O documento discute novas arquiteturas pedagógicas e como mapas conceituais podem ser usados para mudar interações na sala de aula. Mapas conceituais valorizam a aprendizagem significativa, identificando conhecimentos prévios dos alunos e fornecendo material potencialmente significativo. Eles também podem ser usados em processos colaborativos para elicitar pensamento divergente e organizar ideias de forma convergente.

1. Mapas conceituais
EDF5086 I Novas Arquiteturas Pedagógicas
Paulo R M Correia I Grupo de Pesquisa Mapas Conceituais

2. Nós precisamos de novas arquiteturas pedagógicas?

7. Mudar interações na sala de aula
Métodos de ensino
Parte da nova arquitetura pedagógica

9. Desafios
Sociedade do conhecimento

10. APRENDER e ENSINAR

14. 17/4/10 18/4/10
19/4/10 20/4/10

15. Acesso à informação
Conectividade 24/7
Modernidade líquida
Tudo muda rapidamente
Explosão de informação
Mediação para superar crise de sentido

16. Auto-regular a aprendizagem
Metacognição + motivação
Aprender a aprender
Metacognição
Aprender por toda a vida
Empowerment

17. Aumentar a ressonância pedagógica entre professor
e aluno

21. Jogando a regra do jogo

22. Professor Instituição

24. Usar novas arquiteturas pedagógicas para mudar o
jogo

27. Aprendizagem
Significativa vs Mecânica

28. Se eu tivesse que reduzir toda a psicologia educacional a um único
princípio, diria isto: o fator isolado mais importante que influencia
a aprendizagem é aquilo que o aluno já conhece. Descubra o que
ele sabe e ensine de acordo.
David Ausubel

30. © 2013 Paulo Correia

31. Erro faz parte
Apr significativa ≠ Apr correta
Aprendizagem significativa
Produz significados novos
Aula expositiva é importante
Alunos minds-on ao invés de hands-on

32. Condições
Identificar conhecimentos prévios (A+P)
Material potencialmente significativo (P)
Opção por aprender significativamente (A)

33. Mapas conceituais
A valorização do significado

37. Mapas conceituais
& Processos colaborativos

39. Elicitação
Pensamento divergente (insights criativos)
Externalização
Organizar nossas ideias
Busca por consenso
Pensamento convergente

41. Paulo R M Correia
Universidade de São Paulo
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07.mai.2015