SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 27
3ª
Fabíola Lemos
Bacharel em Ciências
Sociais – UFPI.
Socióloga e Professora
da rede particular de
ensino de Teresina.
2
“Na América, é a
religião que conduz ao
saber; é a observância
das leis divinas que
conduz o homem à
liberdade.” (1987, p. 41).
3
1- ENEM 2009
Na década de 30 do século XIX, Tocqueville
escreveu as seguintes linhas a respeito da moralidade
nos EUA:
A opinião pública norte-americana é
particularmente dura com a falta de moral, pois esta
desvia a atenção frente à busca do bem estar e
prejudica a harmonia doméstica, que é tão essencial ao
sucesso dos negócios. Nesse sentido, pode-se dizer que
ser casto é uma questão de honra.
TOCQUEVILLE, A. Democracy in America. Chicago: Encyclopdia
Britannica, Inc., Great Books 44, 1990.
4
Do trecho, infere-se que, para Tocqueville, os norte
americanos do seu tempo
a) buscavam o êxito, descurando as virtudes cívicas.
b) tinham na vida moral uma garantia de enriquecimento
rápido.
c) valorizavam um conceito de honra dissociado do
comportamento ético.
d) relacionavam a conduta moral dos indivíduos com o
progresso econômico.
e) acreditavam que o comportamento casto perturbava a
harmonia doméstica.
GABARITO: D
5
(...) não há forças misteriosas incalculáveis, mas que
podemos, em princípio, dominar todas as coisas pelo
cálculo. Isto significa que o mundo foi desencantado.
Já não precisamos recorrer aos meios mágicos para
dominar ou implorar aos espíritos, como fazia o
selvagem, para quem esses poderes misteriosos
existiam.
6
Os meios técnicos e os
cálculos realizam o
serviço. (WEBER, A
Ciência como Vocação, 1982,
p. 165).
2- A crescente intelectualização e
racionalização não indicam um conhecimento
maior e geral das condições sob as quais
vivemos. Significa a crença em que, se
quiséssemos, poderíamos ter esse
conhecimento a qualquer momento. Não há
forças misteriosas incalculáveis; podemos
dominar todas as coisas pelo cálculo.
WEBER, M. A ciência como vocação. In: GERTH, H.; MILLS, W. (Org.). Max Weber:
ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1979 (adaptado).
7
Tal como apresentada no texto, a proposição de Max Weber a
respeito do processo de desencantamento do mundo
evidencia o(a)
a) progresso civilizatório como decorrência da expansão do
industrialismo.
b) extinção do pensamento mítico como um desdobramento do
capitalismo.
c) emancipação como consequência do processo de
racionalização da vida.
d) afastamento de crenças tradicionais como uma característica
da modernidade.
e) fim do monoteísmo como condição para a consolidação da
ciência.
GABARITO: D
8
Sincretismo é a fusão de doutrinas de diversas
origens, seja na esfera das crenças religiosas quanto
nas filosóficas. Na história das religiões, o sincretismo
é uma fusão de concepções religiosas diferentes ou a
influência exercida por uma religião nas práticas de
uma outra.
9
3- As convicções religiosas dos escravos eram,
entretanto, colocadas a duras provas quando de
sua chegada ao Novo Mundo, onde eram
batizados obrigatoriamente “para a salvação de
sua alma” e deviam curvar-se às doutrinas
religiosas de seus mestres. Iemanjá, mãe de
numerosos outros orixás, foi sincretizada coma
Nossa Senhora da Conceição, e Nanã Buruku, a
mais idosa das divindades das águas, foi
comparada a Sant’Ana, mãe da Virgem Maria.
VERGER, P. Orixás: deuses iorubas na África e no Novo Mundo. São Paulo: Corrupio, 1981.
10
O sincretismo religioso no Brasil colônia foi
estratégia utilizada pelos negros escravizados para
a) compreender o papel do sagrado para a cultura
europeia.
b) garantir a aceitação pelas comunidades dos
convertidos.
c) preservar as crenças e a sua relação com o
sagrado.
d) integrar as distintas culturas no Novo Mundo.
e) possibilitar a adoração de santos católicos.
GABARITO: C
11
12
4- Ninguém nasce mulher: torna-se mulher.
Nenhum destino biológico, psíquico,
econômico define a forma que a fêmea
humana assume no seio da sociedade; é o
conjunto da civilização que elabora esse
produto intermediário entre o macho e o
castrado que qualificam o feminino.
BEAUVOIR, S. O segundo sexo. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira. 1980.
13
Na década de 1960, a proposição de Simone de Beauvoir
contribuiu para estruturar um movimento social que teve
como marca o(a)
a) ação do Poder Judiciário para criminalizar a violência sexual.
b) pressão do Poder Legislativo para impedir a dupla jornada de
trabalho.
c) organização de protestos públicos para garantir a igualdade
de gênero.
d) oposição de grupos religiosos para impedir os casamentos
homoafetivos.
e) estabelecimento de políticas governamentais para promover
ações afirmativas.
GABARITO: C
14
MÚSICA: FALSAABOLIÇÃO – TARJA PRETA
Meninas negras não brincam com
bonecas pretas! Pretas!
Tô cansada do embranquecimento do
Brasil
Preconceito racismo como nunca se viu
Meninas negras não brincam com
bonecas pretas
Foi a Barbie que carreguei até chegar na
minha adolescência.
Porque não posso andar no estilo da
minha raiz
Sempre riam do meu cabelo e do meu
nariz
Na novela sou empregada
Da globo sou escrava 15
Não me dão oportunidade aqui pra nada.
Sou revolucionária negra consciente
Não uso corpo, não me mostro eu uso a
mente
Só afro descendente você vai ter que me
aceitar assim
Cabelo enraizado é bom pra mim
Patrão puto que não me contrata na sua
empresa
Porque não tenho olho claro, ele não me
aceita
Eu entro no seu comércio
Eu gasto, eu consumo
Ai você me aceita
Isso é um absurdo!
16
Dinheiro não tem cor, mais
pra trabalhar tem
Há muitos negros vencedor
Eu digo amém!
Negra mudando de cor não
é normal
Pra poder ser aceita no país
do real
Não troco minha raça
Por nada essa é minha casa
Mais uma negra militante
mostrando a cara
Branco correndo tá atrasado
Preto correndo tá armado
E é tiro da policia para todos
os lados
Genocídio cresce no meu
povo negro
Porque temos que morrer
Só porque somos pretos
Policia racista, raça do diabo
Estão nas ruas correndo
Pra todos os lados
Com sangue no olho, em
desespero
Pego o negro estudante e fala
que é suspeito.
17
20 de novembro, não nasceu por
acaso
Zumbi Palmares lutou e foi
executado
Teve sua cabeça cortada,
salgada e espetada
Num poste em Recife na luta
pela causa
Sou quilombola, descendente do
guerreiro Zumbi
Não é você sistema opressor,
que vai me impedir de sorrir.
13 de maio a Falsa Libertação
dos escravos
A princesinha que nos livrou e nos
condenou
O sistema fez ela passar como
adoradora
Não nos deu educação e nem
informação.
Lei do sexagenário aí foi tiração
Libertaram os negros velhos, sem
nenhuma condição
Lei do Ventre livre ou do
condenado
Pequenos negros sem pai, para
todos os lados.
18
Na escola não aprendi
Aprendi na escola da
vida
Estudei me informando
atrás de sabedoria.
Nossa cultura esquecida
Apagada, queimada
Na escola nunca ouvir
Falar de Dandara.
Somos obrigados
aprender o que é de
fora
Europa Oriente, essa
cultura não é nossa
Discriminam as religiões
afro brasileiras
Falando que é do diabo
Que é coisa feia
Mas temos que se mexer
para acreditar
Pra obter conquista é
preciso reivindicar.
19
REFRÃO
Meninas negras
Não brincam com
bonecas pretas
Somos todos iguais
Porque você me rejeita.
Meninas negras
Não brincam com
bonecas pretas
Somos todos iguais
Porque você me rejeita.
Meninas negras
Não brincam com
bonecas pretas
Somos todos iguais
Porque você me rejeita.
Meninas negras
Não brincam com
bonecas pretas
Somos todos iguais
Porque você me rejeita.
20
Dominam os meus
pensamentos
Como um grande líder
negro
Eu não espero e vou a luta
De tudo o que quero
Sou puro sangue
envenenado
Corpo mente e alma
Não tenho medo de nada
Brasil é minha casa.
Honro minha raiz
Luto pela minha cor
Tudo o que busco é por nós
E faço com amor.
Cabelo pixa-in, da pele
preta
Aparência não me rebaixa,
porque amo ser negra
Sou mais uma guerreira
como Dandara
Quero conhecer o meu
passado
E família na África.
21
Queimar arquivos não consolam os
negros dessa terra
A porcentagem não sei, por isso
não citarei
A grande parte dos carentes são
negros eu sei.
Rei de quilombos que foram no
passado
De sua terra natal, foram
arrancados
Agora tentam esconder com cotas
de igualdades
Se a maior parte do preconceito
Está na faculdade.
Isabel Cristina Leopoldina
Augusta Micaela Gabriela
Rafaela Gonzaga de
Bragança
Que se fez de boazinha
aquela cretina?
Assinou abolição, sem nos
dar esperança.
Que lutou subiu, quem não
lutou ainda espera
Quilombos formados
Hoje codinome favela.
Algemar minhas verdades
Ninguém é dono dela
22
Eu não consigo me ver tomando
chibatada
Roupa rasgada na mata violentada
Brasil o primeiro em miscigenação
Mistura de raça camufla a História da
nação.
Algemas no punho e nos pensamentos
Ainda somos escravos mesmo não
querendo
A luta continua só você não ver
Abra os olhos que ninguém abrirá pra
você.
Olha lá, olha lá
Mais um navio negreiro
Mais mão de obra de graça
Pros canavieiros
Será que a história da época
Era a mesma de hoje
Promessas de empregos
Que iludem a cabeça dos negros.
Muitos morreram antes da
liberdade sonhada
Gotas de sangue escorriam do
couro da chibata
Lágrimas derramadas pra muitos
foram piadas
Soltos das correntes
Sem poder voltar pra casa.
23
REFRÃO
Meninas negras
Não brincam com bonecas
pretas
Somos todos iguais
Porque você me rejeita.
Meninas negras
Não brincam com bonecas
pretas
Somos todos iguais
Porque você me rejeita.
Meninas negras
Não brincam com bonecas
pretas
Somos todos iguais
Porque você me rejeita.
Meninas negras
Não brincam com bonecas
pretas
Somos todos iguais
Porque você me rejeita.
24
5- A demanda da comunidade afro-brasileira por
reconhecimento, valorização e afirmação de
direitos, no que diz respeito à educação, passou a
ser particularmente apoiada com a promulgação
da Lei 10.639/2003, que alterou a Lei 9.394/1996,
estabelecendo a obrigatoriedade do ensino de
história e cultura afro-brasileiras e africanas.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-brasileira e Africana.
Brasília: Ministério da Educação, 2005.
25
A alteração legal no Brasil contemporâneo
descrita no texto é resultado no processo de
a) aumento da renda nacional.
b) mobilização do movimento negro.
c) melhoria da infraestrutura escolar.
d) ampliação das disciplinas obrigatórias.
e)Politização das universidades públicas.
GABARITO: B
26
Nos estabelecimentos de ensino fundamental
e médio, oficiais e particulares, torna-se
obrigatório o ensino sobre História e Cultura
Afro-Brasileira.
Lei 10.639/2003
27

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Revista Outro Lado da História - edição 2
Revista Outro Lado da História - edição 2Revista Outro Lado da História - edição 2
Revista Outro Lado da História - edição 2Douglas Nunes
 
Novembro Preto A consciência tardia e o racismo no Brasil contemporâneo
Novembro Preto  A consciência tardia e o racismo no Brasil contemporâneo Novembro Preto  A consciência tardia e o racismo no Brasil contemporâneo
Novembro Preto A consciência tardia e o racismo no Brasil contemporâneo Emerson Mathias
 
Síntese crítica amistad
Síntese crítica   amistadSíntese crítica   amistad
Síntese crítica amistadJuray Castro
 
A vida na sarjeta (Theodore Dalrymple)
A vida na sarjeta (Theodore Dalrymple)A vida na sarjeta (Theodore Dalrymple)
A vida na sarjeta (Theodore Dalrymple)Giba Canto
 
VI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão racial
VI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão racialVI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão racial
VI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão racialRafael Digal
 
Unknown parameter value
Unknown parameter valueUnknown parameter value
Unknown parameter valuePROK0002
 
Miseria intelectual sem fim
Miseria intelectual sem fimMiseria intelectual sem fim
Miseria intelectual sem fimGiba Canto
 

Mais procurados (12)

Revista Outro Lado da História - edição 2
Revista Outro Lado da História - edição 2Revista Outro Lado da História - edição 2
Revista Outro Lado da História - edição 2
 
Quilombo mata cavalo
Quilombo mata cavaloQuilombo mata cavalo
Quilombo mata cavalo
 
482 an 02_julho_2014.ok (1)
482 an 02_julho_2014.ok (1)482 an 02_julho_2014.ok (1)
482 an 02_julho_2014.ok (1)
 
Novembro Preto A consciência tardia e o racismo no Brasil contemporâneo
Novembro Preto  A consciência tardia e o racismo no Brasil contemporâneo Novembro Preto  A consciência tardia e o racismo no Brasil contemporâneo
Novembro Preto A consciência tardia e o racismo no Brasil contemporâneo
 
Retratos de Mulher
Retratos de MulherRetratos de Mulher
Retratos de Mulher
 
Síntese crítica amistad
Síntese crítica   amistadSíntese crítica   amistad
Síntese crítica amistad
 
A vida na sarjeta (Theodore Dalrymple)
A vida na sarjeta (Theodore Dalrymple)A vida na sarjeta (Theodore Dalrymple)
A vida na sarjeta (Theodore Dalrymple)
 
VI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão racial
VI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão racialVI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão racial
VI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão racial
 
488 an 13_agosto_2014.ok2 (1)
488 an 13_agosto_2014.ok2 (1)488 an 13_agosto_2014.ok2 (1)
488 an 13_agosto_2014.ok2 (1)
 
Unknown parameter value
Unknown parameter valueUnknown parameter value
Unknown parameter value
 
Miseria intelectual sem fim
Miseria intelectual sem fimMiseria intelectual sem fim
Miseria intelectual sem fim
 
Nb m06t13 emdefesadafamilia
Nb m06t13 emdefesadafamiliaNb m06t13 emdefesadafamilia
Nb m06t13 emdefesadafamilia
 

Semelhante a Filosofia e Sociologia Profª Fabíola Azevedo

RebelioesPopulares_Males.pdf
RebelioesPopulares_Males.pdfRebelioesPopulares_Males.pdf
RebelioesPopulares_Males.pdfEzequielCanrio
 
Orientação técnica temas transversais set.2012
Orientação técnica temas transversais set.2012Orientação técnica temas transversais set.2012
Orientação técnica temas transversais set.2012Erica Frau
 
Consciência negra
Consciência negraConsciência negra
Consciência negrassuserec5cf3
 
28558_4a486f9acedc94bafdb0e977d3b9dd5f.pdf
28558_4a486f9acedc94bafdb0e977d3b9dd5f.pdf28558_4a486f9acedc94bafdb0e977d3b9dd5f.pdf
28558_4a486f9acedc94bafdb0e977d3b9dd5f.pdfManoelFernando6
 
Diálogos Sobre Gênero, Raça e Classe no Brasil
Diálogos Sobre Gênero, Raça e Classe no BrasilDiálogos Sobre Gênero, Raça e Classe no Brasil
Diálogos Sobre Gênero, Raça e Classe no BrasilAscomRenata
 
Diálogos Sobre Gênero, Raça e Classe no Brasil
Diálogos Sobre Gênero, Raça e Classe no BrasilDiálogos Sobre Gênero, Raça e Classe no Brasil
Diálogos Sobre Gênero, Raça e Classe no BrasilAscomRenata
 
Desigualdade racial no Brasil.ppsx
Desigualdade racial no Brasil.ppsxDesigualdade racial no Brasil.ppsx
Desigualdade racial no Brasil.ppsxGabriel Maia
 
Trabalho de sociologia
Trabalho de sociologiaTrabalho de sociologia
Trabalho de sociologiaBianca Wild
 
Módulo 6 teatro ditadura militar
Módulo 6 teatro ditadura militarMódulo 6 teatro ditadura militar
Módulo 6 teatro ditadura militarstuff5678
 
Módulo 6 TEATRO -DITADURA MILITAR
Módulo 6 TEATRO -DITADURA MILITARMódulo 6 TEATRO -DITADURA MILITAR
Módulo 6 TEATRO -DITADURA MILITARPriscila Santana
 

Semelhante a Filosofia e Sociologia Profª Fabíola Azevedo (20)

Módulo - Literatura marginal
Módulo - Literatura marginalMódulo - Literatura marginal
Módulo - Literatura marginal
 
JACOBINISMO NEGRO
JACOBINISMO NEGROJACOBINISMO NEGRO
JACOBINISMO NEGRO
 
RebelioesPopulares_Males.pdf
RebelioesPopulares_Males.pdfRebelioesPopulares_Males.pdf
RebelioesPopulares_Males.pdf
 
Pequeno manual antirracista
Pequeno manual antirracistaPequeno manual antirracista
Pequeno manual antirracista
 
Racismo
RacismoRacismo
Racismo
 
1 ceara-colonia e-imperio
1 ceara-colonia e-imperio1 ceara-colonia e-imperio
1 ceara-colonia e-imperio
 
Orientação técnica temas transversais set.2012
Orientação técnica temas transversais set.2012Orientação técnica temas transversais set.2012
Orientação técnica temas transversais set.2012
 
O que faz do brasil, brasil slides
O que faz do brasil, brasil slidesO que faz do brasil, brasil slides
O que faz do brasil, brasil slides
 
Consciência negra
Consciência negraConsciência negra
Consciência negra
 
28558_4a486f9acedc94bafdb0e977d3b9dd5f.pdf
28558_4a486f9acedc94bafdb0e977d3b9dd5f.pdf28558_4a486f9acedc94bafdb0e977d3b9dd5f.pdf
28558_4a486f9acedc94bafdb0e977d3b9dd5f.pdf
 
Questões.indústria cultural
Questões.indústria culturalQuestões.indústria cultural
Questões.indústria cultural
 
Educação Antirracista-1.pptx
Educação Antirracista-1.pptxEducação Antirracista-1.pptx
Educação Antirracista-1.pptx
 
Diálogos Sobre Gênero, Raça e Classe no Brasil
Diálogos Sobre Gênero, Raça e Classe no BrasilDiálogos Sobre Gênero, Raça e Classe no Brasil
Diálogos Sobre Gênero, Raça e Classe no Brasil
 
Diálogos Sobre Gênero, Raça e Classe no Brasil
Diálogos Sobre Gênero, Raça e Classe no BrasilDiálogos Sobre Gênero, Raça e Classe no Brasil
Diálogos Sobre Gênero, Raça e Classe no Brasil
 
Desigualdade racial no Brasil.ppsx
Desigualdade racial no Brasil.ppsxDesigualdade racial no Brasil.ppsx
Desigualdade racial no Brasil.ppsx
 
A educação quilombola
A educação quilombolaA educação quilombola
A educação quilombola
 
Trabalho de sociologia
Trabalho de sociologiaTrabalho de sociologia
Trabalho de sociologia
 
Módulo 6 teatro ditadura militar
Módulo 6 teatro ditadura militarMódulo 6 teatro ditadura militar
Módulo 6 teatro ditadura militar
 
Módulo 6 TEATRO -DITADURA MILITAR
Módulo 6 TEATRO -DITADURA MILITARMódulo 6 TEATRO -DITADURA MILITAR
Módulo 6 TEATRO -DITADURA MILITAR
 
COTAS RACIAIS
COTAS RACIAISCOTAS RACIAIS
COTAS RACIAIS
 

Mais de Pré-Enem Seduc

Matematica Profº Alexsandro Kesller
Matematica Profº Alexsandro KesllerMatematica Profº Alexsandro Kesller
Matematica Profº Alexsandro KesllerPré-Enem Seduc
 
Geografia Profº Adriano Ramalho
Geografia Profº Adriano RamalhoGeografia Profº Adriano Ramalho
Geografia Profº Adriano RamalhoPré-Enem Seduc
 
Matematica Profº Wagner Filho
Matematica Profº Wagner FilhoMatematica Profº Wagner Filho
Matematica Profº Wagner FilhoPré-Enem Seduc
 
Linguagens Profª Hildalene Pinheiro
Linguagens Profª Hildalene PinheiroLinguagens Profª Hildalene Pinheiro
Linguagens Profª Hildalene PinheiroPré-Enem Seduc
 
Matematica Prof Alan Jefferson
Matematica  Prof Alan JeffersonMatematica  Prof Alan Jefferson
Matematica Prof Alan JeffersonPré-Enem Seduc
 
Linguagens Prof. Fernando Santos
Linguagens  Prof. Fernando SantosLinguagens  Prof. Fernando Santos
Linguagens Prof. Fernando SantosPré-Enem Seduc
 
Biologia ThárcioAdriano
Biologia ThárcioAdrianoBiologia ThárcioAdriano
Biologia ThárcioAdrianoPré-Enem Seduc
 
REDAÇÃO PROFª DANNY BARRADAS
REDAÇÃO PROFª DANNY BARRADASREDAÇÃO PROFª DANNY BARRADAS
REDAÇÃO PROFª DANNY BARRADASPré-Enem Seduc
 
QUÍMICA PROF. JURANDIR SOARES
QUÍMICA PROF. JURANDIR SOARESQUÍMICA PROF. JURANDIR SOARES
QUÍMICA PROF. JURANDIR SOARESPré-Enem Seduc
 
MATEMÁTICA PROF. ABRAÃO FLORÊNCIO
MATEMÁTICA PROF. ABRAÃO FLORÊNCIOMATEMÁTICA PROF. ABRAÃO FLORÊNCIO
MATEMÁTICA PROF. ABRAÃO FLORÊNCIOPré-Enem Seduc
 
LINGUAGENS - PROF. TATIANA DANTAS
LINGUAGENS - PROF. TATIANA DANTASLINGUAGENS - PROF. TATIANA DANTAS
LINGUAGENS - PROF. TATIANA DANTASPré-Enem Seduc
 
GEOGRAFIA PROF. MARCELO LIMA
GEOGRAFIA PROF. MARCELO LIMAGEOGRAFIA PROF. MARCELO LIMA
GEOGRAFIA PROF. MARCELO LIMAPré-Enem Seduc
 
LINGUAGENS - PROF. GILSON FIGUEIREDO
LINGUAGENS - PROF. GILSON FIGUEIREDOLINGUAGENS - PROF. GILSON FIGUEIREDO
LINGUAGENS - PROF. GILSON FIGUEIREDOPré-Enem Seduc
 
Física PROF. FRANSUÉRIO QUEIROZ
Física   PROF. FRANSUÉRIO QUEIROZFísica   PROF. FRANSUÉRIO QUEIROZ
Física PROF. FRANSUÉRIO QUEIROZPré-Enem Seduc
 
Matemática PROF. NETO CEARÁ
Matemática PROF. NETO CEARÁMatemática PROF. NETO CEARÁ
Matemática PROF. NETO CEARÁPré-Enem Seduc
 
Redação Profª Patrícia Lima
Redação   Profª Patrícia LimaRedação   Profª Patrícia Lima
Redação Profª Patrícia LimaPré-Enem Seduc
 

Mais de Pré-Enem Seduc (20)

Fisica Profº Franklin
Fisica Profº FranklinFisica Profº Franklin
Fisica Profº Franklin
 
Matematica Profº Alexsandro Kesller
Matematica Profº Alexsandro KesllerMatematica Profº Alexsandro Kesller
Matematica Profº Alexsandro Kesller
 
Geografia Profº Adriano Ramalho
Geografia Profº Adriano RamalhoGeografia Profº Adriano Ramalho
Geografia Profº Adriano Ramalho
 
Matematica Profº Wagner Filho
Matematica Profº Wagner FilhoMatematica Profº Wagner Filho
Matematica Profº Wagner Filho
 
Quimica Profº Jurandir
Quimica Profº JurandirQuimica Profº Jurandir
Quimica Profº Jurandir
 
Linguagens Profª Hildalene Pinheiro
Linguagens Profª Hildalene PinheiroLinguagens Profª Hildalene Pinheiro
Linguagens Profª Hildalene Pinheiro
 
Matematica Prof Alan Jefferson
Matematica  Prof Alan JeffersonMatematica  Prof Alan Jefferson
Matematica Prof Alan Jefferson
 
Linguagens Prof. Fernando Santos
Linguagens  Prof. Fernando SantosLinguagens  Prof. Fernando Santos
Linguagens Prof. Fernando Santos
 
Biologia ThárcioAdriano
Biologia ThárcioAdrianoBiologia ThárcioAdriano
Biologia ThárcioAdriano
 
REDAÇÃO PROFª DANNY BARRADAS
REDAÇÃO PROFª DANNY BARRADASREDAÇÃO PROFª DANNY BARRADAS
REDAÇÃO PROFª DANNY BARRADAS
 
QUÍMICA PROF. JURANDIR SOARES
QUÍMICA PROF. JURANDIR SOARESQUÍMICA PROF. JURANDIR SOARES
QUÍMICA PROF. JURANDIR SOARES
 
MATEMÁTICA PROF. ABRAÃO FLORÊNCIO
MATEMÁTICA PROF. ABRAÃO FLORÊNCIOMATEMÁTICA PROF. ABRAÃO FLORÊNCIO
MATEMÁTICA PROF. ABRAÃO FLORÊNCIO
 
LINGUAGENS - PROF. TATIANA DANTAS
LINGUAGENS - PROF. TATIANA DANTASLINGUAGENS - PROF. TATIANA DANTAS
LINGUAGENS - PROF. TATIANA DANTAS
 
GEOGRAFIA PROF. MARCELO LIMA
GEOGRAFIA PROF. MARCELO LIMAGEOGRAFIA PROF. MARCELO LIMA
GEOGRAFIA PROF. MARCELO LIMA
 
LINGUAGENS - PROF. GILSON FIGUEIREDO
LINGUAGENS - PROF. GILSON FIGUEIREDOLINGUAGENS - PROF. GILSON FIGUEIREDO
LINGUAGENS - PROF. GILSON FIGUEIREDO
 
Redação Prof. RÓGI
Redação Prof. RÓGIRedação Prof. RÓGI
Redação Prof. RÓGI
 
História PROF. DAMIÃO
História  PROF. DAMIÃOHistória  PROF. DAMIÃO
História PROF. DAMIÃO
 
Física PROF. FRANSUÉRIO QUEIROZ
Física   PROF. FRANSUÉRIO QUEIROZFísica   PROF. FRANSUÉRIO QUEIROZ
Física PROF. FRANSUÉRIO QUEIROZ
 
Matemática PROF. NETO CEARÁ
Matemática PROF. NETO CEARÁMatemática PROF. NETO CEARÁ
Matemática PROF. NETO CEARÁ
 
Redação Profª Patrícia Lima
Redação   Profª Patrícia LimaRedação   Profª Patrícia Lima
Redação Profª Patrícia Lima
 

Último

Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 

Último (20)

Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

Filosofia e Sociologia Profª Fabíola Azevedo

  • 1.
  • 2. Fabíola Lemos Bacharel em Ciências Sociais – UFPI. Socióloga e Professora da rede particular de ensino de Teresina. 2
  • 3. “Na América, é a religião que conduz ao saber; é a observância das leis divinas que conduz o homem à liberdade.” (1987, p. 41). 3
  • 4. 1- ENEM 2009 Na década de 30 do século XIX, Tocqueville escreveu as seguintes linhas a respeito da moralidade nos EUA: A opinião pública norte-americana é particularmente dura com a falta de moral, pois esta desvia a atenção frente à busca do bem estar e prejudica a harmonia doméstica, que é tão essencial ao sucesso dos negócios. Nesse sentido, pode-se dizer que ser casto é uma questão de honra. TOCQUEVILLE, A. Democracy in America. Chicago: Encyclopdia Britannica, Inc., Great Books 44, 1990. 4
  • 5. Do trecho, infere-se que, para Tocqueville, os norte americanos do seu tempo a) buscavam o êxito, descurando as virtudes cívicas. b) tinham na vida moral uma garantia de enriquecimento rápido. c) valorizavam um conceito de honra dissociado do comportamento ético. d) relacionavam a conduta moral dos indivíduos com o progresso econômico. e) acreditavam que o comportamento casto perturbava a harmonia doméstica. GABARITO: D 5
  • 6. (...) não há forças misteriosas incalculáveis, mas que podemos, em princípio, dominar todas as coisas pelo cálculo. Isto significa que o mundo foi desencantado. Já não precisamos recorrer aos meios mágicos para dominar ou implorar aos espíritos, como fazia o selvagem, para quem esses poderes misteriosos existiam. 6 Os meios técnicos e os cálculos realizam o serviço. (WEBER, A Ciência como Vocação, 1982, p. 165).
  • 7. 2- A crescente intelectualização e racionalização não indicam um conhecimento maior e geral das condições sob as quais vivemos. Significa a crença em que, se quiséssemos, poderíamos ter esse conhecimento a qualquer momento. Não há forças misteriosas incalculáveis; podemos dominar todas as coisas pelo cálculo. WEBER, M. A ciência como vocação. In: GERTH, H.; MILLS, W. (Org.). Max Weber: ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1979 (adaptado). 7
  • 8. Tal como apresentada no texto, a proposição de Max Weber a respeito do processo de desencantamento do mundo evidencia o(a) a) progresso civilizatório como decorrência da expansão do industrialismo. b) extinção do pensamento mítico como um desdobramento do capitalismo. c) emancipação como consequência do processo de racionalização da vida. d) afastamento de crenças tradicionais como uma característica da modernidade. e) fim do monoteísmo como condição para a consolidação da ciência. GABARITO: D 8
  • 9. Sincretismo é a fusão de doutrinas de diversas origens, seja na esfera das crenças religiosas quanto nas filosóficas. Na história das religiões, o sincretismo é uma fusão de concepções religiosas diferentes ou a influência exercida por uma religião nas práticas de uma outra. 9
  • 10. 3- As convicções religiosas dos escravos eram, entretanto, colocadas a duras provas quando de sua chegada ao Novo Mundo, onde eram batizados obrigatoriamente “para a salvação de sua alma” e deviam curvar-se às doutrinas religiosas de seus mestres. Iemanjá, mãe de numerosos outros orixás, foi sincretizada coma Nossa Senhora da Conceição, e Nanã Buruku, a mais idosa das divindades das águas, foi comparada a Sant’Ana, mãe da Virgem Maria. VERGER, P. Orixás: deuses iorubas na África e no Novo Mundo. São Paulo: Corrupio, 1981. 10
  • 11. O sincretismo religioso no Brasil colônia foi estratégia utilizada pelos negros escravizados para a) compreender o papel do sagrado para a cultura europeia. b) garantir a aceitação pelas comunidades dos convertidos. c) preservar as crenças e a sua relação com o sagrado. d) integrar as distintas culturas no Novo Mundo. e) possibilitar a adoração de santos católicos. GABARITO: C 11
  • 12. 12
  • 13. 4- Ninguém nasce mulher: torna-se mulher. Nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualificam o feminino. BEAUVOIR, S. O segundo sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1980. 13
  • 14. Na década de 1960, a proposição de Simone de Beauvoir contribuiu para estruturar um movimento social que teve como marca o(a) a) ação do Poder Judiciário para criminalizar a violência sexual. b) pressão do Poder Legislativo para impedir a dupla jornada de trabalho. c) organização de protestos públicos para garantir a igualdade de gênero. d) oposição de grupos religiosos para impedir os casamentos homoafetivos. e) estabelecimento de políticas governamentais para promover ações afirmativas. GABARITO: C 14
  • 15. MÚSICA: FALSAABOLIÇÃO – TARJA PRETA Meninas negras não brincam com bonecas pretas! Pretas! Tô cansada do embranquecimento do Brasil Preconceito racismo como nunca se viu Meninas negras não brincam com bonecas pretas Foi a Barbie que carreguei até chegar na minha adolescência. Porque não posso andar no estilo da minha raiz Sempre riam do meu cabelo e do meu nariz Na novela sou empregada Da globo sou escrava 15
  • 16. Não me dão oportunidade aqui pra nada. Sou revolucionária negra consciente Não uso corpo, não me mostro eu uso a mente Só afro descendente você vai ter que me aceitar assim Cabelo enraizado é bom pra mim Patrão puto que não me contrata na sua empresa Porque não tenho olho claro, ele não me aceita Eu entro no seu comércio Eu gasto, eu consumo Ai você me aceita Isso é um absurdo! 16
  • 17. Dinheiro não tem cor, mais pra trabalhar tem Há muitos negros vencedor Eu digo amém! Negra mudando de cor não é normal Pra poder ser aceita no país do real Não troco minha raça Por nada essa é minha casa Mais uma negra militante mostrando a cara Branco correndo tá atrasado Preto correndo tá armado E é tiro da policia para todos os lados Genocídio cresce no meu povo negro Porque temos que morrer Só porque somos pretos Policia racista, raça do diabo Estão nas ruas correndo Pra todos os lados Com sangue no olho, em desespero Pego o negro estudante e fala que é suspeito. 17
  • 18. 20 de novembro, não nasceu por acaso Zumbi Palmares lutou e foi executado Teve sua cabeça cortada, salgada e espetada Num poste em Recife na luta pela causa Sou quilombola, descendente do guerreiro Zumbi Não é você sistema opressor, que vai me impedir de sorrir. 13 de maio a Falsa Libertação dos escravos A princesinha que nos livrou e nos condenou O sistema fez ela passar como adoradora Não nos deu educação e nem informação. Lei do sexagenário aí foi tiração Libertaram os negros velhos, sem nenhuma condição Lei do Ventre livre ou do condenado Pequenos negros sem pai, para todos os lados. 18
  • 19. Na escola não aprendi Aprendi na escola da vida Estudei me informando atrás de sabedoria. Nossa cultura esquecida Apagada, queimada Na escola nunca ouvir Falar de Dandara. Somos obrigados aprender o que é de fora Europa Oriente, essa cultura não é nossa Discriminam as religiões afro brasileiras Falando que é do diabo Que é coisa feia Mas temos que se mexer para acreditar Pra obter conquista é preciso reivindicar. 19
  • 20. REFRÃO Meninas negras Não brincam com bonecas pretas Somos todos iguais Porque você me rejeita. Meninas negras Não brincam com bonecas pretas Somos todos iguais Porque você me rejeita. Meninas negras Não brincam com bonecas pretas Somos todos iguais Porque você me rejeita. Meninas negras Não brincam com bonecas pretas Somos todos iguais Porque você me rejeita. 20
  • 21. Dominam os meus pensamentos Como um grande líder negro Eu não espero e vou a luta De tudo o que quero Sou puro sangue envenenado Corpo mente e alma Não tenho medo de nada Brasil é minha casa. Honro minha raiz Luto pela minha cor Tudo o que busco é por nós E faço com amor. Cabelo pixa-in, da pele preta Aparência não me rebaixa, porque amo ser negra Sou mais uma guerreira como Dandara Quero conhecer o meu passado E família na África. 21
  • 22. Queimar arquivos não consolam os negros dessa terra A porcentagem não sei, por isso não citarei A grande parte dos carentes são negros eu sei. Rei de quilombos que foram no passado De sua terra natal, foram arrancados Agora tentam esconder com cotas de igualdades Se a maior parte do preconceito Está na faculdade. Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança Que se fez de boazinha aquela cretina? Assinou abolição, sem nos dar esperança. Que lutou subiu, quem não lutou ainda espera Quilombos formados Hoje codinome favela. Algemar minhas verdades Ninguém é dono dela 22
  • 23. Eu não consigo me ver tomando chibatada Roupa rasgada na mata violentada Brasil o primeiro em miscigenação Mistura de raça camufla a História da nação. Algemas no punho e nos pensamentos Ainda somos escravos mesmo não querendo A luta continua só você não ver Abra os olhos que ninguém abrirá pra você. Olha lá, olha lá Mais um navio negreiro Mais mão de obra de graça Pros canavieiros Será que a história da época Era a mesma de hoje Promessas de empregos Que iludem a cabeça dos negros. Muitos morreram antes da liberdade sonhada Gotas de sangue escorriam do couro da chibata Lágrimas derramadas pra muitos foram piadas Soltos das correntes Sem poder voltar pra casa. 23
  • 24. REFRÃO Meninas negras Não brincam com bonecas pretas Somos todos iguais Porque você me rejeita. Meninas negras Não brincam com bonecas pretas Somos todos iguais Porque você me rejeita. Meninas negras Não brincam com bonecas pretas Somos todos iguais Porque você me rejeita. Meninas negras Não brincam com bonecas pretas Somos todos iguais Porque você me rejeita. 24
  • 25. 5- A demanda da comunidade afro-brasileira por reconhecimento, valorização e afirmação de direitos, no que diz respeito à educação, passou a ser particularmente apoiada com a promulgação da Lei 10.639/2003, que alterou a Lei 9.394/1996, estabelecendo a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileiras e africanas. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília: Ministério da Educação, 2005. 25
  • 26. A alteração legal no Brasil contemporâneo descrita no texto é resultado no processo de a) aumento da renda nacional. b) mobilização do movimento negro. c) melhoria da infraestrutura escolar. d) ampliação das disciplinas obrigatórias. e)Politização das universidades públicas. GABARITO: B 26
  • 27. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. Lei 10.639/2003 27