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Corrigindo distorções 5
Distorção (1) Já considerada: Maria foi responsável pela  natureza   humana   de   Jesus, enquanto o Espírito Santo o foi pela  natureza divina
Distorção (2) Jesus assumiu uma natureza humana totalmente igual à nossa; Ele possuía a mesma pecaminosidade que nós possuímos
Como visto, tal não é verdade! Jesus assumiu uma  constituição física  marcada pelas Contudo, Ele era moralmente   imaculado ! conseqüências   do   pecado.
Tivesse Ele uma  natureza   humana   pecaminosa   e seria pecador. Fosse Ele um pecador, e não poderia me salvar. Eu estaria totalmente perdido, pois um pecador não pode salvar outro pecador!
Distorção (3) Jesus era imaculado porque foi concebido sem a participação masculina no  ato de gerar Isto é um erro porque...
...não é só o varão que é responsável pela mácula do pecado em sua prole; a mulher o é igualmente. A pecaminosidade reside no gene da  célula masculina  tanto quanto no gene da  célula feminina !
Distorção (4) Jesus era imaculado porque Sua mãe era imaculada
Os ASD não acreditam no dogma católico da   imaculada conceição ,  segundo o qual Deus, por um ato gracioso, isentou a virgem Maria da mácula do pecado original, para que Jesus nascesse imaculado.
Fosse isso verdade, Jesus teria vindo ao mundo em   humanidade com vigor total ,   assim como Adão era antes de pecar. Naturalmente, isto não ocorreu!
A imacularidade de Jesus vem  do  Espírito Santo , pois Deus não pode, Ele mesmo, criar algo maculado pelo pecado. Assim... Se a célula masculina que fecundou o óvulo de Maria é criação direta de Deus, não contém, esta célula, a mácula do pecado
Mas   de   Maria ,   Jesus   herdou a  fragilidade  imposta pelo pecado à raça, e assumiu, nesse aspecto, a  natureza humana caída Portanto,   no   aspecto   da   imacu-laridade   moral ,   Jesus   adotou   a  natureza humana não caída
Isso não significa que Jesus   Cristo   possuísse   duas naturezas humanas, uma caída e outra não caída Mas   que   Ele   adotou   uma   só   natureza   humana   com esses dois aspectos
A natureza humana de Cristo foi  gerada ,  protegida  e  santificada  pelo Espírito Santo no íntimo de Maria. “ ...Ao entrar no mundo, diz: ‘Sacrifício e oferta não quiseste,   antes corpo Me formaste’.”   Hebreus 10:5
O Espírito Santo preparou e santificou a   natureza humana  tomada para ser com a  natureza divina  uma só e única pessoa: Nosso Senhor Jesus Cristo
Desde o ventre, Ele foi chamado “ ENTE   SANTO ” Lucas 1:35
Assim,   Ele herdou Pelo Espírito Santo   - Impecabili-dade Absoluta De Maria   - As limitações próprias   da natureza humana caída
Duas   realidades,   portan-to, sobre Jesus: (1) substancialmente igual   a   qualquer   um   de   nós (2) em  essência moral , diferente de todos nós
Distorção (5) Jesus, por não possuir uma natureza humana pecaminosa, sentiu menos o poder da tentação do que nós, quando somos tentados.
Os que abrigam esta   idéia   afirmam   que   Cristo   não   poderia   ser   o   nosso   exemplo   se   Ele   não   possuísse   as   mesmas   in - clinações   pecaminosas   que   possuímos
Como poderia ser Cristo tentado em todos   os   pontos   em   que   eu   sou   tentado,   se   Ele   não   tinha   o   que   eu   tenho,   isto   é,   a   propensão   para o pecado?
Bem, este é um  ponto capital do mistério dos mistérios
Vejam o que Ellen G. White afirma:
“ É um mistério deixa-do sem explicação aos mortais que Cristo pu-desse   ser   tentado   em   to - dos   os   pontos   como   nós   somos,   e,   não   obstante, ser sem pecado.” SDABC , 5:1128, 1129
Embora a forma como Cristo sentiu a intensidade da tentação, sem que Ele possuísse a nossa pecaminosidade, não possa ser inteiramente com-preendida por nós, podemos avançar no conhecimento daquilo que foi revelado a respeito.
Alguns  aspectos básicos  chamam a nossa antenção:
Antes de tudo, eu   não   sou tentado   em  todos os pontos... Ele foi!
“ Todos os pontos em que sou tentado” não esgotam o potencial da tentação. Para além de “todos os pontos em que sou tentado” existe um infinito de tentações das quais não faço a mínima idéia. Mas Jesus conheceu esse infinito! Ele foi “tentado em  todos  os pontos.”
“ A pressão que [as tenta- ções] exerciam sobre   Ele era tanto maior,   quanto Seu caráter era superior ao nosso.” O Desejado de Todas as Nações ,  82
Ele foi tentado não   especificamente  em todas as tenta-ções, mas plena-mente no princípio  básico ,  essencial , de cada tentação!
Por exemplo, Ele não foi tentado a fumar, pois há dois mil anos não existia o cigarro. Tampouco foi Ele submeti-do   às tentações exclusivas da mulher; pois Ele era um homem.
Mas  os princípios básicos destas e de todas as outras tentações se abateram sobre Ele com força total, levando-O a incor-porar a experiência de toda a humanidade!
Ellen G. White: “ Somente Cristo teve experiência de todas as tristezas e tenta-ções que recaem sobre os seres humanos...
“ Jamais   algum   outro   nas - cido de mulher foi tão terrivelmente   assediado   pela   tentação;   jamais   al - gum   outro   arrostou   com   o   fardo   tão pesado dos pecados   e das dores do mundo.” Educação , 78
“ Da amargura que cabe em sorte à humanidade, não houve quinhão que Jesus não provasse... Tivesse admitido haver uma desculpa para o pecado, e Satanás triunfaria, fincando o mundo perdido. Foi por isso que o tentador trabalhou para tornar-Lhe a vida o mais probante possí-vel, a fim de que fosse levado a pecar.” O Desejado de Todas as Nações ,  61, 62
“ Todas as forças da a-postasia se puseram a postos contra o Filho de Deus.  Cristo se tornou o alvo de todas as armas do inferno .” O Desejado ,   81
Ele foi provado ao extremo nas três áreas específicas em que to-dos somos tentados. O apóstolo a elas se refere, nestes termos: “ Tudo o que há no mundo, a   concupiscência da carne ,   a   concupiscência dos olhos   e a   soberba da vida , não procede do Pai...”   I João 1:16
Qualquer tentação estará situada   numa, ou em mais de uma,   destas   três   áreas: 1.   Concupiscência   da   carne  2.   Concupiscência   dos   olhos 3. Soberba da vida.
Mesmo seres santos, imaculados, podem se ver atraídos por estas áreas. Um exemplo: Eva no Éden, antes de desobedecer a Deus!
Vejamos...
“ Vendo a mulher que a árvore era... (1)  boa  para se comer - concupiscência da carne   (2)  agradável aos olhos - concupiscência dos olhos (3)   desejável   para   dar   en-tendimento ”   - Gênesis 3:6 soberba da vida
O ato seguinte foi a consumação do pecado: “ ... tomou-lhe do fruto   e   comeu,   e   deu também ao marido e ele comeu.”
É assim que Tiago descreve  a efetivação do ato de pecar: “ ...cada um é tentado por sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. Então a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado...” (1:14-15)
Cristo também deparou estas três áreas nas quais o pecado se impõe Compare com Suas três tentações:
(1) “...faça destas pedras pães”   Concupiscência da carne (2) “...tudo isto te darei” Concupiscência dos olhos (3) “...lança-te daqui abaixo” Soberba da vida
É por isso que o escritor do terceiro Evangelho afirma que, com estas três tentações, Jesus foi tentado com todo o tipo de tentação: “ Passadas que foram as tentações de  toda sorte , apartou-se dEle o diabo...” Lucas 4:13
Em vista do fato de que ele era um ser teantrópi-co (Deus/homem), a maior   pressão do inimigo ocorreu, naturalmente, na terceira das três áreas A Soberba da Vida
É claro que as tenta-ções sobre Cristo não se limitaram às três ocorridas após o Seu batismo Lucas 4:13 - “ Passadas que foram as ten-tações   de   toda   sorte,   apartou-se   dEle   o   diabo,   até   o   momen - to oportuno .”
Este momento oportuno ocorreu em diferentes ocasiões.
O inimigo espreitava em   cada   lance   da   vida   e   do   ministério   de   Cristo   a   ver   e   aproveitar   as oportunidades vantajosas criadas pelas   cir-cunstâncias,   para   assaltá-lo com as mais contundentes tentações...
...insistindo com Ele para que   se   valesse   de   Suas   prer - rogativas divinas para su-perar difíceis situações de conflito, ou para  Se impor como Messias, o Enviado de Deus, Herdeiro de fato e de direito do trono de Davi.
Em outras palavras, o diabo insistia com Ele para que tomasse a obra de Deus em Suas próprias mãos, independente dEle, e por Seus próprios recursos divinos!
Isso desde a in-fância   e a adoles-cência, e, de ma-neira   especial,   du - rante Seu minis-tério
Infância e adolescência : “ Enquanto   criança,   pensava e falava como criança; mas  nenhum traço de pecado  desfigurava nEle a imagem divina.   Não   ficou,   no   entanto, isento de tentação...
“ Satanás era infati-gável para vencer a Criança de Nazaré... Sua vida foi uma longa luta contra os poderes das trevas.
“ Que houvesse de existir na terra  uma vida isenta de contaminação do mal , era uma ofensa e perplexidade para o príncipe das trevas. Não houve meio que não tentasse para enredar Jesus... Foi Cristo o  único Ser livre de pecado , que já existiu na Terra...” O   Desejado   de   Todas   as   Nações ,   pág.   49
...a inspiração afirmar ser ela uma criança que... não tinha   “nenhum   traço   de   pecado” vivia   “uma   vida   isenta   de   contaminação” e era um   “Ser livre de pecado”  ?! Seria próprio, de uma pessoa com   natureza carnal/   pecaminosa  e   com   inclinação para o mal,...
Só poderia tratar-se de um   Ser imaculado! Vejam como Maria acompanhou o desenvolvimento de Jesus:
“ Com profunda solicitude, observava a mãe de Jesus o desenvolvimento das faculdades da Criança, e contemplava o  cunho de perfeição em Seu caráter . Era com deleite que procurava animar aquele espírito inteligente, de fácil apreensão” O Desejado de Todas as Nações, pág. 47
Como poderia uma criança ter perfeição de caráter se ela possuísse, em sua natureza, a   mácula   do   pecado ?
Pois bem, desse Cristo imaculado e divino, é-nos dito que, em sua infância e adolescência,... ...não   se   valeu   do   “poder divino de que dispunha para   aligeirar   os   próprios fardos   ou   diminuir   a   pró-pria lida.”  O Desejado,  p. 50
Em Seu ministério: As tentações satânicas estive-ram continuamente no encalço de Jesus. O inimigo fez de tudo: usou os próprios familiares dEle, um de Seus mais íntimos discípulos, a multidão, mesmo o êxito de Seu ministério, enfim, tudo o que podia, a ver se O derrubava.
“ O período do ministério pessoal de   Cristo   entre   os   homens   foi   o   tempo   de   maior   atividade   das   for-ças   do   reino   das   trevas...   O   prínci-pe   do   mal   despertou   para   conten-der pela supremacia   de   seu   reino.   Satanás   convocou   todas   as   suas   forças , e a cada passo combatia a obra de Cristo.” O Desejado,   186.
Tudo para desviá-lO do plano que o Pai tinha para Ele, e induzi-lO a tomar a Obra de Deus em Suas próprias mãos e realizá-la por Seus próprios recursos.
Em diferentes ocasiões o inimigo impôs atalhos; propostas para facilitar e antecipar o alcance do grande propósito de Sua vida. Exemplos: (1) A   pressão   da   parte   dos   irmãos   de   Jesus   para   que   Ele   Se   manifestasse   ao mundo,   aproveitando   a   festa   dos   taber-náculos   em   Jerusalém. João 7:4
(2) A tentativa da multidão de fazê-lO rei, logo após a multiplicação dos pães.   (João 6:15) (3) Pedro, com sua proposta de que não ocorreria nada do que Jesus ha-via previsto acontecer-Lhe-ia em Je-rusalém.  (Mateus 16:22)
(5) Então em Jerusalém, e já próximo da cruz, gentios demonstraram interesse por Jesus. Sem dúvida, a tentação para deixar a Palestina foi grande. João12:20-21 ( 4) Conforme o momento culminante se aproximava, Jesus teve que se empenhar ao máximo em Sua determinação de ir para Jerusalém.  (Luc. 9:51) “   I   n   t   r   é   p   i   d   a resolução”
Esses atalhos, todavia, eram, de fato, desvios que levá-lO-iam a abortar inteiramente a missão de Sua vida Sobre   a   penúltima   situação   a - qui referida   ( Sua firme deter - minação de ir a Jerusalém ),   Ellen   G.   White   afirma   algo   sig - nificativo aplicável   também à última ( gentios O procuram ).
Ela   declara   que   o   diabo   pressionou-O com a seguinte tentação: “ Por que iria agora a Jerusa-lém, a uma morte certa? Por toda   a   parte,   ao   Seu   redor,   es - tavam almas famintas do pão da   vida.   Por   todo   o   lado,   almas sofredoras   a   esperar - Lhe   a   pa - lavra de cura...
“ A obra a ser operada pelo evangelho de Sua graça ape-nas começara. E Ele se acha-va em pleno vigor da prima-vera da varonilidade. Por que não ir aos vastos campos do mundo com as palavras de Sua graça, o toque de Seu poder de curar?...
“ Por   que   não   se   dar   a   Si   mes-mo a alegria de conceder luz e satisfação aos entenebreci-dos e sofredores milhões de criaturas?... Por que enfren-tar   a   morte   agora,   e   deixar a obra ainda em sua infância?” O Desejado de Todas as Nações , 364-365
Em outras palavras,   o diabo estava usando a   própria   obra   de   Deus,   e o   êxito   de   Jesus   nela,   pa - ra   desviá - lO   do   cumpri-mento de Sua missão.
“ Houvesse   Jesus   cedido por um instante,   houvesse  mudado   Sua   orientação no mínimo particular para Se salvar   a   Si   mesmo ,   e   os   ins-trumentos   de   Satanás   have - riam triunfado, ficando o mundo perdido.” O Desejado ,   365
Mas Jesus não tinha ou-vidos para o enganador. Ele sabia que Sua obra de curar, de ensinar as lições do Reino, e mes-mo de pregar o Evange-lho   não   seria   de   valor   al-gum,   se não morresse na Cruz pelos perdidos.
Assim, Sua resposta foi: “ Minha   alma   está   agora   con - turbada. Que direi? Pai, salva-Me desta hora? Mas foi   precisamente   para esta hora que Eu vim.”  João 12:27, Bíblia de Jerusalém
Mas ainda o diabo não se deu por vencido. Ele pressionou Jesus até o último instante! Já imaginamos a pressão mental, psicológica, emo-cional,   que   Jesus   sentiu   em Sua agonia no Getsêmani?
“ Agora viera o tentador para a derradeira e tremenda luta. Para isso se preparara ele du-rante os três anos de ministé-rio de Cristo. Tudo estava em jogo para ele.” O Desejado ,  514 Ellen G. White pinta em cores bem   vivas   esta   luta   culminante!
“ Satanás   dizia-Lhe   que,   se   Se   tornasse   o   penhor   de   um   mundo   pecaminoso, seria eterna a separação [entre Ele e o Pai]. Ele Se identificaria com o reino de Satanás, e nunca mais seria um com Deus...
“ E que se lucraria com esse sacrifício? Quão desesperadas pareciam a culpa e a ingratidão humanas! Satanás   apertava   o   Redentor, apresentando a situação justamente em seus piores aspectos...
“ ‘ A nação, que pretende achar - se   acima   de   todas   as   outras   quanto   às   vantagens   temporais e espirituais, rejeitou-Te. Procuram destruir a Ti, fundamento,   centro   e   selo   das promessas   que   lhes   foram   feitas como povo particular...
“ ‘ Um   de   Teus   próprios   discípulos,que   tem   ouvido   Tuas   instruções   e   sido   um   dos   de   mais   destaque   nas   atividades   da   Igreja,   trair-Te-á .  Um   de   Teus   mais   zelosos   seguidores   Te   há   de   negar .  Todos   Te   abandonarão.”’
“ Quão   negra   se   Lhe   afigurava   a   malignidade   do   pecado!   Terrível   foi   a   tentação   de   deixar   que   a   raça   humana   sofresse   as   conseqüências   de   sua própria culpa ,  e ficasse   Ele   inocente   diante   de   Deus .
“ O   tremendo   momento   chega - ra   –   aquele   momento   que   deci - diria o destino do mundo. Na balança   oscilava   a   sorte   da   hu - manidade.   Cristo   ainda   podia, mesmo então, recusar beber o cálice reservado ao homem culpado.   Ainda   não   era   dema-siado tarde.” O Desejado , 514, 515, 517
Graças a Deus Jesus não recuou, mas avançou até efetivar a nossa salvação. Jesus, “tendo amado   os Seus que estavam   no   mundo,   amou-os até o fim.” João 13:1
Cometemos uma injustiça ao supor que Cristo, pelo fato de não ter a propen-são para o pecado, tinha uma vantagem sobre nós Cristo, face à tentação, estava numa situação de risco infinita-mente maior do que a nossa! De fato...
O diabo O pressionou nas raias do limite, pois a car-tada com Ele era decisiva! A nós o inimigo tenta pa-ra   nos   derrubar   uma   vez mais   no   pecado,   e conse-guir, se possível, nossa perdição eterna indivi-dual!
Mas a Cristo, o diabo tentou visando tornar-se vitorioso no GRANDE CONFLITO
Um pequeno deslize da   parte   de   Cristo   era suficiente   para   que   a   vitória   total   fosse   do inimigo
“ Pudesse Cristo ser vencido, e a Terra se tornaria   para   sempre o reino de Satanás; e a   raça   humana   estaria perpetuamente   em seu poder.”   O Desejado de Todas as Nações , 514
Para Cristo não haveria per-dão, por mínimo que fosse o deslize. Ele foi nossa segun-da e  última chance!   A raça humana seria, com Ele, ven-cedora ou vencida.   Não ha-via uma terceira alternativa ; estaria eternamente salva, ou eternamente perdida.
Como observamos, Sua natureza divina jamais deveria  ser usada. Mas estava ali, ao alcance da mão, à Sua disposição, quisesse Ele ser autônomo, e agir desvinculado do Pai. Daí a terrível tentação de Se impor como Deus, porque Deus Ele nunca deixou de ser.
Realmente, em Jesus não havia tendência para o mal. A tendência nEle era na direção oposta –: TENDÊNCIA PARA O  PODER ABSOLUTO DO BEM
“ Jesus havia recebido honra nas cortes celestiais, e estava familiarizado com o poder absoluto. Foi tão difícil para Ele manter o nível de humanidade, quanto é para os homens se elevarem acima do baixo nível da natureza depravada.
“ Cristo deveria  ser submetido ao mais rigoroso teste, exigindo a força de todas as Suas faculdades para resistir à inclinação, quando em situ-ação de risco, de usar Seu poder para livrar-Se do perigo, e triunfar sobre o poder do príncipe das trevas.” SDABC , VII:930
Sua imacularidade em vez de torná-lO invulnerável ao pecado, fazia-O extrema-mente sensível ao mal “ Sendo   livre   da   mácula   do   pecado,   as   refinadas   sensibilidades de Sua natureza santa faziam com que o contato   com   o   mal   fosse   inexprimi-velmente doloroso para Ele.” Review and Herald , 08/11/1887
O verdadeiro princípio de qualquer tentação transcende a simples sugestão de se fazer o que é errado, e se arraí-ga na   auto-dependência , ou total   independência de Deus . E é aí onde Jesus mais foi tentado.
É verdade! Ele não foi tentado como nós somos tentados... Ele foi tentado infinitamente mais do   que   nós   somos!!!
Louvado seja o Seu nome!

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02 Corrigindo 5 Distorcoes

  • 2. Distorção (1) Já considerada: Maria foi responsável pela natureza humana de Jesus, enquanto o Espírito Santo o foi pela natureza divina
  • 3. Distorção (2) Jesus assumiu uma natureza humana totalmente igual à nossa; Ele possuía a mesma pecaminosidade que nós possuímos
  • 4. Como visto, tal não é verdade! Jesus assumiu uma constituição física marcada pelas Contudo, Ele era moralmente imaculado ! conseqüências do pecado.
  • 5. Tivesse Ele uma natureza humana pecaminosa e seria pecador. Fosse Ele um pecador, e não poderia me salvar. Eu estaria totalmente perdido, pois um pecador não pode salvar outro pecador!
  • 6. Distorção (3) Jesus era imaculado porque foi concebido sem a participação masculina no ato de gerar Isto é um erro porque...
  • 7. ...não é só o varão que é responsável pela mácula do pecado em sua prole; a mulher o é igualmente. A pecaminosidade reside no gene da célula masculina tanto quanto no gene da célula feminina !
  • 8. Distorção (4) Jesus era imaculado porque Sua mãe era imaculada
  • 9. Os ASD não acreditam no dogma católico da imaculada conceição , segundo o qual Deus, por um ato gracioso, isentou a virgem Maria da mácula do pecado original, para que Jesus nascesse imaculado.
  • 10. Fosse isso verdade, Jesus teria vindo ao mundo em humanidade com vigor total , assim como Adão era antes de pecar. Naturalmente, isto não ocorreu!
  • 11. A imacularidade de Jesus vem do Espírito Santo , pois Deus não pode, Ele mesmo, criar algo maculado pelo pecado. Assim... Se a célula masculina que fecundou o óvulo de Maria é criação direta de Deus, não contém, esta célula, a mácula do pecado
  • 12. Mas de Maria , Jesus herdou a fragilidade imposta pelo pecado à raça, e assumiu, nesse aspecto, a natureza humana caída Portanto, no aspecto da imacu-laridade moral , Jesus adotou a natureza humana não caída
  • 13. Isso não significa que Jesus Cristo possuísse duas naturezas humanas, uma caída e outra não caída Mas que Ele adotou uma só natureza humana com esses dois aspectos
  • 14. A natureza humana de Cristo foi gerada , protegida e santificada pelo Espírito Santo no íntimo de Maria. “ ...Ao entrar no mundo, diz: ‘Sacrifício e oferta não quiseste, antes corpo Me formaste’.” Hebreus 10:5
  • 15. O Espírito Santo preparou e santificou a natureza humana tomada para ser com a natureza divina uma só e única pessoa: Nosso Senhor Jesus Cristo
  • 16. Desde o ventre, Ele foi chamado “ ENTE SANTO ” Lucas 1:35
  • 17. Assim, Ele herdou Pelo Espírito Santo - Impecabili-dade Absoluta De Maria - As limitações próprias da natureza humana caída
  • 18. Duas realidades, portan-to, sobre Jesus: (1) substancialmente igual a qualquer um de nós (2) em essência moral , diferente de todos nós
  • 19. Distorção (5) Jesus, por não possuir uma natureza humana pecaminosa, sentiu menos o poder da tentação do que nós, quando somos tentados.
  • 20. Os que abrigam esta idéia afirmam que Cristo não poderia ser o nosso exemplo se Ele não possuísse as mesmas in - clinações pecaminosas que possuímos
  • 21. Como poderia ser Cristo tentado em todos os pontos em que eu sou tentado, se Ele não tinha o que eu tenho, isto é, a propensão para o pecado?
  • 22. Bem, este é um ponto capital do mistério dos mistérios
  • 23. Vejam o que Ellen G. White afirma:
  • 24. “ É um mistério deixa-do sem explicação aos mortais que Cristo pu-desse ser tentado em to - dos os pontos como nós somos, e, não obstante, ser sem pecado.” SDABC , 5:1128, 1129
  • 25. Embora a forma como Cristo sentiu a intensidade da tentação, sem que Ele possuísse a nossa pecaminosidade, não possa ser inteiramente com-preendida por nós, podemos avançar no conhecimento daquilo que foi revelado a respeito.
  • 26. Alguns aspectos básicos chamam a nossa antenção:
  • 27. Antes de tudo, eu não sou tentado em todos os pontos... Ele foi!
  • 28. “ Todos os pontos em que sou tentado” não esgotam o potencial da tentação. Para além de “todos os pontos em que sou tentado” existe um infinito de tentações das quais não faço a mínima idéia. Mas Jesus conheceu esse infinito! Ele foi “tentado em todos os pontos.”
  • 29. “ A pressão que [as tenta- ções] exerciam sobre Ele era tanto maior, quanto Seu caráter era superior ao nosso.” O Desejado de Todas as Nações , 82
  • 30. Ele foi tentado não especificamente em todas as tenta-ções, mas plena-mente no princípio básico , essencial , de cada tentação!
  • 31. Por exemplo, Ele não foi tentado a fumar, pois há dois mil anos não existia o cigarro. Tampouco foi Ele submeti-do às tentações exclusivas da mulher; pois Ele era um homem.
  • 32. Mas os princípios básicos destas e de todas as outras tentações se abateram sobre Ele com força total, levando-O a incor-porar a experiência de toda a humanidade!
  • 33. Ellen G. White: “ Somente Cristo teve experiência de todas as tristezas e tenta-ções que recaem sobre os seres humanos...
  • 34. “ Jamais algum outro nas - cido de mulher foi tão terrivelmente assediado pela tentação; jamais al - gum outro arrostou com o fardo tão pesado dos pecados e das dores do mundo.” Educação , 78
  • 35. “ Da amargura que cabe em sorte à humanidade, não houve quinhão que Jesus não provasse... Tivesse admitido haver uma desculpa para o pecado, e Satanás triunfaria, fincando o mundo perdido. Foi por isso que o tentador trabalhou para tornar-Lhe a vida o mais probante possí-vel, a fim de que fosse levado a pecar.” O Desejado de Todas as Nações , 61, 62
  • 36. “ Todas as forças da a-postasia se puseram a postos contra o Filho de Deus. Cristo se tornou o alvo de todas as armas do inferno .” O Desejado , 81
  • 37. Ele foi provado ao extremo nas três áreas específicas em que to-dos somos tentados. O apóstolo a elas se refere, nestes termos: “ Tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne , a concupiscência dos olhos e a soberba da vida , não procede do Pai...” I João 1:16
  • 38. Qualquer tentação estará situada numa, ou em mais de uma, destas três áreas: 1. Concupiscência da carne 2. Concupiscência dos olhos 3. Soberba da vida.
  • 39. Mesmo seres santos, imaculados, podem se ver atraídos por estas áreas. Um exemplo: Eva no Éden, antes de desobedecer a Deus!
  • 41. “ Vendo a mulher que a árvore era... (1) boa para se comer - concupiscência da carne (2) agradável aos olhos - concupiscência dos olhos (3) desejável para dar en-tendimento ” - Gênesis 3:6 soberba da vida
  • 42. O ato seguinte foi a consumação do pecado: “ ... tomou-lhe do fruto e comeu, e deu também ao marido e ele comeu.”
  • 43. É assim que Tiago descreve a efetivação do ato de pecar: “ ...cada um é tentado por sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. Então a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado...” (1:14-15)
  • 44. Cristo também deparou estas três áreas nas quais o pecado se impõe Compare com Suas três tentações:
  • 45. (1) “...faça destas pedras pães” Concupiscência da carne (2) “...tudo isto te darei” Concupiscência dos olhos (3) “...lança-te daqui abaixo” Soberba da vida
  • 46. É por isso que o escritor do terceiro Evangelho afirma que, com estas três tentações, Jesus foi tentado com todo o tipo de tentação: “ Passadas que foram as tentações de toda sorte , apartou-se dEle o diabo...” Lucas 4:13
  • 47. Em vista do fato de que ele era um ser teantrópi-co (Deus/homem), a maior pressão do inimigo ocorreu, naturalmente, na terceira das três áreas A Soberba da Vida
  • 48. É claro que as tenta-ções sobre Cristo não se limitaram às três ocorridas após o Seu batismo Lucas 4:13 - “ Passadas que foram as ten-tações de toda sorte, apartou-se dEle o diabo, até o momen - to oportuno .”
  • 49. Este momento oportuno ocorreu em diferentes ocasiões.
  • 50. O inimigo espreitava em cada lance da vida e do ministério de Cristo a ver e aproveitar as oportunidades vantajosas criadas pelas cir-cunstâncias, para assaltá-lo com as mais contundentes tentações...
  • 51. ...insistindo com Ele para que se valesse de Suas prer - rogativas divinas para su-perar difíceis situações de conflito, ou para Se impor como Messias, o Enviado de Deus, Herdeiro de fato e de direito do trono de Davi.
  • 52. Em outras palavras, o diabo insistia com Ele para que tomasse a obra de Deus em Suas próprias mãos, independente dEle, e por Seus próprios recursos divinos!
  • 53. Isso desde a in-fância e a adoles-cência, e, de ma-neira especial, du - rante Seu minis-tério
  • 54. Infância e adolescência : “ Enquanto criança, pensava e falava como criança; mas nenhum traço de pecado desfigurava nEle a imagem divina. Não ficou, no entanto, isento de tentação...
  • 55. “ Satanás era infati-gável para vencer a Criança de Nazaré... Sua vida foi uma longa luta contra os poderes das trevas.
  • 56. “ Que houvesse de existir na terra uma vida isenta de contaminação do mal , era uma ofensa e perplexidade para o príncipe das trevas. Não houve meio que não tentasse para enredar Jesus... Foi Cristo o único Ser livre de pecado , que já existiu na Terra...” O Desejado de Todas as Nações , pág. 49
  • 57. ...a inspiração afirmar ser ela uma criança que... não tinha “nenhum traço de pecado” vivia “uma vida isenta de contaminação” e era um “Ser livre de pecado” ?! Seria próprio, de uma pessoa com natureza carnal/ pecaminosa e com inclinação para o mal,...
  • 58. Só poderia tratar-se de um Ser imaculado! Vejam como Maria acompanhou o desenvolvimento de Jesus:
  • 59. “ Com profunda solicitude, observava a mãe de Jesus o desenvolvimento das faculdades da Criança, e contemplava o cunho de perfeição em Seu caráter . Era com deleite que procurava animar aquele espírito inteligente, de fácil apreensão” O Desejado de Todas as Nações, pág. 47
  • 60. Como poderia uma criança ter perfeição de caráter se ela possuísse, em sua natureza, a mácula do pecado ?
  • 61. Pois bem, desse Cristo imaculado e divino, é-nos dito que, em sua infância e adolescência,... ...não se valeu do “poder divino de que dispunha para aligeirar os próprios fardos ou diminuir a pró-pria lida.” O Desejado, p. 50
  • 62. Em Seu ministério: As tentações satânicas estive-ram continuamente no encalço de Jesus. O inimigo fez de tudo: usou os próprios familiares dEle, um de Seus mais íntimos discípulos, a multidão, mesmo o êxito de Seu ministério, enfim, tudo o que podia, a ver se O derrubava.
  • 63. “ O período do ministério pessoal de Cristo entre os homens foi o tempo de maior atividade das for-ças do reino das trevas... O prínci-pe do mal despertou para conten-der pela supremacia de seu reino. Satanás convocou todas as suas forças , e a cada passo combatia a obra de Cristo.” O Desejado, 186.
  • 64. Tudo para desviá-lO do plano que o Pai tinha para Ele, e induzi-lO a tomar a Obra de Deus em Suas próprias mãos e realizá-la por Seus próprios recursos.
  • 65. Em diferentes ocasiões o inimigo impôs atalhos; propostas para facilitar e antecipar o alcance do grande propósito de Sua vida. Exemplos: (1) A pressão da parte dos irmãos de Jesus para que Ele Se manifestasse ao mundo, aproveitando a festa dos taber-náculos em Jerusalém. João 7:4
  • 66. (2) A tentativa da multidão de fazê-lO rei, logo após a multiplicação dos pães. (João 6:15) (3) Pedro, com sua proposta de que não ocorreria nada do que Jesus ha-via previsto acontecer-Lhe-ia em Je-rusalém. (Mateus 16:22)
  • 67. (5) Então em Jerusalém, e já próximo da cruz, gentios demonstraram interesse por Jesus. Sem dúvida, a tentação para deixar a Palestina foi grande. João12:20-21 ( 4) Conforme o momento culminante se aproximava, Jesus teve que se empenhar ao máximo em Sua determinação de ir para Jerusalém. (Luc. 9:51) “ I n t r é p i d a resolução”
  • 68. Esses atalhos, todavia, eram, de fato, desvios que levá-lO-iam a abortar inteiramente a missão de Sua vida Sobre a penúltima situação a - qui referida ( Sua firme deter - minação de ir a Jerusalém ), Ellen G. White afirma algo sig - nificativo aplicável também à última ( gentios O procuram ).
  • 69. Ela declara que o diabo pressionou-O com a seguinte tentação: “ Por que iria agora a Jerusa-lém, a uma morte certa? Por toda a parte, ao Seu redor, es - tavam almas famintas do pão da vida. Por todo o lado, almas sofredoras a esperar - Lhe a pa - lavra de cura...
  • 70. “ A obra a ser operada pelo evangelho de Sua graça ape-nas começara. E Ele se acha-va em pleno vigor da prima-vera da varonilidade. Por que não ir aos vastos campos do mundo com as palavras de Sua graça, o toque de Seu poder de curar?...
  • 71. “ Por que não se dar a Si mes-mo a alegria de conceder luz e satisfação aos entenebreci-dos e sofredores milhões de criaturas?... Por que enfren-tar a morte agora, e deixar a obra ainda em sua infância?” O Desejado de Todas as Nações , 364-365
  • 72. Em outras palavras, o diabo estava usando a própria obra de Deus, e o êxito de Jesus nela, pa - ra desviá - lO do cumpri-mento de Sua missão.
  • 73. “ Houvesse Jesus cedido por um instante, houvesse mudado Sua orientação no mínimo particular para Se salvar a Si mesmo , e os ins-trumentos de Satanás have - riam triunfado, ficando o mundo perdido.” O Desejado , 365
  • 74. Mas Jesus não tinha ou-vidos para o enganador. Ele sabia que Sua obra de curar, de ensinar as lições do Reino, e mes-mo de pregar o Evange-lho não seria de valor al-gum, se não morresse na Cruz pelos perdidos.
  • 75. Assim, Sua resposta foi: “ Minha alma está agora con - turbada. Que direi? Pai, salva-Me desta hora? Mas foi precisamente para esta hora que Eu vim.” João 12:27, Bíblia de Jerusalém
  • 76. Mas ainda o diabo não se deu por vencido. Ele pressionou Jesus até o último instante! Já imaginamos a pressão mental, psicológica, emo-cional, que Jesus sentiu em Sua agonia no Getsêmani?
  • 77. “ Agora viera o tentador para a derradeira e tremenda luta. Para isso se preparara ele du-rante os três anos de ministé-rio de Cristo. Tudo estava em jogo para ele.” O Desejado , 514 Ellen G. White pinta em cores bem vivas esta luta culminante!
  • 78. “ Satanás dizia-Lhe que, se Se tornasse o penhor de um mundo pecaminoso, seria eterna a separação [entre Ele e o Pai]. Ele Se identificaria com o reino de Satanás, e nunca mais seria um com Deus...
  • 79. “ E que se lucraria com esse sacrifício? Quão desesperadas pareciam a culpa e a ingratidão humanas! Satanás apertava o Redentor, apresentando a situação justamente em seus piores aspectos...
  • 80. “ ‘ A nação, que pretende achar - se acima de todas as outras quanto às vantagens temporais e espirituais, rejeitou-Te. Procuram destruir a Ti, fundamento, centro e selo das promessas que lhes foram feitas como povo particular...
  • 81. “ ‘ Um de Teus próprios discípulos,que tem ouvido Tuas instruções e sido um dos de mais destaque nas atividades da Igreja, trair-Te-á . Um de Teus mais zelosos seguidores Te há de negar . Todos Te abandonarão.”’
  • 82. “ Quão negra se Lhe afigurava a malignidade do pecado! Terrível foi a tentação de deixar que a raça humana sofresse as conseqüências de sua própria culpa , e ficasse Ele inocente diante de Deus .
  • 83. “ O tremendo momento chega - ra – aquele momento que deci - diria o destino do mundo. Na balança oscilava a sorte da hu - manidade. Cristo ainda podia, mesmo então, recusar beber o cálice reservado ao homem culpado. Ainda não era dema-siado tarde.” O Desejado , 514, 515, 517
  • 84. Graças a Deus Jesus não recuou, mas avançou até efetivar a nossa salvação. Jesus, “tendo amado os Seus que estavam no mundo, amou-os até o fim.” João 13:1
  • 85. Cometemos uma injustiça ao supor que Cristo, pelo fato de não ter a propen-são para o pecado, tinha uma vantagem sobre nós Cristo, face à tentação, estava numa situação de risco infinita-mente maior do que a nossa! De fato...
  • 86. O diabo O pressionou nas raias do limite, pois a car-tada com Ele era decisiva! A nós o inimigo tenta pa-ra nos derrubar uma vez mais no pecado, e conse-guir, se possível, nossa perdição eterna indivi-dual!
  • 87. Mas a Cristo, o diabo tentou visando tornar-se vitorioso no GRANDE CONFLITO
  • 88. Um pequeno deslize da parte de Cristo era suficiente para que a vitória total fosse do inimigo
  • 89. “ Pudesse Cristo ser vencido, e a Terra se tornaria para sempre o reino de Satanás; e a raça humana estaria perpetuamente em seu poder.” O Desejado de Todas as Nações , 514
  • 90. Para Cristo não haveria per-dão, por mínimo que fosse o deslize. Ele foi nossa segun-da e última chance! A raça humana seria, com Ele, ven-cedora ou vencida. Não ha-via uma terceira alternativa ; estaria eternamente salva, ou eternamente perdida.
  • 91. Como observamos, Sua natureza divina jamais deveria ser usada. Mas estava ali, ao alcance da mão, à Sua disposição, quisesse Ele ser autônomo, e agir desvinculado do Pai. Daí a terrível tentação de Se impor como Deus, porque Deus Ele nunca deixou de ser.
  • 92. Realmente, em Jesus não havia tendência para o mal. A tendência nEle era na direção oposta –: TENDÊNCIA PARA O PODER ABSOLUTO DO BEM
  • 93. “ Jesus havia recebido honra nas cortes celestiais, e estava familiarizado com o poder absoluto. Foi tão difícil para Ele manter o nível de humanidade, quanto é para os homens se elevarem acima do baixo nível da natureza depravada.
  • 94. “ Cristo deveria ser submetido ao mais rigoroso teste, exigindo a força de todas as Suas faculdades para resistir à inclinação, quando em situ-ação de risco, de usar Seu poder para livrar-Se do perigo, e triunfar sobre o poder do príncipe das trevas.” SDABC , VII:930
  • 95. Sua imacularidade em vez de torná-lO invulnerável ao pecado, fazia-O extrema-mente sensível ao mal “ Sendo livre da mácula do pecado, as refinadas sensibilidades de Sua natureza santa faziam com que o contato com o mal fosse inexprimi-velmente doloroso para Ele.” Review and Herald , 08/11/1887
  • 96. O verdadeiro princípio de qualquer tentação transcende a simples sugestão de se fazer o que é errado, e se arraí-ga na auto-dependência , ou total independência de Deus . E é aí onde Jesus mais foi tentado.
  • 97. É verdade! Ele não foi tentado como nós somos tentados... Ele foi tentado infinitamente mais do que nós somos!!!
  • 98. Louvado seja o Seu nome!