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O QUE SÃO?
QUAIS SÃO ESSES ELEMENTOS?
 RESPECTIVAMENTE:
- Intencionalidade
- Aceitabilidade
- Situacionalidade
- Informatividade
- Intertextualidade
- Contextualização
- Coesão
- Coerência
INTENCIONALIDADE:
 A intencionalidade do autor é tudo aquilo que ele quer
expressar através do texto.
 Para que o autor possa passar sua intenção sobre o texto,
ele necessita de um conhecimento de tudo o que ele está
escrevendo.
Então, dessa forma, qual seria a nossa intenção ao
escrever um artigo de opinião?
Intencionalidade
 A intencionalidade do autor é tudo aquilo
que ele quer expressar através do texto.
O produtor de um texto tem, necessariamente,
determinados objetivos ou propósitos, que vão desde a
simples intenção de estabelecer/manter o contato com
o receptor, até a de levá-lo a partilhar de opiniões ou a agir de
determinada maneira.
Para que o autor possa passar sua
intenção sobre o texto, ele necessita :
- escrever um texto coerente e coeso.
- ter conhecimento sobre o tema que está
escrevendo.
- adequar a linguagem.
Vamos exercitar!
Um adolescente chega da escola com os tênis cheios de
barro. Sem descalçar os tênis, vai direto para a sala. Lá
encontra sua mãe, que havia acabado de limpar o chão.
Ela lhe diz: - Menino, eu acabei de limpar o chão da sala!
a) Qual é a intencionalidade subjacente nesse
enunciado?
b) De que outra forma a mãe poderia falar,
explicitando sua intenção?
ACEITABILIDADE:
 Já na aceitabilidade, o leitor necessita de um
conhecimento prévio para avaliar o texto corretamente,
dessa forma, ficando ao seu critério aceitar ou não a
intenção real do autor.
 Pois consequentemente, é através da interpretação e
interação do leitor que se pode dar o sentido a leitura,
reconhecendo o que há de implícito ou explícito que
contenham no texto.
 OBS: Explicar aos alunos que observamos as suas intenções ao escrever os seus textos e
verificamos o grau de aceitação daquelas ideias, se elas realmente seriam “aceitas” por leitores,
caso não, solicitamos a reescrita ou reflexão sobre aquelas ideias. Por isso, a noção de
intencionalidade está para o autor e a aceitabilidade daquela intenção, para o leitor.
Aceitabilidade
A aceitabilidade constitui a parte oposta
da intencionalidade.
Enquanto a intencionalidade é a ação do emissor em
passar para o receptor um texto de acordo com a sua
intenção e objetivos. A aceitabilidade é a ação do
receptor em associar ao que está sendo lido, verificando a
coesão e a coerência, interpretando o texto da forma que
achar adequado.
Para haver a aceitabilidade, é
necessário que o leitor:
- ative seus conhecimentos prévios;
- formule juízos de valor sobre esse texto
e reconhecê-lo, ou não, como coeso e
coerente.
Vamos exercitar!
Se o texto introduzir:
“Um grupo de turistas estava de biquíni no Pólo Norte.”
- O mais provável é o leitor aceitar ou não como
“verdadeiro” ou coerente?
INFORMATIVIDADE:
 Existem textos com menor ou maior grau de
informatividade, fato esse que depende daqueles fatores
básicos que norteiam a finalidade da escrita: por que,
para quê e para quem escrevemos.
 Assim, o grau de informatividade, ora dito em outras
palavras, define-se pelo nível de conhecimento de que
dispõem as pessoas de uma forma geral.
Lembrem-se: Quanto mais leituras, informações,
conteúdo o autor tiver, maior será o grau de
informatividade no seu texto.
SITUACIONALIDADE:
 Ela diz respeito aos elementos responsáveis pela
pertinência e relevância do texto quanto ao contexto
que ocorre.
 É a adequação do texto à situação sociocomunicativa.
Devemos nos perguntar ao escrever um texto:
Isso que estou escrevendo, é relevante e pertinente
sobre o conteúdo abordado?
INTERTEXTUALIDADE:
 Diálogo (relação) entre dois ou mais textos, que não
precisam ser necessariamente de um mesmo gênero.
 Intertextualidade é um fenômeno que pode
manifestar-se de diferentes maneiras.
 De forma consciente ou insconsciente artigo de
opinião tem uma relação direta ou indireta com o
que você já leu, já ouviu, já estudou, já se
informou...
CONTEXTUALIZAÇÃO:
 O fato de contextualizar é importante para uma
atribuição de sentido adequada, de modo que apenas
algumas circunstâncias podem ser compreendidas.
O autor deve situar o leitor sobre o que está
falando, para que a interação entre autor e leitor,
aconteça.
COERÊNCIA TEXTUAL:
(In)coerência
Ao saber que um sobrinho havia levado uma mordida, minha
mulher perguntou: "Afinal, quem mordeu o Pedro?" A resposta foi
imediata: “Foi a cachorra da namorada do João neurótica.”
Quem mordeu o Pedro foi:
a) a cachorra, que é neurótica e pertence à namorada do João?
b) a cachorra, que pertence à namorada neurótica do João?
c) a namorada do João, que, além de ser uma "cachorra", é
uma neurótica?
* TEXTO  TEXTUM = TECIDO
Assim, a coerência constitui as
conexões entre os fios desse tecido,
ou seja, entre as informações do
texto.
Tipos de incoerência
 Incoerência sintática: uso indevido de conectores, de
elementos de coesão
 Maria saiu de casa atrasada, portanto acabou
chegando no horário
 Maria saiu de casa atrasada, mas acabou chegando no
horário
 Incoerência Semântica: Uso de vocabulário indevido
• Quantos animais de cada espécie Moisés levou na arca?
• Moisés? ou Noé?
 Incoerência Pragmática: Relaciona-se com os atos de
fala
 Para cada ato de fala, espera-se um resultado
• Minha mãe chega às três horas - disse o marido
• Hoje eu comprei um CD novo, quer ouvir?
Vamos praticar...
 Qual o tipo de incoerência presentes nas frases a
seguir?
1. Educação, problema universal que todo indivíduo
deveria ter acesso.
2. Todavia faça sol, iremos a piscina.
3. Moço, pode me dar um trocado?
- Não, obrigado!
PÉROLAS DO ENEM
“A Lei Seca tem esse nome por que sem cerveja a gente
dirige com a gaganta seca”
“as mortes dimunuiram porém tem mais gente viva do
que antes. graças a Deus.”
“Eles deviam trocar o bafômetro e mandar fazer o 4 com
as pernas pois eu sei fazer o 4 quando estou bêbado”
“Quando a pessoa morre em acidentes por causa da
bebiba além de perder a vida ela pode perder a carteira
de motorista.”
COESÃO TEXTUAL:
 Coesão é a conexão, ligação, harmonia entre os
elementos de um texto.
 Percebemos tal definição, quando lemos um texto e
verificamos que as palavras, as frases e os parágrafos
estão entrelaçados, um dando continuidade ao outro.
 VEJAMOS ALGUNS TIPOS:
Coesão por referência:
Existem palavras que têm a função de fazer
referência, são elas:
- pronomes pessoais: eu, tu, ele, me, te, os...
- pronomes possessivos: meu, teu, seu, nosso...
- pronomes demonstrativos: este, esse, aquele...
- pronomes indefinidos: algum, nenhum, todo...
- pronomes relativos: que, o qual, onde...
- advérbios de lugar: aqui, aí, lá...
Coesão por elipse:
 Ocorre por meio da omissão de uma ou mais palavras
sem comprometer a clareza da oração. Observe:
Coesão por substituição:
 São utilizadas palavras e expressões que retomam
termos já enunciados, empregando assim aquilo que
chamamos de anáfora. Observe o exemplo:
Coesão por conjunção:
 Possibilita relações entre os termos do texto através do
emprego de conjunções, retomando o que foi dito e
dando continuidade à ideia. Observe:
Coesão lexical:
 Ocorre por meio do emprego de sinônimos,
pronomes, hipônimos ou heterônimos. Observe:
Coesão por reiteração:
 Neste tipo de coesão é possível repetir o elemento
lexical ou mesmo usar sinônimos.

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O que são elementos textuais

  • 2.
  • 3. QUAIS SÃO ESSES ELEMENTOS?  RESPECTIVAMENTE: - Intencionalidade - Aceitabilidade - Situacionalidade - Informatividade - Intertextualidade - Contextualização - Coesão - Coerência
  • 4. INTENCIONALIDADE:  A intencionalidade do autor é tudo aquilo que ele quer expressar através do texto.  Para que o autor possa passar sua intenção sobre o texto, ele necessita de um conhecimento de tudo o que ele está escrevendo. Então, dessa forma, qual seria a nossa intenção ao escrever um artigo de opinião?
  • 5. Intencionalidade  A intencionalidade do autor é tudo aquilo que ele quer expressar através do texto.
  • 6. O produtor de um texto tem, necessariamente, determinados objetivos ou propósitos, que vão desde a simples intenção de estabelecer/manter o contato com o receptor, até a de levá-lo a partilhar de opiniões ou a agir de determinada maneira.
  • 7. Para que o autor possa passar sua intenção sobre o texto, ele necessita : - escrever um texto coerente e coeso. - ter conhecimento sobre o tema que está escrevendo. - adequar a linguagem.
  • 8. Vamos exercitar! Um adolescente chega da escola com os tênis cheios de barro. Sem descalçar os tênis, vai direto para a sala. Lá encontra sua mãe, que havia acabado de limpar o chão. Ela lhe diz: - Menino, eu acabei de limpar o chão da sala! a) Qual é a intencionalidade subjacente nesse enunciado? b) De que outra forma a mãe poderia falar, explicitando sua intenção?
  • 9. ACEITABILIDADE:  Já na aceitabilidade, o leitor necessita de um conhecimento prévio para avaliar o texto corretamente, dessa forma, ficando ao seu critério aceitar ou não a intenção real do autor.  Pois consequentemente, é através da interpretação e interação do leitor que se pode dar o sentido a leitura, reconhecendo o que há de implícito ou explícito que contenham no texto.  OBS: Explicar aos alunos que observamos as suas intenções ao escrever os seus textos e verificamos o grau de aceitação daquelas ideias, se elas realmente seriam “aceitas” por leitores, caso não, solicitamos a reescrita ou reflexão sobre aquelas ideias. Por isso, a noção de intencionalidade está para o autor e a aceitabilidade daquela intenção, para o leitor.
  • 10. Aceitabilidade A aceitabilidade constitui a parte oposta da intencionalidade.
  • 11. Enquanto a intencionalidade é a ação do emissor em passar para o receptor um texto de acordo com a sua intenção e objetivos. A aceitabilidade é a ação do receptor em associar ao que está sendo lido, verificando a coesão e a coerência, interpretando o texto da forma que achar adequado.
  • 12. Para haver a aceitabilidade, é necessário que o leitor: - ative seus conhecimentos prévios; - formule juízos de valor sobre esse texto e reconhecê-lo, ou não, como coeso e coerente.
  • 13. Vamos exercitar! Se o texto introduzir: “Um grupo de turistas estava de biquíni no Pólo Norte.” - O mais provável é o leitor aceitar ou não como “verdadeiro” ou coerente?
  • 14. INFORMATIVIDADE:  Existem textos com menor ou maior grau de informatividade, fato esse que depende daqueles fatores básicos que norteiam a finalidade da escrita: por que, para quê e para quem escrevemos.  Assim, o grau de informatividade, ora dito em outras palavras, define-se pelo nível de conhecimento de que dispõem as pessoas de uma forma geral. Lembrem-se: Quanto mais leituras, informações, conteúdo o autor tiver, maior será o grau de informatividade no seu texto.
  • 15. SITUACIONALIDADE:  Ela diz respeito aos elementos responsáveis pela pertinência e relevância do texto quanto ao contexto que ocorre.  É a adequação do texto à situação sociocomunicativa. Devemos nos perguntar ao escrever um texto: Isso que estou escrevendo, é relevante e pertinente sobre o conteúdo abordado?
  • 16. INTERTEXTUALIDADE:  Diálogo (relação) entre dois ou mais textos, que não precisam ser necessariamente de um mesmo gênero.  Intertextualidade é um fenômeno que pode manifestar-se de diferentes maneiras.  De forma consciente ou insconsciente artigo de opinião tem uma relação direta ou indireta com o que você já leu, já ouviu, já estudou, já se informou...
  • 17. CONTEXTUALIZAÇÃO:  O fato de contextualizar é importante para uma atribuição de sentido adequada, de modo que apenas algumas circunstâncias podem ser compreendidas. O autor deve situar o leitor sobre o que está falando, para que a interação entre autor e leitor, aconteça.
  • 20. Ao saber que um sobrinho havia levado uma mordida, minha mulher perguntou: "Afinal, quem mordeu o Pedro?" A resposta foi imediata: “Foi a cachorra da namorada do João neurótica.” Quem mordeu o Pedro foi: a) a cachorra, que é neurótica e pertence à namorada do João? b) a cachorra, que pertence à namorada neurótica do João? c) a namorada do João, que, além de ser uma "cachorra", é uma neurótica?
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. * TEXTO  TEXTUM = TECIDO Assim, a coerência constitui as conexões entre os fios desse tecido, ou seja, entre as informações do texto.
  • 26.  Incoerência sintática: uso indevido de conectores, de elementos de coesão  Maria saiu de casa atrasada, portanto acabou chegando no horário  Maria saiu de casa atrasada, mas acabou chegando no horário
  • 27.  Incoerência Semântica: Uso de vocabulário indevido • Quantos animais de cada espécie Moisés levou na arca? • Moisés? ou Noé?
  • 28.  Incoerência Pragmática: Relaciona-se com os atos de fala  Para cada ato de fala, espera-se um resultado • Minha mãe chega às três horas - disse o marido • Hoje eu comprei um CD novo, quer ouvir?
  • 29. Vamos praticar...  Qual o tipo de incoerência presentes nas frases a seguir? 1. Educação, problema universal que todo indivíduo deveria ter acesso. 2. Todavia faça sol, iremos a piscina. 3. Moço, pode me dar um trocado? - Não, obrigado!
  • 31.
  • 32. “A Lei Seca tem esse nome por que sem cerveja a gente dirige com a gaganta seca” “as mortes dimunuiram porém tem mais gente viva do que antes. graças a Deus.” “Eles deviam trocar o bafômetro e mandar fazer o 4 com as pernas pois eu sei fazer o 4 quando estou bêbado” “Quando a pessoa morre em acidentes por causa da bebiba além de perder a vida ela pode perder a carteira de motorista.”
  • 33.
  • 34. COESÃO TEXTUAL:  Coesão é a conexão, ligação, harmonia entre os elementos de um texto.  Percebemos tal definição, quando lemos um texto e verificamos que as palavras, as frases e os parágrafos estão entrelaçados, um dando continuidade ao outro.  VEJAMOS ALGUNS TIPOS:
  • 35. Coesão por referência: Existem palavras que têm a função de fazer referência, são elas: - pronomes pessoais: eu, tu, ele, me, te, os... - pronomes possessivos: meu, teu, seu, nosso... - pronomes demonstrativos: este, esse, aquele... - pronomes indefinidos: algum, nenhum, todo... - pronomes relativos: que, o qual, onde... - advérbios de lugar: aqui, aí, lá...
  • 36.
  • 37.
  • 38. Coesão por elipse:  Ocorre por meio da omissão de uma ou mais palavras sem comprometer a clareza da oração. Observe:
  • 39. Coesão por substituição:  São utilizadas palavras e expressões que retomam termos já enunciados, empregando assim aquilo que chamamos de anáfora. Observe o exemplo:
  • 40. Coesão por conjunção:  Possibilita relações entre os termos do texto através do emprego de conjunções, retomando o que foi dito e dando continuidade à ideia. Observe:
  • 41.
  • 42. Coesão lexical:  Ocorre por meio do emprego de sinônimos, pronomes, hipônimos ou heterônimos. Observe:
  • 43.
  • 44. Coesão por reiteração:  Neste tipo de coesão é possível repetir o elemento lexical ou mesmo usar sinônimos.