Na Antiguidade, o trabalho era considerado desprezível e equivalente às atividades animais. Aristóteles defendia que escravos tinham corpos fortes para o trabalho braçal, ao contrário dos homens livres. Na Idade Média, o trabalho era visto como sofrimento ou penitência. Já na Idade Moderna, o trabalho passou a ser usado como controle social e ideologia da classe dominante.