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2ª parte da tarefa - Seleccionar o contributo de um dos colegas e fazer um comentário
                      fundamentado à análise efectuada.



           Comentário fundamentado ao trabalho da colega Fátima Nunes

Após uma leitura breve das tabelas matriz que preenchemos com base numa análise
SWOT (Strenghts, Weaknesses, Opportunities and Thrats), verifiquei que todas elas
reflectem a realidade das nossas Bibliotecas Escolares, não se distanciando muito
umas das outras. Expostos de uma forma mais objectiva e mais sucinta ou com uma
análise mais detalhada, os pontos fortes, as fraquezas, as ameaças, as oportunidades
são comuns a todos os professores bibliotecários. Os nossos sucessos, as nossas
inquietações, os desafios que se nos colocam, convergem para o mesmo ponto. Daí
que tivesse tido alguma dificuldade em escolher uma tabela para comentar. Então,
optei pelo trabalho da colega Fátima Nunes, porque era a primeira da lista ( a única
que apresentou em PDF…) e porque concordo e considero pertinentes alguns aspectos
da sua analisa, designadamente no que diz respeito a acções a implementar.

Fátima, concordo, plenamente, quando dizes que temos que promover a figura do PB
e dar visibilidade ao trabalho desenvolvido na BE. Na verdade, ainda prevalece “a visão
antiquada do professor destacado para a biblioteca”, usando as palavras do colega
João Pedro, e a ideia de que na BE não há nada para fazer. É um sítio onde se
descansa. Efectivamente, compete-nos a nós, professores bibliotecários, e restante
equipa, esse trabalho de promoção e divulgação da BE, mas também considero
determinante o papel da Direcção da escola no que se refere à sensibilização e
mobilização da comunidade escolar para a importância e para a mais-valia que a BE
representa na escola. Penso que a mensagem, sobretudo para os professores, é mais
levada a sério se for veiculada pela Direcção.

Outra estratégia que também subscrevo é a que se prende com a procura de
patrocínios, de mecenas, para o financiamento de actividades específicas da BE. Penso
que teremos de enveredar por essa via se quisermos levar o nosso barco a bom porto,
uma vez as verbas estatais são magríssimas e não se compadecem com os desafios que
hoje se colocam às BEs.

Pegando, agora, em duas fraquezas, que referes nos domínios “A BE como espaço de
conhecimento e aprendizagem. Trabalho colaborativo e articulado com Departamento
e docentes” e “Formação para a leitura e para as literacias” professores que não
colaboram alegando que têm um programa para cumprir e a utilização da BE como
sala de castigo, respectivamente. Quanto ao uso da BE como lugar onde se cumprem
castigos, está completamente fora de questão. Devo dizer-te que também já me
confrontei com essa realidade, apesar de constar nas Regras de Funcionamento da BE,
e resolvi o problema sugerindo aos colegas que o praticavam, a utilização de
estratégias de forma a que o aluno, embora encaminhado para a BE, nunca o
entendesse como castigo mas sim como local onde iria realizar uma tarefa útil para a
aula. Parece que tem resultado.

Quanto à pouca disponibilidade dos docentes para participar nas actividades da BE
alegando que têm um programa para cumprir, não deixam de ter alguma razão.
Nalgumas disciplinas os programas são extensíssimos para a carga horária semanal e a
verdade é que o professor acaba por ficar cativo do seu cumprimento, tendo de
justificar quando isso não acontece, podendo mesmo vir a ter implicações na
avaliação do seu desempenho.

Temos que envolver os professores mas fazendo-os entender que a BE pode constituir
um recurso e um apoio preciosos à sua prática lectiva e não um trabalho acumulado à
panóplia de tarefas que já os atormenta.

A União faz a Força!

Só com uma comunhão de esforços podemos fazer da nossa Biblioteca a melhor casa
do Mundo!

Bom Trabalho!

Aurélia

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  • 1. 2ª parte da tarefa - Seleccionar o contributo de um dos colegas e fazer um comentário fundamentado à análise efectuada. Comentário fundamentado ao trabalho da colega Fátima Nunes Após uma leitura breve das tabelas matriz que preenchemos com base numa análise SWOT (Strenghts, Weaknesses, Opportunities and Thrats), verifiquei que todas elas reflectem a realidade das nossas Bibliotecas Escolares, não se distanciando muito umas das outras. Expostos de uma forma mais objectiva e mais sucinta ou com uma análise mais detalhada, os pontos fortes, as fraquezas, as ameaças, as oportunidades são comuns a todos os professores bibliotecários. Os nossos sucessos, as nossas inquietações, os desafios que se nos colocam, convergem para o mesmo ponto. Daí que tivesse tido alguma dificuldade em escolher uma tabela para comentar. Então, optei pelo trabalho da colega Fátima Nunes, porque era a primeira da lista ( a única que apresentou em PDF…) e porque concordo e considero pertinentes alguns aspectos da sua analisa, designadamente no que diz respeito a acções a implementar. Fátima, concordo, plenamente, quando dizes que temos que promover a figura do PB e dar visibilidade ao trabalho desenvolvido na BE. Na verdade, ainda prevalece “a visão antiquada do professor destacado para a biblioteca”, usando as palavras do colega João Pedro, e a ideia de que na BE não há nada para fazer. É um sítio onde se descansa. Efectivamente, compete-nos a nós, professores bibliotecários, e restante equipa, esse trabalho de promoção e divulgação da BE, mas também considero determinante o papel da Direcção da escola no que se refere à sensibilização e mobilização da comunidade escolar para a importância e para a mais-valia que a BE representa na escola. Penso que a mensagem, sobretudo para os professores, é mais levada a sério se for veiculada pela Direcção. Outra estratégia que também subscrevo é a que se prende com a procura de patrocínios, de mecenas, para o financiamento de actividades específicas da BE. Penso que teremos de enveredar por essa via se quisermos levar o nosso barco a bom porto, uma vez as verbas estatais são magríssimas e não se compadecem com os desafios que hoje se colocam às BEs. Pegando, agora, em duas fraquezas, que referes nos domínios “A BE como espaço de conhecimento e aprendizagem. Trabalho colaborativo e articulado com Departamento e docentes” e “Formação para a leitura e para as literacias” professores que não colaboram alegando que têm um programa para cumprir e a utilização da BE como sala de castigo, respectivamente. Quanto ao uso da BE como lugar onde se cumprem castigos, está completamente fora de questão. Devo dizer-te que também já me confrontei com essa realidade, apesar de constar nas Regras de Funcionamento da BE,
  • 2. e resolvi o problema sugerindo aos colegas que o praticavam, a utilização de estratégias de forma a que o aluno, embora encaminhado para a BE, nunca o entendesse como castigo mas sim como local onde iria realizar uma tarefa útil para a aula. Parece que tem resultado. Quanto à pouca disponibilidade dos docentes para participar nas actividades da BE alegando que têm um programa para cumprir, não deixam de ter alguma razão. Nalgumas disciplinas os programas são extensíssimos para a carga horária semanal e a verdade é que o professor acaba por ficar cativo do seu cumprimento, tendo de justificar quando isso não acontece, podendo mesmo vir a ter implicações na avaliação do seu desempenho. Temos que envolver os professores mas fazendo-os entender que a BE pode constituir um recurso e um apoio preciosos à sua prática lectiva e não um trabalho acumulado à panóplia de tarefas que já os atormenta. A União faz a Força! Só com uma comunhão de esforços podemos fazer da nossa Biblioteca a melhor casa do Mundo! Bom Trabalho! Aurélia