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QUESTIONE-SE !
NICOLAI
IVANOVICH
VAVILOV
Continuando o assunto de Domesticação, lembro-lhes que me acompanharam na Palestra sobre a vida de Vavilov, na sala
de eventos da Fundag, assim, hoje reapresento o principal cientista no tema:
“Teorias dos Centros de Origem e de Diversidade das Plantas Cultivadas”
(1887 - 1943)
Para Nicolai cada Centro de Origem corresponde a áreas geográficas isoladas, onde viveram civilizações antigas que
domesticaram espécies de plantas cultivadas (com suas variedades e raças), e também o local com maior concentração de
espécies parentes silvestres.
Há que se lembrar, como diz Daniel QUEROL (1993), que as espécies vegetais apesar de se fixarem ao solo,
caracterizam-se por sua grande capacidade de locomoção, superior à dos animais, devido aos tipos de
propagação por rizomas, tubérculos, estacas, e principalmente pela disseminação por sementes por ar, água,
animais, expulsão mecânica, gravidade, e pelo homem.
“O mundo da Fundag” - Slide 6
6 - CENTROS DE ORIGEM POR VAVILOV
Hoje = 4º. BAG mundial, com 325 mil
acessos, em 121 anos .
É CONSIDERADO o Pai dos RFG, Pai da Fitoimunologia, o criador da Agricultura Moderna, o 1º. Guardião da Biodiversidade, e o Darwin do século XX.
REALIZOU mais de 115 expedições científicas coletando 50.000 acessos em 64 países. CRIOU a Teoria dos Centros de Origem das Plantas Cultivadas, onde
propõe que estas surgiram nas regiões de origens da civilização, em locais geograficamente isolados. Ex: Cevada na Babilônia, Trigo no Egito, etc.. Viajou
inclusive ao Brasil, esteve no IAC onde foi recebido pelo Diretor Geral Theodureto Almeida de Camargo, à quem teceu elogios.
Sugeriu 8 centros de origem
primários e 3 secundários.
Incrementou o primeiro BAG no
mundo em São Petersburgo – Rússia.
DOIS EXEMPLOS, UM ANTES E OUTRO DEPOIS DE VAVILOV
Baseou seu trabalho na
Taxonomia, Geografia,
Arqueologia, e Genética
Considerou em seu trabalho as espécies como: Endêmicas, Semi-
endêmicas, Monocêntricas, Oligocêntricas, e Não cêntricas, para
definir os 3 Centros de Origem (A1,B1,C1) e 3 não centros (A2, B2,
C2).
Jack Roland HARLAN (1917-
1998)
DARWIN MENDEL
LINEU VILMORIN
Teve a influência de grandes mestres
Depois de VAVILOV o estudo dos Centros de Origem teve
outro grande mestre, o americano HARLAN, já na “Era do
Computador”, muito aceito pela comunidade científica.
Antes de Nicolai Ivanovich Vavilov
o melhoramento genético de plantas
se utilizava somente das antigas
raças locais existentes em seus
próprios países, trabalhando assim
com uma estreita base genética.
Regiões percorridas
por Vavilov
Alphonse Louis Pierre Pyramus DE CANDOLLE
(1808-1893)
Baseou-se principalmente na Fitogeografia para definir 4 centros de
origem das plantas cultivadas.
O grande mestre que precedeu Vavilov com a Origem das
Plantas Cultivadas foi DE CANDOLLE. Homenageado por
Nicolai em Centros de Origem das Plantas Cultivadas.
ESTUDO MAIS RECENTE SOBRE OS CENTROS
Nigel MAXTED & Holly VINCENT, 2021
Utilizando-se do mapa de hotspots de
espécies silvestres parentes das cultivadas
Pesquisaram até que ponto os
centros de origem/diversidade de
culturas eram congruentes com
HOTSPOTS de 1.425 espécies
silvestres parentes de 167spp.
cultivadas, sobrepondo o mapa de
Vavilov, em amarelo, com os de
outros autores posteriores como
Zeven & Zhukovsky, Harlan,
Hawkes e Purugganan & Fuller,
concluindo pela necessidade da
inclusão de novas áreas, para coleta
prioritária, em verde no mapa ao
lado.
NIGEL HOLLY
HOTSPOTS áreas com grande diversidade em espécies
silvestres endêmicas, parentes das cultivadas, sob ameaça.
O BRASIL E OS CENTROS DE ORIGEM E DE DIVERSIDADE
CENTRO DE ORIGEM (CO): Área geograficamente
isolada onde ocorre a maior diversidade da espécie
domesticada e de suas parentes nativas (abacaxi, mandioca,
guaraná, etc.). Enfim, todo CO também é um CD.
Charles Roland Clement
Dalmo Catauli GACOMETTI
CENTRO DE DIVERSIDADE (CD): Área geográfica com alta
diversidade genética da espécie domesticada, no ou fora do seu
Centro de Origem. Ex: melancia, abóboras, melão, etc., com CD
no Nordeste do Brasil. Assim, nem todo CD é um CO.
Roberto Lisbôa ROMÃO (1995) cita o Nordeste como sendo um
CENTRO DE DIVERSIDADE de spp. exóticas: melancia-
comum e de melancia-forrageira (Citrullus lanatus var.
citroides). Segundo M.A.QUEIRÓZ et al. (1999) no Nordeste
ainda há variedades locais (tradicionais ou crioulas) de Melão
(Cucumis melo L.) e Manga (Mangifera indica L), com
variabilidade para o melhoramento genético. D.C.Giacometti
(1993) cita 10 centros de diversidade de frutíferas para o Brasil.
Dalmo
Manoel
Roberto
Charles cita existirem, na época da “descoberta”, 83 spp.
nativas e 55 exóticas, no Brasil,
C.R.CLEMENT (2007) separa: a) domesticação in situ como
sendo feita pelos agricultores familiares indígenas e
tradicionais; e b) domesticação participativa sendo a que
envolve Pesquisadores e Comunidades agrícolas.
Distingue ainda: a) CO PRIMARIO: local onde existe maior
variabilidade da espécie (ex: amendoim, abacaxi, cacau, castanha-
do-pará, caju, chá-mate, eugênia, feijoa, jaboticaba, mandioca,
maracujá, seringueira); b) CO SEGUNDÁRIO: local onde se
desenvolve outros tipos que migraram do centro primário. Ex:
Melancia (Ásia), Eucalipto (Austrália).
Leia mais
QUESTIONE-SE
!
Você concorda ou discorda
do que lhe foi apresentado?
“O mundo da
Fundag”
Colin K. Khoury
Enfim, as plantas cultivadas foram domesticadas no
mundo todo, assim, todo mundo depende de todos!
NO MÊS QUE VEM TEM MAIS!
THE END

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  • 2. QUESTIONE-SE ! NICOLAI IVANOVICH VAVILOV Continuando o assunto de Domesticação, lembro-lhes que me acompanharam na Palestra sobre a vida de Vavilov, na sala de eventos da Fundag, assim, hoje reapresento o principal cientista no tema: “Teorias dos Centros de Origem e de Diversidade das Plantas Cultivadas” (1887 - 1943) Para Nicolai cada Centro de Origem corresponde a áreas geográficas isoladas, onde viveram civilizações antigas que domesticaram espécies de plantas cultivadas (com suas variedades e raças), e também o local com maior concentração de espécies parentes silvestres. Há que se lembrar, como diz Daniel QUEROL (1993), que as espécies vegetais apesar de se fixarem ao solo, caracterizam-se por sua grande capacidade de locomoção, superior à dos animais, devido aos tipos de propagação por rizomas, tubérculos, estacas, e principalmente pela disseminação por sementes por ar, água, animais, expulsão mecânica, gravidade, e pelo homem. “O mundo da Fundag” - Slide 6
  • 3. 6 - CENTROS DE ORIGEM POR VAVILOV Hoje = 4º. BAG mundial, com 325 mil acessos, em 121 anos . É CONSIDERADO o Pai dos RFG, Pai da Fitoimunologia, o criador da Agricultura Moderna, o 1º. Guardião da Biodiversidade, e o Darwin do século XX. REALIZOU mais de 115 expedições científicas coletando 50.000 acessos em 64 países. CRIOU a Teoria dos Centros de Origem das Plantas Cultivadas, onde propõe que estas surgiram nas regiões de origens da civilização, em locais geograficamente isolados. Ex: Cevada na Babilônia, Trigo no Egito, etc.. Viajou inclusive ao Brasil, esteve no IAC onde foi recebido pelo Diretor Geral Theodureto Almeida de Camargo, à quem teceu elogios. Sugeriu 8 centros de origem primários e 3 secundários. Incrementou o primeiro BAG no mundo em São Petersburgo – Rússia.
  • 4. DOIS EXEMPLOS, UM ANTES E OUTRO DEPOIS DE VAVILOV Baseou seu trabalho na Taxonomia, Geografia, Arqueologia, e Genética Considerou em seu trabalho as espécies como: Endêmicas, Semi- endêmicas, Monocêntricas, Oligocêntricas, e Não cêntricas, para definir os 3 Centros de Origem (A1,B1,C1) e 3 não centros (A2, B2, C2). Jack Roland HARLAN (1917- 1998) DARWIN MENDEL LINEU VILMORIN Teve a influência de grandes mestres Depois de VAVILOV o estudo dos Centros de Origem teve outro grande mestre, o americano HARLAN, já na “Era do Computador”, muito aceito pela comunidade científica. Antes de Nicolai Ivanovich Vavilov o melhoramento genético de plantas se utilizava somente das antigas raças locais existentes em seus próprios países, trabalhando assim com uma estreita base genética. Regiões percorridas por Vavilov Alphonse Louis Pierre Pyramus DE CANDOLLE (1808-1893) Baseou-se principalmente na Fitogeografia para definir 4 centros de origem das plantas cultivadas. O grande mestre que precedeu Vavilov com a Origem das Plantas Cultivadas foi DE CANDOLLE. Homenageado por Nicolai em Centros de Origem das Plantas Cultivadas.
  • 5. ESTUDO MAIS RECENTE SOBRE OS CENTROS Nigel MAXTED & Holly VINCENT, 2021 Utilizando-se do mapa de hotspots de espécies silvestres parentes das cultivadas Pesquisaram até que ponto os centros de origem/diversidade de culturas eram congruentes com HOTSPOTS de 1.425 espécies silvestres parentes de 167spp. cultivadas, sobrepondo o mapa de Vavilov, em amarelo, com os de outros autores posteriores como Zeven & Zhukovsky, Harlan, Hawkes e Purugganan & Fuller, concluindo pela necessidade da inclusão de novas áreas, para coleta prioritária, em verde no mapa ao lado. NIGEL HOLLY HOTSPOTS áreas com grande diversidade em espécies silvestres endêmicas, parentes das cultivadas, sob ameaça.
  • 6. O BRASIL E OS CENTROS DE ORIGEM E DE DIVERSIDADE CENTRO DE ORIGEM (CO): Área geograficamente isolada onde ocorre a maior diversidade da espécie domesticada e de suas parentes nativas (abacaxi, mandioca, guaraná, etc.). Enfim, todo CO também é um CD. Charles Roland Clement Dalmo Catauli GACOMETTI CENTRO DE DIVERSIDADE (CD): Área geográfica com alta diversidade genética da espécie domesticada, no ou fora do seu Centro de Origem. Ex: melancia, abóboras, melão, etc., com CD no Nordeste do Brasil. Assim, nem todo CD é um CO. Roberto Lisbôa ROMÃO (1995) cita o Nordeste como sendo um CENTRO DE DIVERSIDADE de spp. exóticas: melancia- comum e de melancia-forrageira (Citrullus lanatus var. citroides). Segundo M.A.QUEIRÓZ et al. (1999) no Nordeste ainda há variedades locais (tradicionais ou crioulas) de Melão (Cucumis melo L.) e Manga (Mangifera indica L), com variabilidade para o melhoramento genético. D.C.Giacometti (1993) cita 10 centros de diversidade de frutíferas para o Brasil. Dalmo Manoel Roberto Charles cita existirem, na época da “descoberta”, 83 spp. nativas e 55 exóticas, no Brasil, C.R.CLEMENT (2007) separa: a) domesticação in situ como sendo feita pelos agricultores familiares indígenas e tradicionais; e b) domesticação participativa sendo a que envolve Pesquisadores e Comunidades agrícolas. Distingue ainda: a) CO PRIMARIO: local onde existe maior variabilidade da espécie (ex: amendoim, abacaxi, cacau, castanha- do-pará, caju, chá-mate, eugênia, feijoa, jaboticaba, mandioca, maracujá, seringueira); b) CO SEGUNDÁRIO: local onde se desenvolve outros tipos que migraram do centro primário. Ex: Melancia (Ásia), Eucalipto (Austrália).
  • 7. Leia mais QUESTIONE-SE ! Você concorda ou discorda do que lhe foi apresentado? “O mundo da Fundag” Colin K. Khoury Enfim, as plantas cultivadas foram domesticadas no mundo todo, assim, todo mundo depende de todos!
  • 8. NO MÊS QUE VEM TEM MAIS! THE END

Notas do Editor

  1. O RUSSO