SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 68
Baixar para ler offline
The Minimalist Program
LCD 105 – Class 17 – Professor Nathacia
Communication Systems vs. Language
Training vs. Acquisition
Do animals talk?
Imitation?
Pattern recognition?
Teaching and reward?
What about kids?
How come we know that MUCH
from so FEW stimuli?
The Poverty of the Stimulus Argument
”That is the logical problem: How is it possible that a finite set of stimuli
creates a system that generates infinite/ unlimited products? In other
words, how do we go from finite stimuli to the discrete infinitude,
fundamental characteristic of human language? How a finite list of
particular uses of language can create a system that is infinitely productive
as the language competence?” (Kenedy, 2013)
The Poverty of the Stimulus Argument
”The argument for the poverty of stimulus states that the precise and
elaborated knowledge on language structure that children built cannot be
deducted exclusively from language stimuli information, it doesn’t matter
how rich and numerous they are.” (Kenedy, 2013)
(1) John thinks that Peter won’t help him fix the machine.
(2) Peter thinks that John won’t help him fix the machine.
(3) Blake told John that Peter won’t help him fix the
machine.
(4) John asked Peter if Mary want to talk to him.
COMPETENCE x PERFORMANCE
COMPETENCE
Knowledge that a native speaker has
about his/her own language. It is an
unconscious knowledge. It is the set
of all language rules and restrictions,
and the set of lexical items that s/he
knows.
PERFORMANCE
The usage that a native speaker gives
to the linguistic knowledge that s/he
has. It is the competence being used
in real situations.
COMPETENCE
PERFORMANCE
COMPETENCE
BEHAVIORISM
PERFORMANCE
TABULA RASA
SKINNER
SKINNER
SKINNER
https://youtu.be/ZpSxJw0BFZs
SKINNER
CHOMSKY
X
COMPETENCE
INATE
KNOWLEDGE
What do you mean by
INATE KNOWLEDGE ?
INATE KNOWLEDGE
Something common among all
languages that, somehow, is
moldable into an specific
language.
CHOMSKY
Common Similarities among
languages.
Moldable Differences among
languages.
CHOMSKY
Common
UNIVERSAL
GRAMMAR
(UG)
Moldable
CHOMSKY
+
GRAMÁTICA
UNIVERSAL
HIPÓTESE INATISTA
BASE BIOLÓGICA
BASE COGNITIVA
GRAMÁTICA
UNIVERSAL
HIPÓTESE INATISTA
Nascemos com a capacidade para a
linguagem.
Programados geneticamente para a
linguagem.
Argumentos:
- Argumento da pobreza de estímulos
- Criatividade Linguística
As informações linguísticas a que as
crianças estão expostas no período de
aquisição de linguagem, sozinhas,
não são suficientes, para que elas
criem um sistema altamente
complexo como é a linguagem
humana.
Os estímulos são pouco informativos
sobre as propriedades gerais da
Linguagem.
A mamãe vai mimi um pouquinho agora.
As informações linguísticas a que as
crianças estão expostas no período de
aquisição de linguagem, sozinhas,
não são suficientes, para que elas
criem um sistema altamente
complexo como é a linguagem
humana.
Os estímulos são pouco informativos
sobre as propriedades gerais da
Linguagem.
[CP[TP[DPA [NPmamãe]] [VP[VPvai mimi] [AdvPum pouquinho] [AdvPagora]]].
Quanto à Criatividade, vimos que as
crianças criam frases que nunca
poderiam ser faladas por um adulto.
Eu vou ensinar elas a nadar. Dae elas vão dar um pulão. E eu vou dar um pulim pras
vacas. E Elas vão pular no ‘trampolim’.
TEORIA IDEIA CENTRAL LINGUISTA
Behaviorismo
Tábula Rasa; aprendizado
por imitação;
Skinner
Cognitivismo ou
Construcionismo
Linguagem é apenas um
aspecto de um
desenvolvimento cognitivo
geral
Piaget
Inatismo
Linguagem é uma
capacidade inata,
independente das demais
cognições (modular)
Chomsky
Interativa
Linguagem emerge da
interação entre a criança e
seu cuidador.
Bruner
GRAMÁTICA
UNIVERSAL
BASE BIOLÓGICA
Aparatos físicos e genéticos.
GRAMÁTICA
UNIVERSAL
MENTE: O falante sabe sua língua.
Intuição Linguística.
BASE COGNITIVA
(1)João não comprará passagem para a
viagem de férias.
GRAMÁTICA
UNIVERSAL
MENTE: O falante sabe sua língua.
Intuição Linguística.
BASE COGNITIVA
(1)João não comprará passagem para a
viagem de férias.
GRAMÁTICA
UNIVERSAL
MENTE: O falante sabe sua língua.
Intuição Linguística.
BASE COGNITIVA
(1)João não comprará passagem para a
viagem de férias.
(2)Para a viagem de férias, João não
comprará Passagem.
GRAMÁTICA
UNIVERSAL
MENTE: O falante sabe sua língua.
Intuição Linguística.
BASE COGNITIVA
(1)João não comprará passagem para a
viagem de férias.
(2)Para a viagem de férias, João não
comprará Passagem.
GRAMÁTICA
UNIVERSAL
MENTE: O falante sabe sua língua.
Intuição Linguística.
BASE COGNITIVA
(1)João não comprará passagem para a
viagem de férias.
(2)Para a viagem de férias, João não
comprará Passagem.
(3)Não comprará, para a viagem de
férias, João a passagem.
GRAMÁTICA
UNIVERSAL
MENTE: O falante sabe sua língua.
Intuição Linguística.
BASE COGNITIVA
(1)João não comprará passagem para a
viagem de férias.
(2)Para a viagem de férias, João não
comprará Passagem.
(3)Não comprará, para a viagem de
férias, João a passagem.
GRAMÁTICA
UNIVERSAL
MENTE: O falante sabe sua língua.
Intuição Linguística.
BASE COGNITIVA
(1)João não comprará passagem para a
viagem de férias.
(2)Para a viagem de férias, João não
comprará Passagem.
(3)Não comprará, para a viagem de
férias, João a passagem.
(4)De férias não viagem a comprará para
passagem a João.
GRAMÁTICA
UNIVERSAL
MENTE: O falante sabe sua língua.
Intuição Linguística.
BASE COGNITIVA
(1)João não comprará passagem para a
viagem de férias.
(2)Para a viagem de férias, João não
comprará Passagem.
(3)Não comprará, para a viagem de
férias, João a passagem.
(4)De férias não viagem a comprará para
passagem a João.
GRAMÁTICA
UNIVERSAL
COMPETÊNCIA X DESEMPENHO
BASE COGNITIVA
COMPETÊNCIA: conhecimento que o
falante tem sobre sua língua
DESEMPENHO: conhecimento em uso.
GRAMÁTICA
UNIVERSAL
LÍNGUA = Língua-I + Língua-E
BASE COGNITIVA
Língua-I – Conhecimento interiorizado
Língua-E – Conhecimento Exteriorizado
Gramática Universal?
Como explicar a variedade das línguas
se estamos calcando nosso modelo no
aparato genético humano?
VISÃO BIOLÓGICA DA LÍNGUA
A língua é um sistema radicado na
mente/ cérebro dos indivíduos e
apresenta expressão no material
genético humano.
(Chomsky, 1997; 2006)
VISÃO BIOLÓGICA DA LÍNGUA
Gramática Universal?
O que é universal?
O que é particular?
Precisamos de um modelo que dê conta
das duas coisas.
Gramática Universal: Faculdade da Linguagem;
informação especificamente linguística inata que
determina como as línguas podem funcionar.
Princípios: Universais; rígidos; invariáveis;
Postulados aos quais todas as línguas estão
submetidas.
Parâmetros: variáveis; flexíveis; abertos;
Postulados variáveis de língua para língua;
originalmente não-marcados na GU; fixação
durante o período de aquisição.
Princípios: Universais; rígidos; invariáveis;
Postulados aos quais todas as línguas estão
submetidas.
Parâmetros: variáveis; flexíveis; abertos;
Postulados variáveis de língua para língua;
originalmente não-marcados na GU; fixação
durante o período de aquisição.
TEORIA DE PRINCÍPIOS E PARÂMETROS
(P&P)
Gramática Universal: Faculdade da Linguagem;
informação especificamente linguística inata que
determina como as línguas podem funcionar.
Gramática
Universal
INPUT OUTPUT
Dados Primários
Exposição à Língua
Experiência
Gramática de uma língua
Competência Linguística
P&P – Aquisição de Linguagem
Fixação dos Parâmetros
?
Como (re)conhecemos o
mundo?
E a nós mesmos?
E qual o papel da linguagem
quanto a isso?
Tarefa:
PIAGET
A terceira direção, que é decididamente a nossa (e que nos
leva a atribuir os começos da linguagem às estruturas
construídas pela inteligência sensorial preexistente), é de
natureza construtivista, isto é, sem preformação exógena
(empirismo) ou endógena (inatismo) por contínuas
ultrapassagens das elaborações sucessivas, o que do ponto
de vista pedagógico, leva incontestavelmente a dar toda
ênfase às atividades que favoreçam a espontaneidade da
criança. (PIAGET, 1998, p. 11)
PIAGET
“[...] três grandes períodos no caso da inteligência operatória:
A. Um período sensório motor (do nascimento até 1½ a 2
anos) no curso do qual se organizam os esquemas sensório-
motores até atos de inteligência prática com compreensão
imediata [...] e subestruturas práticas das futuras noções [...].
B. Um período que começa com o aparecimento da função
semiótica [...] e com uma fase operatória de representação
pré-operatória [...] mas chegando, desde os 7 ou 8 anos, à
constituição das operações chamadas “concretas”, porque se
referem ainda a objetos [...]. C. Um período que começa aos
11 a 12 anos, caracterizado pelas operações proposicionais
(implicações, etc.) com sua combinatória e suas
transformações segundo um grupo de quaternalidade, que
reúne em um único sistema as duas formas elementares de
reversibilidade (inversão ou negociação e reciprocidade).”
(PIAGET, 2003, p. 28).
PIAGET
Aprendizado dependente (construtivismo)
Mente = Inteligência Única
Teoria Cognitiva (Brasil)
DOMÍNIO GERAL
FODOR
“A mente não pode ser genérica. (...) Na verdade ela é um
conjunto de inteligências especializadas, cada qual controlada
por suas próprias regras”
Teoria da Modularidade da Mente
DOMÍNIO ESPECÍFICO
FODOR
?
Mas e a
linguagem
Garota sem metade do cérebro
Bipolaridade
Autismo
Síndrome de Asperger
Esquisofrenia
E tantos outros...
Parkinson
Alzheimer
Síndrome de Down
CHOMSKY
X √
CHOMSKY
= MENTE
= LINGUAGEM
CHOMSKY
EXTRA: Sobre a especificidade

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Class17 the minimalist program

Aquisição da Linguagem
Aquisição da LinguagemAquisição da Linguagem
Aquisição da LinguagemEdson Sousa Jr.
 
Apresentação Learning Fun - Feira Saber 2011 - SP
Apresentação Learning Fun - Feira Saber 2011 - SPApresentação Learning Fun - Feira Saber 2011 - SP
Apresentação Learning Fun - Feira Saber 2011 - SPLearningfunbr
 
Novas gerações, novas leituras, novas necessidades. Uma nova escola?
Novas gerações, novas leituras, novas necessidades. Uma nova escola?Novas gerações, novas leituras, novas necessidades. Uma nova escola?
Novas gerações, novas leituras, novas necessidades. Uma nova escola?Gonzalo Abio
 
Aprender a aprender: o papel da linguagem
Aprender a aprender: o papel da linguagem Aprender a aprender: o papel da linguagem
Aprender a aprender: o papel da linguagem Andreia Campos
 
Parte1 - O que é linguística? Ivani Viotti
Parte1 - O que é linguística? Ivani ViottiParte1 - O que é linguística? Ivani Viotti
Parte1 - O que é linguística? Ivani ViottiMariana Correia
 
Aquisição de língua adicional na perspectiva do aprendiz
Aquisição de língua adicional na perspectiva do aprendizAquisição de língua adicional na perspectiva do aprendiz
Aquisição de língua adicional na perspectiva do aprendizVera Menezes
 
Psicogênese da linguagem oral e escrita
Psicogênese da linguagem oral e escritaPsicogênese da linguagem oral e escrita
Psicogênese da linguagem oral e escritaDiego Rodrigues
 
Parte 2 linguística geral chomsky - apresentação 2012
Parte 2   linguística geral chomsky - apresentação 2012Parte 2   linguística geral chomsky - apresentação 2012
Parte 2 linguística geral chomsky - apresentação 2012Mariana Correia
 
As hipóteses do inatismo para explicação da linguagem
As hipóteses do inatismo para explicação da linguagemAs hipóteses do inatismo para explicação da linguagem
As hipóteses do inatismo para explicação da linguagemLLAndrade
 
Pnl desbloqueando o aprendizado de idiomas (tecnicas para acelerar aprendiz...
Pnl   desbloqueando o aprendizado de idiomas (tecnicas para acelerar aprendiz...Pnl   desbloqueando o aprendizado de idiomas (tecnicas para acelerar aprendiz...
Pnl desbloqueando o aprendizado de idiomas (tecnicas para acelerar aprendiz...Marcelo Maia
 
1 ¬ aula apostila
1 ¬ aula apostila1 ¬ aula apostila
1 ¬ aula apostilacaiomguerra
 
Qual a melhor idade
Qual a melhor idadeQual a melhor idade
Qual a melhor idadepequetitos
 
Apresentação surdez
Apresentação surdezApresentação surdez
Apresentação surdezCris-Pasquali
 
Apresentação surdez
Apresentação surdezApresentação surdez
Apresentação surdezCris-Pasquali
 
Apresentação surdez
Apresentação surdezApresentação surdez
Apresentação surdezCris-Pasquali
 
Introdução a alguns conceitos da Teoria Gerativa
Introdução a alguns conceitos da Teoria GerativaIntrodução a alguns conceitos da Teoria Gerativa
Introdução a alguns conceitos da Teoria GerativaMárcio Leitão
 
Linguística aplicada em_língua_inglesa_i__-_quarta_aula_-_março_2010
Linguística aplicada em_língua_inglesa_i__-_quarta_aula_-_março_2010Linguística aplicada em_língua_inglesa_i__-_quarta_aula_-_março_2010
Linguística aplicada em_língua_inglesa_i__-_quarta_aula_-_março_2010ADRIANA BECKER
 

Semelhante a Class17 the minimalist program (20)

Aquisição da Linguagem
Aquisição da LinguagemAquisição da Linguagem
Aquisição da Linguagem
 
Apresentação Learning Fun - Feira Saber 2011 - SP
Apresentação Learning Fun - Feira Saber 2011 - SPApresentação Learning Fun - Feira Saber 2011 - SP
Apresentação Learning Fun - Feira Saber 2011 - SP
 
Novas gerações, novas leituras, novas necessidades. Uma nova escola?
Novas gerações, novas leituras, novas necessidades. Uma nova escola?Novas gerações, novas leituras, novas necessidades. Uma nova escola?
Novas gerações, novas leituras, novas necessidades. Uma nova escola?
 
Aprender a aprender: o papel da linguagem
Aprender a aprender: o papel da linguagem Aprender a aprender: o papel da linguagem
Aprender a aprender: o papel da linguagem
 
Práticas pedagógicas no letramento do aluno surdo
Práticas pedagógicas no letramento do aluno surdoPráticas pedagógicas no letramento do aluno surdo
Práticas pedagógicas no letramento do aluno surdo
 
338
338338
338
 
Parte1 - O que é linguística? Ivani Viotti
Parte1 - O que é linguística? Ivani ViottiParte1 - O que é linguística? Ivani Viotti
Parte1 - O que é linguística? Ivani Viotti
 
Aquisição de língua adicional na perspectiva do aprendiz
Aquisição de língua adicional na perspectiva do aprendizAquisição de língua adicional na perspectiva do aprendiz
Aquisição de língua adicional na perspectiva do aprendiz
 
Psicogênese da linguagem oral e escrita
Psicogênese da linguagem oral e escritaPsicogênese da linguagem oral e escrita
Psicogênese da linguagem oral e escrita
 
Parte 2 linguística geral chomsky - apresentação 2012
Parte 2   linguística geral chomsky - apresentação 2012Parte 2   linguística geral chomsky - apresentação 2012
Parte 2 linguística geral chomsky - apresentação 2012
 
As hipóteses do inatismo para explicação da linguagem
As hipóteses do inatismo para explicação da linguagemAs hipóteses do inatismo para explicação da linguagem
As hipóteses do inatismo para explicação da linguagem
 
Pnl desbloqueando o aprendizado de idiomas (tecnicas para acelerar aprendiz...
Pnl   desbloqueando o aprendizado de idiomas (tecnicas para acelerar aprendiz...Pnl   desbloqueando o aprendizado de idiomas (tecnicas para acelerar aprendiz...
Pnl desbloqueando o aprendizado de idiomas (tecnicas para acelerar aprendiz...
 
1 ¬ aula apostila
1 ¬ aula apostila1 ¬ aula apostila
1 ¬ aula apostila
 
Qual a melhor idade
Qual a melhor idadeQual a melhor idade
Qual a melhor idade
 
Apresentação surdez
Apresentação surdezApresentação surdez
Apresentação surdez
 
Apresentação surdez
Apresentação surdezApresentação surdez
Apresentação surdez
 
Apresentação surdez
Apresentação surdezApresentação surdez
Apresentação surdez
 
Https
HttpsHttps
Https
 
Introdução a alguns conceitos da Teoria Gerativa
Introdução a alguns conceitos da Teoria GerativaIntrodução a alguns conceitos da Teoria Gerativa
Introdução a alguns conceitos da Teoria Gerativa
 
Linguística aplicada em_língua_inglesa_i__-_quarta_aula_-_março_2010
Linguística aplicada em_língua_inglesa_i__-_quarta_aula_-_março_2010Linguística aplicada em_língua_inglesa_i__-_quarta_aula_-_março_2010
Linguística aplicada em_língua_inglesa_i__-_quarta_aula_-_março_2010
 

Mais de Nathacia Lucena

Class6 -The Language Machine
Class6 -The Language MachineClass6 -The Language Machine
Class6 -The Language MachineNathacia Lucena
 
Class3 - The Role of Communication (cont)
Class3 - The Role of Communication (cont)Class3 - The Role of Communication (cont)
Class3 - The Role of Communication (cont)Nathacia Lucena
 
Class2 - The Role of Communication
Class2 - The Role of CommunicationClass2 - The Role of Communication
Class2 - The Role of CommunicationNathacia Lucena
 
Class1 - The Psycholinguistics' point of view
Class1 - The Psycholinguistics' point of viewClass1 - The Psycholinguistics' point of view
Class1 - The Psycholinguistics' point of viewNathacia Lucena
 
Class20 - Language Acquisition
Class20 - Language AcquisitionClass20 - Language Acquisition
Class20 - Language AcquisitionNathacia Lucena
 
Class17 & 18 - Language Comprehention
Class17 & 18 - Language ComprehentionClass17 & 18 - Language Comprehention
Class17 & 18 - Language ComprehentionNathacia Lucena
 
Class9&10 - The Talking Brain
Class9&10 - The Talking BrainClass9&10 - The Talking Brain
Class9&10 - The Talking BrainNathacia Lucena
 
Class7 - Introduction to The Scientific Method
Class7 - Introduction to The Scientific MethodClass7 - Introduction to The Scientific Method
Class7 - Introduction to The Scientific MethodNathacia Lucena
 
Class8 - the Scientific Method Applied to Psycholinguistics
Class8 - the Scientific Method Applied to PsycholinguisticsClass8 - the Scientific Method Applied to Psycholinguistics
Class8 - the Scientific Method Applied to PsycholinguisticsNathacia Lucena
 
Class6 - Languaging - part 2
Class6 - Languaging - part 2Class6 - Languaging - part 2
Class6 - Languaging - part 2Nathacia Lucena
 
Class4 - The Language Programming
Class4 - The Language ProgrammingClass4 - The Language Programming
Class4 - The Language ProgrammingNathacia Lucena
 
Class3 - The Language Machine
Class3 - The Language MachineClass3 - The Language Machine
Class3 - The Language MachineNathacia Lucena
 
Class1 - Psycho... what?
Class1 - Psycho... what?Class1 - Psycho... what?
Class1 - Psycho... what?Nathacia Lucena
 
Class6 - How Do We Acquire Language?
Class6 - How Do We Acquire Language?Class6 - How Do We Acquire Language?
Class6 - How Do We Acquire Language?Nathacia Lucena
 
Class5 - The Mind-brain Problem
Class5 - The Mind-brain ProblemClass5 - The Mind-brain Problem
Class5 - The Mind-brain ProblemNathacia Lucena
 
Class4 - The Scientific Method to Psycholinguistics
Class4 - The Scientific Method to PsycholinguisticsClass4 - The Scientific Method to Psycholinguistics
Class4 - The Scientific Method to PsycholinguisticsNathacia Lucena
 
Class4 - The Scientific Method to Psycholinguistics - temporary
Class4 - The Scientific Method to Psycholinguistics - temporaryClass4 - The Scientific Method to Psycholinguistics - temporary
Class4 - The Scientific Method to Psycholinguistics - temporaryNathacia Lucena
 
Class3 - What is This Language Structure
Class3 - What is This Language StructureClass3 - What is This Language Structure
Class3 - What is This Language StructureNathacia Lucena
 

Mais de Nathacia Lucena (20)

Class6 -The Language Machine
Class6 -The Language MachineClass6 -The Language Machine
Class6 -The Language Machine
 
Class3 - The Role of Communication (cont)
Class3 - The Role of Communication (cont)Class3 - The Role of Communication (cont)
Class3 - The Role of Communication (cont)
 
Class2 - The Role of Communication
Class2 - The Role of CommunicationClass2 - The Role of Communication
Class2 - The Role of Communication
 
Class1 - The Psycholinguistics' point of view
Class1 - The Psycholinguistics' point of viewClass1 - The Psycholinguistics' point of view
Class1 - The Psycholinguistics' point of view
 
Class20 - Language Acquisition
Class20 - Language AcquisitionClass20 - Language Acquisition
Class20 - Language Acquisition
 
Class17 & 18 - Language Comprehention
Class17 & 18 - Language ComprehentionClass17 & 18 - Language Comprehention
Class17 & 18 - Language Comprehention
 
Class9&10 - The Talking Brain
Class9&10 - The Talking BrainClass9&10 - The Talking Brain
Class9&10 - The Talking Brain
 
Class7 - Introduction to The Scientific Method
Class7 - Introduction to The Scientific MethodClass7 - Introduction to The Scientific Method
Class7 - Introduction to The Scientific Method
 
Class8 - the Scientific Method Applied to Psycholinguistics
Class8 - the Scientific Method Applied to PsycholinguisticsClass8 - the Scientific Method Applied to Psycholinguistics
Class8 - the Scientific Method Applied to Psycholinguistics
 
Class6 - Languaging - part 2
Class6 - Languaging - part 2Class6 - Languaging - part 2
Class6 - Languaging - part 2
 
Class5 - Languaging
Class5 - LanguagingClass5 - Languaging
Class5 - Languaging
 
Class4 - The Language Programming
Class4 - The Language ProgrammingClass4 - The Language Programming
Class4 - The Language Programming
 
Class2 - Communicate?
Class2 - Communicate?Class2 - Communicate?
Class2 - Communicate?
 
Class3 - The Language Machine
Class3 - The Language MachineClass3 - The Language Machine
Class3 - The Language Machine
 
Class1 - Psycho... what?
Class1 - Psycho... what?Class1 - Psycho... what?
Class1 - Psycho... what?
 
Class6 - How Do We Acquire Language?
Class6 - How Do We Acquire Language?Class6 - How Do We Acquire Language?
Class6 - How Do We Acquire Language?
 
Class5 - The Mind-brain Problem
Class5 - The Mind-brain ProblemClass5 - The Mind-brain Problem
Class5 - The Mind-brain Problem
 
Class4 - The Scientific Method to Psycholinguistics
Class4 - The Scientific Method to PsycholinguisticsClass4 - The Scientific Method to Psycholinguistics
Class4 - The Scientific Method to Psycholinguistics
 
Class4 - The Scientific Method to Psycholinguistics - temporary
Class4 - The Scientific Method to Psycholinguistics - temporaryClass4 - The Scientific Method to Psycholinguistics - temporary
Class4 - The Scientific Method to Psycholinguistics - temporary
 
Class3 - What is This Language Structure
Class3 - What is This Language StructureClass3 - What is This Language Structure
Class3 - What is This Language Structure
 

Último

Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 

Último (20)

CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

Class17 the minimalist program

  • 1. The Minimalist Program LCD 105 – Class 17 – Professor Nathacia
  • 2. Communication Systems vs. Language Training vs. Acquisition Do animals talk?
  • 4. How come we know that MUCH from so FEW stimuli?
  • 5. The Poverty of the Stimulus Argument ”That is the logical problem: How is it possible that a finite set of stimuli creates a system that generates infinite/ unlimited products? In other words, how do we go from finite stimuli to the discrete infinitude, fundamental characteristic of human language? How a finite list of particular uses of language can create a system that is infinitely productive as the language competence?” (Kenedy, 2013)
  • 6. The Poverty of the Stimulus Argument ”The argument for the poverty of stimulus states that the precise and elaborated knowledge on language structure that children built cannot be deducted exclusively from language stimuli information, it doesn’t matter how rich and numerous they are.” (Kenedy, 2013)
  • 7. (1) John thinks that Peter won’t help him fix the machine. (2) Peter thinks that John won’t help him fix the machine. (3) Blake told John that Peter won’t help him fix the machine. (4) John asked Peter if Mary want to talk to him.
  • 9. COMPETENCE Knowledge that a native speaker has about his/her own language. It is an unconscious knowledge. It is the set of all language rules and restrictions, and the set of lexical items that s/he knows.
  • 10. PERFORMANCE The usage that a native speaker gives to the linguistic knowledge that s/he has. It is the competence being used in real situations.
  • 13.
  • 20. What do you mean by INATE KNOWLEDGE ?
  • 21. INATE KNOWLEDGE Something common among all languages that, somehow, is moldable into an specific language. CHOMSKY
  • 22. Common Similarities among languages. Moldable Differences among languages. CHOMSKY
  • 25. GRAMÁTICA UNIVERSAL HIPÓTESE INATISTA Nascemos com a capacidade para a linguagem. Programados geneticamente para a linguagem. Argumentos: - Argumento da pobreza de estímulos - Criatividade Linguística
  • 26. As informações linguísticas a que as crianças estão expostas no período de aquisição de linguagem, sozinhas, não são suficientes, para que elas criem um sistema altamente complexo como é a linguagem humana. Os estímulos são pouco informativos sobre as propriedades gerais da Linguagem. A mamãe vai mimi um pouquinho agora.
  • 27. As informações linguísticas a que as crianças estão expostas no período de aquisição de linguagem, sozinhas, não são suficientes, para que elas criem um sistema altamente complexo como é a linguagem humana. Os estímulos são pouco informativos sobre as propriedades gerais da Linguagem. [CP[TP[DPA [NPmamãe]] [VP[VPvai mimi] [AdvPum pouquinho] [AdvPagora]]].
  • 28. Quanto à Criatividade, vimos que as crianças criam frases que nunca poderiam ser faladas por um adulto. Eu vou ensinar elas a nadar. Dae elas vão dar um pulão. E eu vou dar um pulim pras vacas. E Elas vão pular no ‘trampolim’.
  • 29. TEORIA IDEIA CENTRAL LINGUISTA Behaviorismo Tábula Rasa; aprendizado por imitação; Skinner Cognitivismo ou Construcionismo Linguagem é apenas um aspecto de um desenvolvimento cognitivo geral Piaget Inatismo Linguagem é uma capacidade inata, independente das demais cognições (modular) Chomsky Interativa Linguagem emerge da interação entre a criança e seu cuidador. Bruner
  • 31. GRAMÁTICA UNIVERSAL MENTE: O falante sabe sua língua. Intuição Linguística. BASE COGNITIVA (1)João não comprará passagem para a viagem de férias.
  • 32. GRAMÁTICA UNIVERSAL MENTE: O falante sabe sua língua. Intuição Linguística. BASE COGNITIVA (1)João não comprará passagem para a viagem de férias.
  • 33. GRAMÁTICA UNIVERSAL MENTE: O falante sabe sua língua. Intuição Linguística. BASE COGNITIVA (1)João não comprará passagem para a viagem de férias. (2)Para a viagem de férias, João não comprará Passagem.
  • 34. GRAMÁTICA UNIVERSAL MENTE: O falante sabe sua língua. Intuição Linguística. BASE COGNITIVA (1)João não comprará passagem para a viagem de férias. (2)Para a viagem de férias, João não comprará Passagem.
  • 35. GRAMÁTICA UNIVERSAL MENTE: O falante sabe sua língua. Intuição Linguística. BASE COGNITIVA (1)João não comprará passagem para a viagem de férias. (2)Para a viagem de férias, João não comprará Passagem. (3)Não comprará, para a viagem de férias, João a passagem.
  • 36. GRAMÁTICA UNIVERSAL MENTE: O falante sabe sua língua. Intuição Linguística. BASE COGNITIVA (1)João não comprará passagem para a viagem de férias. (2)Para a viagem de férias, João não comprará Passagem. (3)Não comprará, para a viagem de férias, João a passagem.
  • 37. GRAMÁTICA UNIVERSAL MENTE: O falante sabe sua língua. Intuição Linguística. BASE COGNITIVA (1)João não comprará passagem para a viagem de férias. (2)Para a viagem de férias, João não comprará Passagem. (3)Não comprará, para a viagem de férias, João a passagem. (4)De férias não viagem a comprará para passagem a João.
  • 38. GRAMÁTICA UNIVERSAL MENTE: O falante sabe sua língua. Intuição Linguística. BASE COGNITIVA (1)João não comprará passagem para a viagem de férias. (2)Para a viagem de férias, João não comprará Passagem. (3)Não comprará, para a viagem de férias, João a passagem. (4)De férias não viagem a comprará para passagem a João.
  • 39. GRAMÁTICA UNIVERSAL COMPETÊNCIA X DESEMPENHO BASE COGNITIVA COMPETÊNCIA: conhecimento que o falante tem sobre sua língua DESEMPENHO: conhecimento em uso.
  • 40. GRAMÁTICA UNIVERSAL LÍNGUA = Língua-I + Língua-E BASE COGNITIVA Língua-I – Conhecimento interiorizado Língua-E – Conhecimento Exteriorizado
  • 41. Gramática Universal? Como explicar a variedade das línguas se estamos calcando nosso modelo no aparato genético humano? VISÃO BIOLÓGICA DA LÍNGUA
  • 42. A língua é um sistema radicado na mente/ cérebro dos indivíduos e apresenta expressão no material genético humano. (Chomsky, 1997; 2006) VISÃO BIOLÓGICA DA LÍNGUA
  • 43. Gramática Universal? O que é universal? O que é particular? Precisamos de um modelo que dê conta das duas coisas.
  • 44. Gramática Universal: Faculdade da Linguagem; informação especificamente linguística inata que determina como as línguas podem funcionar. Princípios: Universais; rígidos; invariáveis; Postulados aos quais todas as línguas estão submetidas. Parâmetros: variáveis; flexíveis; abertos; Postulados variáveis de língua para língua; originalmente não-marcados na GU; fixação durante o período de aquisição.
  • 45. Princípios: Universais; rígidos; invariáveis; Postulados aos quais todas as línguas estão submetidas. Parâmetros: variáveis; flexíveis; abertos; Postulados variáveis de língua para língua; originalmente não-marcados na GU; fixação durante o período de aquisição. TEORIA DE PRINCÍPIOS E PARÂMETROS (P&P) Gramática Universal: Faculdade da Linguagem; informação especificamente linguística inata que determina como as línguas podem funcionar.
  • 46. Gramática Universal INPUT OUTPUT Dados Primários Exposição à Língua Experiência Gramática de uma língua Competência Linguística P&P – Aquisição de Linguagem Fixação dos Parâmetros
  • 47. ?
  • 48.
  • 49.
  • 50. Como (re)conhecemos o mundo? E a nós mesmos? E qual o papel da linguagem quanto a isso? Tarefa:
  • 51. PIAGET A terceira direção, que é decididamente a nossa (e que nos leva a atribuir os começos da linguagem às estruturas construídas pela inteligência sensorial preexistente), é de natureza construtivista, isto é, sem preformação exógena (empirismo) ou endógena (inatismo) por contínuas ultrapassagens das elaborações sucessivas, o que do ponto de vista pedagógico, leva incontestavelmente a dar toda ênfase às atividades que favoreçam a espontaneidade da criança. (PIAGET, 1998, p. 11)
  • 52. PIAGET “[...] três grandes períodos no caso da inteligência operatória: A. Um período sensório motor (do nascimento até 1½ a 2 anos) no curso do qual se organizam os esquemas sensório- motores até atos de inteligência prática com compreensão imediata [...] e subestruturas práticas das futuras noções [...]. B. Um período que começa com o aparecimento da função semiótica [...] e com uma fase operatória de representação pré-operatória [...] mas chegando, desde os 7 ou 8 anos, à constituição das operações chamadas “concretas”, porque se referem ainda a objetos [...]. C. Um período que começa aos 11 a 12 anos, caracterizado pelas operações proposicionais (implicações, etc.) com sua combinatória e suas transformações segundo um grupo de quaternalidade, que reúne em um único sistema as duas formas elementares de reversibilidade (inversão ou negociação e reciprocidade).” (PIAGET, 2003, p. 28).
  • 53. PIAGET Aprendizado dependente (construtivismo) Mente = Inteligência Única Teoria Cognitiva (Brasil) DOMÍNIO GERAL
  • 54.
  • 55. FODOR “A mente não pode ser genérica. (...) Na verdade ela é um conjunto de inteligências especializadas, cada qual controlada por suas próprias regras” Teoria da Modularidade da Mente DOMÍNIO ESPECÍFICO
  • 56. FODOR
  • 57.
  • 59. Garota sem metade do cérebro
  • 68. EXTRA: Sobre a especificidade