2. • Conceitos em Radioproteção
• Ionização – É o processo pelo qual átomos
estáveis perdem ou ganham elétrons, tornam-se
eletricamente carregados, conhecidos como íons.
• Radiação ionizante - É o termo empregado para
se definir o transporte de energia, tanto em forma
de onda eletromagnéticas ( x , ) como de
partículas subatômicas ( , ), capazes de causar
ionizações com a matéria.
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3. • Contaminação – Incorporação do material
radioativo ao meio em que interage ( tecido
biológico).
• Irradiar – expor o meio a radiação, não ocorrendo
incorporação do material emissor de radiação.
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4. Contaminação – Incorporação
do material radioativo ao meio
em que interage (tecido
biológico).
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5. Irradiar – expor o meio a radiação, não ocorrendo
incorporação do material emissor de radiação.
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6. Irradiação interna – É o resultante da entrada
de material radioativo no corpo humano através
de ingestão, inalação ou por absorção direta
pela pele (ocorre em ação simultânea a
contaminação).
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7. Irradiação externa – é a
resultante de expormos o corpo
na trajetória de um feixe de
radiação de uma fonte externa
(X e у).
Radiação primária – feixe onde se
relaciona diretamente a fonte e o meio
irradiado.
Radiação espalhada – é a radiação resultante do processo de
interação do feixe primário com o meio irradiado, agora
denominado espalhador
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8. Em radiologia diagnostica, ocorre apenas irradiação
externa.
– Os raios-x diagnósticos são gerados por fontes
artificiais, sendo sua faixa de energia entre 20 – 150 kV.
– A radiação espalhada, por esta faixa de energia, pode
ser atenuada utilizado blindagens de espessuras
equivalentes de chumbo, definido por cálculo de
blindagem específico.
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9. • Princípios básicos da radioproteção.
• Tempo – Quanto menor for o tempo utilizado para irradiar um
corpo, menor será os danos biológicos neste corpo produzido.
• Blindagem - material deve ser adequado de tal maneira que a
radiação que nele irá interagir seja atenuado ao seu nível
máximo.
• Distância – Tendo conhecimento que a radiação é inversamente
proporcional ao quadrado da distância, ou seja , quanto maior for
a distância da fonte de radiação do corpo ao qual ela terá que
interagir, menor será seu poder de penetração, logo menor será
os danos biológicos nele causado.
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10. Não Vejo
Não sinto de
imediato
Não ouço falar
de danos
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12. Equipamentos de proteção individual
Procedimentos de conservação
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13. Rafael C Silva - Msc Física Nuclear Aplicada
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14. Avental plumbífero com o
mínimo 0,25 mmPb(chumbo)
para equipamentos
convencionais e 0,5 mmPb
para fluoroscopia( arco
cirurgico).
Protetor de tireóide.
Protetor de gonadas.
Os equipamentos mínimos de proteção individual recomendados.
Monitor individual não protege da radiação e sim registra a dose
já absorvida pelo tecido.
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15. Rafael C Silva - Msc Física Nuclear Aplicada
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16. • Dosímetros de monitoração individual.
Não protege o usuário das radiações.
Quantifica a dose recebida pelo usuário.
Não deve ser utilizado em mais de uma instituição
Sempre utilizar na altura do tórax
Sempre utilizar sobre o avental
O Dosímetro de controle não é para ser deixado na sala ou
corredor de exame, para isso deve-se adquirir o dosímetro de
área.
Ao final do expediente deve ser guardado , com os demais, em
local distante das salas de exames e em ambiente com
temperatura e umidade controlada.
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17. Procedimentos em CTI e Leito
(simulação em laboratório)
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18. • Da análise do paciente
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19. • Posicionamento do chassis
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20. • Posicionamento do chassis
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21. Posicionamento do chassis
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22. Estudar o equipamento
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23. Colimação do feixe
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24. Estudar o equipamento
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25. Medidas em taxa de dose
mR/H
1- posterior = 2 mR/H
2- Anterior =75 mR/H
3- Anodo = 78 mR/H
4- Catodo = 83 mR/H
Curva de Isodose à 2 metros do tubo.
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26. • Posicionamento do tecnólogo / técnico
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27. • Da proteção dos profissionais do CTI
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28. • Posicionamento do tecnólogo / técnico
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29. • Da proteção dos pacientes adjacentes aos leitos de exame do CTI
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30. Orientação aos profissionais que se encontram na sala de
exame.
Fornecer avental plumbífero e protetor de tireóide a todos que,
por necessidade, permanecerão próximo ao paciente durante a
exposição.
Orientar a retirada dos demais profissionais e acompanhantes
que não participarão do exame.
Procurar seu melhor posicionamento, na sala, de acordo com a
relação tubo/espalhamento.
No caso de uso de arco cirúrgico com fluoroscopia, é
extremamente importante não permanecer com pressão
contínua sobre o pedal de acionamento da radiação.
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31. Controle da Qualidade
em Radiodiagnóstico
Qualidade
Do Profissional
Qualidade
Dos Equipamentos
Equipamentos
emissores de
radiação
Posicionamento
do paciente
Técnicas
radiográficas
Anatomia
Geometria da
imagem
kV mA
Equipamentos de
processamento
radiográficos
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32. Posicionamento do paciente
Anatomia Geometria da imagem
Maior
intensidade
Menor
intensidade
anodo
Maior
intensidade
Menor
intensidade
anodo
Maior
intensidade
Menor
intensidade
anodo
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33. Técnicas radiográficas
mA
Varia
comprimento
de onda
Principal responsável
pelo contraste
radiográfico
Proporcional
a espessura
do corpo
Foto elétrico
Compton
Formação de pares
40kV 50kV
Foto elétrico
Compton
Formação de pares
40kV 50kV
Varia
intensidade
do feixe
Principal
responsável
pela densidade
ótica do filme
Controla a
dose de
radiação no
paciente
mAs
Tabela por região
anatômica
Padrão Leito Criança
kV
2xE+K
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34. A ERGONOMIA NA REALIZAÇÃO DE
EXAMES DE RAIOS-X NO LEITO AOS
PACIENTES ALTAMENTE CRÍTICOS
Marcelo Henrique F. Lemos
TR.Radiodiagnóstico e Enfermeiro
Pós-Graduando em intensivismo
35. ERGONOMIA
• vem de duas palavras Gregas:
“ergon” =trabalho,
“nomos” =leis.
• Hoje em dia, a palavra é usada para descrever a
ciência de “conceber uma tarefa que se adapte ao
trabalhador, e não forçar o trabalhador a adaptar-se à
tarefa” (SOUZA, 2010).
• Estudo da organização metódica do trabalho em função
do fim proposto e as relações entre homem e máquina,
homem e mobília, homem e tecnologia (MUSSI, 2012).
Marcelo Henrique F. Lemos
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37. Raios-x nos leitos
Marcelo Henrique F. Lemos
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38. PACIENTE CRÍTICO
• É aquele que apresenta instabilidade de alguns de seus sistemas
orgânicos ( souza, 2010).
• Sua sobrevida depende de profissionais altamente qualificados,
“locais” com disponibilidade de tecnologias, drogas vasoativas entre
outros.
• Glasgow < 8.
• “Usuário”não cooperativo,
• Limitado ao leito (souza, 2010).
Marcelo Henrique F. Lemos
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45. TÉCNICA DE DESLIZAMENTO:
BREVE HISTÓRICO
• COMO SURGIU?
A partir da necessidade
laboral/relacionamento
interdisciplinar
• OBJETIVOS:
I. Padronizar a execução dos
exames de raios-x aos
pacientes críticos;
II. Reduzir os esforços físicos
e, consequentemente, os
impactos lesionais
osteomusculares , bem como
as infecções hospitalares.
• ANÁLISE DOS DADOS:
Através das mensurações do
peso do paciente a ser
movimentado antes e após a
técnica de deslizamento,
comprovou-se a redução de
esforço físico do técnico em
um terço, propiciando também
redução da manipulação direta
ao paciente.
Marcelo Henrique F. Lemos
TR.Radiodiagnóstico e Enfermeiro
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48. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
• PRIBERAN. Dicionário da língua portuguesa. Acesso em 03/10/2012 . Disponível em:
http://www.priberam.pt/dlpo/
• SOUZA,C. J . Manual de Rotina em Enfermagem Intensiva. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan: Cultura Médica, 2010., pg 1.
• MUSSI, F. C.; FREITAS, k. S.; PIRES, C.G.S.; GAMA, G.G.G. Tratado de Cuidados de
Enfermagem Médico-Cirúrgico. São Paulo: Editora Roca, 2012, pg.1257.
Marcelo Henrique F. Lemos
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