SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
O que é Tecnologia Assistiva?
Tecnologia Assistiva é um termo ainda novo,
utilizado para identificar todo o arsenal
de Recursos e Serviços que contribuem para
proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de
pessoas com deficiência e consequentemente
promover Vida Independente, Autônoma
e Inclusiva.
O que é Tecnologia Assistiva?
É também definida como:
"uma ampla gama de equipamentos, serviços,
estratégias e práticas concebidas e aplicadas
para minorar os problemas encontrados pelos
indivíduos com deficiências" (Cook e Hussey • Assistive
Technologies: Principles and Practices • Mosby – Year Book, Inc., 1995).
A utilização de recursos de T.A. remonta aos
primórdios da história da civilização pré história.
Qualquer pedaço de pau utilizado como bengala
improvisada caracteriza um recurso de T.A, serve
conforto e segurança no caminhar. Aparelho de
amplificação utilizado pelas pessoas com surdez,
bem como veículo adaptado para uma pessoa
amputada.
Conceito: No Brasil, o Comitê de Ajudas Técnicas - CAT, instituído
pela PORTARIA N° 142, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2006 propõe o
seguinte conceito para a tecnologia assistiva: "Tecnologia Assistiva é
uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que
engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e
serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à
atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades
ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência,
qualidade de vida e inclusão social" (ATA VII - Comitê de Ajudas
Técnicas (CAT) - Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa
Portadora de Deficiência (CORDE) - Secretaria Especial dos Direitos
Humanos - Presidência da República).
Os Recursos são todo e qualquer item,
equipamento ou parte dele, produto ou sistema
fabricado em série ou sob medida utilizado para
aumentar, manter ou melhorar as capacidades
funcionais das pessoas com deficiência.
Os Serviços, são definidos como aqueles que
auxiliam diretamente uma pessoa com deficiência
a selecionar, comprar ou usar os recursos acima
definidos.
Recursos
Podem variar de uma simples bengala a um complexo sistema
computadorizado. Estão incluídos brinquedos e roupas
adaptadas, computadores, softwares e hardwares especiais,
que contemplam questões de acessibilidade, dispositivos para
adequação da postura sentada, recursos para mobilidade
manual e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa,
chaves e acionadores especiais, aparelhos de escuta assistida,
auxílios visuais, materiais protéticos e milhares de outros itens
confeccionados ou disponíveis comercialmente.
•Serviços
São aqueles prestados profissionalmente à pessoa
com deficiência visando selecionar, obter ou usar
um instrumento de tecnologia assistiva. Como
exemplo, podemos citar avaliações,
experimentação e treinamento de novos
equipamentos.
•Serviços
Os serviços de Tecnologia assistiva são normalmente
transdisciplinares envolvendo profissionais de diversas
áreas, tais como:
•Fisioterapia; Terapia ocupacional; Fonoaudiologia;
Pedagogo; Psicologia; Enfermagem; Medicina;
Engenharia; Arquitetura; Design; Técnicos de muitas
outras especialidades.
Objetivos da Tecnologia Assistiva
Proporcionar à pessoa com deficiência maior
independência, qualidade de vida e inclusão social,
através da ampliação de sua comunicação,
mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades
de seu aprendizado, trabalho e integração com a
família, amigos e sociedade. Em uma palavra
AUTONOMIA.
Categorias de Tecnologia Assistiva
A classificação que segue foi escrita originalmente
em 1998 por José Tonolli e Rita Bersch e sua última
atualização é de 2017. Ela tem uma finalidade
didática e em cada tópico considera a existência de
recursos e serviços.
Categorias de Tecnologia Assistiva
Esta proposta de classificação foi desenhada com base
nas diretrizes gerais da ADA - American with Disabilities
Act, em outras classificações utilizadas em bancos de
dados de TA e especialmente a partir da formação dos
autores no Programa de Certificação em Aplicações da
Tecnologia Assistiva – ATACP da California State
University Northridge, College of Extended Learning and
Center on Disabilities.
A importância das classificações no âmbito da tecnologia
assistiva se dá pela promoção da organização desta área
de conhecimento e servirá ao estudo, pesquisa,
desenvolvimento, promoção de políticas públicas,
organização de serviços, catalogação e formação de
banco de dados para identificação dos recursos mais
apropriados ao atendimento de uma necessidade
funcional do usuário final.
Auxílios para a vida diária
Materiais e produtos para auxílio em tarefas rotineiras tais como
comer, cozinhar, vestir-se, tomar banho e executar necessidades
pessoais, manutenção da casa, Ex:
CAA (CSA) Comunicação aumentativa (suplementar) e alternativa
Recursos, eletrônicos ou não, que permitem a comunicação
expressiva e receptiva das pessoas sem a fala ou com limitações da
mesma. São muito utilizadas as pranchas de comunicação com os
símbolos PCS ou Bliss além de vocalizadores e softwares dedicados
para este fim., Ex:
Recursos de acessibilidade ao computador
Equipamentos de entrada e saída (síntese de voz, Braille), auxílios
alternativos de acesso (ponteiras de cabeça, de luz), teclados
modificados ou alternativos, acionadores, softwares especiais (de
reconhecimento de voz, etc.), que permitem as pessoas com
deficiência a usarem o computador., Ex:
Sistemas de controle de ambiente
Sistemas eletrônicos que permitem as pessoas com limitações
moto-locomotoras, controlar remotamente aparelhos eletro-
eletrônicos, sistemas de segurança, entre outros, localizados
em seu quarto, sala, escritório, casa e arredores. Ex:
Projetos arquitetônicos para acessibilidade
Adaptações estruturais e reformas na casa e/ou ambiente de trabalho,
através de rampas, elevadores, adaptações em banheiros entre outras,
que retiram ou reduzem as barreiras físicas, facilitando a locomoção da
pessoa com deficiência. Ex:
Órteses e Próteses
Troca ou ajuste de partes do corpo, faltantes ou de funcionamento
comprometido, por membros artificiais ou outros recursos
ortopédicos (talas, apoios etc.). Inclui-se os protéticos para auxiliar
nos déficits ou limitações cognitivas, como os gravadores de fita
magnética ou digital que funcionam como lembretes instantâneos.
Ex:
Auxílios de mobilidade
Cadeiras de rodas manuais e motorizadas, bases móveis,
andadores, scooters de 3 rodas e qualquer outro veículo
utilizado na melhoria da mobilidade pessoal.Ex:
Adequação Postural
Adaptações para cadeira de roda ou outro sistema de sentar, visando
o conforto e distribuição adequada da pressão na superfície da pele
(almofadas especiais, assentos e encostos anatômicos), bem como
posicionadores e contentores que propiciam maior estabilidade e
postura adequada do corpo através do suporte e posicionamento de
tronco/cabeça/membros. Ex:
Auxílios para cegos ou com visão subnormal
Auxílios para grupos específicos que inclui lupas e lentes,
Braille para equipamentos com síntese de voz, grandes telas
de impressão, sistema de TV com aumento para leitura de
documentos, publicações etc. Ex:
Auxílios para surdos ou com déficit auditivo
Auxílios que inclui vários equipamentos (infravermelho, FM),
aparelhos para surdez, Implate coclear, telefones com teclado
— teletipo (TTY), sistemas com alerta táctil-visual, entre
outros.Ex:
Adaptações em veículos
Acessórios e adaptações que possibilitam a condução do
veículo, elevadores para cadeiras de rodas, camionetas
modificadas e outros veículos automotores usados no
transporte pessoal. Ex:
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art.
84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 8º, § 1º, da
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
DECRETA:
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º Fica instituída a Política Nacional de Educação Especial: Equitativa,
Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida, por meio da qual a União, em
colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, implementará
programas e ações com vistas à garantia dos direitos à educação e ao atendimento
educacional especializado aos educandos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
DECRETO Nº 10.502, DE 30 DE SETEMBRO DE 2020
Art. 2º Para fins do disposto neste Decreto, considera-se:
I - educação especial - modalidade de educação escolar oferecida, preferencialmente, na
rede regular de ensino aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento
e altas habilidades ou superdotação;
II - educação bilíngue de surdos - modalidade de educação escolar que promove a
especificidade linguística e cultural dos educandos surdos, deficientes auditivos e surdocegos
que optam pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras, por meio de recursos e de serviços
educacionais especializados, disponíveis em escolas bilíngues de surdos e em classes bilíngues
de surdos nas escolas regulares inclusivas, a partir da adoção da Libras como primeira língua e
como língua de instrução, comunicação, interação e ensino, e da língua portuguesa na
modalidade escrita como segunda língua;
III - política educacional equitativa - conjunto de medidas planejadas e implementadas com
vistas a orientar as práticas necessárias e diferenciadas para que todos tenham oportunidades
iguais e alcancem os seus melhores resultados, de modo a valorizar ao máximo cada
potencialidade, e eliminar ou minimizar as barreiras que possam obstruir a participação plena e
efetiva do educando na sociedade;
DECRETO Nº 10.502, DE 30 DE SETEMBRO DE 2020
IV - política educacional inclusiva - conjunto de medidas planejadas e
implementadas com vistas a orientar as práticas necessárias para
desenvolver, facilitar o desenvolvimento, supervisionar a efetividade e
reorientar, sempre que necessário, as estratégias, os procedimentos, as
ações, os recursos e os serviços que promovem a inclusão social,
intelectual, profissional, política e os demais aspectos da vida humana, da
cidadania e da cultura, o que envolve não apenas as demandas do
educando, mas, igualmente, suas potencialidades, suas habilidades e seus
talentos, e resulta em benefício para a sociedade como um todo;
DECRETO Nº 10.502, DE 30 DE SETEMBRO DE 2020
V - política de educação com aprendizado ao longo da vida -
conjunto de medidas planejadas e implementadas para garantir
oportunidades de desenvolvimento e aprendizado ao longo da
existência do educando, com a percepção de que a educação não
acontece apenas no âmbito escolar, e de que o aprendizado pode
ocorrer em outros momentos e contextos, formais ou informais,
planejados ou casuais, em um processo ininterrupto;
DECRETO Nº 10.502, DE 30 DE SETEMBRO DE 2020
VI - escolas especializadas - instituições de ensino planejadas para o
atendimento educacional aos educandos da educação especial que não se
beneficiam, em seu desenvolvimento, quando incluídos em escolas regulares
inclusivas e que apresentam demanda por apoios múltiplos e contínuos;
VII - classes especializadas - classes organizadas em escolas regulares
inclusivas, com acessibilidade de arquitetura, equipamentos, mobiliário, projeto
pedagógico e material didático, planejados com vistas ao atendimento das
especificidades do público ao qual são destinadas, e que devem ser regidas por
profissionais qualificados para o cumprimento de sua finalidade;
DECRETO Nº 10.502, DE 30 DE SETEMBRO DE 2020
VIII - escolas bilíngues de surdos - instituições de ensino da rede
regular nas quais a comunicação, a instrução, a interação e o
ensino são realizados em Libras como primeira língua e em língua
portuguesa na modalidade escrita como segunda língua,
destinadas a educandos surdos, que optam pelo uso da Libras,
com deficiência auditiva, surdocegos, surdos com outras
deficiências associadas e surdos com altas habilidades ou
superdotação;
DECRETO Nº 10.502, DE 30 DE SETEMBRO DE 2020
IX - classes bilíngues de surdos - classes com
enturmação de educandos surdos, com deficiência
auditiva e surdocegos, que optam pelo uso da Libras,
organizadas em escolas regulares inclusivas, em que a
Libras é reconhecida como primeira língua e utilizada
como língua de comunicação, interação, natural,
materna, instrução e ensino, em todo o processo
educativo, e a língua portuguesa na modalidade escrita
é ensinada como segunda língua;
DECRETO Nº 10.502, DE 30 DE SETEMBRO DE 2020
X - escolas regulares inclusivas - instituições de ensino que oferecem
atendimento educacional especializado aos educandos da educação
especial em classes regulares, classes especializadas ou salas de
recursos; e
XI - planos de desenvolvimento individual e escolar - instrumentos de
planejamento e de organização de ações, cuja elaboração,
acompanhamento e avaliação envolvam a escola, a família, os
profissionais do serviço de atendimento educacional especializado, e
que possam contar com outros profissionais que atendam educandos
com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades ou superdotação.
DECRETO Nº 10.502, DE 30 DE SETEMBRO DE 2020
FIM

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Lei brasileria de inclusao
Lei brasileria de inclusaoLei brasileria de inclusao
Lei brasileria de inclusaoDilma Franchi
 
LIBRAS AULA 2: As línguas de sinais: sua importância para os Surdos
LIBRAS AULA 2: As línguas de sinais: sua importância para os SurdosLIBRAS AULA 2: As línguas de sinais: sua importância para os Surdos
LIBRAS AULA 2: As línguas de sinais: sua importância para os Surdosprofamiriamnavarro
 
Deficiencia Visual
Deficiencia VisualDeficiencia Visual
Deficiencia VisualCassia Dias
 
Tecnologias Assistivas
Tecnologias AssistivasTecnologias Assistivas
Tecnologias AssistivasSoraia Prietch
 
Histórico da Educação Especial
Histórico da Educação EspecialHistórico da Educação Especial
Histórico da Educação EspecialVera Zacharias
 
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especialSlides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especialDirce Cristiane Camilotti
 
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.Instituto Consciência GO
 
Características das pessoas com deficiências
Características das pessoas com deficiênciasCaracterísticas das pessoas com deficiências
Características das pessoas com deficiênciasCristiana Chaves
 
Educação Inclusiva - Mãos que fazem a diferença
Educação Inclusiva  - Mãos que fazem a diferençaEducação Inclusiva  - Mãos que fazem a diferença
Educação Inclusiva - Mãos que fazem a diferençaDenise Martins
 
5 Parâmetros da libras
5 Parâmetros da libras5 Parâmetros da libras
5 Parâmetros da librasNelinha Soares
 
Acessibilidade e o publico alvo da educação especial cris
Acessibilidade e o publico alvo da educação especial crisAcessibilidade e o publico alvo da educação especial cris
Acessibilidade e o publico alvo da educação especial crisrosania39
 

Mais procurados (20)

Acessibilidade
AcessibilidadeAcessibilidade
Acessibilidade
 
Slides sobre tecnologia assistiva acessibilidade
Slides sobre tecnologia assistiva acessibilidadeSlides sobre tecnologia assistiva acessibilidade
Slides sobre tecnologia assistiva acessibilidade
 
Acessibilidade
AcessibilidadeAcessibilidade
Acessibilidade
 
Deficiência Auditiva
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
Deficiência Auditiva
 
Educação de Surdos
Educação de SurdosEducação de Surdos
Educação de Surdos
 
Lei brasileria de inclusao
Lei brasileria de inclusaoLei brasileria de inclusao
Lei brasileria de inclusao
 
Tecnologia assistiva
Tecnologia assistivaTecnologia assistiva
Tecnologia assistiva
 
LIBRAS AULA 2: As línguas de sinais: sua importância para os Surdos
LIBRAS AULA 2: As línguas de sinais: sua importância para os SurdosLIBRAS AULA 2: As línguas de sinais: sua importância para os Surdos
LIBRAS AULA 2: As línguas de sinais: sua importância para os Surdos
 
Deficiencia Visual
Deficiencia VisualDeficiencia Visual
Deficiencia Visual
 
Tecnologias Assistivas
Tecnologias AssistivasTecnologias Assistivas
Tecnologias Assistivas
 
Histórico da Educação Especial
Histórico da Educação EspecialHistórico da Educação Especial
Histórico da Educação Especial
 
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especialSlides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
 
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
 
Educação Inclusiva Desafio no Ambiente Escolar e na Pratica Pedagógica
Educação Inclusiva Desafio no Ambiente Escolar e na Pratica PedagógicaEducação Inclusiva Desafio no Ambiente Escolar e na Pratica Pedagógica
Educação Inclusiva Desafio no Ambiente Escolar e na Pratica Pedagógica
 
Características das pessoas com deficiências
Características das pessoas com deficiênciasCaracterísticas das pessoas com deficiências
Características das pessoas com deficiências
 
Educação Inclusiva - Mãos que fazem a diferença
Educação Inclusiva  - Mãos que fazem a diferençaEducação Inclusiva  - Mãos que fazem a diferença
Educação Inclusiva - Mãos que fazem a diferença
 
Formacao humanas bncc
Formacao humanas   bnccFormacao humanas   bncc
Formacao humanas bncc
 
5 Parâmetros da libras
5 Parâmetros da libras5 Parâmetros da libras
5 Parâmetros da libras
 
Historia da Educação dos Surdos.
Historia da Educação dos Surdos. Historia da Educação dos Surdos.
Historia da Educação dos Surdos.
 
Acessibilidade e o publico alvo da educação especial cris
Acessibilidade e o publico alvo da educação especial crisAcessibilidade e o publico alvo da educação especial cris
Acessibilidade e o publico alvo da educação especial cris
 

Semelhante a Tecnologia assistiva

Participação-Social-Cartilha-Tecnologia-Assistiva-.pdf
Participação-Social-Cartilha-Tecnologia-Assistiva-.pdfParticipação-Social-Cartilha-Tecnologia-Assistiva-.pdf
Participação-Social-Cartilha-Tecnologia-Assistiva-.pdfAlexLima16301
 
Estudo sobre Tecnologias Assistivas
Estudo sobre Tecnologias AssistivasEstudo sobre Tecnologias Assistivas
Estudo sobre Tecnologias AssistivasAlcione Morais
 
Conhecendo a Tecnologia Assistiva - Jaqueline Ribeiro
Conhecendo a Tecnologia Assistiva - Jaqueline RibeiroConhecendo a Tecnologia Assistiva - Jaqueline Ribeiro
Conhecendo a Tecnologia Assistiva - Jaqueline RibeiroByte Girl
 
Tecnologias ao Serviço das Pessoas com Necessidades Especiais
Tecnologias ao Serviço das Pessoas com Necessidades EspeciaisTecnologias ao Serviço das Pessoas com Necessidades Especiais
Tecnologias ao Serviço das Pessoas com Necessidades Especiaisricardoandreia
 
Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistiva (1)
Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistiva (1)Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistiva (1)
Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistiva (1)ruberval costa
 
Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistiva
Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistivaAcessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistiva
Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistivaruberval costa
 
Capacita%C3%A7%C3%A3o Sapucaia
Capacita%C3%A7%C3%A3o SapucaiaCapacita%C3%A7%C3%A3o Sapucaia
Capacita%C3%A7%C3%A3o Sapucaiaguesta7e113
 
tablogversofinal-131025082923-phpapp02.pdf
tablogversofinal-131025082923-phpapp02.pdftablogversofinal-131025082923-phpapp02.pdf
tablogversofinal-131025082923-phpapp02.pdfAlexLima16301
 
Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Práticas EducativasAssistivas
Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Práticas EducativasAssistivasTecnologias da Informação e da Comunicação nas Práticas EducativasAssistivas
Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Práticas EducativasAssistivasInstituto Consciência GO
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentaçãofla211
 
Sobradinho - Daniela Carlotto
Sobradinho - Daniela CarlottoSobradinho - Daniela Carlotto
Sobradinho - Daniela CarlottoCursoTICs
 
Tecnologia Assistiva
Tecnologia AssistivaTecnologia Assistiva
Tecnologia AssistivaPaula Pereira
 
Plano anual do betinho power
Plano anual do betinho   powerPlano anual do betinho   power
Plano anual do betinho powerguestb5d8a76a
 
Produtos de apoio para a cegueira e baixa visão
Produtos de apoio para a cegueira e baixa visãoProdutos de apoio para a cegueira e baixa visão
Produtos de apoio para a cegueira e baixa visãoJosé Fernando Rodrigues
 

Semelhante a Tecnologia assistiva (20)

Participação-Social-Cartilha-Tecnologia-Assistiva-.pdf
Participação-Social-Cartilha-Tecnologia-Assistiva-.pdfParticipação-Social-Cartilha-Tecnologia-Assistiva-.pdf
Participação-Social-Cartilha-Tecnologia-Assistiva-.pdf
 
Sistema ocr
Sistema ocrSistema ocr
Sistema ocr
 
Comunicação Alternativa e possibilidades: construindo possibilidades
Comunicação Alternativa e possibilidades: construindo possibilidadesComunicação Alternativa e possibilidades: construindo possibilidades
Comunicação Alternativa e possibilidades: construindo possibilidades
 
Tecnologia
TecnologiaTecnologia
Tecnologia
 
Estudo sobre Tecnologias Assistivas
Estudo sobre Tecnologias AssistivasEstudo sobre Tecnologias Assistivas
Estudo sobre Tecnologias Assistivas
 
Conhecendo a Tecnologia Assistiva - Jaqueline Ribeiro
Conhecendo a Tecnologia Assistiva - Jaqueline RibeiroConhecendo a Tecnologia Assistiva - Jaqueline Ribeiro
Conhecendo a Tecnologia Assistiva - Jaqueline Ribeiro
 
Tecnologias ao Serviço das Pessoas com Necessidades Especiais
Tecnologias ao Serviço das Pessoas com Necessidades EspeciaisTecnologias ao Serviço das Pessoas com Necessidades Especiais
Tecnologias ao Serviço das Pessoas com Necessidades Especiais
 
Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistiva (1)
Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistiva (1)Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistiva (1)
Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistiva (1)
 
Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistiva
Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistivaAcessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistiva
Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistiva
 
Capacita%C3%A7%C3%A3o Sapucaia
Capacita%C3%A7%C3%A3o SapucaiaCapacita%C3%A7%C3%A3o Sapucaia
Capacita%C3%A7%C3%A3o Sapucaia
 
tablogversofinal-131025082923-phpapp02.pdf
tablogversofinal-131025082923-phpapp02.pdftablogversofinal-131025082923-phpapp02.pdf
tablogversofinal-131025082923-phpapp02.pdf
 
Assistiva
AssistivaAssistiva
Assistiva
 
Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Práticas EducativasAssistivas
Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Práticas EducativasAssistivasTecnologias da Informação e da Comunicação nas Práticas EducativasAssistivas
Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Práticas EducativasAssistivas
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentação
 
Tecnologias assistivas
Tecnologias assistivasTecnologias assistivas
Tecnologias assistivas
 
Sobradinho - Daniela Carlotto
Sobradinho - Daniela CarlottoSobradinho - Daniela Carlotto
Sobradinho - Daniela Carlotto
 
Tecnologia Assistiva
Tecnologia AssistivaTecnologia Assistiva
Tecnologia Assistiva
 
Plano anual do betinho power
Plano anual do betinho   powerPlano anual do betinho   power
Plano anual do betinho power
 
Tecnologia assistiva
Tecnologia assistivaTecnologia assistiva
Tecnologia assistiva
 
Produtos de apoio para a cegueira e baixa visão
Produtos de apoio para a cegueira e baixa visãoProdutos de apoio para a cegueira e baixa visão
Produtos de apoio para a cegueira e baixa visão
 

Último

Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 

Último (20)

Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 

Tecnologia assistiva

  • 1. O que é Tecnologia Assistiva? Tecnologia Assistiva é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover Vida Independente, Autônoma e Inclusiva.
  • 2. O que é Tecnologia Assistiva? É também definida como: "uma ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os problemas encontrados pelos indivíduos com deficiências" (Cook e Hussey • Assistive Technologies: Principles and Practices • Mosby – Year Book, Inc., 1995).
  • 3. A utilização de recursos de T.A. remonta aos primórdios da história da civilização pré história. Qualquer pedaço de pau utilizado como bengala improvisada caracteriza um recurso de T.A, serve conforto e segurança no caminhar. Aparelho de amplificação utilizado pelas pessoas com surdez, bem como veículo adaptado para uma pessoa amputada.
  • 4. Conceito: No Brasil, o Comitê de Ajudas Técnicas - CAT, instituído pela PORTARIA N° 142, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2006 propõe o seguinte conceito para a tecnologia assistiva: "Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social" (ATA VII - Comitê de Ajudas Técnicas (CAT) - Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE) - Secretaria Especial dos Direitos Humanos - Presidência da República).
  • 5. Os Recursos são todo e qualquer item, equipamento ou parte dele, produto ou sistema fabricado em série ou sob medida utilizado para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Os Serviços, são definidos como aqueles que auxiliam diretamente uma pessoa com deficiência a selecionar, comprar ou usar os recursos acima definidos.
  • 6. Recursos Podem variar de uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado. Estão incluídos brinquedos e roupas adaptadas, computadores, softwares e hardwares especiais, que contemplam questões de acessibilidade, dispositivos para adequação da postura sentada, recursos para mobilidade manual e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa, chaves e acionadores especiais, aparelhos de escuta assistida, auxílios visuais, materiais protéticos e milhares de outros itens confeccionados ou disponíveis comercialmente.
  • 7. •Serviços São aqueles prestados profissionalmente à pessoa com deficiência visando selecionar, obter ou usar um instrumento de tecnologia assistiva. Como exemplo, podemos citar avaliações, experimentação e treinamento de novos equipamentos.
  • 8. •Serviços Os serviços de Tecnologia assistiva são normalmente transdisciplinares envolvendo profissionais de diversas áreas, tais como: •Fisioterapia; Terapia ocupacional; Fonoaudiologia; Pedagogo; Psicologia; Enfermagem; Medicina; Engenharia; Arquitetura; Design; Técnicos de muitas outras especialidades.
  • 9. Objetivos da Tecnologia Assistiva Proporcionar à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade. Em uma palavra AUTONOMIA.
  • 10. Categorias de Tecnologia Assistiva A classificação que segue foi escrita originalmente em 1998 por José Tonolli e Rita Bersch e sua última atualização é de 2017. Ela tem uma finalidade didática e em cada tópico considera a existência de recursos e serviços.
  • 11. Categorias de Tecnologia Assistiva Esta proposta de classificação foi desenhada com base nas diretrizes gerais da ADA - American with Disabilities Act, em outras classificações utilizadas em bancos de dados de TA e especialmente a partir da formação dos autores no Programa de Certificação em Aplicações da Tecnologia Assistiva – ATACP da California State University Northridge, College of Extended Learning and Center on Disabilities.
  • 12. A importância das classificações no âmbito da tecnologia assistiva se dá pela promoção da organização desta área de conhecimento e servirá ao estudo, pesquisa, desenvolvimento, promoção de políticas públicas, organização de serviços, catalogação e formação de banco de dados para identificação dos recursos mais apropriados ao atendimento de uma necessidade funcional do usuário final.
  • 13. Auxílios para a vida diária Materiais e produtos para auxílio em tarefas rotineiras tais como comer, cozinhar, vestir-se, tomar banho e executar necessidades pessoais, manutenção da casa, Ex:
  • 14. CAA (CSA) Comunicação aumentativa (suplementar) e alternativa Recursos, eletrônicos ou não, que permitem a comunicação expressiva e receptiva das pessoas sem a fala ou com limitações da mesma. São muito utilizadas as pranchas de comunicação com os símbolos PCS ou Bliss além de vocalizadores e softwares dedicados para este fim., Ex:
  • 15. Recursos de acessibilidade ao computador Equipamentos de entrada e saída (síntese de voz, Braille), auxílios alternativos de acesso (ponteiras de cabeça, de luz), teclados modificados ou alternativos, acionadores, softwares especiais (de reconhecimento de voz, etc.), que permitem as pessoas com deficiência a usarem o computador., Ex:
  • 16. Sistemas de controle de ambiente Sistemas eletrônicos que permitem as pessoas com limitações moto-locomotoras, controlar remotamente aparelhos eletro- eletrônicos, sistemas de segurança, entre outros, localizados em seu quarto, sala, escritório, casa e arredores. Ex:
  • 17. Projetos arquitetônicos para acessibilidade Adaptações estruturais e reformas na casa e/ou ambiente de trabalho, através de rampas, elevadores, adaptações em banheiros entre outras, que retiram ou reduzem as barreiras físicas, facilitando a locomoção da pessoa com deficiência. Ex:
  • 18. Órteses e Próteses Troca ou ajuste de partes do corpo, faltantes ou de funcionamento comprometido, por membros artificiais ou outros recursos ortopédicos (talas, apoios etc.). Inclui-se os protéticos para auxiliar nos déficits ou limitações cognitivas, como os gravadores de fita magnética ou digital que funcionam como lembretes instantâneos. Ex:
  • 19. Auxílios de mobilidade Cadeiras de rodas manuais e motorizadas, bases móveis, andadores, scooters de 3 rodas e qualquer outro veículo utilizado na melhoria da mobilidade pessoal.Ex:
  • 20. Adequação Postural Adaptações para cadeira de roda ou outro sistema de sentar, visando o conforto e distribuição adequada da pressão na superfície da pele (almofadas especiais, assentos e encostos anatômicos), bem como posicionadores e contentores que propiciam maior estabilidade e postura adequada do corpo através do suporte e posicionamento de tronco/cabeça/membros. Ex:
  • 21. Auxílios para cegos ou com visão subnormal Auxílios para grupos específicos que inclui lupas e lentes, Braille para equipamentos com síntese de voz, grandes telas de impressão, sistema de TV com aumento para leitura de documentos, publicações etc. Ex:
  • 22. Auxílios para surdos ou com déficit auditivo Auxílios que inclui vários equipamentos (infravermelho, FM), aparelhos para surdez, Implate coclear, telefones com teclado — teletipo (TTY), sistemas com alerta táctil-visual, entre outros.Ex:
  • 23. Adaptações em veículos Acessórios e adaptações que possibilitam a condução do veículo, elevadores para cadeiras de rodas, camionetas modificadas e outros veículos automotores usados no transporte pessoal. Ex:
  • 24. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 8º, § 1º, da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, DECRETA: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Fica instituída a Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida, por meio da qual a União, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, implementará programas e ações com vistas à garantia dos direitos à educação e ao atendimento educacional especializado aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. DECRETO Nº 10.502, DE 30 DE SETEMBRO DE 2020
  • 25. Art. 2º Para fins do disposto neste Decreto, considera-se: I - educação especial - modalidade de educação escolar oferecida, preferencialmente, na rede regular de ensino aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação; II - educação bilíngue de surdos - modalidade de educação escolar que promove a especificidade linguística e cultural dos educandos surdos, deficientes auditivos e surdocegos que optam pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras, por meio de recursos e de serviços educacionais especializados, disponíveis em escolas bilíngues de surdos e em classes bilíngues de surdos nas escolas regulares inclusivas, a partir da adoção da Libras como primeira língua e como língua de instrução, comunicação, interação e ensino, e da língua portuguesa na modalidade escrita como segunda língua; III - política educacional equitativa - conjunto de medidas planejadas e implementadas com vistas a orientar as práticas necessárias e diferenciadas para que todos tenham oportunidades iguais e alcancem os seus melhores resultados, de modo a valorizar ao máximo cada potencialidade, e eliminar ou minimizar as barreiras que possam obstruir a participação plena e efetiva do educando na sociedade; DECRETO Nº 10.502, DE 30 DE SETEMBRO DE 2020
  • 26. IV - política educacional inclusiva - conjunto de medidas planejadas e implementadas com vistas a orientar as práticas necessárias para desenvolver, facilitar o desenvolvimento, supervisionar a efetividade e reorientar, sempre que necessário, as estratégias, os procedimentos, as ações, os recursos e os serviços que promovem a inclusão social, intelectual, profissional, política e os demais aspectos da vida humana, da cidadania e da cultura, o que envolve não apenas as demandas do educando, mas, igualmente, suas potencialidades, suas habilidades e seus talentos, e resulta em benefício para a sociedade como um todo; DECRETO Nº 10.502, DE 30 DE SETEMBRO DE 2020
  • 27. V - política de educação com aprendizado ao longo da vida - conjunto de medidas planejadas e implementadas para garantir oportunidades de desenvolvimento e aprendizado ao longo da existência do educando, com a percepção de que a educação não acontece apenas no âmbito escolar, e de que o aprendizado pode ocorrer em outros momentos e contextos, formais ou informais, planejados ou casuais, em um processo ininterrupto; DECRETO Nº 10.502, DE 30 DE SETEMBRO DE 2020
  • 28. VI - escolas especializadas - instituições de ensino planejadas para o atendimento educacional aos educandos da educação especial que não se beneficiam, em seu desenvolvimento, quando incluídos em escolas regulares inclusivas e que apresentam demanda por apoios múltiplos e contínuos; VII - classes especializadas - classes organizadas em escolas regulares inclusivas, com acessibilidade de arquitetura, equipamentos, mobiliário, projeto pedagógico e material didático, planejados com vistas ao atendimento das especificidades do público ao qual são destinadas, e que devem ser regidas por profissionais qualificados para o cumprimento de sua finalidade; DECRETO Nº 10.502, DE 30 DE SETEMBRO DE 2020
  • 29. VIII - escolas bilíngues de surdos - instituições de ensino da rede regular nas quais a comunicação, a instrução, a interação e o ensino são realizados em Libras como primeira língua e em língua portuguesa na modalidade escrita como segunda língua, destinadas a educandos surdos, que optam pelo uso da Libras, com deficiência auditiva, surdocegos, surdos com outras deficiências associadas e surdos com altas habilidades ou superdotação; DECRETO Nº 10.502, DE 30 DE SETEMBRO DE 2020
  • 30. IX - classes bilíngues de surdos - classes com enturmação de educandos surdos, com deficiência auditiva e surdocegos, que optam pelo uso da Libras, organizadas em escolas regulares inclusivas, em que a Libras é reconhecida como primeira língua e utilizada como língua de comunicação, interação, natural, materna, instrução e ensino, em todo o processo educativo, e a língua portuguesa na modalidade escrita é ensinada como segunda língua; DECRETO Nº 10.502, DE 30 DE SETEMBRO DE 2020
  • 31. X - escolas regulares inclusivas - instituições de ensino que oferecem atendimento educacional especializado aos educandos da educação especial em classes regulares, classes especializadas ou salas de recursos; e XI - planos de desenvolvimento individual e escolar - instrumentos de planejamento e de organização de ações, cuja elaboração, acompanhamento e avaliação envolvam a escola, a família, os profissionais do serviço de atendimento educacional especializado, e que possam contar com outros profissionais que atendam educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. DECRETO Nº 10.502, DE 30 DE SETEMBRO DE 2020
  • 32. FIM