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Comentário ao trabalho de Conceição Gomes A partir de uma primeira leitura dos trabalhos apresentados, constata-se a existência de um número muito significativo de aspectos transversais a todos eles nos vários domínios abordados.  Porém seleccionei o contributo da colega Conceição Gomes, cuja abordagem considero reflectida e abrangente nos vários domínios tratados. Esta selecção prende-se também com o facto de experienciarmos realidades semelhantes, escolas com menos de 400 alunos, com contextos socialmente idênticos. Logo à partida o crédito de 13 horas é manifestamente insuficiente para exercer as competências atribuídas e exigidas ao professor bibliotecário, como é apresentado nos aspectos críticos da literatura. Reforçar o crédito de horas para as equipas? Não me parece fácil, já que os recursos humanos, nestas escolas, também são escassos para demasiadas tarefas exigidas hoje na organização escolar.  A Conceição refere outro ponto comum, “a inexistência de um professor da área de TIC na equipa da BE”. Num tempo de mudança e de novos desafios neste domínio, era imprescindível colmatar esta falha. A ausência da disciplina de TIC em escolas EB1,2 levanta grandes dificuldades em ultrapassar esta fraqueza.  A própria “utilização da biblioteca como alternativa à escassez de professores de substituição”, sendo uma ameaça/constrangimento, porque algumas das vezes desvirtua a verdadeira missão de que está incumbida a BE, pode tornar-se numa oportunidade. Funcionando como espaço de plena ocupação dos tempos livres dos alunos, pode ser, também, um lugar privilegiado para o exercício da cultura colaborativa, tantas vezes ausente das nossas escolas, isto permitir-lhe-ia tornar-se no “núcleo central na construção de aprendizagens e elo de ligação entre os diferentes departamentos” e não num “espaço de lazer”. A inexistência de verba específica para a BE é outro aspecto pertinente que urgia dar resposta. Termino este comentário, consciente de que a mudança está em curso, o apoio dado pela RBE, permite-nos identificar a ideia da BE como foco cultural e construtivista de uma escola. É preciso aprofundar o trabalho no âmbito curricular e da literacia da informação, tentando que os colegas compreendam que os objectivos visam a melhoria das aprendizagens dos alunos e não uma intromissão nas suas tarefas – reconhecimento da BE e do professor bibliotecário. Ser prospectivo, estar atento e ter uma postura de investigação e de aprendizagem contínua, são factores críticos à efectivação de uma boa gestão e à prestação de serviços de qualidade.

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Comentario Ao Trabalho De Conceicao Gomes[1]

  • 1. Comentário ao trabalho de Conceição Gomes A partir de uma primeira leitura dos trabalhos apresentados, constata-se a existência de um número muito significativo de aspectos transversais a todos eles nos vários domínios abordados. Porém seleccionei o contributo da colega Conceição Gomes, cuja abordagem considero reflectida e abrangente nos vários domínios tratados. Esta selecção prende-se também com o facto de experienciarmos realidades semelhantes, escolas com menos de 400 alunos, com contextos socialmente idênticos. Logo à partida o crédito de 13 horas é manifestamente insuficiente para exercer as competências atribuídas e exigidas ao professor bibliotecário, como é apresentado nos aspectos críticos da literatura. Reforçar o crédito de horas para as equipas? Não me parece fácil, já que os recursos humanos, nestas escolas, também são escassos para demasiadas tarefas exigidas hoje na organização escolar. A Conceição refere outro ponto comum, “a inexistência de um professor da área de TIC na equipa da BE”. Num tempo de mudança e de novos desafios neste domínio, era imprescindível colmatar esta falha. A ausência da disciplina de TIC em escolas EB1,2 levanta grandes dificuldades em ultrapassar esta fraqueza. A própria “utilização da biblioteca como alternativa à escassez de professores de substituição”, sendo uma ameaça/constrangimento, porque algumas das vezes desvirtua a verdadeira missão de que está incumbida a BE, pode tornar-se numa oportunidade. Funcionando como espaço de plena ocupação dos tempos livres dos alunos, pode ser, também, um lugar privilegiado para o exercício da cultura colaborativa, tantas vezes ausente das nossas escolas, isto permitir-lhe-ia tornar-se no “núcleo central na construção de aprendizagens e elo de ligação entre os diferentes departamentos” e não num “espaço de lazer”. A inexistência de verba específica para a BE é outro aspecto pertinente que urgia dar resposta. Termino este comentário, consciente de que a mudança está em curso, o apoio dado pela RBE, permite-nos identificar a ideia da BE como foco cultural e construtivista de uma escola. É preciso aprofundar o trabalho no âmbito curricular e da literacia da informação, tentando que os colegas compreendam que os objectivos visam a melhoria das aprendizagens dos alunos e não uma intromissão nas suas tarefas – reconhecimento da BE e do professor bibliotecário. Ser prospectivo, estar atento e ter uma postura de investigação e de aprendizagem contínua, são factores críticos à efectivação de uma boa gestão e à prestação de serviços de qualidade.