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2ª Parte da Tarefa: Comentário
Inicio o meu comentário, referindo que a BE que coordeno ( EB2 S.
João Baptista de Campo Maior), ter apenas um ano e poucos meses de
existência sendo este o primeiro ano que tem um professor bibliotecário a
tempo inteiro. No ano lectivo anterior, a professora que coordenava a BE,
apenas tinha oito horas para um agrupamento com três níveis de ensino, com
cerca de 500 alunos. Isto significa que o trabalho produzido até aqui, ainda
não foi significativo, mas penso que vamos no bom caminho, uma vez que
temos o apoio do Órgão de Gestão, que vê a BE, como um local de
aprendizagens, desenvolvendo uma política de integração da BE, nas várias
estruturas institucionais e apoiando os projectos e actividades que
conduzam ao sucesso educativo dos alunos.
Quanto aos trabalhos dos colegas, quero salientar o facto de ter tido
alguma dificuldade em seleccionar a matriz para efectuar o comentário
solicitado, uma vez que todas as matrizes apresentadas demonstram que os
professores identificaram, claramente, os “ Aspectos Críticos que a
Literatura Identifica”, relativamente aos vários domínios e, as realidades e
experiências vividas por cada um, no exercício das suas funções, também
não diferem muito.
No entanto escolhi a matriz da colega Florinda Almeida, porque
encontrei semelhanças, com a BE que coordeno, no que diz respeito a
algumas fraquezas e ameaças, como:
- Falta de formação e de tempo para os elementos que constituem a equipa.
- Falta de financiamento ( orçamento próprio)
- Reconhecimento da BE ( por parte dos professores), como espaço de
aprendizagem e não de um espaço lúdico.
Quanto aos Desafios e Acções Prioritárias de Intervenção, considero
que as propostas apresentadas conduzirão, certamente, a uma alteração de
atitudes e de práticas, no que diz respeito a todo o processo de ensino –
aprendizagem, bem como, ao desenvolvimento de competências ao nível das
várias literacias.
Para concluir quero, também, referir que concordo plenamente com os
colegas que salientaram a complexidade do modelo de auto – avaliação.
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A formanda: Francisca Monteiro

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ComentáRio 1

  • 1. 2ª Parte da Tarefa: Comentário Inicio o meu comentário, referindo que a BE que coordeno ( EB2 S. João Baptista de Campo Maior), ter apenas um ano e poucos meses de existência sendo este o primeiro ano que tem um professor bibliotecário a tempo inteiro. No ano lectivo anterior, a professora que coordenava a BE, apenas tinha oito horas para um agrupamento com três níveis de ensino, com cerca de 500 alunos. Isto significa que o trabalho produzido até aqui, ainda não foi significativo, mas penso que vamos no bom caminho, uma vez que temos o apoio do Órgão de Gestão, que vê a BE, como um local de aprendizagens, desenvolvendo uma política de integração da BE, nas várias estruturas institucionais e apoiando os projectos e actividades que conduzam ao sucesso educativo dos alunos. Quanto aos trabalhos dos colegas, quero salientar o facto de ter tido alguma dificuldade em seleccionar a matriz para efectuar o comentário solicitado, uma vez que todas as matrizes apresentadas demonstram que os professores identificaram, claramente, os “ Aspectos Críticos que a Literatura Identifica”, relativamente aos vários domínios e, as realidades e experiências vividas por cada um, no exercício das suas funções, também não diferem muito. No entanto escolhi a matriz da colega Florinda Almeida, porque encontrei semelhanças, com a BE que coordeno, no que diz respeito a algumas fraquezas e ameaças, como: - Falta de formação e de tempo para os elementos que constituem a equipa. - Falta de financiamento ( orçamento próprio) - Reconhecimento da BE ( por parte dos professores), como espaço de aprendizagem e não de um espaço lúdico. Quanto aos Desafios e Acções Prioritárias de Intervenção, considero que as propostas apresentadas conduzirão, certamente, a uma alteração de atitudes e de práticas, no que diz respeito a todo o processo de ensino – aprendizagem, bem como, ao desenvolvimento de competências ao nível das várias literacias. Para concluir quero, também, referir que concordo plenamente com os colegas que salientaram a complexidade do modelo de auto – avaliação. A todos um bom trabalho. A formanda: Francisca Monteiro