4. How come we know that MUCH
from so FEW stimuli?
5. The Poverty of the Stimulus Argument
”That is the logical problem: How is it possible that a finite set of stimuli
creates a system that generates infinite/ unlimited products? In other
words, how do we go from finite stimuli to the discrete infinitude,
fundamental characteristic of human language? How a finite list of
particular uses of language can create a system that is infinitely productive
as the language competence?” (Kenedy, 2013)
6. The Poverty of the Stimulus Argument
”The argument for the poverty of stimulus states that the precise and
elaborated knowledge on language structure that children built cannot be
deducted exclusively from language stimuli information, it doesn’t matter
how rich and numerous they are.” (Kenedy, 2013)
7. (1) John thinks that Peter won’t help him fix the machine.
(2) Peter thinks that John won’t help him fix the machine.
(3) Blake told John that Peter won’t help him fix the
machine.
(4) John asked Peter if Mary want to talk to him.
9. COMPETENCE
Knowledge that a native speaker has
about his/her own language. It is an
unconscious knowledge. It is the set
of all language rules and restrictions,
and the set of lexical items that s/he
knows.
10. PERFORMANCE
The usage that a native speaker gives
to the linguistic knowledge that s/he
has. It is the competence being used
in real situations.
25. GRAMÁTICA
UNIVERSAL
HIPÓTESE INATISTA
Nascemos com a capacidade para a
linguagem.
Programados geneticamente para a
linguagem.
Argumentos:
- Argumento da pobreza de estímulos
- Criatividade Linguística
26. As informações linguísticas a que as
crianças estão expostas no período de
aquisição de linguagem, sozinhas,
não são suficientes, para que elas
criem um sistema altamente
complexo como é a linguagem
humana.
Os estímulos são pouco informativos
sobre as propriedades gerais da
Linguagem.
A mamãe vai mimi um pouquinho agora.
27. As informações linguísticas a que as
crianças estão expostas no período de
aquisição de linguagem, sozinhas,
não são suficientes, para que elas
criem um sistema altamente
complexo como é a linguagem
humana.
Os estímulos são pouco informativos
sobre as propriedades gerais da
Linguagem.
[CP[TP[DPA [NPmamãe]] [VP[VPvai mimi] [AdvPum pouquinho] [AdvPagora]]].
28. Quanto à Criatividade, vimos que as
crianças criam frases que nunca
poderiam ser faladas por um adulto.
Eu vou ensinar elas a nadar. Dae elas vão dar um pulão. E eu vou dar um pulim pras
vacas. E Elas vão pular no ‘trampolim’.
29. TEORIA IDEIA CENTRAL LINGUISTA
Behaviorismo
Tábula Rasa; aprendizado
por imitação;
Skinner
Cognitivismo ou
Construcionismo
Linguagem é apenas um
aspecto de um
desenvolvimento cognitivo
geral
Piaget
Inatismo
Linguagem é uma
capacidade inata,
independente das demais
cognições (modular)
Chomsky
Interativa
Linguagem emerge da
interação entre a criança e
seu cuidador.
Bruner
31. GRAMÁTICA
UNIVERSAL
MENTE: O falante sabe sua língua.
Intuição Linguística.
BASE COGNITIVA
(1)João não comprará passagem para a
viagem de férias.
32. GRAMÁTICA
UNIVERSAL
MENTE: O falante sabe sua língua.
Intuição Linguística.
BASE COGNITIVA
(1)João não comprará passagem para a
viagem de férias.
33. GRAMÁTICA
UNIVERSAL
MENTE: O falante sabe sua língua.
Intuição Linguística.
BASE COGNITIVA
(1)João não comprará passagem para a
viagem de férias.
(2)Para a viagem de férias, João não
comprará Passagem.
34. GRAMÁTICA
UNIVERSAL
MENTE: O falante sabe sua língua.
Intuição Linguística.
BASE COGNITIVA
(1)João não comprará passagem para a
viagem de férias.
(2)Para a viagem de férias, João não
comprará Passagem.
35. GRAMÁTICA
UNIVERSAL
MENTE: O falante sabe sua língua.
Intuição Linguística.
BASE COGNITIVA
(1)João não comprará passagem para a
viagem de férias.
(2)Para a viagem de férias, João não
comprará Passagem.
(3)Não comprará, para a viagem de
férias, João a passagem.
36. GRAMÁTICA
UNIVERSAL
MENTE: O falante sabe sua língua.
Intuição Linguística.
BASE COGNITIVA
(1)João não comprará passagem para a
viagem de férias.
(2)Para a viagem de férias, João não
comprará Passagem.
(3)Não comprará, para a viagem de
férias, João a passagem.
37. GRAMÁTICA
UNIVERSAL
MENTE: O falante sabe sua língua.
Intuição Linguística.
BASE COGNITIVA
(1)João não comprará passagem para a
viagem de férias.
(2)Para a viagem de férias, João não
comprará Passagem.
(3)Não comprará, para a viagem de
férias, João a passagem.
(4)De férias não viagem a comprará para
passagem a João.
38. GRAMÁTICA
UNIVERSAL
MENTE: O falante sabe sua língua.
Intuição Linguística.
BASE COGNITIVA
(1)João não comprará passagem para a
viagem de férias.
(2)Para a viagem de férias, João não
comprará Passagem.
(3)Não comprará, para a viagem de
férias, João a passagem.
(4)De férias não viagem a comprará para
passagem a João.
41. Gramática Universal?
Como explicar a variedade das línguas
se estamos calcando nosso modelo no
aparato genético humano?
VISÃO BIOLÓGICA DA LÍNGUA
42. A língua é um sistema radicado na
mente/ cérebro dos indivíduos e
apresenta expressão no material
genético humano.
(Chomsky, 1997; 2006)
VISÃO BIOLÓGICA DA LÍNGUA
43. Gramática Universal?
O que é universal?
O que é particular?
Precisamos de um modelo que dê conta
das duas coisas.
44. Gramática Universal: Faculdade da Linguagem;
informação especificamente linguística inata que
determina como as línguas podem funcionar.
Princípios: Universais; rígidos; invariáveis;
Postulados aos quais todas as línguas estão
submetidas.
Parâmetros: variáveis; flexíveis; abertos;
Postulados variáveis de língua para língua;
originalmente não-marcados na GU; fixação
durante o período de aquisição.
45. Princípios: Universais; rígidos; invariáveis;
Postulados aos quais todas as línguas estão
submetidas.
Parâmetros: variáveis; flexíveis; abertos;
Postulados variáveis de língua para língua;
originalmente não-marcados na GU; fixação
durante o período de aquisição.
TEORIA DE PRINCÍPIOS E PARÂMETROS
(P&P)
Gramática Universal: Faculdade da Linguagem;
informação especificamente linguística inata que
determina como as línguas podem funcionar.
51. PIAGET
A terceira direção, que é decididamente a nossa (e que nos
leva a atribuir os começos da linguagem às estruturas
construídas pela inteligência sensorial preexistente), é de
natureza construtivista, isto é, sem preformação exógena
(empirismo) ou endógena (inatismo) por contínuas
ultrapassagens das elaborações sucessivas, o que do ponto
de vista pedagógico, leva incontestavelmente a dar toda
ênfase às atividades que favoreçam a espontaneidade da
criança. (PIAGET, 1998, p. 11)
52. PIAGET
“[...] três grandes períodos no caso da inteligência operatória:
A. Um período sensório motor (do nascimento até 1½ a 2
anos) no curso do qual se organizam os esquemas sensório-
motores até atos de inteligência prática com compreensão
imediata [...] e subestruturas práticas das futuras noções [...].
B. Um período que começa com o aparecimento da função
semiótica [...] e com uma fase operatória de representação
pré-operatória [...] mas chegando, desde os 7 ou 8 anos, à
constituição das operações chamadas “concretas”, porque se
referem ainda a objetos [...]. C. Um período que começa aos
11 a 12 anos, caracterizado pelas operações proposicionais
(implicações, etc.) com sua combinatória e suas
transformações segundo um grupo de quaternalidade, que
reúne em um único sistema as duas formas elementares de
reversibilidade (inversão ou negociação e reciprocidade).”
(PIAGET, 2003, p. 28).
55. FODOR
“A mente não pode ser genérica. (...) Na verdade ela é um
conjunto de inteligências especializadas, cada qual controlada
por suas próprias regras”
Teoria da Modularidade da Mente
DOMÍNIO ESPECÍFICO