5. O Que é Dom Espiritual
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Definição:
1. Donativo; dádiva; benefício.
2. Prenda, talento, dote natural.
Os dons espirituais são dotações e capacitações sobrenaturais que o Senhor Jesus,
por intermédio do Espírito Santo, outorga à sua Igreja, visando a expansão universal
da sua obra e a edificação dos santos. Por intermédio deles, segundo o Espírito, o
crente fala, conhece e age sobrenaturalmente.
Quem pode receber os Dons
Uma das maneiras do Espírito Santo manifestar-se é através de uma variedade de
dons espirituais concedidos aos crentes .
As manifestações do Espírito dão-se de acordo com a vontade do Espírito (12.11), ao
surgir a necessidade, e também conforme o anelo do crente na busca dos dons (12.31;
14.1).(12:4-7).
6. Quais os objetivos dos Dons
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Deus concede dons primeiramente para a edificação da igreja, mas também para o
progresso do crente (1 Co 14.1-4). Os dons espirituais seguem-se ao batismo com o
Espírito Santo: "e falavam línguas e profetizavam" (At 19.6).
1. Objetivos congregacionais. Os dons espirituais, principalmente os de expressão
verbal, visam à edificação, consolação e exortação do povo de Deus. O capítulo 14 de
1 Coríntios discorre amplamente sobre o assunto. O termo "edificar" é ali empregado
constantemente.
2. Objetivos individuais. Os dons espirituais não devem ser usados para o nosso
deleite, mas para o enriquecimento de nossa vida cristã: "O que fala língua estranha
edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja" (1 Co 14.4). Quando
alguém é batizado com o Espírito Santo e fala em línguas, em seu espírito ora, exalta e
louva a Deus secretamente. É um relacionamento íntimo entre o salvo e Deus.
Ninguém o entende, a não ser Deus (1 Co 14.2).
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O Diabo pode imitar os dons
Satanás pode imitar a manifestação dos dons do Espírito, ou falsos crentes
disfarçados como servos de Cristo podem fazer o mesmo (Mt 7.21-23; 24.11,
24; 2Co 11.13-15; 2Ts 2.8-10). O crente não deve dar crédito a qualquer
manifestação espiritual, mas deve “provar se os espíritos são de Deus, porque já
muitos falsos profetas se têm levantado no mundo” (1Jo 4.1; cf. 1Ts 5.20,21
Os Dons
(1) Dom da Palavra da Sabedoria (12.8). Trata-se de uma mensagem
vocal sábia, enunciada mediante a operação sobrenatural do Espírito Santo. Tal
mensagem aplica a revelação da Palavra de Deus ou a sabedoria
do Espírito Santo a uma situação ou problema específico (At 6.10; 15.13-22).
Não se trata aqui da sabedoria comum de Deus, para o viver diário, que se
obtém pelo diligente estudo e meditação nas coisas de Deus e
na sua Palavra, e pela oração (Tg 1.5,6).
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Os Dons
(2) Dom da Palavra do Conhecimento (12.8). Trata-se de uma
mensagem vocal, inspirada pelo Espírito Santo, revelando conhecimento a respeito
de pessoas, de circunstâncias, ou de verdades bíblicas.
Freqüentemente, este dom tem estreito relacionamento com o de profecia (At 5.1-
10; 1Co 14.24,25).
(3) Dom da fé (12.9). É a operação sobrenatural da fé para a realização de
coisas tidas como impossíveis na expansão do Reino de Deus. Não se trata da fé
para salvação, mas de uma fé sobrenatural especial, comunicada pelo Espírito
Santo, capacitando o crente a crer em Deus para a realização de coisas
extraordinárias e milagrosas. É a fé que remove montanhas (13.2) e que
freqüentemente opera em conjunto com outras manifestações do Espírito, tais
como as curas e os milagres (ver Mt 17.20, nota sobre a fé verdadeira; Mc 11.22-
24; Lc 17.6).
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Os Dons
(4) Os dons de curar (12.9). São um dom plural na sua constituição e
operação. A palavra "curar" está no plural no texto grego, indicando
diferentes "curas" para vários tipos de moléstias ou enfermidades, Esses
dons são concedidos à igreja para a restauração da saúde física, por meios
divinos e sobrenaturais (Mt 4.23-25; 10.1; At 3.6-8; 4.30)
(5) Dom de operação de maravilhas (12.10). Estes dois vocábulos
que designam este dom, no original, estão no plural. São operações de milagres
extraordinários, surpreendentes e espantosos para levar os incrédulos à conversão;
convencer os céticos e fortalecer os crentes fracos e duvidosos quanto à suficiência
infinita de Deus. Jo 6; Atos 19.11-12, At 8.6,13;; Js 10.12-14.,2 Re 2:8-9, 2 Re 2:11-
14, Moisés, Elias, Eliseu, Paulo, e inúmeros outros servos de Deus tinham esse
dom.
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(6) Dom de Profecia (12.10). É preciso distinguir a profecia aqui
mencionada, como manifestação momentânea do Espírito da profecia
como dom ministerial na igreja, mencionado em Ef 4.11. Como dom de
ministério, a profecia é concedida a apenas alguns crentes, os quais
servem na igreja como ministros profetas.
Como manifestação do Espírito, a profecia está potencialmente disponível
a todo cristão cheio dEle (At 2.16-18). Quanto à profecia, como
manifestação do Espírito, observe o seguinte: (a) Trata-se de um dom que
capacita o crente a transmitir uma palavra ou revelação diretamente de
Deus, sob o impulso do Espírito Santo (1Co 14.24,25, 29-31). Aqui, não se
trata da entrega de sermão previamente preparado. (b) Tanto no AT, como
no NT, profetizar não é primariamente predizer o futuro, mas proclamar a
vontade de Deus e exortar e levar o seu povo à retidão, à fidelidade e à
paciência (1co 14.3).
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(7) O dom de discernir os espíritos (v.10). É a identificação
sobrenatural de operações de espíritos quanto à sua origem e intenções:
espíritos enganadores, demoníacos e humanos. É um dom defensivo que
evita que sejamos enganados pelo adversário. Paulo tinha o dom de
discernimento de espíritos (At 16.16-18).
Trata-se de uma dotação especial dada pelo Espírito, para o portador do
dom discernir e julgar corretamente as profecias e distinguir se uma
mensagem provém do Espírito Santo ou não (1Jo 4.1). No fim dos tempos,
quando os falsos mestres (Mt 24.5) e a distorção do cristianismo bíblico
aumentarão muito (1Tm 4.1), esse dom espiritual será extremamente
importante para a igreja.
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(8) Dom de variedade de línguas. Através do dom de variedade de
línguas, os crentes, em espírito, oram, adoram e louvam a Deus de modo
sobrenatural. É uma comunicação direta com Deus, mediante o Espírito
Santo, sem quaisquer impedimentos (1 Co 14.2).
No tocante às “línguas” (gr. glossa, que significa língua) como manifestação
sobrenatural do Espírito, notemos os seguintes fatos: (a) Essas línguas
podem ser humanas e vivas (At 2.4-6), ou uma língua desconhecida na
terra, e.g., “línguas... dos anjos” (13.1). A língua falada através deste dom
não é aprendida, e quase sempre não é entendida, tanto por quem fala
(14.14), como pelos ouvintes (14.16). (b) O falar noutras línguas como dom
abrange o espírito do homem e o Espírito de Deus, que entrando em
mútua comunhão, faculta ao crente a comunicação direta com Deus (i.e.,
na oração, no louvor, no bendizer e na ação de graças), expressando-se
através do espírito mais do que da mente (1Co 14.2, 14) e orando por si
mesmo ou pelo próximo sob a influência direta do Espírito Santo, à parte
da atividade da mente (1Co 14.2, 15, 28; Jd 20).
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Os Dons
(9) Dom de Interpretação de Línguas (12.10). Trata-se da
capacidade concedida pelo Espírito Santo, para o portador deste dom
compreender e transmitir o significado de uma mensagem dada em
línguas. Tal mensagem interpretada para a igreja reunida, pode conter
ensino sobre a adoração e a oração, ou pode ser uma profecia. Toda a
congregação pode assim desfrutar dessa revelação vinda do Espírito Santo.
A interpretação de uma mensagem em línguas pode ser um meio de
edificação da congregação inteira, pois toda ela recebe a mensagem (1 Co
14.6, 13, 26). A interpretação pode vir através de quem deu a mensagem
em línguas, ou de outra pessoa. Quem fala em línguas deve orar para que
possa interpretá-las (1 Co 14.13).
14. Conclusão
É possível uma igreja com a presença de tantos dons ser considerada carnal?
Sim, é possível, pois a igreja de Corinto é a maior prova disso (1 Co 3.1,3,4). É
preciso que tomemos muito cuidado para não classificar irmãos que possuem
dons espirituais como "irmãos muito espirituais". Infelizmente é comum
medirmos o grau de espiritualidade de um crente pela quantidade de dons
que ele possui ou pelo fato de ele "ser muito usado por Deus". Entretanto, a
Bíblia nos mostra o caminho mais excelente: o amor. Não é por acaso que
Paulo associa dons, amor e Corpo de Cristo num mesmo tratado. Uma igreja
pode reunir todos os dons espirituais, no entanto, se não tiver amor, ela não
terá utilidade nenhuma no Reino de Deus (1 Co 13.3).
Todos os dons espirituais são necessários e imprescindíveis tanto para a
Igreja como um todo como para os seus membros em particular. Por isso,
devemos buscar com zelo os dons espirituais. Afinal, eles são uma grandiosa
dádiva da graça divina ao nosso dispor.
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Bibliografia
Bíblia Português, Bíblia de Estudo Pentecostal, Sociedade
Bíblica do Brasil, São Paulo, 1995.
Site Estudantes da Bíblia - acessado em 16,17/08/2014
www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2009/2009_02_1
0.htm
Site Priberan Dicionário- acessado em 17/08/2014
http://www.priberam.pt/dlpo/dom
Bíblia Português, Bíblia de Estudo Temas em Concordância,
Editora Central Gospel, Rio de Janeiro, 3ª. Edição, 2005.
17. OBRIGADO : : Márcio José Pereira
: : Ebenézer “Até aqui nos ajudou o Senhor.
João 13:17- Se sabeis estas coisas, bem-
aventurados sois se as fizerdes.
DEUS ABENÇOE MUITO VOCÊS!!
TAMU JUNTU!!!!
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Notas do Editor
O dom de ciência é um dom através do qual o Senhor faz com que o homem entenda as coisas da maneira como Ele as entende. Faz que o homem penetre na raiz de cada acontecimento, fato, sentimento ou situação, ou melhor, através do dom de ciência, Deus dá o diagnóstico, a causa de um problema, doença, fato, situação, etc...
Quando estamos com febre, nos dirigimos a um médico para descobrir a causa da febre. Porque a febre não é a doença, mas um sintoma da doença.
Quando alguém está deprimido, queremos resolver o problema da depressão, aliviando os seus sintomas, porém não conseguimos detectar a causa da depressão. Através do dom de ciência, o Senhor nos revela a causa da depressão, sua raiz, com o objetivo de curar. O Espírito Santo, através deste dom, presta um serviço ao povo de Deus através de nós.
Pelo dom de ciência, Deus ensina ao homem sobre as suas verdades, permite que a sua luz penetre no entendimento do homem. Deus comunica ao homem informações que são impossíveis de se adquirir humanamente ou por conhecimento natural, pela razão.
1- A fé Natural. O dicionário Michaelis define a fé como sendo: Crença, crédito; convicção da existência de algum fato ou veracidade de alguma afirmação. A fé natural acredita apenas em fatos palpáveis e visíveis. E experiência que podem ser realizadas, em obras que podem ser executadas. É a fé de Tomé (Jo 20.24,25) que só acredita em coisas tangíveis e visíveis. Fé natural é aquela que depende de evidências,
2- A fé salvadora. Rm.5.1. “Sendo pois Justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo; Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes…”. A fé salvadora vem pelo ouvir. Rm.10.17. “De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela Palavra de Deus”.
4- A fé como um Dom. A fé como um dom é algo que vai muito além do natural. Ultrapassa as barreiras do possível e entra no campo do impossível. Pessoas dotadas desse dom são capazes de crer com confiança sobrenatural e têm a habilidade de confiar em Deus de uma forma especial. Ele ou ela sabe que Deus vai fazer o impossível acontecer mesmo que outros crentes não consigam acreditar. A Bíblia define a fé como: “Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem” (Hebreus 11.1). A Bíblia Amplificada traduz assim este versículo acima: “Agora, a fé é a convicção, a confirmação, a certidão das coisas pelas quais nós esperamos, sendo a prova das coisas que nós não vemos, e a convicção de sua realidade. A fé é perceber como real o que não se revela aos sentidos”.
“O Dom de fé é a capacitação divina para agir á luz das promessas de Deus com confiança e fé, não duvidando, mas, crendo que Deus é capaz de cumpri-las”(2ºCTL, José Lima.p.156).
Conclusão: Podemos concluir dizendo que: Quando Paulo nos exorta a não sermos ignorantes em relação aos dons, ele sabia o valor de cada um para a vida do crente e por isso mesmo ele nos exortou também a procurar os melhores dons, e certamente ele sabia que a fé como um dom seria importantíssimo para nossa vida e para o ministério cristão. Fé é fundamental para viver o sobrenatural de Deus em nossas vidas e auxiliamos outros a confiar nas promessas de Deus. E você tem esse dom?
DOM DA FÉ!!!
O povo de Israel viu os milagres que Deus fez através de Moisés, no Egito. Também viu o Mar Vermelho se abrir, caírem codornizes no deserto, e sair água limpa da rocha. Aquele povo era escravo e deixou de ser. Mas, mesmo vendo os milagres acontecerem, não tinha fé sobrenatural e, por isso, se corrompeu e não entrou na terra prometida. Josué, entretanto, agiu de modo diferente e manteve seu coração cheio de fé no Deus vivo ao ponto de substituir Moisés e levar os descendentes de Israel à terra prometida. É importante que se tenha o coração como o de uma criança para aceitar os fatos e as verdades divinas. A fé sobrenatural é um dom, uma dádiva de Deus para aqueles que têm o coração submisso a Ele e desejam servi-Lo verdadeiramente.
Certa ocasião, o Senhor Jesus falou a uma figueira: "Nunca mais nasça fruto de ti" (Mateus 21.19). Mas como Ele falou a uma figura que não tem ouvidos para ouvir?
A fé sobrenatural, a fé que produz milagres, desconhece e despreza os cinco sentidos, porque está acima deste mundo natural. Na verdade, ela é loucura para os que se perdem. Para este mundo, é uma loucura, um absurdo falar a uma figueira. Os próprios discípulos não creram em Jesus. No dia seguinte pareciam maravilhados: "Como secou depressa a figueira!" (Mateus 21.20).
Atos 8:4-8 curas –
Definindo o dom de curas: “O dom de Curas é a capacitação divina, que torna o cristão um canal, através do qual Deus restaura pessoas emocional, espiritual ou fisicamente”.
Este tipo de cura é chamado de “cura divina” porque é feito pelo poder divino de Deus em lugar de ser através dos meios naturais. As curas registradas na Bíblia foram todas recuperações imediatas e completas das funções corporais normais. A cura física é um dos sinais espirituais que devem acompanhar o ministério dos crentes:
“Estes sinais hão de acompanhar aqueles que crêem: em meu nome, expelirão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se alguma coisa mortífera beberem, não lhes fará mal; se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados” (Marcos 16.17-18).
Aqueles tem o dom de Curas.
Porém, um crente que tem dons de curar é usado especificamente e de forma consistente por Deus nesta área de ministério. O nome deste dom é plural. Ele é “dons de curar”. Isso é porque á vários dons de cura, diferentes maneiras pelas quais a cura e vários métodos de usar a capacidade de curar. Deus usa alguns crentes na cura de enfermidades específicas. Por exemplo, a Bíblia registra que Paulo foi usado em milagres especiais de cura (Atos 19.11-12).
MILAGRES
“E Deus, pelas mãos de Paulo, fazia milagres extraordinários” (Atos 19.11). -
De acordo com o dicionário Michaelis o significado de profecia é: “Predição do futuro feita por um profeta…”.
Para J.P.R citado por Myer Pearlman (1995 p.203) profecia é: “expressão vocal inspirada pelo Espírito de Deus. A profecia Bíblica pode ser mediante revelação, na qual o profeta proclama uma mensagem previamente recebida por meio dum sonho, uma visão ou pela Palavra do Senhor.”
A profecia significa “falar publicamente de acordo com a inspiração de um outro”; “Falar sob inspiração”.
2- O que a profecia não é. Não é uma pregação. A profecia se diferencia da pregação comum por que a pregação é fruto do estudo das revelações deixadas para nós através da Bíblia enquanto a profecia nasce do interior do nosso espírito espontaneamente. Entretanto ela não é superior a pregação ou ao ensino, ela os completa com o toque da inspiração.
2. O DOM MINISTERIAL DE PROFECIA
O dom ministerial de profecia, de modo quase semelhante aos profetas do Antigo Testamento, visa à entrega de mensagens da parte de Deus ao povo (At. 4.8;). Através do ministério profético o obreiro eclesiástico admoesta o povo a seguir o caminho revelado por Deus em Sua palavra. O exercício do ministério profético objetiva a proclamação e interpretação da Palavra de Deus, a fim de exortar, consolar e edificar o Corpo (At. 2.14-36; 3.12-26) e, em alguns casos, é possível que se revele o futuro (At. 11.28; 21.10,11). Por meio do ministério profético, a pessoa vocacionada por Deus desmascara o pecado, a injustiça e o mundanismo, e, por causa disso, como acontecia com os profetas do Antigo Testamento, poderá ser rejeitado, inclusive dentro das igrejas que acatam os padrões seculares (Lc. 1.14-17). Dentre as características dos servos de Deus que exercem o ministério profético, destacamos: zelo pela igreja (Jo. 17.15-17; I Co. 9.11; Gl. 5.22-25), sensibilidade espiritual (Rm. 12.9; Hb. 1.9), posição firme contra os falsos ensinamentos (Gl. 1.9; II Co. 11.12-15) e fundamentação na Palavra de Deus (Lc. 4.17-19; II Tm. 3.16; I Pe. 4.11). O ministério profético não está isento de erros, por isso, a igreja também deva estar atenta aos falsos mestres, que conduzem muitos ao engano (I Jo. 4.1).