 312 354 360 Março 0,888 0,579 0,487 0,651 Abril 0,898 0,995 0,614 0,836 Reta de Reta de Reta de Maio 0,901 1,156 0,809 0,955 tendência tendência tendência Junho 1,100 1,155 0,752 1,002 2001 2002 2003 Julho 1,037 1,011 0,820 0,956 Janeiro 133,8 155,4 177,1 Agosto 1,605 1,398 1,450 1,484 Fevereiro 135,6 157,2 178,9 Setembro 0,405 0,718 0,470 0,531 Março 137,4 159,0 180,7 Outubro 0,613 0,565 0,621 0,600 Abril 139,2 160,8 182,5 Novembro 1,357 1,072 1,158 1,196 Maio 141,0 162,6 184,3 Dezembro 2,031 2,020 1,828 1,960 Junho 142,8 164,4 186,1 Julho 144,6 166,2 187,9 Agosto 146,4 168,0 189,7 Setembro 148,2 169,9 191,5 Outubro 150,0 171,7 193,3 Novembro 151,8 173,5 195,1 Dezembro 153,6 175,3 196,9 Consideração de ciclicidades
  • 181. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 181 Reta de Vendas Reta de Reta de Reta de tendência Coeficientes com tendência tendência tendência 2004 de ciclicidade 2001 2002 2003 projeção ciclicidade projeção Janeiro 133,8 155,4 177,1 198,7 0,967 192,1 Fevereiro 135,6 157,2 178,9 200,5 0,925 185,4 Março 137,4 159,0 180,7 202,3 0,651 131,8 Abril 139,2 160,8 182,5 204,1 0,836 170,6 Maio 141,0 162,6 184,3 205,9 0,955 196,7 Junho 142,8 164,4 186,1 207,8 1,002 208,3 Julho 144,6 166,2 187,9 209,6 0,956 200,3 Agosto 146,4 168,0 189,7 211,4 1,484 313,8 Setembro 148,2 169,9 191,5 213,2 0,531 113,2 Outubro 150,0 171,7 193,3 215,0 0,600 128,9 Novembro 151,8 173,5 195,1 216,8 1,196 259,2 Dezembro 153,6 175,3 196,9 218,6 1,960 428,3 Histórico Futuro 0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0 300,0 350,0 400,0 450,0 J a n e i r o F e v e r e i r o A b r i l M a i o J u n h o J u l h o A g o s t o S e t e m b r o O u t u b r o N o v e m b r o D e z e m b r o Reta de tendência 2004 projeção Vendas com ciclicidade projeção Presença de tendência e ciclicidade
  • 182. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 182 Participação no mercado dos software de previsão 42,4% 3,7% 10,1% 5,4% 5,1% 4,4% 4,0% 3,7% 2,7% 2,4% 1,7% 1,7% 1,0% 1,0% 0,3% 0,3% 0,3% 7,1% 2,7% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0% MC Excel Planilha) Lotus (Planilha) SAS John Galt Smartsoftware Bus. Forecast System SPSS Demantra Adaytum RER Retek Chesapeake Applix Automatic Forecasting Churchill Parker Distinction Delphus Outros Tecnologia para previsões
  • 183. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 183 20,7% 14,9% 13,4% 13,4% 9,4% 5,8% 4,7% 4,0% 2,5% 2,5% 2,2% 2,2% 1,5% 1,5% 0,7% 0,4% 0,4% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% SAP Manugistics Oracle i2 Demad Solutions Cogno Logility Hyperion Peoplesoft JDE Mercia Comshare Decisioneering LPA Prescient Syncra Systems Information Advantage Tecnologia para previsões
  • 184. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 184 Administração de Produção e Operações Capítulo 9 Gestão de projetos
  • 185. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 185 Gestão de projetos Definição e organização do projeto Planejamento do projeto Gerenciamento e controle do projeto Gerenciamento e controle do projeto Quadro de referência
  • 186. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 186 Definição e organização do projeto Organização do projeto Definição dos parâmetros do projeto Planejamento do ferramental Produção do documento de definição Definição e organização
  • 187. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 187 Planejamento do projeto Desenvolvimento do WBS Desenvolvimento do cronograma Análise de recursos e de trade-offs Desenvolvimento de planos - gestão de risco Planejamento
  • 188. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 188 Gerenciamento e controle do projetos Coleta de informações de status Planejamento e execução de ações corretivas Fechamento do rpojeto Gerenciamento e controle
  • 189. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 189 Processo completo
  • 190. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 190 Projeto de Driver Planejamento do projeto Desenvolvimento do projeto e especificações Desenvolvimento e testes do driver Preparação para liberação para comercialização Fechamento do projeto Determinação dos objetivos do projeto Planejamento dos procedimentos do projeto Desenvolvimento do WBS, recursos e cronograma Revisão e aprovação do plano do projeto Determinação de especificações externas Obtenção de aprovação de especificações ext. Preparar análises financeiras Preparar especificações internas Desenvolvimento do driver Identificação de sites para beta-teste Desenvolvimento de plano de qualidade Garantia qualidade antes de despacho para teste Despacho para beta-teste Condução de beta-testes Modificações baseadas nos testes Desenvolvimento de plano de suporte Desenvolvimento análise financeira Atualização de documentação Liberação Condução de revisão para fechamento Fechamento Estrutura analítica do trabalho
  • 191. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 191 Tarefa A Tarefa B Fim-começo Tarefa A Tarefa B Começo-começo Tarefa B Tarefa A Fim-fim Tarefa B Tarefa A Com espera Tipos de relação de dependência
  • 192. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 192 Lista de tarefas Depende de Duração (min) 1. Colocar toalha na mesa nenhuma 0,5 2. Colocar cerâmicas, talheres e proteção 1 3 3. Colocar alimentos frios na mesa 1 2 4. Aquecer o pão nenhuma 1 5. Colocar o pão na mesa 1,4 0,5 6. Ferver água nenhuma 4 7. Alimentar cafeteira (café e água) 6 0,5 8. Ciclo da cafeteira 7 3 9. Servir o café 5,8 0,5 Diagrama PERT
  • 193. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 193 0,5 0,5 3 0 3 0,5 0,5 2 1 4 I F 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Ativ Data mais cedo início Data mais cedo término Duração 0 0 0 0 0 0,5 1 4 0,5 0,5 1 4 3,5 2,5 1,5 4,5 4,5 7,5 7,5 8 8 0 0 8 Cálculo de datas mais cedo e mais tarde
  • 194. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 194 0,5 0,5 3 0 3 0,5 0,5 2 1 4 I F 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Ativ Data mais cedo início Data mais cedo término Duração 0 0 0 0 0 0,5 1 4 0,5 0,5 1 4 3,5 2,5 1,5 4,5 4,5 7,5 7,5 8 8 0 0 8 8 8 8 8 8 8 5 6 7,5 5 7,5 4,5 6,5 7,5 7,5 4,5 4 4,5 0 4 0 0 Data mais tarde início Data mais tarde término Cálculo de datas mais cedo e mais tarde
  • 195. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 195 0,5 0,5 3 0 3 0,5 0,5 2 1 4 I F 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 0 0 0 0 0,5 1 4 0,5 0,5 1 4 3,5 2,5 1,5 4,5 4,5 7,5 7,5 8 8 0 0 8 8 8 8 8 8 8 5 6 7,5 5 7,5 4,5 6,5 7,5 7,5 4,5 4 4,5 0 4 0 0 Caminho crítico
  • 196. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 196 Diagrama PERT Lista de tarefas 1. Colocar toalha na mesa 2. Colocar cerâmicas, talheres e proteção 3. Colocar alimentos frios na mesa 4. Aquecer o pão 5. Colocar o pão na mesa 6. Ferver água 7. Alimentar cafeteira (café e água) 8. Ciclo da cafeteira 9. Servir o café tempo 0 1 2 3 4 5 6 7 8 Folga Atividade Data mais cedo início Data mais cedo término Data mais tarde término Cronograma Cronograma
  • 197. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 197 Colocar cerâmicas, talheres Start: 6/2/04 ID: 2 Finish: 11/2/04 Dur: 3 days Res: Colocar alimentos frios na m Start: 6/2/04 ID: 3 Finish: 10/2/04 Dur: 2 days Res: Serv Start Finish Res: Colocar o pão na mesa Start: 9/2/04 ID: 5 Finish: 9/2/04 Dur: 0,5 days Res: Aquecer o pão Start: 6/2/04 ID: 4 Finish: 6/2/04 Dur: 1 day Res: Colocar toalha na mesa Start: 6/2/04 ID: 1 Finish: 6/2/04 Dur: 0,5 days Res: MS Project PERT
  • 198. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 198 ID Task Name Duration 1 Colocar toalha na mesa 0,5 days 2 Colocar cerâmicas, talheres e 3 days 3 Colocar alimentos frios na mes 2 days 4 Aquecer o pão 1 day 5 Colocar o pão na mesa 0,5 days 6 Ferver água 4 days 7 Alimentar cafeteira 0,5 days 8 Ciclo da cafeteira 3 days 9 Servir o café 0,5 days F S S M T W T F S S M T W T F S S M T W T F S S M T W 8 Feb '04 15 Feb '04 22 Feb '04 29 Feb '04 MS Project - cronograma
  • 199. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 199 Administração de Produção e Operações Capítulo 10 Projeto do produto e seleção de processos
  • 200. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 200 Embraer 170/190
  • 201. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 201 Grande número de opções de projeto Processos sucessivos de filtragem Projeto selecionado Filtragem sucessiva de idéias
  • 202. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 202 Início do projeto Meses antes da introdução no mercado Introdução no mercado 36 27 18 9 0 Desenvolvimento do conceito Planejamento do produto Engenharia do produto/processo Produção piloto / crescimento Arquitetura do produto Projeto conceitual Mercado alvo Construção do mercado Teste em pequena escala Investimento/finanças Projeto detalhado do produto e ferramental Construção e teste de protótipos Teste de produção em volume Início da produção na fábrica Volume aumenta para níveis comerciais conceito Aprovação do programa conceito projeto/ planejamento produto processo Primeiro protótipo completo produção piloto crescimento de produção Liberação final da engenharia Introdução no mercado Fases típicas de desenvolvimento
  • 203. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 203 Fases de desenvolvimento Desenvolvimento Funções de produto Marketing e vendas Operação Propõe novas tecnologias Traz informações do mercado Propõe e investiga conceitos Desenvolvimento Novas idéias de produtos Propõe/investiga conceitos de de processo do conceito Constrói modelos produto Executa simulações Escolhe componentes Define parâmetros de mercados alvo Estimativas de custo Planejamento Interage com fornecedores Estimativas de vendas e margens Define arquitetura de processo do produto Constrói primeiros protótipos Desenvolve estimativas de margem Simulação de processo Define arquitetura do produto Interações preliminares com mercado Valida fornecedores Projeto detalhado do produto Testes de protótipos com clientes Projeto detalhado de processo Fase I Interage com processo Participa da avaliação dos protótipos Desenvolve meios de produção Engenharia Constroi protótipos em escala Participa do desenvolvimento detalhada Conduz testes de protótipos dos protótipos em escala de produto e de Refina detalhes do projeto Refina testes de protótipos Teste de meios de produção processo Fase II do produto Define plano de marketing Protótipos em escala (processo) Refina os protótipos Define plano de distribuição Instala meios de produção e procedimentos Avalia e testa unidades piloto Prepara plano de marketing Constroi unidades prototipo em Produção piloto / Resolve problemas Treina força de vendas escala comercial crescimento Treina pessoal de serviço Refina processo em escala Prepara processo de venda Treina pessoal Verifica logística para canais Introdução no Avalia experiência no campo Preenche canais de distribuição Leva produção para níveis alvo mercado com o produto Vende e promove Atinge metas de desempenho Interage com clientes Papéis dos vários setores
  • 204. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 204 Ciclo de solução especializada de problema Nível de completamento do produto do ciclo anterior Abordagem sequencial de solução de problema Abordagem “paralelizada” de solução de problema Ciclo anterior Ciclo posterior Ciclo posterior Ciclo anterior Transmissão da informação completa, num “tiro” só, do produto do ciclo anterior Transmissão gradual, com liberações de informação preliminares desde cedo do produto do ciclo anterior Abordagens para solução de problema
  • 205. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 205 1 2 3 4 5 X – Nós A = Concorrente A B = Concorrente B (5 é o melhor) Avaliação competitiva X X X X X AB AB AB B A A B Correlação  Fortemente positiva  Positiva  Negativa  Fortemente negativa                  Fácil de fechar por fora Ficar aberta em rampa Fácil de abrir Não permite vazamento Silenciosa na estrada 7 5 3 3 2 10 6 6 9 2 3 Pesos de importância Valores meta Avaliação técnica (5 é o melhor) 5 4 3 2 1 B A X BA X B A X B X A BXA BA X Energia necessária para fechar porta Resistência de vedação Força para fechar no plano Energia necessária para abrir porta Vedação acústica, janela Vedação à água Características técnicas Requisitos do cliente Escala de importância (10 é o mais importante) Reduzir energia para 7,5 ft/lb Manter nível atual Reduzir força para 9lb Reduzir energia para 7,5 ft/lb Manter nível atual Manter nível atual Casa da qualidade QFD
  • 206. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 206 “o que” (e.g. requisitos do cliente) “como” (e.g. características técnicas) “o que” (e.g. características técnicas) “como” (e.g. características de processo) Casas da qualidade
  • 207. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 207 Vendas Introdução Crescimento de volume Maturidade Declínio Tempo Desenvolvimento e projeto Ciclo de vida de produto
  • 208. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 208 Volume de fluxo processado Variedade de fluxos processados Recurso dominante Critério competitivo de vocação Incrementos de capacidade alto baixo alta baixa pessoas tecnologia graduais em grandes degraus flexibilidade eficiência Aspecto Contínuos de variação dos processos Aspectos dos processos
  • 209. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 209 Volume de fluxo processado Variedade de fluxos processados Recurso dominante Critério competitivo de vocação Incrementos de capacidade alto baixo alta baixa pessoas tecnologia graduais em grandes degraus flexibilidade eficiência Aspecto Contínuos de variação dos processos Processos em fluxo contínuo Processos por tarefa Processos intermediários Estágios do continuum
  • 210. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 210 Diagonal de alinhamento Processo por tarefa Processos em fluxo contínuo Processos intermediários Volumes baixos, baixa padronização, alta variedade Volumes altos, alta padronização, baixa variedade
  • 211. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 211 Matriz produto – processo (fabril)
  • 212. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 212 Processo por tarefa Processos em fluxo contínuo Processos intermediários Volumes baixos, baixa padronização, alta variedade Volumes altos, alta padronização, baixa variedade Tecnologia Serviços de massa Serviços de massa customizados Serviços profissionais de massa Loja de serviço Serviços profissionais Matriz produto – processo (serviço)
  • 213. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 213 Fabricante Estoque 70 cores 70 cores 70 cores PV Estoque 70 cores Distribuidor Varejo Cliente Situação Anterior Processo Postergamento
  • 214. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 214 Início Cliente chega e faz pedido Espera longa? Cliente chega e faz pedido Espera longa? Cliente coloca pedido Cliente espera pedido Espera longa? Pedido chega Pedido correto? Continua esperando? Venda perdida Continua esperando? Venda perdida Espera outra? Venda perdida Fim N S S N S N N S S N N S Possível área- problema Possível área- problema Possível área- problema Fluxograma
  • 215. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 215 Especificações e metas de desempenho do processo Mapa de processo de alto nível Mapa detalhado de processo Estudo piloto do novo projeto Implantação Dados de benchmarking Princípios de projeto Medidas chaves de desempenho Diretivas estratégicas Dados de requisitos do cliente Analise da situação corrente Idéias inovadoras Validação do modelo Meta de desempenho Subprocesso Subprocesso Subprocesso Subprocesso Saída Entrada a. Mapa de processo de alto nível b. Processo geral de re-engenharial Mapas de processo
  • 216. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 216 Administração de Produção e Operações Capítulo 11 Projeto, medidas do trabalho e ergonomia
  • 217. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 217 Componentes e dimensões do trabalho
  • 218. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 218 Continuum para projeto do trabalho
  • 219. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 219 Pirâmide de Maslow
  • 220. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 220 Teoria X e teoria Y • McGregor • Diferentes formas de enxergar o ser humano
  • 221. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 221 Fatores higiênicos e motivacionais (Herzberg) • Higiênicos – Políticas – Condições – Supervisão – Remuneração – Status – Segurança Motivacionais Conquista Reconhecimento Próprio trabalho Responsabilidade Avanço na carreira
  • 222. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 222 Método de trabalho • Diagramas de fluxo • Cartas de processo • Cartas de atividades • Cartas de operação
  • 223. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 223 Diagramas de fluxo
  • 224. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 224 Carta de processo
  • 225. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 225 Carta de atividades
  • 226. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 226 Carta de operações
  • 227. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 227 Administração de Produção e Operações Capítulo 12 Pessoas e sua organização em produção e operações
  • 228. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 228 Tornar a empresa uma “empresa preferida”
  • 229. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 229 Preferidas = lucrativas?
  • 230. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 230 Trabalho com alta interação • Habilidades interpessoais • Comunicação • Habilidade de vendas • Aparência • Gestão do colega cliente
  • 231. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 231 Treinamento, recompensa, motivação • Uso de scripts • Simulação de situações • “Pense como o cliente” • Empowerment
  • 232. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 232 Organização hierárquica Principal executivo Operação Finanças Marketing Recursos humanos Manutenção Operações de ar Operação de terra Suprimentos ....... ....... ....... ....... ....... ....... ....... ....... ....... ....... .......
  • 233. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 233 Organização divisional Principal executivo Divisão 2 Divisão 3 Divisão 1 Divisão n Finanças Operações Marketing RH ....... Finanças Operações Marketing RH ....... Finanças Operações Marketing RH ....... Finanças Operações Marketing RH .......
  • 234. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 234 Organização matricial Principal executivo Divisão 2 Divisão 3 Divisão 1 Finanças Operações Marketing RH ....... Finanças Operações Marketing RH ....... Finanças Operações Marketing RH ....... Finanças Operações Marketing RH ....... Staff corporativo
  • 235. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 235 Administração de Produção e Operações Capítulo 13 Localização e arranjo físico de unidades da rede de operações
  • 236. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 236 Euro Disney
  • 237. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 237
  • 238. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 238 Distribuidor Fábrica
  • 239. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 239 Método do centro de gravidade ∑ ∑ = Vi dixVi Cx e ∑ ∑ = Vi diyVi Cy Onde Cx = Coordenada x (eixo horizontal) do centro de gravidade Cy = Coordenada y (eixo vertical) do centro de gravidade dix = Coordenada x do iésimo local diy = Coordenada y do iésimo local Vi = Volume de bens movimentados para ou do iésimo local
  • 240. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 240 Distribuidor Fábrica
  • 241. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 241 Wal Mart
  • 242. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 242 Recebimento Tratamento térmico Retífica Fresas Furadeiras Tornos Expedição To To To To To To To To To To Fr Fr Fr Fr Fr Fr Fr Fr Fr Fr Tt Tt Tt Tt Fu Fu Fu Fu Fu Fu Re Re Re Re Re Re X Y Ferramentaria (a) Supermercado (b) Peixaria Açougue Padadria Queijos e frios Bebidas Utensílios domésticos Higiene pessoal Papelaria Enlatados Cereais Frutas Legumes Material de limpeza Alimentos Caixas X Y Arranjo físico funcional
  • 243. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 243 Passos Possíveis ferramentas 1. Análise de fluxos de produtos ou recursos Diagrama de fluxo ou diagrama de-para 2. Identificação e inclusão de fatores qualitativos Diagrama de relacionamento de atividades 3. Avaliação dos dados e arranjo de áreas de trabalho Diagrama de arranjo de atividades 4. Determinação de um plano de arranjo dos espaços Diagrama de relações de espaço 5. Ajuste do arranjo no espaço disponível Planta do local e modelos (templates) Processo (SLP) para arranjo físico funcional ou por processo
  • 244. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 244
  • 245. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 245 1. Programação de materiais 2. Embalagem 3. Supervisor de materiais 4. Recebimento e despacho 5. Armazém E A A I E I E A O O Diagrama de relacionamentos
  • 246. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 246 1 4 2 3 5 4 5 600 m2 300 m2 50 m2 100 m2 150 m2 2 1 3 b. Diagrama de relações de espaços a. Diagrama de arranjo de atividades Diagramas
  • 247. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 247 600 m2 100m 60m 5 4 300 m2 150 m2 60m 30m 50m 120m2 20m 60m 2 1 30m 25m 60m 150m 3 150 m2 50 m2 Arranjo físico
  • 248. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 248 Modelo T - linha
  • 249. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 249 Arranjo físico por produto
  • 250. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 250 Tarefa Tempo (min) Depende de a b c d 1,0 0,7 0,5 0,2 2,4 - a - b,c a b c d a b c d Estação 1 Estação 2 1,0 0,7 0,5 0,2 Tempo de processo na estação Tempo ocioso 1,5 min 0,0 min 0,9 min 0,6 min a b c d Estação 1 Estação 2 1,0 0,7 0,5 0,2 Tempo de processo na estação Tempo ocioso 1,0 min 0,5 min 1,4 min 0,1 min Balanceamento de linha
  • 251. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 251 Arranjo físico por processo Arranjo físico por produto Lógica Recursos agrupados por funçao Recursos arranjados sequencialmente Tipo de processo Por tarefa Linha (manual ou automática) Por lote ou batelada Fluxo contínuo Fluxo processado Intermitente, variável Contínuo Volumes por produto Baixos Altos Variedade de produtos Alta Baixa Decisão de arranjo físico Localização dos recursos Balanceamento de linhas Estoque em processo Alto Baixo Sicronização entre etapas Difícil Fácil Identificação de gargalos Mais difícil Mais fácil Distâncias percorridas Longas Curtas % de tempo agregando valor Baixa Alta Espaço requerido Grande Pequeno Natureza geral dos recursos Mais polivalentes Dedicados Custos com manuseio de materiais Mais alto Mais baixo Critério competitivo priorizado Flexibilidade Custo, velocidade Arranjos por produto e por processo
  • 252. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 252 Ilustração de famílias de produtos
  • 253. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 253 X Recebimento Milling 2 Retífica Fresas Furadeiras Tornos Expedição To To To To To To To To To To Fr Fr Fr Fr Fr Fr Fr Fr Fr Fr Tt Tt Tt Tt Fu Fu Fu Fu Fu Fu Re Re Re Re Y Ferramentaria (a) Recebimento Milling 2 Retífica Fresas Furadeiras Tornos Expedição To To To To To To To To To To Fr Fr Fr Fr Fr Fr Fr Fr Fr Fr Tt Tt Tt Tt Fu Fu Fu Fu Fu Fu Re Re Re Re X Y Ferramentaria (a) Célula Y Exemplo de célula de manufatura (b) Exemplo de célula em escritório (b) Arranjo físico celular
  • 254. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 254 Equipamento sobre rodas para arranjo físico mais flexível Equipamento sobre rodas - flexibilidade
  • 255. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 255 Santa Cruz Laje Branca Ribeira Oliveira Dr. Ângelo Portal Luz Pe. João Rio Fundo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 A B C D E F G H I Populações Dr. Ângelo 123.000 hab Laje Branca 32.000 hab Oliveira 10.500 hab Luz 65.100 hab Santa Cruz 102.000 hab Portal 12.400 hab Ribeira 62.000 hab Rio Funda 28.000 hab Pe. João 91.000 hab
  • 256. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 256 1. Recebimento e despacho 60 2. Armazém 150 3. Fabricação 80 4. Montagem 70 5. Pintura 50 6. Ferramental 30 7. Restaurante 60 8. Escritórios 120 Atividade Área (m2) A A E E U O O U X O U E I O O E O U I O O E U U O O O U Total 640 m2
  • 257. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 257
  • 258. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 258 Administração de Produção e Operações Capítulo 14 Capacidade produtiva e filas em unidades da rede de operações
  • 259. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 259 O volume máximo potencial de atividade de agregação de valor que pode ser atingido por uma unidade produtiva sob condições normais de operação. Capacidade produtiva
  • 260. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 260 Métricas • Input • Output • Quando usar?