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OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
1. Defender a afirmação de que a Lei não foi
suficiente para a justificação do ser humano;
2. Sensibilizar-se de que quem ensina e não
pratica o que ensina é um hipócrita e está
debaixo da ira de Deus;
3. Demonstrar que o ritual serve apenas como
um sinal externo, como exemplo da circuncisão,
e não justifica o ser humano diante de Deus;
4. Aplicar o conteúdo aprendido à sua vida
pessoal.
INTERAÇÃO
INTERAÇÃO
• Atenção especial para o tema da hipocrisia.
• Não é possível, como diz um ditado popular, "tapar o sol
com a peneira". Infelizmente, existem, no meio cristão
evangélico, pessoas com atitudes semelhantes as dos
judeus citados por Paulo.
• Elas querem impor sobre as demais normas e regras que
a Bíblia não exige, um jugo pesado e impraticável.
Pessoas boas de discurso, que falam de forma bonita
sobre o Evangelho, mas que não se comporta
adequadamente na igreja, no lar, trabalho, escola e na
sociedade em geral.
• Crentes que têm envergonhado o Evangelho e a Igreja.
• Um debate bem conduzido sobre o assunto poderá
contribuir para uma sensibilização, para a necessidade de
se viver uma vida íntegra e coerente diante das pessoas e
de Deus.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
• Atividade em grupo para exemplificar o ensino do tópico II.
• Solicite dois voluntários ou duas voluntárias. Enquanto as demais
pessoas assistem, coloque uma venda nos olhos de um(a)
voluntário(a) e peça para o(a) outro(a) voluntário(a) para guiá-lo(a)
numa caminhada pela sala ou pátio, não permitindo que retire a
venda, como se fosse uma pessoa cega.
• Na sequência, coloque a venda nos olhos do(a) outro(a)
voluntário(a) e peça para um guiar o outro, alternadamente. Após a
atividade, peça para cada voluntário(a) expressar qual o sentimento
que teve nas duas funções exercidas, bem como a opinião do
público que presenciou a atividade.
• Depois de ouvir a todas as pessoas, explique que os judeu-cristãos
se achavam perfeitos e queriam guiar os gentios por acharem que
eram cegos, mas que Paulo esclarece que também eram cegos.
• Os judeus se achavam superiores, porém diante de Deus estavam
condenados como os gentios que não reconheciam a Deus. Ambos
precisavam da misericórdia e graça de Deus.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• Os judeu-cristãos de Roma não se sentiam à vontade
com a mensagem da justificação por meio da fé
(opressão do jugo da lei por longa data) .
• O comportamento dos judeu-cristãos colocava-os, da
mesma forma que os gentios, debaixo da ira de Deus.
• Assim sendo, para estes judeus ainda era necessário:
 se libertar do jugo da lei;
 abandonar a vida hipócrita de se ensinar e não viver o que
ensina; e
 se libertar da dependência do ritualismo como se fosse
requisito de justificação.
I – LIBERTAÇÃO
DO JUGO DA LEI
(Rm 2.1-16)
O julgamento mediante a lei provoca a ira de
Deus (v. 1-10).
• Os judaizantes deve ter gostado do discurso
anterior(1.18-32). Agora, o comportamento deles que
é questionado.
• O apóstolo afirma que da mesma forma que os
gentios provocaram a ira de Deus pela sua conduta
pecaminosa, os judeus também estavam sob o
julgamento da ira de Deus pelo legalismo.
• Eles queriam impor um jugo sobre as pessoas, que
nem mesmo Deus requeria.
• Jugo que somente Jesus poderia libertar (Ver Mt
11.28-30).
Deus não faz acepção entre judeu e gentio (v. 11)
• Deus sempre vai primar pela justiça. O parâmetro
utilizado para o julgamento é a prática da injustiça e
não a nacionalidade ou origem das pessoas.
• Como poderia um Deus de amor e criador de todos
os seres humanos privilegiarem uns em detrimentos
de outros?
• O apóstolo inicia o que vai descortinar de uma vez
por todas nos próximos capítulos.
• Não era uma novidade, pois essa visão já estava
presente nos textos do AT, mas que os judeus ainda
não haviam aprendido
Os gentios que não conhecem a lei serão
julgados pela sua consciência moral (v. 12-16)
• Um questionamento comum é como serão julgados
as pessoas que nunca tiveram a oportunidade de
conhecer o evangelho.
• Seria justo uma pessoa que não conheceu a Cristo
devido às circunstâncias de sua vida, que não por sua
própria vontade, seja condenada pela ira de Deus?
• Exemplo de pessoas que nascem em comunidades
regidas pelo Estado Islâmico. Qual a tendência?
• Julgamento não pelo conhecimento da lei, mas pela
prática da lei de Cristo, sem mesmo o conhecer.
II – ABANDONO
DA HIPOCRISIA
(Rm 2.17-24)
Os judeus se achavam superiores por serem os
receptores da lei (v. 17-18).
• Os judeus, numa linguagem jovem, “achavam que
estavam podendo” por terem “por sobrenome
judeu”.
• Os judeu-cristãos tinham, no mínimo, duas opções:
1) Se sentirem superiores pela recepção da revelação;
2) Se sentirem responsáveis e gratos pela disseminação da
revelação .
• Os gentios = cães pelos judeus (Mc 7.24-30).
• Você têm um comportamento diferente dos judeus?
• Jesus advertiu que seremos julgados da mesma
forma que julgamos (Mt 7.1-5).
Os judeus não viviam o que ensinavam (v. 19-23)
• Paulo afirma que o relacionamento entre judeus e
gentios era de um cego querendo conduzir outro.
• Exemplo do treinamento vivencial.
• No sentido espiritual, quem tem a visão deve se
compadecer de quem não tem e apontar a solução
para seu problema, que é Cristo.
• Evidência da cegueira dos judeus = comportamento
hipócrita. Ensinavam o que não praticavam.
• Ditado popular “faz o que eu mando, mas não faça o
que eu faço”.
Os judeus envergonhavam o nome de Deus (v. 24).
• As pessoas estão atentas para o comportamento das
outras, principalmente...
• O texto diz que os gentios blasfemavam contra
Yahweh devido ao comportamento repreensível
deles.
• Você tem envergonhado o nome de Deus?
• Não devemos desonrarmos a Deus para não sermos
condenados com o “mundo” (1 Co 11.28-32).
• Cristianismo, entre a teoria e a prática. Fazer a
diferença na sociedade.
III – LIBERTAÇÃO
DO RITUALISMO
(Rm 2.25-3.8)
Os judeus exigiam a circuncisão, mas eram
incircuncisos de coração (2.25-29).
• Circuncisão: sinal externo que representa a fidelidade
do judeu com sua fé e sua nação/Deus.
• Obrigatória e motivo de vanglória por pertencer ao
“povo escolhido”.
• Procedimento de alguns judeus na época do império
grego .
• A verdadeira circuncisão é aquela que acontece no
interior do ser humano, em seu coração.
• O interior do ser humano que transforma seu
exterior e não o contrário.
Os judeus transformaram somente em privilégio
o que era uma responsabilidade (Rm 3.1-2).
• Paulo não desmerece o privilégio de povo judeu de
receber a revelação de Deus.
• Paulo critica o comportamento deles devido a esse
privilégio.
• O recebimento da revelação das escrituras foi um
privilégio, mas acima de tudo, era uma grande
responsabilidade.
• Abraão e sua descendência foram escolhidos para
intermediar as bênçãos à humanidade (Gn 12).
• Há um grande risco em transformar responsabilidades
em privilégios.
Deus transforma a maldade humana em
benção (Rm 3.3-8)
• Perigo de interpretação: justificar suas mentiras e
más intenções por um suposto bem para os outros.
• Israel teve uma função pedagógica para si próprio e
para os não judeus. Transgrediu a Lei e comportou-se
como pagão.
• A falha dos judeus foi transformada por Deus em
benefício aos gentios.
• Exemplo de mal sendo transformado em bem: José
(Gn 50.15-21).
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Nesta lição nos aprendemos que:
1) os judeus que se achavam perfeitos e privilegiados
por serem os receptores da revelação de Deus e
portadores da Lei, diante de Deus estavam na
mesma condição que os gentios;
2) para alcançar a justificação os judeus precisavam
abandonar a vida de hipocrisia, baseada em
ritualismo e sinais externos.
3) os judeus intentavam transformar a
responsabilidade de receber a revelação de Deus
somente em privilégios pessoais.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
• BALL, Charles Fergunson. A vida e os tempos do apóstolo Paulo. Rio de
Janeiro: CPAD, 1998.
• BARTH, Karl. Carta aos Romanos: Tradução e comentários Lindolfo K.
Anders. São Paulo: Novo Século, 2003.
• BRUCE, F.F. Romanos: introdução e comentário. São Paulo: Editora Vida
Nova, 2004.
• CABRAL, Elienai. Mordomia Cristã: aprenda como servir melhor a Deus. Rio
de Janeiro: CPAD, 2003.
• CABRAL, Elienai. Romanos: o evangelho da justiça de Deus. 7a edição. Rio
de Janeiro: CPAD, 2003.
• CALVINO, João. Romanos. 2a Edição. São Paulo: Edições Parakletos, 2001.
• GABY, Wagner Tadeu dos Santos. As doenças do Século. Rio de Janeiro:
CPAD, 2008.
• GILBERTO, Antônio. O fruto do Espírito: a plenitude de Cristo na vida do
crente. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
REFERÊNCIAS
• HENRY, Matthew. Comentário Bíblico de Matthew Henry. Tradução:
Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2002 JEREMIAS, Joaquim. A
mensagem central do Novo Testamento. São Paulo: Editora Academia
Cristã, 2005
• KASEMANN, Ernest. Perspectivas paulinas. 2a edição. São Paulo: Teológica,
2003.
• KÜMMEL, Werner Georg. Sintese teológica do Novo Testamento. São
Paulo: Teológica, 2003.
• LOHSE, E. Contexto e Ambiente do Novo Testamento. 2ª ed. São Paulo:
Paulinas, 2004.
• LUTERO, Martin. Comentarios de Martin Lutero: Romanos. Volumen I.
Traducción de Erich Sexauer. Barcelona: Editorial Clie, 1998.
• MACARTHUR JR., John et all. Justificação pela fé somente: a marca da
vitalidade esperitual da igreja. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2005.
• MOODY. Comentário bíblico Moody: Romanos à Apocalipse. V. 5. São
Paulo: Editora Batista Regular, 2001.
REFERÊNCIAS
• MURRAY, John. Romanos: comentário bíblico fiel. São Paulo: Editora Fiel,
2003.
• POHL, Adolf. Carta aos romanos. Curitiba: Editora Evangélica Esperança,
1999.
• REGA, Lourenço Stelio e BERGMANN, Johannes. Noções do Grego Bíblico:
gramática fundamental. São Paulo: Editora Vida Nova, 2004.
• RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo
Testamento. Tradução de Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2014.
• RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: uma análise de Gênesis a
Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
• RIDDERBOS, Herman. A teologia do apóstolo Paulo: a obra definitiva sobre
o pensamento do apóstolo dos gentios. São Paulo: Editora Cultura Cristã,
2004.
• RONIS, Osvaldo. Geografia bíblica. 3a Edição. Rio de Janeiro: SEGRAFE,
1978.
REFERÊNCIAS
• SANDERS, E. P. Paulo, a lei e o povo judeu. São Paulo: Edições Paulinas,
1990.
• SCHNELLE, Udo. A evolução do pensamento paulino. São Paulo: Edições
Loyola, 1999.
• STOTT, John. Romanos. São Paulo: ABU editora, 2000.
• SCHRAGE, Wolfgang. Ética do Novo Testamento. São Leopoldo:
Sinodal/IEPG, 1994.
• STUHLMACHER, Peter. Lei e graça em Paulo: uma reafirmação da doutrina
da justificação. São Paulo: Vida Nova, 2002.
• TRASK, Thomas E.; GOODALL, Waide I. Um retorno à Vida Santificada. In:
De volta para a Palavra: um chamado à autoridade da Bíblia. Rio de Janeiro:
CPAD, 2001, P. 187-205.
• ZUCK, Roy B. Teologia do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
Contatos:
natalino6612@gmail.com
(41) 8409 8094

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Lição 3 - A necessidade espiritual dos judeus

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 5. Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: 1. Defender a afirmação de que a Lei não foi suficiente para a justificação do ser humano; 2. Sensibilizar-se de que quem ensina e não pratica o que ensina é um hipócrita e está debaixo da ira de Deus; 3. Demonstrar que o ritual serve apenas como um sinal externo, como exemplo da circuncisão, e não justifica o ser humano diante de Deus; 4. Aplicar o conteúdo aprendido à sua vida pessoal.
  • 7. INTERAÇÃO • Atenção especial para o tema da hipocrisia. • Não é possível, como diz um ditado popular, "tapar o sol com a peneira". Infelizmente, existem, no meio cristão evangélico, pessoas com atitudes semelhantes as dos judeus citados por Paulo. • Elas querem impor sobre as demais normas e regras que a Bíblia não exige, um jugo pesado e impraticável. Pessoas boas de discurso, que falam de forma bonita sobre o Evangelho, mas que não se comporta adequadamente na igreja, no lar, trabalho, escola e na sociedade em geral. • Crentes que têm envergonhado o Evangelho e a Igreja. • Um debate bem conduzido sobre o assunto poderá contribuir para uma sensibilização, para a necessidade de se viver uma vida íntegra e coerente diante das pessoas e de Deus.
  • 9. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA • Atividade em grupo para exemplificar o ensino do tópico II. • Solicite dois voluntários ou duas voluntárias. Enquanto as demais pessoas assistem, coloque uma venda nos olhos de um(a) voluntário(a) e peça para o(a) outro(a) voluntário(a) para guiá-lo(a) numa caminhada pela sala ou pátio, não permitindo que retire a venda, como se fosse uma pessoa cega. • Na sequência, coloque a venda nos olhos do(a) outro(a) voluntário(a) e peça para um guiar o outro, alternadamente. Após a atividade, peça para cada voluntário(a) expressar qual o sentimento que teve nas duas funções exercidas, bem como a opinião do público que presenciou a atividade. • Depois de ouvir a todas as pessoas, explique que os judeu-cristãos se achavam perfeitos e queriam guiar os gentios por acharem que eram cegos, mas que Paulo esclarece que também eram cegos. • Os judeus se achavam superiores, porém diante de Deus estavam condenados como os gentios que não reconheciam a Deus. Ambos precisavam da misericórdia e graça de Deus.
  • 11. INTRODUÇÃO • Os judeu-cristãos de Roma não se sentiam à vontade com a mensagem da justificação por meio da fé (opressão do jugo da lei por longa data) . • O comportamento dos judeu-cristãos colocava-os, da mesma forma que os gentios, debaixo da ira de Deus. • Assim sendo, para estes judeus ainda era necessário:  se libertar do jugo da lei;  abandonar a vida hipócrita de se ensinar e não viver o que ensina; e  se libertar da dependência do ritualismo como se fosse requisito de justificação.
  • 12. I – LIBERTAÇÃO DO JUGO DA LEI (Rm 2.1-16)
  • 13. O julgamento mediante a lei provoca a ira de Deus (v. 1-10). • Os judaizantes deve ter gostado do discurso anterior(1.18-32). Agora, o comportamento deles que é questionado. • O apóstolo afirma que da mesma forma que os gentios provocaram a ira de Deus pela sua conduta pecaminosa, os judeus também estavam sob o julgamento da ira de Deus pelo legalismo. • Eles queriam impor um jugo sobre as pessoas, que nem mesmo Deus requeria. • Jugo que somente Jesus poderia libertar (Ver Mt 11.28-30).
  • 14. Deus não faz acepção entre judeu e gentio (v. 11) • Deus sempre vai primar pela justiça. O parâmetro utilizado para o julgamento é a prática da injustiça e não a nacionalidade ou origem das pessoas. • Como poderia um Deus de amor e criador de todos os seres humanos privilegiarem uns em detrimentos de outros? • O apóstolo inicia o que vai descortinar de uma vez por todas nos próximos capítulos. • Não era uma novidade, pois essa visão já estava presente nos textos do AT, mas que os judeus ainda não haviam aprendido
  • 15. Os gentios que não conhecem a lei serão julgados pela sua consciência moral (v. 12-16) • Um questionamento comum é como serão julgados as pessoas que nunca tiveram a oportunidade de conhecer o evangelho. • Seria justo uma pessoa que não conheceu a Cristo devido às circunstâncias de sua vida, que não por sua própria vontade, seja condenada pela ira de Deus? • Exemplo de pessoas que nascem em comunidades regidas pelo Estado Islâmico. Qual a tendência? • Julgamento não pelo conhecimento da lei, mas pela prática da lei de Cristo, sem mesmo o conhecer.
  • 16. II – ABANDONO DA HIPOCRISIA (Rm 2.17-24)
  • 17. Os judeus se achavam superiores por serem os receptores da lei (v. 17-18). • Os judeus, numa linguagem jovem, “achavam que estavam podendo” por terem “por sobrenome judeu”. • Os judeu-cristãos tinham, no mínimo, duas opções: 1) Se sentirem superiores pela recepção da revelação; 2) Se sentirem responsáveis e gratos pela disseminação da revelação . • Os gentios = cães pelos judeus (Mc 7.24-30). • Você têm um comportamento diferente dos judeus? • Jesus advertiu que seremos julgados da mesma forma que julgamos (Mt 7.1-5).
  • 18. Os judeus não viviam o que ensinavam (v. 19-23) • Paulo afirma que o relacionamento entre judeus e gentios era de um cego querendo conduzir outro. • Exemplo do treinamento vivencial. • No sentido espiritual, quem tem a visão deve se compadecer de quem não tem e apontar a solução para seu problema, que é Cristo. • Evidência da cegueira dos judeus = comportamento hipócrita. Ensinavam o que não praticavam. • Ditado popular “faz o que eu mando, mas não faça o que eu faço”.
  • 19. Os judeus envergonhavam o nome de Deus (v. 24). • As pessoas estão atentas para o comportamento das outras, principalmente... • O texto diz que os gentios blasfemavam contra Yahweh devido ao comportamento repreensível deles. • Você tem envergonhado o nome de Deus? • Não devemos desonrarmos a Deus para não sermos condenados com o “mundo” (1 Co 11.28-32). • Cristianismo, entre a teoria e a prática. Fazer a diferença na sociedade.
  • 20. III – LIBERTAÇÃO DO RITUALISMO (Rm 2.25-3.8)
  • 21. Os judeus exigiam a circuncisão, mas eram incircuncisos de coração (2.25-29). • Circuncisão: sinal externo que representa a fidelidade do judeu com sua fé e sua nação/Deus. • Obrigatória e motivo de vanglória por pertencer ao “povo escolhido”. • Procedimento de alguns judeus na época do império grego . • A verdadeira circuncisão é aquela que acontece no interior do ser humano, em seu coração. • O interior do ser humano que transforma seu exterior e não o contrário.
  • 22. Os judeus transformaram somente em privilégio o que era uma responsabilidade (Rm 3.1-2). • Paulo não desmerece o privilégio de povo judeu de receber a revelação de Deus. • Paulo critica o comportamento deles devido a esse privilégio. • O recebimento da revelação das escrituras foi um privilégio, mas acima de tudo, era uma grande responsabilidade. • Abraão e sua descendência foram escolhidos para intermediar as bênçãos à humanidade (Gn 12). • Há um grande risco em transformar responsabilidades em privilégios.
  • 23. Deus transforma a maldade humana em benção (Rm 3.3-8) • Perigo de interpretação: justificar suas mentiras e más intenções por um suposto bem para os outros. • Israel teve uma função pedagógica para si próprio e para os não judeus. Transgrediu a Lei e comportou-se como pagão. • A falha dos judeus foi transformada por Deus em benefício aos gentios. • Exemplo de mal sendo transformado em bem: José (Gn 50.15-21).
  • 25. Nesta lição nos aprendemos que: 1) os judeus que se achavam perfeitos e privilegiados por serem os receptores da revelação de Deus e portadores da Lei, diante de Deus estavam na mesma condição que os gentios; 2) para alcançar a justificação os judeus precisavam abandonar a vida de hipocrisia, baseada em ritualismo e sinais externos. 3) os judeus intentavam transformar a responsabilidade de receber a revelação de Deus somente em privilégios pessoais.
  • 27. REFERÊNCIAS • BALL, Charles Fergunson. A vida e os tempos do apóstolo Paulo. Rio de Janeiro: CPAD, 1998. • BARTH, Karl. Carta aos Romanos: Tradução e comentários Lindolfo K. Anders. São Paulo: Novo Século, 2003. • BRUCE, F.F. Romanos: introdução e comentário. São Paulo: Editora Vida Nova, 2004. • CABRAL, Elienai. Mordomia Cristã: aprenda como servir melhor a Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. • CABRAL, Elienai. Romanos: o evangelho da justiça de Deus. 7a edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. • CALVINO, João. Romanos. 2a Edição. São Paulo: Edições Parakletos, 2001. • GABY, Wagner Tadeu dos Santos. As doenças do Século. Rio de Janeiro: CPAD, 2008. • GILBERTO, Antônio. O fruto do Espírito: a plenitude de Cristo na vida do crente. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
  • 28. REFERÊNCIAS • HENRY, Matthew. Comentário Bíblico de Matthew Henry. Tradução: Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2002 JEREMIAS, Joaquim. A mensagem central do Novo Testamento. São Paulo: Editora Academia Cristã, 2005 • KASEMANN, Ernest. Perspectivas paulinas. 2a edição. São Paulo: Teológica, 2003. • KÜMMEL, Werner Georg. Sintese teológica do Novo Testamento. São Paulo: Teológica, 2003. • LOHSE, E. Contexto e Ambiente do Novo Testamento. 2ª ed. São Paulo: Paulinas, 2004. • LUTERO, Martin. Comentarios de Martin Lutero: Romanos. Volumen I. Traducción de Erich Sexauer. Barcelona: Editorial Clie, 1998. • MACARTHUR JR., John et all. Justificação pela fé somente: a marca da vitalidade esperitual da igreja. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2005. • MOODY. Comentário bíblico Moody: Romanos à Apocalipse. V. 5. São Paulo: Editora Batista Regular, 2001.
  • 29. REFERÊNCIAS • MURRAY, John. Romanos: comentário bíblico fiel. São Paulo: Editora Fiel, 2003. • POHL, Adolf. Carta aos romanos. Curitiba: Editora Evangélica Esperança, 1999. • REGA, Lourenço Stelio e BERGMANN, Johannes. Noções do Grego Bíblico: gramática fundamental. São Paulo: Editora Vida Nova, 2004. • RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Tradução de Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2014. • RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD, 2012. • RIDDERBOS, Herman. A teologia do apóstolo Paulo: a obra definitiva sobre o pensamento do apóstolo dos gentios. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2004. • RONIS, Osvaldo. Geografia bíblica. 3a Edição. Rio de Janeiro: SEGRAFE, 1978.
  • 30. REFERÊNCIAS • SANDERS, E. P. Paulo, a lei e o povo judeu. São Paulo: Edições Paulinas, 1990. • SCHNELLE, Udo. A evolução do pensamento paulino. São Paulo: Edições Loyola, 1999. • STOTT, John. Romanos. São Paulo: ABU editora, 2000. • SCHRAGE, Wolfgang. Ética do Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal/IEPG, 1994. • STUHLMACHER, Peter. Lei e graça em Paulo: uma reafirmação da doutrina da justificação. São Paulo: Vida Nova, 2002. • TRASK, Thomas E.; GOODALL, Waide I. Um retorno à Vida Santificada. In: De volta para a Palavra: um chamado à autoridade da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, P. 187-205. • ZUCK, Roy B. Teologia do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
  • 31. Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br Contatos: natalino6612@gmail.com (41) 8409 8094