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ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
(CBR)
• Foi introduzido por Porter em 1929
• É usado para o dimensionamento de pavimentos flexíveis
• O CBR expressa, por definição, a relação entre a
resistência à penetração de um cilindro padronizado numa
amostra de solo compactado e a resistência do mesmo
cilindro em uma pedra britada padronizada.
• Quanto mais elevado for o valor de CBR de um solo, mais
emprego em camadas nobres do pavimento, o solo pode
encontrar.
INTRODUÇÃO
• O ensaio de índice de suporte faz-se acompanhar pelo
ensaio de expansão, propriedade importante para
classificar o potencial de uso do material em obras
rodoviárias.
• Um material é tão mais útil como material das
camadas nobres (camadas superiores do pavimento)
quanto menor for o valor de sua expansão.
• Vantagens
1. O seu uso é consagrado em diversos órgãos rodoviários.
• Desvantagens
1. Ainda que a sobrecarga aplicada para simular o efeito
do revestimento apresente massa única e padronizada,
diferentes alternativas de revestimento podem
apresentar massas sensivelmente diferentes,
evidenciando, desse modo, uma limitação do ensaio ao
tentar prever situações reais no campo.
2. O método de dimensionamento de pavimentos baseado
no CBR não considera o mecanismo de ruptura do
pavimento por fadiga (efeito da repetição de cargas).
3. O efeito do confinamento do molde no resultado do
ensaio.
• Existem dois procedimentos para a realização do ensaio
Utilizando amostras não trabalhadas (DNER ME 40-94)
- São moldados cinco (5) corpos de prova, com teores
crescentes de umidades.
Utilizando amostra moldada na umidade ótima (DNER ME 50-94)
- É moldado somente um (1) corpo de prova na umidade ótima.
• Cálculos
%100
sec
=
 osolo
água
P
P
H
Onde:
águaosolocápsula PPPP ++= sec1 osolocápsula PPP sec2 +=
21 PPPágua −=
cápsulaosolo PPP −= 2sec
e
1. Determinar o teor de umidade do corpo de prova.
• Exemplo – Laboratório:
Determinar a umidade de um solo que antes de ser
colocado na estufa apresentou um peso de 58,25 g e
após a colocação na estufa apresentou um peso de
58,09 g.
Considere o peso da cápsula igual a 13,99 g.
gPPPP águaosolocápsula 25,58sec1 =++= 
gPPP osolocápsula 09,58sec2 =+= 
gPPPágua 16,009,5825,5821 =−=−=
gPPP cápsulaosolo 10,4499,1309,582sec =−=−=
%363,0%100
10,44
16,0
%100
sec
===
 osolo
água
P
P
H
H
HS
+
=
100
100

Onde:
=S Massa específica aparente seca;
2. Determinar a massa específica aparente seca do
corpo de prova.
=H Massa específica aparente úmida;
=H Teor de umidade.
• Cálculos
100
−
=
i
fi
A
LL
E
Onde:
=E Expansão;
=iL Leitura inicial do extensômetro, antes da imersão;
=fL Leitura final do extensômetro após quatro dias de
imersão do corpo de prova;
3. Determinar a expansão (E) do corpo de prova.
=iA Altura inicial do corpo de prova.
• Cálculos
Penetração (mm)
Carga(kgf)
4. Traçar a curva CARGA (kgf) x PENETRAÇÃO (mm)
• Cálculos
Penetração (mm)
Carga(kgf)5. Registrar os valores de carga F1 e F2 correspondentes às
penetrações de 2,5 mm e 5,0 mm, respectivamente.
• Cálculos
Penetração (mm)
Carga(kgf)
• Cálculos
5. Registrar os valores de carga F1 e F2 correspondentes às
penetrações de 2,5 mm e 5,0 mm, respectivamente.
225 1350
1001
5,2
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=
F
CBR
16
1350
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5,2 =
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=CBR
Penetração (mm)
Carga(kgf)5. Registrar os valores de carga F1 e F2 correspondentes às
penetrações de 2,5 mm e 5,0 mm, respectivamente.
330
2050
1002
0,5

=
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16
2050
100330
0,5 =

=CBR
225
• Cálculos
Penetração (mm)
Carga(kgf)5. Registrar os valores de carga F1 e F2 correspondentes às
penetrações de 2,5 mm e 5,0 mm, respectivamente.
330
2050
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0,5
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=
F
CBR
16
2050
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Penetração (mm)
Carga(kgf)5. Registrar os valores de carga F1 e F2 correspondentes às
penetrações de 2,5 mm e 5,0 mm, respectivamente.
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
=
F
CBR
16
2050
100330
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=CBR
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• Cálculos
O CBR será o
maior dos
índices obtidos

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  • 1. ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR)
  • 2. • Foi introduzido por Porter em 1929 • É usado para o dimensionamento de pavimentos flexíveis • O CBR expressa, por definição, a relação entre a resistência à penetração de um cilindro padronizado numa amostra de solo compactado e a resistência do mesmo cilindro em uma pedra britada padronizada. • Quanto mais elevado for o valor de CBR de um solo, mais emprego em camadas nobres do pavimento, o solo pode encontrar. INTRODUÇÃO
  • 3. • O ensaio de índice de suporte faz-se acompanhar pelo ensaio de expansão, propriedade importante para classificar o potencial de uso do material em obras rodoviárias. • Um material é tão mais útil como material das camadas nobres (camadas superiores do pavimento) quanto menor for o valor de sua expansão.
  • 4. • Vantagens 1. O seu uso é consagrado em diversos órgãos rodoviários. • Desvantagens 1. Ainda que a sobrecarga aplicada para simular o efeito do revestimento apresente massa única e padronizada, diferentes alternativas de revestimento podem apresentar massas sensivelmente diferentes, evidenciando, desse modo, uma limitação do ensaio ao tentar prever situações reais no campo. 2. O método de dimensionamento de pavimentos baseado no CBR não considera o mecanismo de ruptura do pavimento por fadiga (efeito da repetição de cargas). 3. O efeito do confinamento do molde no resultado do ensaio.
  • 5. • Existem dois procedimentos para a realização do ensaio Utilizando amostras não trabalhadas (DNER ME 40-94) - São moldados cinco (5) corpos de prova, com teores crescentes de umidades. Utilizando amostra moldada na umidade ótima (DNER ME 50-94) - É moldado somente um (1) corpo de prova na umidade ótima.
  • 6. • Cálculos %100 sec =  osolo água P P H Onde: águaosolocápsula PPPP ++= sec1 osolocápsula PPP sec2 += 21 PPPágua −= cápsulaosolo PPP −= 2sec e 1. Determinar o teor de umidade do corpo de prova.
  • 7. • Exemplo – Laboratório: Determinar a umidade de um solo que antes de ser colocado na estufa apresentou um peso de 58,25 g e após a colocação na estufa apresentou um peso de 58,09 g. Considere o peso da cápsula igual a 13,99 g. gPPPP águaosolocápsula 25,58sec1 =++=  gPPP osolocápsula 09,58sec2 =+=  gPPPágua 16,009,5825,5821 =−=−= gPPP cápsulaosolo 10,4499,1309,582sec =−=−= %363,0%100 10,44 16,0 %100 sec ===  osolo água P P H
  • 8. H HS + = 100 100  Onde: =S Massa específica aparente seca; 2. Determinar a massa específica aparente seca do corpo de prova. =H Massa específica aparente úmida; =H Teor de umidade. • Cálculos
  • 9. 100 − = i fi A LL E Onde: =E Expansão; =iL Leitura inicial do extensômetro, antes da imersão; =fL Leitura final do extensômetro após quatro dias de imersão do corpo de prova; 3. Determinar a expansão (E) do corpo de prova. =iA Altura inicial do corpo de prova. • Cálculos
  • 10. Penetração (mm) Carga(kgf) 4. Traçar a curva CARGA (kgf) x PENETRAÇÃO (mm) • Cálculos
  • 11. Penetração (mm) Carga(kgf)5. Registrar os valores de carga F1 e F2 correspondentes às penetrações de 2,5 mm e 5,0 mm, respectivamente. • Cálculos
  • 12. Penetração (mm) Carga(kgf) • Cálculos 5. Registrar os valores de carga F1 e F2 correspondentes às penetrações de 2,5 mm e 5,0 mm, respectivamente. 225 1350 1001 5,2  = F CBR 16 1350 100225 5,2 =  =CBR
  • 13. Penetração (mm) Carga(kgf)5. Registrar os valores de carga F1 e F2 correspondentes às penetrações de 2,5 mm e 5,0 mm, respectivamente. 330 2050 1002 0,5  = F CBR 16 2050 100330 0,5 =  =CBR 225 • Cálculos
  • 14. Penetração (mm) Carga(kgf)5. Registrar os valores de carga F1 e F2 correspondentes às penetrações de 2,5 mm e 5,0 mm, respectivamente. 330 2050 1002 0,5  = F CBR 16 2050 100330 0,5 =  =CBR 225 • Cálculos
  • 15. Penetração (mm) Carga(kgf)5. Registrar os valores de carga F1 e F2 correspondentes às penetrações de 2,5 mm e 5,0 mm, respectivamente. 330 2050 1002 0,5  = F CBR 16 2050 100330 0,5 =  =CBR 225 • Cálculos O CBR será o maior dos índices obtidos