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 Prof. Lailson Favacho
 A filosofia grega parece começar com uma ideia
absurda, com a proposição: a água é a origem e a
matriz de todas as coisas. Será mesmo necessário
deter-nos e levá-la a sério? Sim, e por três razões: em
primeiro lugar, porque essa proposição anuncia algo
sobre a origem das coisas; em segundo lugar, porque o
faz sem imagem e fabulação; e enfim, em terceiro
lugar, porque nela, embora apenas em estado de
crisálida, está contido o pensamento: Tudo é um.
 NIETZSCHE, F. Crítica moderna. In: Os pré-
socráticos. São Paulo: Nova Cultural, 1999.
a) O impulso para transformar, mediante justificativas,
os elementos sensíveis em verdades racionais.
b) O desejo de explicar, usando metáforas, a origem dos
seres e das coisas.
c) A necessidade de buscar, de forma racional, a causa
primeira das coisas existentes.
d) A ambição de expor, de maneira metódica, as
diferenças entre as coisas.
e) A tentativa de justificar, a partir de elementos
empíricos, o que existe no real.
 História da filosofia pré-
socrática;
 Origem da filosofia;
 Filosofia X mito.
 O que implica o sistema da pólis é uma extraordinária
preeminência da palavra sobre todos os outros
instrumentos do poder. A palavra constitui o debate
contraditório, a discussão, a argumentação e a
polêmica. Torna-se a regra do jogo intelectual, assim
como do jogo político.
 VERNANT, J.P. As origens do pensamento grego. Rio de
Janeiro: Bertrand, 1992 (adaptado).
a) agregar os cidadãos em torno de reis que governavam
em prol da cidade.
b) permitir aos homens livres o acesso às decisões do
Estado expostas por seus magistrados.
c) constituir o lugar onde o corpo de cidadãos se reunia
para deliberar sobre as questões da comunidade.
d) reunir os exércitos para decidir em assembleias
fechadas os rumos a serem tomados em caso de guerra.
e) congregar a comunidade para eleger representantes
com direito a pronunciar-se em assembleias.
 Filosofia grega;
 Política;
 Democracia ateniense;
 Constituição da pólis,
etc.
 Trasímaco estava impaciente porque Sócrates e os seus
amigos presumiam que a justiça era algo real e
importante. Trasímaco negava isso. Em seu entender,
as pessoas acreditavam no certo e no errado apenas por
terem sido ensinadas a obedecer às regras da sua
sociedade. No entanto, essas regras não passavam de
invenções humanas.
 RACHELS, J. Problemas da filosofia. Lisboa: Gradva,
2009.
a) determinações biológicas impregnadas na natureza
humana.
b) verdades objetivas com fundamento anterior aos
interesses sociais.
c) mandamentos divinos inquestionáveis legados das
tradições antigas.
d) convenções sociais resultantes de interesses humanos
contingentes.
e) sentimentos experimentados diante de determinadas
atitudes humanas.
 Política grega;
 Ideias dos sofistas;
 Ética, etc.
 A natureza fez os homens tão iguais, quanto às
faculdades do corpo e do espírito, que, embora por
vezes se encontre um homem manifestadamente mais
forte de corpo, ou de espírito mais vivo do que outro,
mesmo assim, quando se considera tudo isto em
conjunto, a diferença entre um e outro homem não é
suficientemente considerável para que um deles possa
com base nela reclamar algum benefício a que outro
não possa igualmente aspirar.
 HOBBES. T. Leviatã. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
a) entravam em conflito.
b) recorriam aos clérigos.
c) consultavam os anciãos.
d) apelavam aos governantes.
e) exerciam a solidariedade.
 Em sua filosofia, Thomas
Hobbes sustentou uma
concepção pessimista de
ser humano. Em estado de
natureza, o homem se
revela com uma índole
egoísta, inclinado ao
conflito. O filósofo afirma
que antes da constituição
da sociedade civil
dominava o estado de
guerra de todos contra
todos.
 Apesar de seu disfarce de iniciativa e otimismo, o homem
moderno está esmagado por um profundo sentimento de
impotência que o faz olhar fixamente e, como que
paralisado, para as catástrofes que se avizinham. Por isso,
desde já, salienta-se a necessidade de uma permanente
atitude crítica, o único modo pelo qual o homem realizará
sua vocação natural de integrar-se, superando a atitude do
simples ajustamento ou acomodação, aprendendo temas e
tarefas de sua época.
 FREIRE. P. Educação como prática da liberdade. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2011.
 a) desenvolvimento do pensamento autônomo.
 b) obtenção de qualificação profissional.
 c) resgate de valores tradicionais.
 d) realização de desejos pessoais.
 e) aumento da renda familiar.
 A crise da razão;
 A subjetividade;
 Os desafios da
atualidade.
 Ninguém nasce mulher: torna-se mulher. Nenhum
destino biológico, psíquico, econômico define a forma
que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o
conjunto da civilização que elabora esse produto
intermediário entre o macho e o castrado que
qualificam o feminino.
 Beauvoir, S. O segundo sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1980.
a) ação do Poder Judiciário para criminalizar a violência
sexual.
b) pressão do Pode Legislativo para impedir a dupla
jornada de trabalho.
c) organização de protestos públicos para garantir a
igualdade de gênero.
d) oposição de grupos religiosos para impedir os
casamentos homoafetivos.
e) estabelecimento de políticas governamentais para
promover ações afirmativas.
 Existencialismo;
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 Ética e moral;
 Natureza e cultura;
 Relações de gênero.
 Simone de Beauvoir foi
ativista feminina e escritora.
Preocupou-se sobretudo em
desnaturalizar o conceito de
"feminino", mostrando
tratar-se de uma construção
social num contexto de
dominação do gênero
masculino. E por isso, suas
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Sociologia Laílson Favacho

  • 2.  A filosofia grega parece começar com uma ideia absurda, com a proposição: a água é a origem e a matriz de todas as coisas. Será mesmo necessário deter-nos e levá-la a sério? Sim, e por três razões: em primeiro lugar, porque essa proposição anuncia algo sobre a origem das coisas; em segundo lugar, porque o faz sem imagem e fabulação; e enfim, em terceiro lugar, porque nela, embora apenas em estado de crisálida, está contido o pensamento: Tudo é um.  NIETZSCHE, F. Crítica moderna. In: Os pré- socráticos. São Paulo: Nova Cultural, 1999.
  • 3. a) O impulso para transformar, mediante justificativas, os elementos sensíveis em verdades racionais. b) O desejo de explicar, usando metáforas, a origem dos seres e das coisas. c) A necessidade de buscar, de forma racional, a causa primeira das coisas existentes. d) A ambição de expor, de maneira metódica, as diferenças entre as coisas. e) A tentativa de justificar, a partir de elementos empíricos, o que existe no real.
  • 4.  História da filosofia pré- socrática;  Origem da filosofia;  Filosofia X mito.
  • 5.  O que implica o sistema da pólis é uma extraordinária preeminência da palavra sobre todos os outros instrumentos do poder. A palavra constitui o debate contraditório, a discussão, a argumentação e a polêmica. Torna-se a regra do jogo intelectual, assim como do jogo político.  VERNANT, J.P. As origens do pensamento grego. Rio de Janeiro: Bertrand, 1992 (adaptado).
  • 6. a) agregar os cidadãos em torno de reis que governavam em prol da cidade. b) permitir aos homens livres o acesso às decisões do Estado expostas por seus magistrados. c) constituir o lugar onde o corpo de cidadãos se reunia para deliberar sobre as questões da comunidade. d) reunir os exércitos para decidir em assembleias fechadas os rumos a serem tomados em caso de guerra. e) congregar a comunidade para eleger representantes com direito a pronunciar-se em assembleias.
  • 7.  Filosofia grega;  Política;  Democracia ateniense;  Constituição da pólis, etc.
  • 8.  Trasímaco estava impaciente porque Sócrates e os seus amigos presumiam que a justiça era algo real e importante. Trasímaco negava isso. Em seu entender, as pessoas acreditavam no certo e no errado apenas por terem sido ensinadas a obedecer às regras da sua sociedade. No entanto, essas regras não passavam de invenções humanas.  RACHELS, J. Problemas da filosofia. Lisboa: Gradva, 2009.
  • 9. a) determinações biológicas impregnadas na natureza humana. b) verdades objetivas com fundamento anterior aos interesses sociais. c) mandamentos divinos inquestionáveis legados das tradições antigas. d) convenções sociais resultantes de interesses humanos contingentes. e) sentimentos experimentados diante de determinadas atitudes humanas.
  • 10.  Política grega;  Ideias dos sofistas;  Ética, etc.
  • 11.  A natureza fez os homens tão iguais, quanto às faculdades do corpo e do espírito, que, embora por vezes se encontre um homem manifestadamente mais forte de corpo, ou de espírito mais vivo do que outro, mesmo assim, quando se considera tudo isto em conjunto, a diferença entre um e outro homem não é suficientemente considerável para que um deles possa com base nela reclamar algum benefício a que outro não possa igualmente aspirar.  HOBBES. T. Leviatã. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
  • 12. a) entravam em conflito. b) recorriam aos clérigos. c) consultavam os anciãos. d) apelavam aos governantes. e) exerciam a solidariedade.
  • 13.  Em sua filosofia, Thomas Hobbes sustentou uma concepção pessimista de ser humano. Em estado de natureza, o homem se revela com uma índole egoísta, inclinado ao conflito. O filósofo afirma que antes da constituição da sociedade civil dominava o estado de guerra de todos contra todos.
  • 14.  Apesar de seu disfarce de iniciativa e otimismo, o homem moderno está esmagado por um profundo sentimento de impotência que o faz olhar fixamente e, como que paralisado, para as catástrofes que se avizinham. Por isso, desde já, salienta-se a necessidade de uma permanente atitude crítica, o único modo pelo qual o homem realizará sua vocação natural de integrar-se, superando a atitude do simples ajustamento ou acomodação, aprendendo temas e tarefas de sua época.  FREIRE. P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.
  • 15.  a) desenvolvimento do pensamento autônomo.  b) obtenção de qualificação profissional.  c) resgate de valores tradicionais.  d) realização de desejos pessoais.  e) aumento da renda familiar.
  • 16.  A crise da razão;  A subjetividade;  Os desafios da atualidade.
  • 17.  Ninguém nasce mulher: torna-se mulher. Nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualificam o feminino.  Beauvoir, S. O segundo sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.
  • 18. a) ação do Poder Judiciário para criminalizar a violência sexual. b) pressão do Pode Legislativo para impedir a dupla jornada de trabalho. c) organização de protestos públicos para garantir a igualdade de gênero. d) oposição de grupos religiosos para impedir os casamentos homoafetivos. e) estabelecimento de políticas governamentais para promover ações afirmativas.
  • 19.  Existencialismo;  Filosofia política;  Ética e moral;  Natureza e cultura;  Relações de gênero.
  • 20.  Simone de Beauvoir foi ativista feminina e escritora. Preocupou-se sobretudo em desnaturalizar o conceito de "feminino", mostrando tratar-se de uma construção social num contexto de dominação do gênero masculino. E por isso, suas ideias influenciaram as lutas feministas que exigia e exige direitos iguais entre homens e mulheres.

Notas do Editor

  1. GABARITO: C