SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 326
Baixar para ler offline
INCIDÊNCIAS
RADIOGRÁFICAS
2
ESTUDO DIRIGIDO DE INCIDÊNCIAS
RADIOGRÁFICAS
Elaboração – Paulo Sergio Araujo
Técnico em Radiologia Médica
psnsaradiologia@gmail.com
Facebook: Paulo Araujo
3
NUMERADORES E DÍSTICOS
Acessórios utilizados em sistemas filme-écran para demonstrar a identificação
do paciente e conduta adotada pelo técnico em radiologia durante a realização do
exame radiográfico.
4
DATA DO EXAME
NÚMERO DO
ATENDIMENTODO (A)
PACIENTE
NUMERADORES
5
NUMERADOR COM
SUA FACE ANTERIOR
PARA O
OBSERVADOR
NUMERADOR COM
FACE POSTERIOR “DE
COSTAS” PARA O
OBSERVADOR
OBS.: NÃO É POSSÍVEL
OBSERVAR OS DÍGITOS
COM O NUMERADOR
NESSA POSIÇÃO.
6
Quandoo paciente assume a posição póstero-anterior(PA) significa que se posicionaráde costas
paraa ampola de RX.
O numerador ficará na posição correspondente ao lado direito do paciente: ladodireito no
chassi. No perfil, numerador acompanhaa posição PA. Se o pacienteestiver em pé o numerador
será posicionadono cantosuperior direito do chassi, se deitadono canto inferior direito,na
posiçãosentadao numerador será colocadono meio da chassi. O numerador não pode encobrir
a anatomiade interesse no exame.
Chassi
Paciente em pé.
Lado
direitodo
paciente
Lado
esquerdo
do paciente
7
Chassi
Paciente
sentado.
8
Chassi
Paciente deitado em
PA.
Lado direito
do paciente
Lado
esquerdodo
paciente
9
No caso de exames em pacientespolitraumatizados,imobilizadosnaprancha e portadores de
colarcervical, o numerador ficará com a face anterior voltadaparao técnico e a posterior em
contatocom a superfície do chassi.
Lado direito
do paciente
Lado
esquerdo
do paciente
Chassi
Paciente deitado
em AP
(POLITRAUMA).
10
Quandoo paciente assume a posição ântero-posterior(AP) significa que se posicionaráde
frente para a ampola de RX.
O numerador ficará com a face posterior contra o chassi e a anterior voltadapara o técnico em
radiologia.
Lado
direitodo
paciente
Lado
esquerdo
do paciente
Chassi
Paciente de pé em AP
11
Lado
direitodo
paciente
Lado
esquerdo
do paciente
Chassi
Paciente
deitado em
AP
12
Lado direito
do paciente
Lado esquerdo
do paciente
Chassi
Paciente sentado em AP
para exame de tórax
O numerador poderáser
colocado de lado para
não ficar na área
pulmonar do paciente
13
NUMERADOR
AP PA
14
PERFIS
15
NUMERADORNA ROTINA DE CRÂNIO
PA
PERFIL
16
POSIÇÃO DO NUMERADORPARA
ROTINA DE COLUNAS
• CERVICAL;
• TORÁCICA;
• LOMBAR.
E PARA MEMBROS INFERIORES
EXCETUANDO– SE ALGUNS
EXAMES DA REGIÃO PATELAR
AP
PERFIL
17
18
19
NUMERADOR NAMÃO
DIREITAEM UMA INCIDÊNCIA
DORSO-PALMAR OU
PÓSTERO-ANTERIOR
20
NUMERADOR NAMÃO
ESQUERDAEM UMA
INCIDÊNCIADORSO-PALMAR
OU PÓSTERO-ANTERIOR
21
NUMERADOR NAMÃO DIREITA
EM UMA INCIDÊNCIAPALMO-
DORSAL OU ÂNTERO-
POSTERIOR
22
NUMERADOR NAMÃO
ESQUERDA EM UMA
INCIDÊNCIAPALMO-DORSAL
OU ÂNTERO-POSTERIOR
23
PARA PÉS
24
AP
REGRA PARA MÃOS SEGUNDO BIAZOLI
PA
25
REGRAPARA PÉS SEGUNDO BIAZOLI
26
13-02-2011
10005
DIREITO
BONTRAGER
27
13-02-2011
10005
PRÁTICA
28
13-02-2011
10005
ROBERTO
PACIENTES
INTERNADOS
29
13-02-2011
10005
30
13-02-2011
10005
ESQUERDO
31
13-02-2011
10005
32
13-02-2011
10005
DIREITO
33
13-02-2011
10005
34
13-02-2011
10005
ESQUERDA
35
13-02-2011
10005
DIREITA
36
13-02-2011
10005
37
TÓRAX
Básicas:
• AP;
• PA;
• PERFIL.
Especiais:
• DECÚBITO DORSAL;
• DECÚBITO LATERAL (LAURELL ou
MULLER);
• SEMI-ORTOSTÁTICA (AP);
• AP LORDÓTICA (Método de Fleishner
ou Apicograma);
• OBLs ANTERIORES;
• OBLs POSTERIORES.
38
39
PACIENTES GERIÁTRICOS,
O RAIO CENTRAL INCIDE EM
T6.
PA
20
T 7
C 7 proeminente
DfoFi 1.80
HOMEM
RC: perpendicular
em T7 (20 cm abaixo
da vértebra proeminente).
40
Básica
18
MULHER
RC: perpendicular em T7
(18 cm abaixo da vértebra
proeminente).
DfoFi 1.80
PA
41
Básica
RC: perpendicular em
T7 (8-10 cm abaixo da
incisura jugular).
PERFIL
DfoFi 1.80
42
Básica
DECÚBITO DORSAL
RC: 5 graus caudal perpendicular ao eixo do esterno
(8 a 10 cm abaixo da incisura jugular em T7).
DfoFi 1 metro (mínimo).
43
Especial
5 graus
DECÚBITO LATERAL (LAURELL ou MULLER)
RC: perpendicular em
T7 (8-10 cm abaixo da
incisura jugular).
DfoFi 1,80 metro.
44
Especial
SEMI-ORTOSTÁTICA(AP)
RC: 5 graus caudais
perpendicular ao eixo do
esterno (8 a 10 cm abaixo
da incisura jugular em T7).
DfoFi 1 metro (mínimo).
45
Especial
5 graus
46
AP LORDÓTICA
(Método de Fleishner ou
Apicograma)
RC: perpendicular ao
esterno (9 cm abaixo da
incisura jugular).
Angular entre 15 - 20
graus cefálicos, se o
paciente não conseguir
assumir posição.
DfoFi 1,80 metro.
Especial
47
AP LORDÓTICA (Método de Fleishner)
Se o paciente estiver fraco e instável e/ou não for capaz de assumir a posição
lordótica, obtém-se uma incidência semi-axial AP com o paciente em posição
ortostática ou em decúbito dorsal, com o dorso colocado contra a mesa ou o chassi.
Os ombros devem ser rodados para a frente e os braços na mesma posição da
incidência lordórtica. O RC é direcionado 15 - 20 no sentido cefálico, para a porção
média do esterno.
15 / 20
DfoFi 1,80 metro.
Especial
OBLs ANTERIORES (PA)
RC: perpendicular em T7
(20 cm abaixo da vértebra
proeminente - C7).
DfoFi 1,80 metro.
C7
Parte: obliqua em 45 .
OBL. ANT.
DIREITA
Para lado
esquerdo.
48
Especial
20 cm
OBL.ANT.
ESQUERDA
Para lado
direito.
OBLs ANTERIORES (PA)
49
OBL. POST.
ESQUERDA
Para lado
esquerdo.
OBLs POSTERIORES (AP)
RC: perpendicular em T7
8-10 cm abaixo da inc. jugular.
DfoFi 1,80 metro.
Parte: obliqua em 45 .
50
Especial
OBLs POSTERIORES (AP)
OBL. POST. DIREITA
Para lado direito.
51
Especial
52
INCISURA JUGULAR
• Em pacientes HIPERESTÊNICOS e IDOSOS o raio
central é direcionado de 8 a 10 cm abaixo da incisura
para ficar perpendicular com T7.
• Em pacientes ESTÊNICOS e HIPOESTÊNICOS o
raio central é direcionado 10 a 12 cm abaixo da
incisura para ficar perpendicular com T7.
HIPER / IDOSOS – 8/10 cm
EST/HIPO – 10/12 cm
60
PARACORAÇÃOE VASOS DA BASE
ÂNGULO DO PACIENTE DE 60 EM
OBLÍQUA ANTERIOR ESQUERDA.
1.80 DfoFi
 T 7
20
53
15 / 20
PARA INCLUIR AMBOS OS PULMÕES NA RADIOGRAFIA
A OBLIQUIDADE DEVE SER DE 15 à 20 .
1.80 DfoFi
 T 7
20
54
VIAS RESPIRATÓRIAS ALTAS
Básicas:
• AP;
• PERFIL.
AP PERFIL


2,5 cm acima da INCJUG
1.02 DfoFi
1.80 DfoFi
C6 - C7 entre
proeminência
laríngea e INC
JUG
55
56
CAVUM
PARTE NASAL DA FARINGE (NASOFARINGE ou RINOFARINGE)
RC:  AO PLANO SAGITAL MEDIANO
CENTRALIZADO NO PLANO CORONAL
2 CM A FRENTE DO MAE.
DfoFi 1.5 METRO
PACIENTE DEVE PERMANECER IMÓVEL
EVITANDO RESPIRAR PELA BOCA.
57
CAVUM
SUBMENTOVÉRTICE
Parte: LIOM ┴ ao receptor de imagem.
RC: perpendicular ao filme 4 cm inferior a SÍNFISE MANDIBULAR
┴ à LIOM.
DFoFi: 1 metro
PARA ESTUDODO CAVUM AS INCIDÊNCIAS SÃO PERFIL e SUBMENTOVÉRTICE
O PERFIL É RELIZADO EM CRIANÇAS E EM
ADULTOS É FEITO PERFIL E SUBMENTOVÉRTICE
SOMENTEADULTOS ADULTOS e CRIANÇAS
58
ABDOME
Básica:
• AP DECÚBITO DORSAL.
Especiais:
• PA DECÚBITO VENTRAL;
• DECÚBITO LATERAL (ESQUERDO);
• AP ORTOSTÁTICO;
• DECÚBITO DORSAL (lateral direito);
• LATERAL.
59
60
MARCOS TOPOGRÁFICOS
1-Ponta do processo
xifóide (nível de T9-T10).
2- Margem costal inferior
(nível de L2-L3).
3- Crista ilíaca (nível de
L4-L5).
4- Espinha ilíaca ântero-
superior (EIAS).
5- Trocânter maior.
6- Sínfise púbica.
7- Tuberosidades
isquiáticas.
São sete (07) os marcos topográficos para posicionamento do abdome ou
para localização de órgãos.
T9-T10
L2-L3
L4-L5
1.00 DfoFi RC:  a crista ilíaca
AP DECÚBITO DORSAL
Básica
61
PA DECÚBITO VENTRAL
RC: perpendicular
a crista ilíaca.
DfoFi 1 metro.
62
Especial
RC: 5cm acima da
crista ilíaca.
DECÚBITO LATERAL (ESQUERDO)
c/raio horizontal
DfoFi 1 metro.
ESSA INCIDÊNCIA SUBSTITUI O ABDOME EM ORTOSTÁTICO SE O PACIENTE
NÃO CONSEGUIR PERMANECER DE PÉ NA ROTINA DE ABDOME AGUDO.
63
Especial
AP ORTOSTÁTICO
RC: 5cm acima da
crista ilíaca.
DfoFi 1 metro.
64
Especial
DECÚBITO DORSAL (lateral direito)
RC: 5cm acima da crista ilíaca.
DfoFi 1 metro.
65
Especial
LATERAL
1.00 DfoFi
5 cm acima da crista ilíaca
66
Especial
MEMBROS SUPERIORES
ANATOMIA DA MÃO CARPO
METACARPO
FALANGES PROXIMAIS
FALANGES MÉDIAS
FALANGES DISTAIS
FALANGEPROXIMAL E
DISTAL DO PRIMEIRO DEDO
2 ao 5 DEDO
67
ARTICULAÇÃO CARPO METACARPEANA (TODOS OS DEDOS)
ARTICULAÇÃO METACARPO FALANGEANA
(TODOS OS DEDOS)
ART.INTERFALANGEANA PROXIMAL (2 ao 5 DEDO)
ART.INTERFALANGEANA DISTAL (2 ao 5 DEDO)
ARTICULAÇÃO INTER FALANGEANA
(PRIMEIRO DEDO-somenteIF)
68
FILEIRADISTAL:
• TRAPÉZIO ou MULTIANGULARMAIOR;
• TRAPAZÓIDEou MULTIANGULAR MENOR;
• CAPITATO (grande osso)ou MAGNUM;
• HAMATO (ganchoso)ou UNCIFORME.
FILEIRAPROXIMAL:
• ESCAFÓIDE ou NAVICULAR;
• SEMI-LUNAR ou LUNATOou INTERMÉDIO;
• PIRAMIDAL ou TRIANGULAR OU CUNEIFORME;
• PSIFORME.
69
70
NAVICULAR - 1
SEMI-LUNAR - 2 TRIANGULAR OU
CUNEIFORME - 3
PSIFORME- 4
FILEIRA PROXIMAL
(ESCAFÓIDE) (PIRAMIDAL)
MULTIANGULAR MAIOR - 1
MULTIANGULAR MENOR - 2
MAGNUM - 3
UNCIFORME - 4
FILEIRA DISTAL
(TAPÉZIO)
(TRAPEZÓIDE)
(GRANDE OSSO- GANCHOSO)
(HAMATO – GANCHOSO)
Dedos
Básicas:
• PA;
• OBL;
• LATERAL.
PA
OBL
LATERAL



IFP PROXIMAL (DE INTERESSE) –
SEGUNDOAO QUINTO DEDO
45
IFP PROXIMAL
IFP PROXIMAL
1.00 DfoFi
1.00 DfoFi
1.00 DfoFi
72
Polegar
Básicas:
• AP;
• OBL;
• LATERAL.
AP
LATERAL
OBL



PRIMEIRAART
METACARPO
FALANGEANA
PRIMEIRAART
METACARPO
FALANGEANA
PRIMEIRAART METACARPO
FALANGEANA
1.00 DfoFi
1.00 DfoFi
1.00 DfoFi
73
Especiais:
• AP DE ROBERT;
• MÉTODO DO FÓLIO.
AP DE ROBERT
1.00 DfoFi
15
RC- PRIMEIRA ART. CARPO
METACARPIANA
PARAFRATURADE BENNET
74
75
MÉTODO DO FÓLIO - POLEGAR DE ESQUIADOR
RC:direcionado no caminho médio das articulações MF.
DfoFi 1 metro.
Mão
Básicas:
• PA (DORSO-PALMAR);
• PA OBLÍQUA;
• LATERAL.
PA OBLÍQUA
LATERAL
PA

3º ART
METACARPO
FALANGEANA

3º ART
METACARPO
FALANGEANA
3º ART
METACARPO
FALANGEANA
45 45
1.00 DfoFi
1.00 DfoFi
1.00 DfoFi
 

2º ART METACARPO FALANGEANA
76
Especiais:
• AP OBLÍQUA BILATERAL – NOGAART ou PEGADOR DE BOLA.

5º s ART METACARPO FALANGEANAS
1.00 DfoFi
77
45
Punho
Básicas:
• PA;
• PA OBLÍQUA;
• LATERAL.
PA
LATERAL
PA OBLÍQUA



ÁREA MÉDIA DO
METACARPO
ÁREA MÉDIA DO CARPO
ÁREA MÉDIA DO CARPO
PARA FRATURAS DE:
• BARTTON;
• COLLES;
• SMITH.
1.00 DfoFi
1.00 DfoFi
1.00 DfoFi
78
45º
Alternativa:
• Incidência AP
caso paciente
esteja
impossibilitado de
fazer PA.
Punho
Especiais:
• VISTA DO ESCAFÓIDE (Desvio Ulnar ou Desvio Cubital);
• VISTA DO ESCAFÓIDE (Flexão Ulnar e Método de Stecher Modificado);
• FLEXÃO RADIAL;
• CANAL DO CARPO (Túnel – GAYNER-HART);
• PONTE DO CARPO.

AP – pode chamar-se
incidência PALMO DORSAL.
79
FLEXÃO RADIAL
10 à 15 em direção ao cotovelo
1.00 DfoFi


1.00 DfoFi
25-30
base do 3 metacarpo
Dorsiflexão
1.00 DfoFi
RC: área média do carpo
80
Desvio Ulnar
Túnel – GAYNER-HART
20 - elevação da parte
Método de Stecher Modificado


1.00 DfoFi
RC:perpendicular ao chassi
para escafóide 2 cm proximal
e 2 cm lateral a 1 articulação
MCF do punho.
81
FlexãoAguda
RC:45 tangencial ao eixo maior do
ante braço no ponto médio 4 cm
proximal à articulação do punho.
1.00 DfoFi
45
82
É TAMBÉM CHAMADO DE AXIAL POSTERIOR EM SÚPERO INFERIOR
PONTE DO CARPO
MÉTODO DE GARRAUD - OPI (OBLÍQUAPOSTERIOR INTERNA)
Incidência utilizada para dissociar o pisiforme; AP Oblíqua (médio-lateral) de
punho a 45º; RC  e incidindo na área média do carpo.
83
84
Também utilizada para
dissociar o pisiforme.
OAE (OBLÍQUAANTERIOR EXTERNA)
85
MÉTODO DE BREWERTON
15 à 20 em direção ao
filme incidindo na face
anterior da 3ª articulação
MCF.
Utilizado para estudo da cabeça do 2º ao
5º metacarpianos nos casos de artrite.
Abduziros dedos ligeiramentee colocarsua
porção posteriorem contato com o chassi,e com
as articulaçõesMCF em flexão de 45º a 60º.
Antebraço
Básicas:
• AP;
• LATERAL.
AP
LATERAL
AP dissocia
RADIO e ULNA
 AO PONTO MÉDIO
1.00 DfoFi
DfoFi 1.00
86
 AO PONTO MÉDIO
Cotovelo
Básicas:
• AP (extensão completa e flexão parcial);
• AP OBLÍQUA (lateral externa e medial interna);
• LATERAL.
Especiais:
• FLEXÃO AGUDA (método de JONES ou PIERQUIU);
• LATERAIS AXIAIS (método de COYLE);
• INCIDÊNCIAS PARA CABEÇA DO RÁDIO.
87
AP
extensão completa
flexão parcial
 2CM DISTANTE ENTRE
EPICÔNDILOS

2CM DISTANTE ENTRE
EPICÔNDILOS
1.00 DfoFi
1.00 DfoFi
BÁSICAS
realizar leve rotação externa para abrir a articulação do cotovelo
88
AP OBLÍQUA
lateral externa
medial
interna



OBLÍQUAS 45
RC: 2CM DISTANTE ENTRE EPICÔNDILOS
4 cm medial
à superfície
posterior do
processo
olecraniano.
89
DfoFi 1.00
LATERAL
Flexão Aguda (JONES) – RC perpendicular ao ÚMERO e
angulado no ANTEBRAÇO.

Ponto médio entre epicôndilos
5 cm proximal ou superior
ao processo olecraniano
90
DfoFi 1.00
Especial
• MÉTODO DE COYLE – Para CABEÇA DO RÁDIO e PROCESSO
CORONÓIDE(SEMI-ORTOSTÁTICO).
• MÉTODO DE COYLE – Para
CABEÇADO RÁDIO e
PROCESSO CORONÓIDE
(DECÚBITO).
PC - 80 / RC - 40 pod
CR- 90 / RC - 45 cef
CR 90 + PC 80 = RC 45
91
DfoFi 1.00
Especial
INCIDÊNCIAS PARA CABEÇA DO RÁDIO
 NA CABEÇA DO RÁDIO
⅔ DISTAL OU LATERALAO
EPICÔNDILO

SUPINAÇÃO + ROTAÇÃO EXTERNA
LATERALIZAÇÃO
1.00 DfoFi
1.00 DfoFi
92
Especial
 NA CABEÇA DO RÁDIO ⅔ DISTAL
OU LATERAL AO EPICÔNDILO
INCIDÊNCIAS PARA CABEÇA DO RÁDIO


PRONAÇÃO
ROTAÇÃO INTERNA
1.00 DfoFi
1.00 DfoFi
93
 NA CABEÇA DO RÁDIO ⅔ DISTAL
OU LATERAL AO EPICÔNDILO
 NA CABEÇA DO RÁDIO ⅔ DISTAL
OU LATERAL AO EPICÔNDILO
Úmero
Básicas:
• AP;
• LATERAL
(médio lateral e látero medial);
• LATERAL COM FEIXE HORIZONTAL.
médio lateral e
látero medial
AP
AP



RC:  AO
PONTO MÉDIO
DO ÚMERO
94
LATERAL
1.00 DfoFi
1.00 DfoFi
LATERAL COM FEIXE
HORIZONTAL
AP
RC: 
PONTO MÉDIO
DOS ⅔
DISTAIS DO
ÚMERO
RC:  AO PONTO MÉDIO DO
ÚMERO
95
DfoFi 1.00
Ombro e Cintura Escapular
Básicas:
• AP (rotação externa – úmero em AP);
• AP (rotação interna – úmero em PERFIL).
Especiais:
•AXIAL ÍNFERO SUPERIOR (método de LAWRENCE);
• AXIAL ÍNFERO SUPERIOR (método de WEST POINT);
• OBLÍQUA POSTERIOR (método de GRASHEY);
• TANGENCIAL (método de FISK).
SEM TRAUMA
SEM TRAUMA
96
AP
2,5 CM ABAIXO DO PROCESSO CORACÓIDE 1.00 DfoFi
 
PERFIL
BÁSICAS
97
SEM TRAUMA
LAWRENCE
25 / 30 HORIZONTAL À
AXILA E CABEÇA
UMERAL
WEST
POINT
25 ANTERIOR
E MEDIAL
ATRAVÉS DA
ART.
ESC.UMERAL
DfoFi 1.00
ESPECIAIS
98
AXIAL ÍNFERO SUPERIOR
SEM TRAUMA
GRASHEY
FISK - tangencial

PARTE: 35 À 45 PARA O LADO AFETADO
RC: PERPENDICULAR À GLENOUMERAL 5 CM
ABAIXO E MEDIAL À BORDA SÚPERO LATERAL
DO OMBRO.
RC: PERPENDICULAR PARAÁREA DO SULCO,
MARGEM CENTRAL EANTERIOR DA CABEÇA UMERAL


DfoFi 1.00
A parte deve ser
discretamente
inclinada de 10
à 15 para frente
99
SEM TRAUMA
ESPECIAIS
Ombro e Cintura Escapular
Básicas:
• AP sem rotação (NEUTRA);
• Y ESCAPULAR;
• LATERAL TRANSTORÁCICA (método de LAWRENCE).
Especiais:
• SAÍDA SUPRA ESPINHAL (método de NEER);
• OBLÍQUA APICAL (método de GARTH).
TRAUMA
TRAUMA
100
Y ESCAPULAR
RC: AO CHASSIS NAART.
ESCÁPULO UMERAL 5 – 6 CM
ABAIXO DO ÁPICE DO OMBRO.
DfoFi 1.00
NEUTRA
RC: NO MEIO DA GLENOUMERAL 2CM ABAIXO
E DISCRETAMENTE AO PROCESSOCORACÓIDE.
DfoFi 1.00

Básicas
101
TRAUMA
LATERAL TRANSTORÁCICA
(método de LAWRENCE)


RC: ATRAVÉS DO TÓRAX PARA O
ÚMERO CONTRALATERAL.
102
DfoFi 1.00
Básica
TRAUMA
SAÍDA
SUPRA
ESPINHAL
(método de
NEER);
Margem sup.
da cabeça do úmero
CAUDAL
10 - 15
Margem Infra
Espinhal.
Margem Supra
Espinhal.
103
DfoFi 1.00
Especial
TRAUMA
• Método para lesões de
Hill-Sachs.
OBLÍQUA APICAL (método de GARTH)
45 caudal na art. esc.
umeral.
104
DfoFi 1.00
Especial
TRAUMA
Clavícula
Básicas:
• AP;
• AXIAL AP.
AP
AXIAL AP

ao centro da
clavícula
15 - 30 DfoFi 1.00
CEFÁLICO
105
Articulação Acrômio Clavicular
Básicas:
• AP (bilateral com pesos);
• AP (bilateral sem pesos).
com pesos

RC: 2,5 centímetros acima da
inc. jugular
Instruir paciente a não segurar os pesos.
O ato de segurar os pesos pode conduzir a resultados falso-
negativos, porque o paciente tenderá a puxar, contraindo os
músculos do ombro, em vez de relaxá-los.
DfoFi 1.80
106
POSIÇÃO SUPINO ALTERNATIVA
107
Articulação Esterno Clavicular
Básicas:
• PA;
• OBLÍQUAS ANTERIORES (OBLs).

T2 – T3
DFoFi: 1m
7,5 cm distal à C7
PA
108
OBLÍQUAS ANTERIORES (OBLs)
15º
T2 – T3 7,5 cm distal à C7
DFoFi: 1m
109

Escápula
Básicas:
• AP;
• LATERAL.
 à escápula 5cm abaixo do
processo coracóide
DfoFi 1 m
AP
Também pode ser realizado
em posição supina.
DfoFi 1 m
110
LATERAL (escápula)
RC: meio da borda vertebral da escápula
DfoFi 1 m
OBL.ANT.ESQ 45
Para visualizar corpo
da escápula.
111
OBL.ANT.ESQ 60
Para visualizar
acrômio e processo
coracóide.
LATERAL (escápula)
DfoFi 1 m
RC: meio da borda vertebral da escápula
112
LATERAL (escápula) - decúbito
Palparbordas escapulares
OBL.30
RC: deve estar orientado para o meio da
borda lateral da escápula.
DfoFi 1m
113
MEMBROS INFERIORES
Dedos (artelhos) - Pé
Básicas:
• AP;
• OBLÍQUA;
• LATERAL.
Especial:
• TANGENCIAL EM DECÚBITO VENTRAL (método de LEWIS).
114
O RC SEMPRE SERÁ NA ARTICULAÇÃO DE
INTERESSE.
PARA 1 ARTELHO : PRIMEIRA ARTICULAÇÃO.
PARA 2 ARTELHO : SEGUNDA ARTICULAÇÃO.
PARA 3 ARTELHO : TERCEIRA ARTICULAÇÃO.
PARA 4 ARTELHO : QUARTA ARTICULAÇÃO.
PARA 5 ARTELHO : QUINTA ARTICULAÇÂO.
• Primeiro dedo: articulação interfalangeana.
• Do 2 ao 5 dedo: interfalangeanas distal e proximal.
• Todos os dedos : articulação metatarso falangeana e
tarso metatarseana.
115
TARSO
METATARSO
FALANGES
ARTICULAÇÃO
ARTICULAÇÃO
116
Articulação Tarso
Metatarseana
Articulação Metatarso Falangeana.
Articulação Inter Falangeana.
ARTICULAÇÃO
Primeiro Artelho
117
Articulação Tarso Metatarseana
Articulação Metatarso Falangeana.
Articulação Inter Falangeana Proximal.
Articulação Inter Falangeana Distal.
ARTICULAÇÕES 2 ao 5 dedo
118
TÁLUS
CALCÂNEO
CUBÓIDE
NAVICULAR
CUNEIFORMES (MEDIAL /INTERMÉDIO/LATERAL)
METATARSAIS
FALANGES
PROXIMAIS - 1 ao 5 DEDO.
DISTAIS - 1 ao 5 DEDO.
MÉDIAS - 2 ao 5 DEDO.
119
AP
RC:10 - 15 em direção ao calcâneo
ARTICULAÇÃO
METATARSO
FALANGEANA
DO DEDO DE
INTERESSE
Se a parte já estiver angulada, o RC será
perpendicular.
Básicas
120
DfoFi 1.00
OBLÍQUA EXTERNA ou OBL.LATERAL
DO SEGUNDO AO QUINTO DEDO
• DFoFi :1 M;
• Raio Central:perpendicular;
• Oblíqua de Quarto Artelho, RC na 4
Articulação Metatarso Falangeana.
Parte em oblíqua
de 35 à 40 .
121
Básica
Parte em oblíqua
de 35 à 40 .
OBL.PARA PRIMEIRO
ARTELHO
RC: prependicular à 1 Art.
Metatarso Falangeana.
DFoFi: 1 metro.
122
OBLÍQUA INTERNA ou OBL.MEDIAL
Básica
LATERAL
Rotação Interna
da parte para
perfil do primeiro
dedo.
RC:  à Articulação
Interfalangeana.
DFoFi: 1 metro.
Articulação Inter
Falangeana
123
Básica
LATERAL
Para 2 ,3 ,4 e 5 artelhos.
DFoFi: 1 metro.
RC: Articulação
Interfalangeana
Proximal (de acordo
com o dedo).
124
Básica
TANGENCIAL EM DECÚBITO VENTRAL (método de LEWIS);
 1 Art. Met. Falangeana
DFoFi: 1 metro.
Método para ossos
sesamóides.
125
Especial
Alternativa ao
método de LEWIS é a
incidência em AP, o
método de HOLLY.
126
Pé
Básicas:
• AP;
• OBLÍQUA;
• LATERAL.
ANTE PÉ
RETRO PÉ
Especial:
• AP;
• LATERAL.
COM CARGA
127
10
DFoFi: 1 metro. RC: posteriormente COM
ÂNGULO EM 10 direcionado
ao calcanhar, na base do 3
metatarso.
AP
MOVIMENTO DE FLEXÃO PLANTAR
128
Básica
DFoFi: 1 metro.
Parte em oblíqua de 30 à 40 .

RC: base do 3 metatarso.
OBLÍQUA
129
Básica
* OBLÍQUA LATERAL OPCIONAL - 30 (parte)
130
LATERAL
DFoFi: 1 metro.

RC: perpendicular
ao cuneiforme
médio
131
Básica
COM CARGA
RC:horizontal para o 3
metatarso.
LATERAL
DFoFi: 1 metro.
AP
RC: 15 posterior para o
ponto médio dos pés e base
dos metatarsos.
132
Em geral, os perfis de ambos os pés são
realizados para fins de comparação.
Especiais
Calcâneo
Básicas:
• PLANTO DORSAL AXIAL;
• LATERAL.
DFoFi: 1 metro.
40
RC: 40 A PARTIR DO EIXO DO PÉ PARA BASE DO TERCEIRO
METATARSOABAIXODO MALÉOLO LATERAL.
133
DFoFi: 1 metro
LATERAL

2,5 CM
INFERIOR AO
MALÉOLO
MEDIAL
134
Tornozelo
Básicas:
• AP - encaixe do tornozelo;
• AP - rotação interna ou medial - 15 ;
• OBLÍQUA 45 ;
• LATERAL – médio lateral.
Especial:
• AP FORÇADA EM INVERSÃO E EVERSÃO.
135
DFoFi: 1 metro
 entre maléolos
AP - encaixe do tornozelo
AP - rotação interna - 15
136
Básica
OBLÍQUA 45
DFoFi: 1 metro
RC:  entre
maléolos.
LATERAL
 maléolo medial
137
Básicas
DFoFi: 1 metro
Látero Medial
Alternativa
 maléolo medial
138
Básica
AP FORÇADA EM INVERSÃO E EVERSÃO
EVERSÃO (valgo): movimento da sola do pé para fora ou lateral.
INVERSÃO (varo): movimento da sola do pé
para dentro ou medial.
 entre maléolos
DFoFi: 1 metro
139
Especial
140
Perna
Básicas:
• AP;
• LATERAL.
RC:  ponto
médio da
perna.
DFoFi: 1 metro
Incluir ambas articulações no filme
LATERAL
AP
141
Joelhos
Básicas:
• AP;
• OBLÍQUA;
• LATERAL.
Especial:
• AP – bilateral com carga.
142
Girar parte internamente 3 à 5 .
RC 1, 25 cm distal ao ápce da patela.
DFoFi: 1 metro
19 - 24 cm: ângulo de 0 (coxas e nádegas médias).
- 19 cm: ângulo de 3 a 5 caudal (coxas e nádegas pequenas).
+ 24 cm: ângulo de 3 a 5 cefálicos (coxas e nádegas grandes).
19 - 24 cm + 24 cm
- 19 cm
AP
Básica
143
LATERAL
MEDIAL
DFoFi: 1 metro
RC 1, 25 cm distal ao ápce da patela.
- 19 cm: ângulo de 3 a 5 caudal (coxas e nádegas
pequenas).
19 - 24 cm: ângulo de 0 (coxas e nádegasmédias).
+ 24 cm: ângulo de 3 a 5 cefálicos (coxas e nádegas
grandes).
- 19 cm
19 - 24 cm
+ 24 cm
OBLÍQUAS
Básicas
144
LATERAL
RC: 10 para paciente pequeno com pelve larga;
5 para paciente largo com pelve pequena.
5 à 7 -
DFoFi: 1 metro
2,5 cm distal ao epicôndilo medial;
O joelho deve
estar flexionado
20 - 30 .
Básica
145
AP – bilateral com carga
 ao filme:paciente médio;
5 -10 caudal:paciente magro.
DFoFi: 1 metro
PERFIL - com carga
Especial
146
FOSSA INTERCONDILIANA – Fêmur Distal
PELOS MÉTODOS DE :
• Camp Coventry(AXIAL - PA);
• Homblad (PA);
• AXIAL - AP.
147
Camp Coventry
(AXIAL-PA)
40 - 50
Homblad - PA
(paciente de joelhos)
60 - 70
20 -30 - flexão do paciente
resultando em angulação
da parte em 60-70 graus.
O RC é  à perna com
angulação de 40-50 graus.
ponto médio da crista poplítea
DFoFi: 1 metro
Parte : 40 - 50 .
20 - 30
148
40 - 45
O RC é  à perna com angulação de 40 - 45 .
1, 25 cm distal ao ápce da patela.
DFoFi: 1 metro
AXIAL - AP
149
Fêmur
• AP;
• LATERAL.
DFoFi: 1 metro
No AP girar a perna
internamente 5 ou
para a porção
proximal do quadril de
10 -15 .
RC: perpendicular ao fêmur.
45
NÃO REALIZAR PERFIL EM
PACIENTE COM TRAUMA.
Básicas:
150
AO REALIZAR EXAME DO FÊMUR DEVE-SE INCLUIR AS DUAS
ARTICULAÇÕES (PROXIMAL E DISTAL), RESPECTIVAMENTE
COXOFEMURAL E JOELHO.
151
Patela
• PA;
• LATERAL;
• TANGENCIAL
(Ínfero Superior - Hugston - Settegast).
Básicas:
Girar a perna internamente 5 para um
PAverdadeiro.
DFoFi:1 metro
PA
RC: perpendicular para a região média da patela.
152
153
LATERAL
Parte: flexionada
de 5 a10 .
RC: perpendicular na articulação patelofemoral.
DFoFi: 1 metro
154
TANGENCIAL – PELOS MÉTODOS :
• ÍNFERO-SUPERIOR;
• HUGHSTON;
• SETTEGAST.
ÍNFERO-SUPERIOR
10 - 15
40 - 45
DFoFi: 1.00 - 1.20 m
155
HUGHSTON
15 -20
45
90
15 -20
DFoFi: 1 metro
RC: eixo longitudinal da perna.
RC: espaço patelo femoral.
SETTEGAST
156
Cintura Pélvica
Pelve
• AP;
Básicas:
• AP-BILATERAL
(Rã, Frog, Batráquio, Ducroquet,
Cleaves Modificado, Lowstein).
Especiais:
• AP – Axial de Saída ( MÉTODO DE TAYLOR ou OUTLET VIEW );
• AP – Axial de Entrada ( INLET VIEW );
• OBLÍQUA POSTERIOR DO ACETÁBULO ( MÉTODO DE JUDET ).
157
Pontos Topográficos
CRISTA ILÍACA
EIAS
ESPINHA
ILÍACA
ÂNTERO
SUPERIOR
TROCÂNTER MAIOR
158
RC: perpendicular ao ponto médio da EIAS e SÍNFISE PÚBICA
5 cm abaixo da EIAS.
Girar medialmente os pés do(a) paciente de 15 - 20 para um AP
verdadeiro da articulação coxofemoral.
NÃO EFETUAR ROTAÇÃO NA SUSPEITA DE FRATURA.
DFoFi: 1 metro
AP
Básica
159
AP-BILATERAL
RC: perpendicular 7,5 cm abaixo da EIAS (1 polegada ou 2,5 cm
acima da sínfise púbica).
DFoFi: 1 metro
(Rã, Frog, Batráquio, Ducroquet, Cleaves Modificado, Lowstein).
Básica
160
AP – Axial de Saída ( MÉTODO DE TAYLOR ou OUTLET VIEW )
RC: 25 / 30 - HOMEM
30 / 45 - MULHER
DFoFi: 1 metro
3 - 5 cm distal a borda superior da
SÍNFISE PÚBICA ou TROCÂNTERES MAIORES.
Especial
161
AP – Axial de Entrada ( INLET VIEW )
RC: 40 caudal na linha média da EIAS.
DFoFi: 1 metro
40
Especial
162
OBLÍQUA POSTERIOR DO ACETÁBULO
Para acetábulo direito (parte de
baixo): OBLÍQUA POSTERIOR
DIREITA em 45 .
DFoFi: 1 metro
Para acetábulo direito (parte de cima):
OBLÍQUA POSTERIOR ESQUERDA em
45 .
Especial
163
RC: perpendicular e centralizado a 2
polegadas (5 cm) distal e medial à
ElAS da parte inferior.
RC: perpendicular e centralizado
a 2 polegadas (5 cm) diretamente
distal à ElAS da parte superior.
OBLÍQUAPOSTERIOR DIREITA OBLÍQUAPOSTERIOR ESQUERDA
164
Quadril e Fêmur (proximal)
Básicas:
• AP UNILATERAL;
• AXIO LATERAL (Danelius Miller ou Perfil Cirúrgico - TRAUMA).
Especial – SEM TRAUMA:
• PENA DE RÃ - UNILATERAL.
Especial – TRAUMA:
• AXIO LATERAL MODIFICADO (Clements Nakaiama).
165
ROTAÇÃO INTERNA DA
PARTE EM 15 OU 20 .
RC: 2,5 – 5 cm distal ao meio do colo femoral
DFoFi: 1 metro
SE HOUVER PRÓTESE
ORTOPÉDICA TODA SUA
EXTENSÃO, DEVE ESTAR
INCLUÍDA NA RADIOGRAFIA
AP UNILATERAL
NÃO
EXECUTAR
ROTAÇÃO EM
CASO DE
TRAUMA.
Básica
166
AXIO LATERAL (TRAUMA)
RC: perpendicular
ao colo femoral.
DFoFi: 1 metro
ROTAÇÃO INTERNA DA
PARTE EM 15 OU 20 .
NÃO EXECUTAR
ROTAÇÃO EM CASO DE
TRAUMA.
Básica
167
Especial – SEM TRAUMA
FÊMUR 45 PARA
VERTICAL, COLO
PARALELO AO FILME
RC: perpendicular ao meio do colo femoral.
DFoFi: 1 metro
PENA DE RÃ - UNILATERAL
168
AXIO LATERAL MODIFICADO (Clements Nakaiama)
Especial – TRAUMA
RC: 15 - 20 NA HORIZONTAL
MEDIOLATERALMENTE NO CENTRO
DO COLO FEMORAL
DFoFi: 1 metro
169
Articulação Sacro Ilíaca
Básicas:
• AP AXIAL (FERGUSON);
• OBLÍQUAS POSTERIORES.
170
AP AXIAL (FERGUSON)
DFoFi: 1 metro
30 - 35
30 - HOMENS
35 - MULHERES
5 cm abaixo da
EIAS.
Esse exame pode ser executado em PA quando o paciente não consegue
realizar AP. A angulação do RC será a mesma, mas em sentido CAUDAL,
centralizado em L4 ou ligeiramente acima da CRISTA ILÍACA.
Básica
171
Para ARTICULAÇÃO SI ESQUERDA,
executa-se o exame em OPD.
Para ARTICULAÇÃO SI
DIREITA, executa-se o
exame em OPE.
OBLÍQUAS POSTERIORES
Básica
172
RC: 2,5 cm medial a EIAS
superior.
DFoFi: 1 metro
Parte obliquada em 25 - 30
COM ANGULAÇÃO DE 15-20 GRAUS
CEFÁLICOS, A PARTE INFERIOR OU
DISTAL DA ARTICULAÇÃO É MELHOR
DEMONSTRADA.
173
Coluna Cervical
Básicas:
• AP AXIAL;
Especiais:
• LATERAIS: HIPERFLEXÃO e HIPEREXTENSÃO;
• AP: Método de FUNCH;
• PA: Método de JUDD;
• AP com movimento da mandíbula - ORTONELLO;
• AP AXIAL (pilares).
• AP TRANS-ORAL (C1-C2);
• OBLÍQUAS;
• LATERAL;
• LATERAL CÉRVICO TORÁCICA.
(Método de Twining - Posição de Nadador).
174
RC: cefálico entrando
inferiormente em C4
margem inferior da
cartilagem tireóide.
AP AXIAL DFoFi: 1 metro
LATERAL
RC: perpendicular
horizontalmente
em direção a C4.
DFoFi: 1.80
15 - 20
Básicas
175
LATERAL COM RAIO HORIZONTAL - TRAUMA
PARA PACIENTES POLITRAUMATIZADOS QUE NÃO PODEM
REALIZAR O PROCEDIMENTO EM POSIÇÃO ORTOSTÁTICA.
DFoFi: 1.80
RC: perpendicular horizontalmente em direção a C4.
Básica
176
OBLÍQUA ANTERIOR
RC: 15 - 20 caudal em
direção a C4, margem
superior da cartilagem
tireóide.
DFoFi: 1.50 - 1.80
AS OBLÍQUAS DEVEM SER
COMPARATIVAS.
OAD OAE
ESSA INCIDÊNCIA É PREFERIDA
DEVIDO MENORES DOSES
TIREOIDIANAS
ROTAÇÃO DO CORPO EM 45
Básica
177
OBLÍQUA POSTERIOR
OPD OPE
AS OBLÍQUAS DEVEM SER
COMPARATIVAS.
RC: 15 - 20 cefálico em
direção a C4, margem
inferior da cartilagem
tireóide.
ACARRETA MAIORES DOSES
TIREOIDIANAS
DFoFi: 1.50 - 1.80
ESSA INCIDÊNCIA É OPCIONAL
ROTAÇÃO DO CORPO EM 45 Básica
AP TRANS-ORAL (C1-C2)
DFoFi: 1 metro
RC: direcionado para o centro
da boca.
178
Básica
179
LATERAL CÉRVICO TORÁCICA
(Método de Twining – Posição de Nadador)
DFoFi: 1.50 - 1.80
RC: direcionado em
T1 2,5 cm acima da
incisura jugular e
vértebra proeminente.
Uma angulação caudal
discreta de 3 a 5 pode ser
necessária para ajudar a
separar os dois ombros,
especialmente no paciente
com flexibilidade limitada
que não pode abaixar
suficientemente o ombro
distante do filme.
Básica
ESSA INCIDÊNCIA VISUALIZA C4 a T3
180
LATERAIS: HIPERFLEXÃO e HIPEREXTENSÃO
RC: em C4
DFoFi: 1.50 - 1.80
Especiais
181
PA: Método de JUDD
RC: perpendicular a linha
mento meatal.
RC: perpendicular a linha
mento meatal 2,5 cm ínfero
superior aos processos
mastóides do crânio e ângulos
da mandíbula.
NÃO REALIZAR INCIDÊNCIAEM CASO DE TRAUMACERVICAL.
DFoFi: 1 metro
Especiais
AP: Método de FUNCH
182
AP com movimento da mandíbula: ORTONELLO
RC: para área de C4, nível superior da cartilagem
tireóide.
DFoFi: 1 metro
Especial
183
AP AXIAL (pilares)
25 - 30
RC: caudal para nível inferior da cartilagem
tireóide em C5.
DFoFi: 1 metro
Especial
184
Coluna Torácica ( Dorsal )
Básicas:
• AP;
• LATERAL.
Especiais:
• OBLÍQUAS.
185
EM EXAMES DE COLUNA TORÁCICA OU LOMBAR
QUANDO O PACIENTE APRESENTAR ESCOLIOSE,
O LADO DA CONVEXIDADE DEVE ESTAR PRÓXIMO
AO FILME NA INCIDÊNCIA EM PERFIL.
ESSE PROCEDIMENTO, MELHORA A
VISUALIZAÇÃO DOS ESPAÇOS INTERVERTEBRAIS
DO LADO AFETADO.
186
AP
RC: perpendicular ao filme,
em T7 (8-10 cm abaixo da inc.
jugular), 3 - 5 cm abaixo do
ângulo esternal.
LATERAL
DFoFi: 1 metro
RC: perpendicular ao
eixo da coluna torácica
(T1), 18 - 21 cm abaixo
da proeminente.
Básica
187
3 - 5
RC: se o ombro do paciente for largo, deve-se angular o
raio central 3 / 5 graus cefálicos.
EM ALGUNS CASOS
DEVE-SE COLOCAR
UM APOIO
RADIOTRANSPARENTE
ABAIXO DO PACIENTE
PARA POSICIONAR A
COLUNA EM PERFIL
LINEAR.
Básica
188
OBLÍQUAS
(são realizadas sempre direita e esquerda)
ANTERIOR ESQUERDA POSTERIOR DIREITA
Especial
189
Parte: em rotação de 20
criando ângulo
de 70 com a mesa.
RC: perpendicular ao filme, em
T7 (8-10 cm abaixo da inc.
jugular) ou 5 cm abaixo do
ângulo esternal.
DFoFi: 1 metro
190
OBLÍQUAS EM ORTOSTÁTICA
ESSA INCIDÊNCIA ACARRETAEM
MENORESDOSES NA GLÂNDULA
MAMÁRIADO(A) PACIENTE.
RC: perpendicular ao
filme, em T7 (8-10 cm
abaixo da inc. jugular) ou
5 cm abaixo do ângulo
esternal.
DFoFi: 1 metro
ANTERIOR ESQUERDA
ANTERIOR DIREITA
191
Coluna Lombar
Básicas:
• AP – PA;
• LATERAL;
• OBLÍQUAS;
• LATERAL (L5 – S1).
Especial:
• AP AXIAL – L5 / S1
(MÉTODO DE FERGUNSON).
192
AP
PA
PACIENTEDEVE FLEXIONAROS
JOELHOSPARAPOSICIONAR A
COLUNAMAIS PERTO
DO FILME E ABRIR OS ESPAÇOS
INTERVERTEBRAIS.
Básica
193
RC - PERPENDICULAR AO FILME.
CHASSIS 35 X 43 : NÍVEL DA CRISTA ILÍACA (L4-L5).
CHASSIS 30 X 35 : 4 CM ACIMA DA CRISTA ILÍACA (L3).
A INCIDÊNCIAEM PA DIMI-
NUIA DOSE DE RADIAÇÃO
NO ABDOME,MAS AFASTA
A COLUNALOMBAR DO FILME
CAUSANDO MAGNIFICAÇAO
DEVIDO O AUMENTO DA
DOF.
DFoFi: 1 metro
Básica
194
LATERAL
DFoFi: 1 metro
RC - PERPENDICULAR AO EIXO DA COLUNA.
CHASSIS 35 X 43 : NÍVEL DA CRISTA ILÍACA (L4-L5).
CHASSIS 30 X 35 : 4 CM ACIMA DA CRISTA ILÍACA
MARGEM COSTAL INFERIOR (L3).
Básica
195
5 - 10
ALGUNS PACIENTES POSSUEM A PELVE LARGA E TÓRAX ESTREITO
NESSES CASOS, PARA QUE A COLUNA SE APRESENTE NA RADIOGRAFIA
DE FORMA LINEAR, ALÉM DO APOIO RADIOTRANSPARENTE, DEVEMOS
ADICIONAR ANGULAÇÃO CAUDAL DE 5 a 10 GRAUS.
196
OBLÍQUAS
DFoFi: 1 metro
Rotação de 45 da parte.
RC: centralizado em L3
na altura da margem costal
inferior (4 cm acima da crista
Ilíaca) e 2 polegadas
medial EIAS do lado de cima.
OBS: O RC NÃO DEVE ESTAR
NA MESMA LINHA DA COLUNA.
Para visualizar articulação INTERAPOFISÁRIA L1 / L5: OBL 50 .
Para visualizar articulação INTERAPOFISÁRIA L5 / S1: OBL 30 .
Básica
197
O “OLHO” (PEDÍCULO)DO FOX TERRIER
DEVE ESTAR NO MEIO DA
VÉRTEBRA,CARACTERIZANDO
A OBLIQUIDADE PERFEITA.
O PEDÍCULO QUANDOVISUALIZADO
POSTERIORMENTE AO CORPO DA
VÉRTEBRA INDICA ROTAÇÃO EXCESSIVA
E ANTERIORMENTE
ROTAÇÃO INSUFICIENTE.
PEDÍCULO
198
LATERAL (L5 – S1)
RC: perpendicular ao filme (COM SUPORTE
RADIOTRANSPARENTE PARA COLUNA) cen-
tralizado 4 cm inferior a crista ilíaca e 5 cm
posterior a EIAS.
DFoFi: 1 metro
4 cm
5 cm
Básica
5 cm
4 cm
199
O raio central deverá ser
angulado 5 – 10 graus se o
suporte não for suficiente
para posicionar a coluna de
forma linear. Na ausência
desse recurso, o RC terá seu
ângulo modificado da mesma
forma.
LATERAL (L5 – S1)
200
RC: 30 - 35 cefálicos
na altura da EIAS.
30 = HOMENS.
35 = MULHERES.
DFoFi: 1 metro
EIAS
30 - 35
Especial
MÉTODO DE FERGUNSON - AP AXIAL (L5/S1)
201
Rotina de Escoliose ( coluna total )
Básicas:
• AP – PA;
ORTOSTÁTICO
• LATERAL.
Especiais:
• AP – PA (MÉTODO DE FERGUNSON);
• AP – PA (MÉTODO DE ABEL).
ORTOSTÁTICO
202
OBS.: SEGUNDO BONTRAGER, AS ROTINAS DE ESCOLIOSE
TAMBÉM PODEM SER EXECUTADAS EM DECÚBITO. NA
PRÁTICA, ISSO PODE ALINHAR A COLUNA INDUZINDO AO
FALSO DIAGNÓSTICO. AO EXECUTAR EXAME, O PACIENTE
DEVE ESTAR EM ORTOSTÁTICO.
PARA CONCURSOS DE RADIOLOGIA QUE ADOTAM O LIVRO
CITADO ACIMA, CONSTA COMO CORRETO A INCIDÊNCIA EM
DECÚBITO.
TEORIA PARA PROVAS PRÁTICA
203
RC: para o ponto médio do filme.
DFoFi: 1.00 – 1.50.
O suficiente para
conseguir uma colimação uniforme,
incluindo todos os segmentos da
coluna. As áreas adjacentes das
costelas devem aparecer na
radiografia.
Básica
A INCIDÊNCIAPA É PREFERIDA,POIS
ACARRETAEM MENORES DOSESNA
GLÂNDULAMAMÁRIAE TIREÓIDE DO(A)
PACIENTE.
A COLUNAENCONTRA-SE AFASTADADO
FILME,AUMENTANDO ADOF.
AP – PA
O PACIENTE DEVE ESTAR DESCALÇO.
204
RC: para o ponto médio do filme.
LATERAL
DFoFi: 1.00 – 1.50.
O suficiente para conseguir uma
colimação uniforme, incluindo
todos os segmentos da coluna. As
áreas adjacentes das costelas
devem aparecer na radiografia.
No mínimo, 2,5 cm das cristas
ilíacas devem estar incluídos no
filme.
Nas duas incidências (PA – PREFIL)
o filme usado é 35x43 ou 35x90.
O PACIENTE DEVE ESTAR
DESCALÇO.
Básica
205
PÉS SEM APOIO (FIGURA1)
PÉ COM APOIO NO LADO CON-
VEXO DA CURVA(FIGURA2)
AP – PA (MÉTODO DE FERGUNSON)
Especial
206
NESSE MÉTODOSÃO SEMPRE
ADQUIRIDASDUAS IMAGENS
(COM E SEM APOIO) PARAA
DIFERENCIAÇÃO ENTRE
CURVATURAS PRIMÁRIA
(DEFORMANTE)E
COMPENSATÓRIA.
PRIMEIRA IMAGEM (1):
padrão ortostática AP ou PA.
SEGUNDA IMAGEM (2):
com o pé ou quadril elevado
no lado convexo da curva
elevada.
1 2
AP – PA (MÉTODO DE FERGUNSON)
207
Nas duas incidências (COM
e SEM APOIO) o filme usado
é 35x43 ou 35x90. A
margem inferior do filme
deve estar no mínimo de 1
a 2 polegadas (3 a 5 cm)
abaixo do nível das cristas
ilíacas (centralização
determinada pelo tamanho
do filme e pela altura do(a)
paciente).
AP – PA (MÉTODO DE FERGUNSON)
208
DFoFi: 1.00 – 1.50.
DFoFi maior é exigida
para obter a colimação
adequada, se um filme
de 14 x 36 polegadas
(35 x 90 cm) estiver
sendo usado.
RC: perpendicular,
direcionado para o
ponto médio do filme.
No mínimo, 2,5 cm
das cristas ilíacas
devem estar
incluídos no filme.
AP – PA (MÉTODO DE FERGUNSON)
209
INCLINADA PARA ESQUERDA INCLINADA PARA DIREITA
RC: perpendicular, para o ponto médio do filme.
AP – PA (MÉTODO DE ABEL)
Situar o limite inferior do filme a 1 a 2
polegadas (3 a 5 cm) abaixo da crista
ilíaca (2,5 cm incluídos no filme).
Especial
210
DfoFi: 40 a 60 polegadas
(100 a 150 cm).
DFoFi maior é exigida para obter a colimação adequada,
se usar um filme de 35 x 90 cm (14 x 36 polegadas).
211
Rotina para Fusão Vertebral
Básicas:
• AP - PA (MÉTODO DE ABEL);
• LATERAL – HIPERESTENSÃO
e HIPERFLEXÃO (TESTE DE KNUTSON).
212
HIPERESTENSÃO
HIPERFLEXÃO
Posicionar a borda inferior do filme 1 a 2
polegadas (3 a 5 cm) abaixo da crista ilíaca.
RC: perpendicular ao filme.
DFoFi: 1 metro
Básicas
213
SACRO e CÓCCIX
Básicas:
• AP - AXIAL (sacro);
• AP - AXIAL (cóccix);
• LATERAL (sacro-cóccix);
• LATERAL (cóccix).
214
AP - AXIAL (sacro)
RC angulado 15 cefálico, para
entrar no plano mediossagital, no
ponto médio entre o nível da sínfise
púbica e a ElAS.
Angulação de 20 cefálicos nos pacientes com uma curvatura posterior maior ou com
inclinação do sacro e da pelve. A radiografia pode ser feita em decúbito ventral (ângulo de
15 caudal), se necessário, devido às condições do paciente.
DFoFi: 1 metro
15
Básica
215
RC angulado a 10 caudal,
para entrar 2 polegadas
(5 cm) acima da sínfise
púbica. Filme centralizado
em relação ao RC
projetado.
AP - AXIAL (cóccix)
DFoFi: 1 metro
Aumentar a angulação do RC para 15 caudal se uma curvatura anterior maior do cóccix
estiver aparente pela palpação ou se evidenciada pela lateral. A incidência pode ser feita em
posição pronada (ângulo de 10 cefálico) se necessário devido às condições do paciente,
com o RC centralizado no cóccix, que pode ser localizado usando o trocânter maior.
10
Básica
216
LATERAL (sacro-cóccix) RC: perpendicular ao filme.
3 a 4 polegadas (8 a 10 cm) posterior à
ElAS (centralização para o sacro).
8-10 cm
DFoFi: 1 metro
Básica
217
LATERAL (cóccix)
Direcionar o RC perpendicular à
mesa/grade.
Centralizar o RC 8 a 10 cm
posterior
e 5 cm distal à ElAS
(centralização para o cóccix).
Centralizar o filme em relação ao
RC.
DFoFi: 1 metro
Fletir os joelhos. Colocar um suporte sob a cintura e entre os joelhos e tornozelos.
Alinhar o eixo longitudinal do cóccix com o RC, mesa/grade. Assegurar-se de que a
pelve e o corpo estão em posição lateral verdadeira.
Básica
218
Arcabouço Torácico – Esterno e Costelas
ESTERNO
Básicas:
• OBLÍQUA ANTERIOR DIREITA;
• LATERAL.
COSTELAS
• COSTELAS ANT. e POST. (PA - AP);
• PA DO ARCABOUÇO TORÁCICO;
Básicas:
• OBLÍQUAS – acima do diafragma;
abaixo do diafragma (COSTELAS AUXILIARES).
219
OBLÍQUA ANTERIOR DIREITA -15º/20º
RC: perpendicular ao filme direcionado para o centro do esterno (para a esquerda
da linha central e a meio caminho entre a incisura jugular e o processo xifóide).
DFoFi: 1 metro
ESTERNO
Básica
220
ESTERNO
LATERAL
RC: perpendicular, no
centro do esterno a
caminho entre
inc.jugular e processo
xifóide.
DFoFi: 1.50 – 1.80
Básica
221
LATERAL COM RAIOS HORIZONTAIS
ESTERNO
A INCIDÊNCIA LATERAL
TAMBÉM PODE SER FEITA
EM DECÚBITO COM RAIO
HORIZONTAL PARA
PACIENTE
IMPOSSIBILITADO DE
REALIZAR
EXAME EM ORTOSTÁTICA.
Básica
222
COSTELAS ANTERIORES (PA)
RC: perpendicular ao filme, centralizado em T7 (7 a
8 polegadas, ou 18 a 20 cm, abaixo da vértebra
proeminente como para PA do tórax).
DFoFi: 1 metro (MÍNIMA)
COSTELAS
Básica
223
COSTELAS
COSTELAS POSTERIORES (AP)
A posição ortostática é
a preferida para
costelas acima do
diafragma se a
condição do paciente
o permitir e decúbito
dorsal para costelas
abaixo do diafragma.
ABAIXO DO DIAFRAGMA (AUXILIARES) – DFoFi: 1 m e RC: perpendicular ao
filme, centrado a meio caminho entre o processo xifóide e o gradil costal inferior.
ACIMA DO DIAFRAGMA – DFoFi: 1.80 m e RC: perpendicular ao filme 8-10 cm
abaixo da inc. jugular (T7).
Básica
224
PA DO ARCABOUÇO TORÁCICO
COSTELAS
INCIDÊNCIA INCLUÍDA NA ROTINA DE COSTELAS PARA DETECTAR
POSSÍVEIS PNUEMOTÓRAX E HEMOTÓRAX. SEGUE OS PROCEDIMENTOS DE
UMA INCIDÊNCIA PARA PULMÕES.
Básica
225
COSTELAS ANTERIORES (PA) OBLÍQUAS
OBLÍQUA ANTERIOR DIREITA OBLÍQUA ANTERIOR ESQUERDA
226
OBLÍQUA ANTERIOR DIREITA
RC: perpendicular ao filme, centralizado
no meio entre a margem lateral das
costelas e coluna.
DFoFi: 1 metro
PARA LESÕESANTERIORES
DO LADO ESQUERDO
(AFASTADO DO FILME).
Posição da Parte:
Girar o paciente em 45 em oblíqua
anterior.
Básica
227
OBLÍQUA ANTERIOR ESQUERDA
PARA LESÕESANTERIORES DO
LADO DIREITO
(AFASTADO DO FILME).
RC: perpendicular ao filme, centralizado
no meio entre a margem lateral das
costelas e coluna.
DFoFi: 1 metro
Posição da Parte:
Girar o paciente em 45 em oblíqua
anterior.
Básica
228
OBLÍQUAS DIREITA e ESQUERDA
Acima do Diafragma:
RC 3 ou 4 polegadas 8 a 10 cm abaixo
da incisura jugular (T7).
Topo do porta-filme cerca de 1 1/2
polegada ou 4 cm acima dos ombros.
Básica
Abaixo do Diafragma (COSTELAS
AUXILIARES):
RC ao nível do meio entre o processo
xifóide e o gradil costaI inferior (fundo
do porta-filme ao nível da crista ilíaca).
COSTELAS POSTERIORES (AP) OBLÍQUAS
OBLÍQUA POSTERIOR DIREITA OBLÍQUA POSTERIOR ESQUERDA
230
231
PARA LESÕES
POSTERIORES DO LADO
DIREITO
(PRÓXIMOAO FILME).
RC: perpendicular ao filme, centralizado
no meio entre a margem lateral das
costelas e coluna.
DFoFi: 1 metro
OBLÍQUA POSTERIOR DIREITA
Posição da Parte:
Girar o paciente em 45 em oblíqua
posterior.
Básica
232
PARA LESÕES
POSTERIORES DO LADO
ESQUERDO
(PRÓXIMOAO FILME).
RC: perpendicular ao filme, centralizado
no meio entre a margem lateral das
costelas e coluna.
DFoFi: 1 metro
OBLÍQUA POSTERIOR ESQUERDA
Posição da Parte:
Girar o paciente em 45 em oblíqua
posterior.
Básica
233
Acima do Diafragma:
RC 3 ou 4 polegadas 8 a 10 cm abaixo
da incisura jugular (T7).
Topo do porta-filme cerca de 1 1/2
polegada ou 4 cm acima dos ombros.
OBLÍQUAS DIREITA e ESQUERDA
Abaixo do Diafragma (COSTELAS
AUXILIARES):
RC ao nível do meio entre o processo
xifóide e o gradil costaI inferior (fundo
do porta-filme ao nível da crista ilíaca).
Básica
Com paciente em decúbito, as
costelas auxiliares são melhor
visualisadas.
OBLÍQUA POSTERIOR ESQUERDA
Posição da Parte:
Girar o paciente em 45 em oblíqua
posterior.
234
Básica
235
Crânio
Básicas:
• AP AXIAL (BRETTON);
• LATERAL;
Especiais:
• SUBMENTOVÉRTICE (MÉTODO DE HIRTZ);
• PA – 15 /25 /30
(MÉTODO DE CALDWELL,
OCCCIPTO FRONTAL);
• PA - 0 .
• PA AXIAL (MÉTODO DE HAAS).
236
PONTOS TOPOGRÁFICOS PARA CRÂNIO e FACE
237
238
PONTOS TOPOGRÁFICOS PARA ÓRBITAS
239
Pontos de referência e MAE = Linhas de posicionamento
Pontos de referência e MAE = Linhas de posicionamento
242
RC: ANGULAÇÃO PODÁLICA DE 30 USANDO LOM COMO REFERÊNCIA.
RC: ANGULAÇÃO PODÁLICA DE 37 USANDO LIOM COMO REFERÊNCIA.
O RC ENTRA CERCA DE 6 CM ACIMA DA GLABELA OU ATRAVESSA 2 CM
SUPERIOR AOS MAE(S).
Básica
DFoFi: 1 metro
30 37
CRÂNIO AP AXIAL (BRETTON)
LOM
LIOM
243
LATERAL (ortostático e decúbito)
RC: 5 cm superior ao MAE (2 polegadas).
DFoFi: 1 metro
Básica
244
PA – 15/25/30 (MÉTODO DE CALDWELL, OCCCIPTO FRONTAL)
RC: angulação caudal
de 15/25/30 de acordo
com o caso em estudo.
DFoFi: 1 metro
30
15
Básica
245
25/30 :
• FISSURAS ORBITAIS SUPERIORES (1);
• FORAME REDONDO
(base do crânio-OSSO ESFENÓIDE);
• BORDA ORBITÁRIA INFERIOR (2);
1
2
246
15 e 25 :
POSICIONA
ROCHEDO (PIRÂMIDE PETROSA)
NO TERÇO
INFERIOR DA ÓRBITA.
(foto)
50 :
POSICIONA ROCHEDO
TOTALMENTE ABAIXO DA
ÓRBITA.
247
IncidênciaAP axial alternativa:
Para pacientes incapazes de
serem posicionados para uma
incidência PA (por exemplo,
pacientes traumatizados), uma
incidênciaAP axial pode ser
obtida usando uma angulação
cefálica de 15, posicionando a
LOM (linha óbitomeatal, linha
horizontal americana)
perpendicularmente ao filme.
15
Básica
248
DFoFi:1 metro
RC: ┴ ao filme, paralelo à LOM.
PA - 0
Básica
249
SUBMENTOVÉRTICE
RC: PERPENDICULAR À LIOM 2 CM ANTERIOR AO NÍVEL DOS MAEs.
DFoFi: 1 metro
Especial
250
PA AXIAL – MÉTODO DE HAAS
RC: 25º CEFÁLICOS À LOM.
INCIDÊNCIA ALTERNATIVA AO SUBMENTO VÉRTICE, QUANDO PACIENTE
NÃO PODE ASSUMIR POSIÇÃO PARA EXECUTAR O EXAME.
DFoFi: 1 metro
25º
Especial
251
Cela Túrcica
Básicas:
• AP AXIAL;
• LATERAL (fig.).
RC: ┴ 2 CM ANTERIOR e 2 CM
SUPERIOR AO MAE.
DFoFi: 1 metro
252
AP AXIAL
RC: 37º CAUDAL em relação à LOM para PROCESSOS CLINÓIDES ANTERIORES
e DORSO DA SELA.
RC: 30º CAUDAL em relação à LOM para PROCESSSOS CLINÓIDES
ANTERIORES.
37º
37º
30º
253
Ossos da Face
Básicas:
• LATERAL;
• PARIETO ACANTIAL (WATERS);
• AXIAL PA.
Especiais:
• PARIETO ACANTIAL MODIFICADA.
254
AXIAL PA
RC:15º CAUDAL SAINDO NO NÁSIO.
DFoFi: 1 metro.
Básica
255
Parte: LINHA MENTO MEATAL
PREPENDICULAR AO FILME. Isso
causará uma angulação na LOM de
37º em relação ao receptor de
imagem.
RC:perpendicular ao filme saindo no
ACÂNTION.
DFoFi: 1 metro
PARIETO ACANTIAL
Básica
256
LATERAL
RC: PERPENDICULAR AO FILME
NO ZIGOMA ENTRE CANTO
EXTERNO E
MAE.
DFoFi: 1 metro
Básica
257
PARIETO ACANTIAL MODIFICADA
RC:perpendicular ao filme saindo no
ACÂNTIO.
LINHA LÁBIO MEATAL perpendicular
ao receptor de imagem.
LINHA ÓRBITO MEATAL 55º com o
chassis.
DFoFi: 1 metro
Especial
258
Ossos do Nariz
Básicas:
• PERFIL;
• PARIETO ACANTIAL (WATERS).
ver pág. 228.
Especiais:
• SÚPERO INFERIOR.
259
PERFIL
Parte: LIOM perpendicular ao filme.
RC: ┴ ao filme 1,25 cm inferior ao
násio.
DFoFi:1 metro
ESSA INCIDÊNCIA É SEMPRE FEITA
DOS DOIS LADOS (DIREITO E
ESQUERDO).
Básica
SÚPERO INFERIOR
DFoFi:1 metro
260
Parte: LINHA GLABELO ALVEOLAR (LGA) ┴ ao chassis.
RC: perpendicular ao NÁSIO angulando o necessário para ficar paralelo à LGA.
Especial
Ossos Zigomáticos
Básicas:
• SUBMENTO VÉRTICE;
• OBLÍQUA TANGENCIAL;
• AXIAL AP-TOWNE MODIFICADO.
261
SUBMENTOVÉRTICE
Parte: LIOM ┴ ao receptor de imagem.
RC: perpendicular ao filme 4 cm inferior a SÍNFISE MANDIBULAR
┴ à LIOM.
DFoFi: 1 metro
262
Básica
263
OBLÍQUATANGENCIAL
Parte : perpendicular ao filme com queixo e lado de interesse
rodados a 15º.
RC: ┴ ao receptor de imagem e LIOM. DFoFi 1 metro.
Básica
264
AXIAL AP - TOWNE MODIFICADO
RC: 30º caudal LOM.
37º caudal LIOM.
2,5 superior a GLABELA.
DFoFi 1 metro.
Básica
265
Forames Ópticos
Básicas:
• PARIETO ORBITÁRIA-
MÉTODO DE RHEESE;
• PARIETO ACANTIAL-
WATERS (Mento-Naso);
266
PARIETO ORBITÁRIA- MÉTODO DE RHEESE
Parte: formando ângulo de 53º com tampo da mesa.
LAM (linha acântio meatal) ┴ ao receptor de imagem.
RC: ┴ ao filme na órbita
contralateral.
DFoFi 1 metro.
Básica
267
PARIETOACANTIAL - WATERS
Parte:
LMM ┴ ao chassis.
LOM 37º com chassis.
RC: ┴ saindo no acântio.
DFoFi 1 metro.
Básica
268
Mandíbula
Básicas:
• AXIAL – PA ;
• AXIAL LATERAL - BELLOT;
• AXIAL AP – TOWNE.
Especiais:
• SUBMENTOVÉRTICE;
• PANOREX.
• PA;
269
AXIAL – PA ou PA
PA - (figura maior):Alinhe o RC perpendicular ao filme,
centrado para sair na junção dos lábios.
PA axial - (opcional - fig.menor a esquerda):Angule o RC 20 /
25cefalicamente, centrado para sair no acântio.
DFoFi 1 metro.
Básica
270
AXIAL LATERAL - BELLOT
RC: 25 caudalmente a LlP (linha iterpupilar); para a posição de
trauma com raio horizontal, anguleo RC em 5 / 10 adicionais
posteriormente.
Dirijao RC para sair pela região mandibular de interesse.
Centrar o filme para o RC projetado.
DFoFi 1 metro.
25
Básica
271
AXIAL LATERAL - BELLOT
DFoFi 1 metro.
RC: 25 caudalmente a LlP;
Trauma : 5 / 10 adicionais
posteriormente.
Dirijao RC para sair pela
região mandibular de
interesse.
Centre o filme para o RC
projetado.
25
Básica
272
AXIAL LATERAL - BELLOT
Posição de trauma: RC horizontal. Cerca de 25°
cranialmente. Lateral esquerda.
DFoFi 1 metro.
25°
Básica
273
BELLOT
Rotação de 15 °: VISUALIZA TODA A
MAXILA INFERIOR (MANDÍBULA INFERIOR)
Rotação de 30° : CORPO DA MANDÍBULA.
Rotações 45°: MENTO
Rotação de apenas 15° :TODA A
MANDÍBULA.
274
AXIAL AP- TOWNE
Parte: se o paciente não conseguir posicionar a LOM pode usar a LIOM como
referência adicionando 7º ao RC. Se a região de interesse for fossa têmporo
mandibular angular 40° usando a LOM como referência.
RC: de 35º / 40º caudal, no meio da glabela no ponto médio entre os MAEs
e ângulos mandibulares.
DFoFi 1 metro.
35º / 40º
Básica
275
SUBMENTO VÉRTICE
RC: ┴ a LIOM entre ângulos mandibulares 4cm inferior
a sínfise da mandíbula.
Parte: LIOM paralela ao filme.
DFoFi 1 metro.
Especial
276
ATM
Especiais:
• AXIAL OBLÍQUA LATERAL 15° –
LAW MODIFICADO;
• AXIAL LATERAL – SCHULLER (PA);
• AXIAL – AP - TOWNE;
• PANOREX.
277
AXIAL OBLÍQUALATERAL 15º – LAW MODIFICADO(boca fechada)
RC: 15° caudal 4 cm superior
ao MAE passando através da
face inferior daATM (de baixo).
EXAMECOMPARATIVO FEITO COM
BOCA ABERTA e FACHADA
DFoFi 1 metro.
15°
Básica
278
AXIAL OBLÍQUALATERAL 15º – LAW MODIFICADO(boca aberta)
RC: 15° caudal 4 cm superior
ao MAE passando através da
face inferior daATM (de baixo).
EXAMECOMPARATIVO FEITO COM
BOCA ABERTA e FACHADA
DFoFi 1 metro.
15°
Básica
279
AXIAL LATERAL – SCHULLER
(boca fachada)
RC: 20° caudal 1,3 cm anterior
e 5 cm superior à face superior
do MAE.
DFoFi 1 metro.
A BOCA FECHADA DEMONSTRA
MELHOR O CÔNDILO DENTRO DA
FOSSAMANDIBULAR. ESSA INCIDÊNCIA
É REALIZADA BILATERALMENTE PARA
COMPARAÇÃO.
ESSA INCIDÊNCIADEMONSTRAMELHOR O CÔNDILO
SE COMPARADA AO MÉTODO DE LAW MODIFICADO.
20°
Básica
280
DFoFi 1 metro.
RC: 25° / 30° caudal 1,3 cm
anterior e 5 cm superior a face
superior do MAE.
ESSA INCIDÊNCIADEMONSTRAMELHOR O CÔNDILO
SE COMPARADA AO MÉTODO DE LAW MODIFICADO.
25° / 30°
AXIAL LATERAL – SCHULLER
(boca aberta)
Básica
281
AXIAL AP - TOWNE
RC: 35° caudal usando a LOM como referência ou 42°
pela LIOM. Deve ser orientado cerca de 2,5 cm anterior
ao nível das ATMs (5 cm anterior ao MAE).
DFoFi 1 metro.
35°
Básica
282
Seios da Face
Básicas:
• PA (MÉTODO DE CALDWELL) –
FRONTO NASO;
• LATERAL;
• WATERS – MENTO NASO.
Especiais:
• SUBMENTOVÉRTICE;
• PARIETO ACANTIAL TRANS ORAL.
283
WATERS
CALDWELL
OCCIPTO
MENTONIANA
WATERS: MENTO-NASO
OCCIPTO
FRONTAL
CALDWELL: FRONTO-NASO
284
285
AXIAL PA – CALDWELL (fronto-naso)
DFoFi 1 metro.
RC: horizontal perpendicular ao chão saindo no násio.
Parte: pescoço estendido para elevar a LOM em 15º.
ESSA INCIDÊNCIA
DEVE SER REALIZADA
EM ORTOSTÁTICA OU
SENTADO PARA
VISUALIZAÇÃO
DE NÍVEL HIDROAÉREO.
Básica
286
AXIAL PA – WATERS (mento-naso)
DFoFi 1 metro.
RC: horizontal ┴ ao filme, centralizado para sair no acântion.
Parte: linha mento meatal ┴, e LOM formando ângulo de 37° em
relação ao filme.
Básica
287
LATERAL
DFoFi 1 metro.
RC: horizontal ┴ ao filme, centralizado no ponto médio entre ângulo do
olho e MAE.
Parte:região de interesse em contato
com Bucky vertical ou mesa de
exames. Alinhar a LIP perpendicular
ao receptor de imagem e LIOM à
margem anterior do filme.
Básica
288
SUBMENTOVÉRTICE
DFoFi 1 metro.
RC: direcionado ┴ à LIOM centralizado no ponto médio em
relação aos ÂNGULOS DA MANDÍBULA 4 / 5 cm abaixo da
SÍNFISE MANDIBULAR.
Parte: LIOM paralela à superfície do filme.
Especial
289
PARIETO ACANTIAL TRANS ORAL
Parte: LOM formando ângulo de 37° com o filme.
DFoFi 1 metro.
RC: horizontal ┴ ao filme, centralizado para sair no acântion.
Especial
290
Mastóides
Básicas:
• AXIAL LATERAL OBLÍQUA - PA
(LAW MODIFICADO);
• AXIAL LATERAL OBLÍQUA - PA
(STEVERNS);
• AP AXIAL (BRETTON /TOWNE).
Especiais:
• AXIAL LATERAL - PA
(SHULLER);
• OBLÍQUA AXIAL LATERAL - AP
(ARCELIN – steverns invertido);
• OBLÍQUA AXIAL LATERAL – AP
(MÉTODO DE MAYER / MODIFICAÇÃO DE OWEN).
291
AXIAL LATERAL OBLÍQUA(Law Modificado)
Parte: face rodada em 15° em relação ao filme. LIP ┴ à superfície da mesa
e LIOM ┴ à margem anterior do receptor de imagem.
RC: 15° caudal saindo na ponta do mastóide inferior e entrando 2,5 cm
posterior e superior ao MAE superior.
DFoFi 1 metro.
15°
Básica
292
AXIAL LATERAL OBLÍQUA(Steverns)
Parte: face rodada em 45° com lado de interesse para baixo.
RC: 12° cefálicos entrando de 7 à 10 cm posterior e 1,25 cm inferior ao
MAE superior, saindo no PROCESSO MASTÓIDEinferior.
DFoFi 1 metro.
12°
Básica
293
AXIAL AP - TOWNE
Parte: LOM ou LIOM ┴ ao filme.
LIOM – RC 37° caudal.
LOM – RC 30° caudal.
RC: 5 cm acima da GLABELA.
DFoFi 1 metro.
Básica
294
AXIAL LATERAL (Schuller)
RC: 25° / 30° caudal saindo na parte inferior do PROCESSO MASTÓIDEe
entrando 4 cm superior e posterior ao MAE do lado superior.
25° / 30°
DFoFi 1 metro.
Parte: LIP perpendicular ao filme, PMS paralelo ao filme e LIOM
perpendicular à margem anterior do filme.
Especial
295
ARCELIN (Steverns Invertido)
RC:10°caudal centralizado 2,5 cm anterior e 2 cm superior ao MAE
elevado.
Parte: com rotação de 45° afastada do lado de interesse e LIOM
perpendicular à mesa.
DFoFi 1 metro.
Especial
296
MÉTODO DE MAYER / MODIFICAÇÃO DE OWEN
Parte: LIOM perpendicular ao filme. Rodar a cabeça cerca de 45° para a
direção do lado de interesse.
RC:45°caudal entrando 7,5 cm anterior na parte inferior do MAE.
DFoFi 1 metro.
Especial
297
Ossos Temporais e Pirâmides Petrosas
Básicas:
• AP AXIAL (BRETTON /TOWNE);
• SUBMENTOVÉRTICE.
298
AXIAL AP - TOWNE
Parte: LOM ou LIOM ┴ ao filme.
LIOM – RC 37° caudal.
LOM – RC 30° caudal.
RC:
5 cm acima da GLABELA
passando pelos MAEs.
DFoFi 1 metro.
Básica
299
SUBMENTOVÉRTICE
RC: ┴ à LIOM, entre os ângulos da mandíbula 6 ou 8 cm inferior
da SÍNFISE MANDIBULAR.
Parte: LIOM paralela ao filme.
DFoFi 1 metro.
Básica
TÓRAX
Básicas:
• AP;
• PA;
• PERFIL.
Especiais:
• DECÚBITO DORSAL;
• DECÚBITO LATERAL (LAURELL ou
MULLER);
• SEMI-ORTOSTÁTICA (AP);
• AP LORDÓTICA (Método de Fleishner
ou Apicograma);
• OBLs ANTERIORES;
• OBLs POSTERIORES.
300
ABDOME
Básica:
• AP DECÚBITO DORSAL.
Especiais:
• PA DECÚBITO VENTRAL;
• DECÚBITO LATERAL (ESQUERDO);
• AP ORTOSTÁTICO;
• DECÚBITO DORSAL (lateral direito);
• LATERAL.
301
Cotovelo
Básicas:
• AP (extensão completa e flexão parcial);
• AP OBLÍQUA (lateral externa e medial interna);
• LATERAL.
Especiais:
• FLEXÃO AGUDA (método de JONES ou PIERQUIU);
• LATERAIS AXIAIS (método de COYLE);
• INCIDÊNCIAS PARA CABEÇA DO RÁDIO.
302
Ombro e Cintura Escapular
Básicas:
• AP (rotação externa – úmero em AP);
• AP (rotação interna – úmero em PERFIL).
Especiais:
•AXIAL ÍNFERO SUPERIOR (método de LAWRENCE);
• AXIAL ÍNFERO SUPERIOR (método de WEST POINT);
• OBLÍQUA POSTERIOR (método de GRASHEY);
• TANGENCIAL (método de FISK).
SEM TRAUMA
SEM TRAUMA
303
MEMBROS INFERIORES
Dedos (artelhos) - Pé
Básicas:
• AP;
• OBLÍQUA;
• LATERAL.
Especial:
• TANGENCIAL EM DECÚBITO VENTRAL (método de LEWIS).
304
305
Joelhos
Básicas:
• AP;
• OBLÍQUA;
• LATERAL.
Especial:
• AP – bilateral com carga.
306
FOSSA INTERCONDILIANA – Fêmur Distal
PELOS MÉTODOS DE :
• Camp Coventry(AXIAL - PA);
• Homblad (PA);
• AXIAL - AP.
307
Cintura Pélvica
Pelve
• AP;
Básicas:
• AP-BILATERAL ;
(Rã, Frog, Batráquio, Ducroquet,
Cleaves Modificado, Lowstein).
Especiais:
• AP – Axial de Saída ( MÉTODO DE TAYLOR ou OUTLET VIEW );
• AP – Axial de Entrada ( INLET VIEW );
• OBLÍQUA POSTERIOR DO ACETÁBULO.
308
Quadril e Fêmur (proximal)
Básicas:
• AP UNILATERAL;
• AXIO LATERAL (Danelius Miller ou Perfil Cirúrgico - TRAUMA).
Especial – SEM TRAUMA:
• PENA DE RÃ - UNILATERAL.
Especial – TRAUMA:
• AXIO LATERAL MODIFICADO (Clements Nakaiama).
309
Articulação Sacro Ilíaca
Básicas:
• AP AXIAL (FERGUSON);
• OBLÍQUAS POSTERIORES.
310
Coluna Cervical
Básicas:
• AP AXIAL;
Especiais:
• LATERAIS: HIPERFLEXÃO e HIPEREXTENSÃO;
• AP: Método de FUNCH;
• PA: Método de JUDD;
• AP com movimento da mandíbula - ORTONELLO;
• AP AXIAL (pilares).
• AP TRANS-ORAL (C1-C2);
• OBLÍQUAS;
• LATERAL;
• LATERAL CÉRVICO TORÁCICA.
(Método de Twining - Posição de Nadador).
311
Coluna Torácica ( Dorsal )
Básicas:
• AP;
• LATERAL.
Especiais:
• OBLÍQUAS.
312
Coluna Lombar
Básicas:
• AP – PA;
• LATERAL;
• OBLÍQUAS;
• LATERAL (L5 – S1).
Especial:
• AP AXIAL – L5 / S1
(MÉTODO DE FERGUNSON).
313
Rotina de Escoliose ( coluna total )
Básicas:
• AP – PA;
ORTOSTÁTICO
• LATERAL.
Especiais:
• AP – PA (MÉTODO DE FERGUNSON);
• AP – PA (MÉTODO DE ABEL).
ORTOSTÁTICO
314
Rotina para Fusão Vertebral
Básicas:
• AP - PA (MÉTODO DE ABEL);
• LATERAL – HIPERESTENSÃO
e HIPERFLEXÃO (TESTE DE KNUTSON).
315
SACRO e CÓCCIX
Básicas:
• AP - AXIAL (sacro);
• AP - AXIAL (cóccix);
• LATERAL (sacro-cóccix);
• LATERAL (cóccix).
316
Arcabouço Torácico – Esterno e Costelas
ESTERNO
Básicas:
• OBLÍQUA ANTERIOR DIREITA;
• LATERAL.
COSTELAS
• COSTELAS ANT. e POST. (PA - AP);
• PA DO ARCABOUÇO TORÁCICO;
Básicas:
• OBLÍQUAS – acima do diafragma;
abaixo do diafragma (COSTELAS AUXILIARES).
317
Crânio
Básicas:
• AP AXIAL (BRETTON);
• LATERAL;
Especiais:
• SUBMENTOVÉRTICE (MÉTODO DE HIRTZ);
• PA – 15 /25 /30
(MÉTODO DE CALDWELL,
OCCCIPTO FRONTAL);
• PA - 0 .
• PA AXIAL (MÉTODO DE HAAS).
318
Cela Túrcica
Básicas:
• AP AXIAL;
• LATERAL.
319
Ossos da Face
Básicas:
• LATERAL;
• PARIETO ACANTIAL (WATERS);
• AXIAL PA.
Especiais:
• PARIETO ACANTIAL MODIFICADA.
320
Ossos do Nariz
Básicas:
• PERFIL;
• PARIETO ACANTIAL (WATERS).
Especiais:
• SÚPERO INFERIOR.
Ossos Zigomáticos
Básicas:
• SUBMENTO VÉRTICE;
• OBLÍQUA TANGENCIAL;
• AXIAL AP-TOWNE MODIFICADO.
321
322
Mandíbula
Básicas:
• AXIAL – PA ;
• AXIAL LATERAL - BELLOT;
• AXIAL AP – TOWNE.
Especiais:
• SUBMENTOVÉRTICE;
• PANOREX.
• PA;
323
ATM
Especiais:
• AXIAL OBLÍQUA LATERAL 15° –
LAW MODIFICADO;
• AXIAL LATERAL – SCHULLER (PA);
• AXIAL – AP - TOWNE;
• PANOREX.
324
Seios da Face
Básicas:
• PA (MÉTODO DE CALDWELL) –
FRONTO NASO;
• LATERAL;
• WATERS – MENTO NASO.
Especiais:
• SUBMENTOVÉRTICE;
• PARIETO ACANTIAL TRANS ORAL.
325
Mastóides
Básicas:
• AXIAL LATERAL OBLÍQUA - PA
(LAW MODIFICADO);
• AXIAL LATERAL OBLÍQUA - PA
(STEVERNS);
• AP AXIAL (BRETTON /TOWNE).
Especiais:
• AXIAL LATERAL - PA
(SHULLER);
• OBLÍQUA AXIAL LATERAL - AP
(ARCELIN – steverns invertido);
• OBLÍQUA AXIAL LATERAL – AP
(MÉTODO DE MAYER / MODIFICAÇÃO DE OWEN).
326
Ossos Temporais e Pirâmides Petrosas
Básicas:
• AP AXIAL (BRETTON /TOWNE);
• SUBMENTOVÉRTICE.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 2 imaginologia
Aula 2 imaginologiaAula 2 imaginologia
Aula 2 imaginologiaradiomed
 
Apostila de exames contrastado profª vanderleia atual
Apostila de exames contrastado  profª vanderleia atualApostila de exames contrastado  profª vanderleia atual
Apostila de exames contrastado profª vanderleia atualVanderleia Gerrmano
 
Aula introdutória á radiologia
Aula introdutória á radiologiaAula introdutória á radiologia
Aula introdutória á radiologiaRONALDO COSTA
 
Notas aula imaginologia_slides_2009
Notas aula imaginologia_slides_2009Notas aula imaginologia_slides_2009
Notas aula imaginologia_slides_2009Carol Alves
 
Evolução Radiologia
Evolução RadiologiaEvolução Radiologia
Evolução RadiologiaThyago Soares
 
Física das Radiações 2a
Física das Radiações 2aFísica das Radiações 2a
Física das Radiações 2aRenata Cristina
 
Aula 1 imaginologia
Aula 1 imaginologiaAula 1 imaginologia
Aula 1 imaginologiaradiomed
 
Historia da radiologia dr. biasoli
Historia da radiologia dr. biasoliHistoria da radiologia dr. biasoli
Historia da radiologia dr. biasoliLeonardo Flor
 
Anatomia do ombro, posicionamento, achados na imagem,
Anatomia do ombro, posicionamento, achados na imagem, Anatomia do ombro, posicionamento, achados na imagem,
Anatomia do ombro, posicionamento, achados na imagem, Wendesor Oliveira
 

Mais procurados (20)

EXAMES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
EXAMES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICAEXAMES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
EXAMES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
 
Aula 2 imaginologia
Aula 2 imaginologiaAula 2 imaginologia
Aula 2 imaginologia
 
Apostila de exames contrastado profª vanderleia atual
Apostila de exames contrastado  profª vanderleia atualApostila de exames contrastado  profª vanderleia atual
Apostila de exames contrastado profª vanderleia atual
 
Aula introdutória á radiologia
Aula introdutória á radiologiaAula introdutória á radiologia
Aula introdutória á radiologia
 
Coluna Vertebral
Coluna VertebralColuna Vertebral
Coluna Vertebral
 
Notas aula imaginologia_slides_2009
Notas aula imaginologia_slides_2009Notas aula imaginologia_slides_2009
Notas aula imaginologia_slides_2009
 
Evolução Radiologia
Evolução RadiologiaEvolução Radiologia
Evolução Radiologia
 
Física das Radiações 2a
Física das Radiações 2aFísica das Radiações 2a
Física das Radiações 2a
 
Aula 1 imaginologia
Aula 1 imaginologiaAula 1 imaginologia
Aula 1 imaginologia
 
Aula 1 câmara escura
Aula 1   câmara escuraAula 1   câmara escura
Aula 1 câmara escura
 
Fraturas do punho
Fraturas do punhoFraturas do punho
Fraturas do punho
 
Aula 01 proteção radiológica
Aula 01  proteção radiológicaAula 01  proteção radiológica
Aula 01 proteção radiológica
 
Aula 03 proteção radológica
Aula 03 proteção radológicaAula 03 proteção radológica
Aula 03 proteção radológica
 
Tudo sobre Ressonância Magnética (RM)
Tudo sobre Ressonância Magnética (RM)Tudo sobre Ressonância Magnética (RM)
Tudo sobre Ressonância Magnética (RM)
 
RADIOLOGIA FORENSE
RADIOLOGIA FORENSERADIOLOGIA FORENSE
RADIOLOGIA FORENSE
 
SEQUÊNCIAS DE PULSO NA RM
SEQUÊNCIAS DE PULSO NA RMSEQUÊNCIAS DE PULSO NA RM
SEQUÊNCIAS DE PULSO NA RM
 
Historia da radiologia dr. biasoli
Historia da radiologia dr. biasoliHistoria da radiologia dr. biasoli
Historia da radiologia dr. biasoli
 
Anatomia Radiológia
Anatomia Radiológia Anatomia Radiológia
Anatomia Radiológia
 
Anatomia do ombro, posicionamento, achados na imagem,
Anatomia do ombro, posicionamento, achados na imagem, Anatomia do ombro, posicionamento, achados na imagem,
Anatomia do ombro, posicionamento, achados na imagem,
 
Efeito Anódico
Efeito AnódicoEfeito Anódico
Efeito Anódico
 

Semelhante a Incidências radiográficas: posicionamento do numerador

11 tabela de-exames_e_posicionamentos_radiograficos
11 tabela de-exames_e_posicionamentos_radiograficos11 tabela de-exames_e_posicionamentos_radiograficos
11 tabela de-exames_e_posicionamentos_radiograficosfalundile
 
Equipamentos e Acessórios em radioimaginologia
Equipamentos e Acessórios em radioimaginologiaEquipamentos e Acessórios em radioimaginologia
Equipamentos e Acessórios em radioimaginologiaHeraldo Silva
 
Aula 8 incidencias
Aula 8  incidenciasAula 8  incidencias
Aula 8 incidenciasrsmbarros
 
Rotinas Específicas nas Incidências do Punho
Rotinas Específicas nas Incidências do PunhoRotinas Específicas nas Incidências do Punho
Rotinas Específicas nas Incidências do PunhoRobson Rocha
 
Realizacao e interpretacao_do_ecg_no_pre_hospitalar
Realizacao e interpretacao_do_ecg_no_pre_hospitalarRealizacao e interpretacao_do_ecg_no_pre_hospitalar
Realizacao e interpretacao_do_ecg_no_pre_hospitalarIaperi Fonseca
 
APOSTILA PROF. IONIZANTE - INCIDÊNCIA RADIOGRÁFICA
APOSTILA PROF. IONIZANTE - INCIDÊNCIA RADIOGRÁFICAAPOSTILA PROF. IONIZANTE - INCIDÊNCIA RADIOGRÁFICA
APOSTILA PROF. IONIZANTE - INCIDÊNCIA RADIOGRÁFICAAlexMateus14
 
Importancia da radiologia na ortodontia 1
Importancia da radiologia na ortodontia 1Importancia da radiologia na ortodontia 1
Importancia da radiologia na ortodontia 1AlessandraParreiraMe
 
Macetes para ECG
Macetes para ECGMacetes para ECG
Macetes para ECGgisa_legal
 
Realizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalar
Realizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalarRealizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalar
Realizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalargisa_legal
 
Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?
Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?
Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?Letícia Spina Tapia
 
protocolos de tomografia geral tc protocolos G E R A L CORPO TOO.pdf
protocolos de tomografia geral tc protocolos  G E R A L CORPO TOO.pdfprotocolos de tomografia geral tc protocolos  G E R A L CORPO TOO.pdf
protocolos de tomografia geral tc protocolos G E R A L CORPO TOO.pdfLazaro Fideles
 
introducao atecnicas.pdf
introducao atecnicas.pdfintroducao atecnicas.pdf
introducao atecnicas.pdfWellyson Rocha
 
Técnicas de exames radiológicos
Técnicas de exames radiológicosTécnicas de exames radiológicos
Técnicas de exames radiológicosradiomed
 
CARDIOPATIA ISQUÊMICA
CARDIOPATIA ISQUÊMICACARDIOPATIA ISQUÊMICA
CARDIOPATIA ISQUÊMICAlaccunifenasbh
 

Semelhante a Incidências radiográficas: posicionamento do numerador (20)

11 tabela de-exames_e_posicionamentos_radiograficos
11 tabela de-exames_e_posicionamentos_radiograficos11 tabela de-exames_e_posicionamentos_radiograficos
11 tabela de-exames_e_posicionamentos_radiograficos
 
Equipamentos e Acessórios em radioimaginologia
Equipamentos e Acessórios em radioimaginologiaEquipamentos e Acessórios em radioimaginologia
Equipamentos e Acessórios em radioimaginologia
 
Aula 8 incidencias
Aula 8  incidenciasAula 8  incidencias
Aula 8 incidencias
 
Rotinas Específicas nas Incidências do Punho
Rotinas Específicas nas Incidências do PunhoRotinas Específicas nas Incidências do Punho
Rotinas Específicas nas Incidências do Punho
 
TORAX_AULA_1.pdf
TORAX_AULA_1.pdfTORAX_AULA_1.pdf
TORAX_AULA_1.pdf
 
TORAX_AULA_1.pdf
TORAX_AULA_1.pdfTORAX_AULA_1.pdf
TORAX_AULA_1.pdf
 
Tomografia trabalho
Tomografia trabalhoTomografia trabalho
Tomografia trabalho
 
Realizacao e interpretacao_do_ecg_no_pre_hospitalar
Realizacao e interpretacao_do_ecg_no_pre_hospitalarRealizacao e interpretacao_do_ecg_no_pre_hospitalar
Realizacao e interpretacao_do_ecg_no_pre_hospitalar
 
APOSTILA PROF. IONIZANTE - INCIDÊNCIA RADIOGRÁFICA
APOSTILA PROF. IONIZANTE - INCIDÊNCIA RADIOGRÁFICAAPOSTILA PROF. IONIZANTE - INCIDÊNCIA RADIOGRÁFICA
APOSTILA PROF. IONIZANTE - INCIDÊNCIA RADIOGRÁFICA
 
2.ecg normal
2.ecg normal2.ecg normal
2.ecg normal
 
Importancia da radiologia na ortodontia 1
Importancia da radiologia na ortodontia 1Importancia da radiologia na ortodontia 1
Importancia da radiologia na ortodontia 1
 
Macetes para ECG
Macetes para ECGMacetes para ECG
Macetes para ECG
 
Realizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalar
Realizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalarRealizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalar
Realizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalar
 
Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?
Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?
Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?
 
8 - Radiografias Intraorais.pptx
8 - Radiografias Intraorais.pptx8 - Radiografias Intraorais.pptx
8 - Radiografias Intraorais.pptx
 
protocolos de tomografia geral tc protocolos G E R A L CORPO TOO.pdf
protocolos de tomografia geral tc protocolos  G E R A L CORPO TOO.pdfprotocolos de tomografia geral tc protocolos  G E R A L CORPO TOO.pdf
protocolos de tomografia geral tc protocolos G E R A L CORPO TOO.pdf
 
introducao atecnicas.pdf
introducao atecnicas.pdfintroducao atecnicas.pdf
introducao atecnicas.pdf
 
Técnicas de exames radiológicos
Técnicas de exames radiológicosTécnicas de exames radiológicos
Técnicas de exames radiológicos
 
CARDIOPATIA ISQUÊMICA
CARDIOPATIA ISQUÊMICACARDIOPATIA ISQUÊMICA
CARDIOPATIA ISQUÊMICA
 
Sbv rcp e de
Sbv   rcp  e deSbv   rcp  e de
Sbv rcp e de
 

Último

Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 

Último (8)

Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 

Incidências radiográficas: posicionamento do numerador

  • 2. 2 ESTUDO DIRIGIDO DE INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS Elaboração – Paulo Sergio Araujo Técnico em Radiologia Médica psnsaradiologia@gmail.com Facebook: Paulo Araujo
  • 3. 3
  • 4. NUMERADORES E DÍSTICOS Acessórios utilizados em sistemas filme-écran para demonstrar a identificação do paciente e conduta adotada pelo técnico em radiologia durante a realização do exame radiográfico. 4
  • 5. DATA DO EXAME NÚMERO DO ATENDIMENTODO (A) PACIENTE NUMERADORES 5
  • 6. NUMERADOR COM SUA FACE ANTERIOR PARA O OBSERVADOR NUMERADOR COM FACE POSTERIOR “DE COSTAS” PARA O OBSERVADOR OBS.: NÃO É POSSÍVEL OBSERVAR OS DÍGITOS COM O NUMERADOR NESSA POSIÇÃO. 6
  • 7. Quandoo paciente assume a posição póstero-anterior(PA) significa que se posicionaráde costas paraa ampola de RX. O numerador ficará na posição correspondente ao lado direito do paciente: ladodireito no chassi. No perfil, numerador acompanhaa posição PA. Se o pacienteestiver em pé o numerador será posicionadono cantosuperior direito do chassi, se deitadono canto inferior direito,na posiçãosentadao numerador será colocadono meio da chassi. O numerador não pode encobrir a anatomiade interesse no exame. Chassi Paciente em pé. Lado direitodo paciente Lado esquerdo do paciente 7
  • 9. Chassi Paciente deitado em PA. Lado direito do paciente Lado esquerdodo paciente 9
  • 10. No caso de exames em pacientespolitraumatizados,imobilizadosnaprancha e portadores de colarcervical, o numerador ficará com a face anterior voltadaparao técnico e a posterior em contatocom a superfície do chassi. Lado direito do paciente Lado esquerdo do paciente Chassi Paciente deitado em AP (POLITRAUMA). 10
  • 11. Quandoo paciente assume a posição ântero-posterior(AP) significa que se posicionaráde frente para a ampola de RX. O numerador ficará com a face posterior contra o chassi e a anterior voltadapara o técnico em radiologia. Lado direitodo paciente Lado esquerdo do paciente Chassi Paciente de pé em AP 11
  • 13. Lado direito do paciente Lado esquerdo do paciente Chassi Paciente sentado em AP para exame de tórax O numerador poderáser colocado de lado para não ficar na área pulmonar do paciente 13
  • 16. NUMERADORNA ROTINA DE CRÂNIO PA PERFIL 16
  • 17. POSIÇÃO DO NUMERADORPARA ROTINA DE COLUNAS • CERVICAL; • TORÁCICA; • LOMBAR. E PARA MEMBROS INFERIORES EXCETUANDO– SE ALGUNS EXAMES DA REGIÃO PATELAR AP PERFIL 17
  • 18. 18
  • 19. 19
  • 20. NUMERADOR NAMÃO DIREITAEM UMA INCIDÊNCIA DORSO-PALMAR OU PÓSTERO-ANTERIOR 20
  • 22. NUMERADOR NAMÃO DIREITA EM UMA INCIDÊNCIAPALMO- DORSAL OU ÂNTERO- POSTERIOR 22
  • 23. NUMERADOR NAMÃO ESQUERDA EM UMA INCIDÊNCIAPALMO-DORSAL OU ÂNTERO-POSTERIOR 23
  • 25. AP REGRA PARA MÃOS SEGUNDO BIAZOLI PA 25
  • 38. TÓRAX Básicas: • AP; • PA; • PERFIL. Especiais: • DECÚBITO DORSAL; • DECÚBITO LATERAL (LAURELL ou MULLER); • SEMI-ORTOSTÁTICA (AP); • AP LORDÓTICA (Método de Fleishner ou Apicograma); • OBLs ANTERIORES; • OBLs POSTERIORES. 38
  • 39. 39 PACIENTES GERIÁTRICOS, O RAIO CENTRAL INCIDE EM T6.
  • 40. PA 20 T 7 C 7 proeminente DfoFi 1.80 HOMEM RC: perpendicular em T7 (20 cm abaixo da vértebra proeminente). 40 Básica
  • 41. 18 MULHER RC: perpendicular em T7 (18 cm abaixo da vértebra proeminente). DfoFi 1.80 PA 41 Básica
  • 42. RC: perpendicular em T7 (8-10 cm abaixo da incisura jugular). PERFIL DfoFi 1.80 42 Básica
  • 43. DECÚBITO DORSAL RC: 5 graus caudal perpendicular ao eixo do esterno (8 a 10 cm abaixo da incisura jugular em T7). DfoFi 1 metro (mínimo). 43 Especial 5 graus
  • 44. DECÚBITO LATERAL (LAURELL ou MULLER) RC: perpendicular em T7 (8-10 cm abaixo da incisura jugular). DfoFi 1,80 metro. 44 Especial
  • 45. SEMI-ORTOSTÁTICA(AP) RC: 5 graus caudais perpendicular ao eixo do esterno (8 a 10 cm abaixo da incisura jugular em T7). DfoFi 1 metro (mínimo). 45 Especial 5 graus
  • 46. 46 AP LORDÓTICA (Método de Fleishner ou Apicograma) RC: perpendicular ao esterno (9 cm abaixo da incisura jugular). Angular entre 15 - 20 graus cefálicos, se o paciente não conseguir assumir posição. DfoFi 1,80 metro. Especial
  • 47. 47 AP LORDÓTICA (Método de Fleishner) Se o paciente estiver fraco e instável e/ou não for capaz de assumir a posição lordótica, obtém-se uma incidência semi-axial AP com o paciente em posição ortostática ou em decúbito dorsal, com o dorso colocado contra a mesa ou o chassi. Os ombros devem ser rodados para a frente e os braços na mesma posição da incidência lordórtica. O RC é direcionado 15 - 20 no sentido cefálico, para a porção média do esterno. 15 / 20 DfoFi 1,80 metro. Especial
  • 48. OBLs ANTERIORES (PA) RC: perpendicular em T7 (20 cm abaixo da vértebra proeminente - C7). DfoFi 1,80 metro. C7 Parte: obliqua em 45 . OBL. ANT. DIREITA Para lado esquerdo. 48 Especial 20 cm
  • 50. OBL. POST. ESQUERDA Para lado esquerdo. OBLs POSTERIORES (AP) RC: perpendicular em T7 8-10 cm abaixo da inc. jugular. DfoFi 1,80 metro. Parte: obliqua em 45 . 50 Especial
  • 51. OBLs POSTERIORES (AP) OBL. POST. DIREITA Para lado direito. 51 Especial
  • 52. 52 INCISURA JUGULAR • Em pacientes HIPERESTÊNICOS e IDOSOS o raio central é direcionado de 8 a 10 cm abaixo da incisura para ficar perpendicular com T7. • Em pacientes ESTÊNICOS e HIPOESTÊNICOS o raio central é direcionado 10 a 12 cm abaixo da incisura para ficar perpendicular com T7. HIPER / IDOSOS – 8/10 cm EST/HIPO – 10/12 cm
  • 53. 60 PARACORAÇÃOE VASOS DA BASE ÂNGULO DO PACIENTE DE 60 EM OBLÍQUA ANTERIOR ESQUERDA. 1.80 DfoFi  T 7 20 53
  • 54. 15 / 20 PARA INCLUIR AMBOS OS PULMÕES NA RADIOGRAFIA A OBLIQUIDADE DEVE SER DE 15 à 20 . 1.80 DfoFi  T 7 20 54
  • 55. VIAS RESPIRATÓRIAS ALTAS Básicas: • AP; • PERFIL. AP PERFIL   2,5 cm acima da INCJUG 1.02 DfoFi 1.80 DfoFi C6 - C7 entre proeminência laríngea e INC JUG 55
  • 56. 56 CAVUM PARTE NASAL DA FARINGE (NASOFARINGE ou RINOFARINGE) RC:  AO PLANO SAGITAL MEDIANO CENTRALIZADO NO PLANO CORONAL 2 CM A FRENTE DO MAE. DfoFi 1.5 METRO PACIENTE DEVE PERMANECER IMÓVEL EVITANDO RESPIRAR PELA BOCA.
  • 57. 57 CAVUM SUBMENTOVÉRTICE Parte: LIOM ┴ ao receptor de imagem. RC: perpendicular ao filme 4 cm inferior a SÍNFISE MANDIBULAR ┴ à LIOM. DFoFi: 1 metro PARA ESTUDODO CAVUM AS INCIDÊNCIAS SÃO PERFIL e SUBMENTOVÉRTICE
  • 58. O PERFIL É RELIZADO EM CRIANÇAS E EM ADULTOS É FEITO PERFIL E SUBMENTOVÉRTICE SOMENTEADULTOS ADULTOS e CRIANÇAS 58
  • 59. ABDOME Básica: • AP DECÚBITO DORSAL. Especiais: • PA DECÚBITO VENTRAL; • DECÚBITO LATERAL (ESQUERDO); • AP ORTOSTÁTICO; • DECÚBITO DORSAL (lateral direito); • LATERAL. 59
  • 60. 60 MARCOS TOPOGRÁFICOS 1-Ponta do processo xifóide (nível de T9-T10). 2- Margem costal inferior (nível de L2-L3). 3- Crista ilíaca (nível de L4-L5). 4- Espinha ilíaca ântero- superior (EIAS). 5- Trocânter maior. 6- Sínfise púbica. 7- Tuberosidades isquiáticas. São sete (07) os marcos topográficos para posicionamento do abdome ou para localização de órgãos. T9-T10 L2-L3 L4-L5
  • 61. 1.00 DfoFi RC:  a crista ilíaca AP DECÚBITO DORSAL Básica 61
  • 62. PA DECÚBITO VENTRAL RC: perpendicular a crista ilíaca. DfoFi 1 metro. 62 Especial
  • 63. RC: 5cm acima da crista ilíaca. DECÚBITO LATERAL (ESQUERDO) c/raio horizontal DfoFi 1 metro. ESSA INCIDÊNCIA SUBSTITUI O ABDOME EM ORTOSTÁTICO SE O PACIENTE NÃO CONSEGUIR PERMANECER DE PÉ NA ROTINA DE ABDOME AGUDO. 63 Especial
  • 64. AP ORTOSTÁTICO RC: 5cm acima da crista ilíaca. DfoFi 1 metro. 64 Especial
  • 65. DECÚBITO DORSAL (lateral direito) RC: 5cm acima da crista ilíaca. DfoFi 1 metro. 65 Especial
  • 66. LATERAL 1.00 DfoFi 5 cm acima da crista ilíaca 66 Especial
  • 67. MEMBROS SUPERIORES ANATOMIA DA MÃO CARPO METACARPO FALANGES PROXIMAIS FALANGES MÉDIAS FALANGES DISTAIS FALANGEPROXIMAL E DISTAL DO PRIMEIRO DEDO 2 ao 5 DEDO 67
  • 68. ARTICULAÇÃO CARPO METACARPEANA (TODOS OS DEDOS) ARTICULAÇÃO METACARPO FALANGEANA (TODOS OS DEDOS) ART.INTERFALANGEANA PROXIMAL (2 ao 5 DEDO) ART.INTERFALANGEANA DISTAL (2 ao 5 DEDO) ARTICULAÇÃO INTER FALANGEANA (PRIMEIRO DEDO-somenteIF) 68
  • 69. FILEIRADISTAL: • TRAPÉZIO ou MULTIANGULARMAIOR; • TRAPAZÓIDEou MULTIANGULAR MENOR; • CAPITATO (grande osso)ou MAGNUM; • HAMATO (ganchoso)ou UNCIFORME. FILEIRAPROXIMAL: • ESCAFÓIDE ou NAVICULAR; • SEMI-LUNAR ou LUNATOou INTERMÉDIO; • PIRAMIDAL ou TRIANGULAR OU CUNEIFORME; • PSIFORME. 69
  • 70. 70 NAVICULAR - 1 SEMI-LUNAR - 2 TRIANGULAR OU CUNEIFORME - 3 PSIFORME- 4 FILEIRA PROXIMAL (ESCAFÓIDE) (PIRAMIDAL)
  • 71. MULTIANGULAR MAIOR - 1 MULTIANGULAR MENOR - 2 MAGNUM - 3 UNCIFORME - 4 FILEIRA DISTAL (TAPÉZIO) (TRAPEZÓIDE) (GRANDE OSSO- GANCHOSO) (HAMATO – GANCHOSO)
  • 72. Dedos Básicas: • PA; • OBL; • LATERAL. PA OBL LATERAL    IFP PROXIMAL (DE INTERESSE) – SEGUNDOAO QUINTO DEDO 45 IFP PROXIMAL IFP PROXIMAL 1.00 DfoFi 1.00 DfoFi 1.00 DfoFi 72
  • 73. Polegar Básicas: • AP; • OBL; • LATERAL. AP LATERAL OBL    PRIMEIRAART METACARPO FALANGEANA PRIMEIRAART METACARPO FALANGEANA PRIMEIRAART METACARPO FALANGEANA 1.00 DfoFi 1.00 DfoFi 1.00 DfoFi 73
  • 74. Especiais: • AP DE ROBERT; • MÉTODO DO FÓLIO. AP DE ROBERT 1.00 DfoFi 15 RC- PRIMEIRA ART. CARPO METACARPIANA PARAFRATURADE BENNET 74
  • 75. 75 MÉTODO DO FÓLIO - POLEGAR DE ESQUIADOR RC:direcionado no caminho médio das articulações MF. DfoFi 1 metro.
  • 76. Mão Básicas: • PA (DORSO-PALMAR); • PA OBLÍQUA; • LATERAL. PA OBLÍQUA LATERAL PA  3º ART METACARPO FALANGEANA  3º ART METACARPO FALANGEANA 3º ART METACARPO FALANGEANA 45 45 1.00 DfoFi 1.00 DfoFi 1.00 DfoFi    2º ART METACARPO FALANGEANA 76
  • 77. Especiais: • AP OBLÍQUA BILATERAL – NOGAART ou PEGADOR DE BOLA.  5º s ART METACARPO FALANGEANAS 1.00 DfoFi 77 45
  • 78. Punho Básicas: • PA; • PA OBLÍQUA; • LATERAL. PA LATERAL PA OBLÍQUA    ÁREA MÉDIA DO METACARPO ÁREA MÉDIA DO CARPO ÁREA MÉDIA DO CARPO PARA FRATURAS DE: • BARTTON; • COLLES; • SMITH. 1.00 DfoFi 1.00 DfoFi 1.00 DfoFi 78 45º
  • 79. Alternativa: • Incidência AP caso paciente esteja impossibilitado de fazer PA. Punho Especiais: • VISTA DO ESCAFÓIDE (Desvio Ulnar ou Desvio Cubital); • VISTA DO ESCAFÓIDE (Flexão Ulnar e Método de Stecher Modificado); • FLEXÃO RADIAL; • CANAL DO CARPO (Túnel – GAYNER-HART); • PONTE DO CARPO.  AP – pode chamar-se incidência PALMO DORSAL. 79
  • 80. FLEXÃO RADIAL 10 à 15 em direção ao cotovelo 1.00 DfoFi   1.00 DfoFi 25-30 base do 3 metacarpo Dorsiflexão 1.00 DfoFi RC: área média do carpo 80 Desvio Ulnar Túnel – GAYNER-HART
  • 81. 20 - elevação da parte Método de Stecher Modificado   1.00 DfoFi RC:perpendicular ao chassi para escafóide 2 cm proximal e 2 cm lateral a 1 articulação MCF do punho. 81
  • 82. FlexãoAguda RC:45 tangencial ao eixo maior do ante braço no ponto médio 4 cm proximal à articulação do punho. 1.00 DfoFi 45 82 É TAMBÉM CHAMADO DE AXIAL POSTERIOR EM SÚPERO INFERIOR PONTE DO CARPO
  • 83. MÉTODO DE GARRAUD - OPI (OBLÍQUAPOSTERIOR INTERNA) Incidência utilizada para dissociar o pisiforme; AP Oblíqua (médio-lateral) de punho a 45º; RC  e incidindo na área média do carpo. 83
  • 84. 84 Também utilizada para dissociar o pisiforme. OAE (OBLÍQUAANTERIOR EXTERNA)
  • 85. 85 MÉTODO DE BREWERTON 15 à 20 em direção ao filme incidindo na face anterior da 3ª articulação MCF. Utilizado para estudo da cabeça do 2º ao 5º metacarpianos nos casos de artrite. Abduziros dedos ligeiramentee colocarsua porção posteriorem contato com o chassi,e com as articulaçõesMCF em flexão de 45º a 60º.
  • 86. Antebraço Básicas: • AP; • LATERAL. AP LATERAL AP dissocia RADIO e ULNA  AO PONTO MÉDIO 1.00 DfoFi DfoFi 1.00 86  AO PONTO MÉDIO
  • 87. Cotovelo Básicas: • AP (extensão completa e flexão parcial); • AP OBLÍQUA (lateral externa e medial interna); • LATERAL. Especiais: • FLEXÃO AGUDA (método de JONES ou PIERQUIU); • LATERAIS AXIAIS (método de COYLE); • INCIDÊNCIAS PARA CABEÇA DO RÁDIO. 87
  • 88. AP extensão completa flexão parcial  2CM DISTANTE ENTRE EPICÔNDILOS  2CM DISTANTE ENTRE EPICÔNDILOS 1.00 DfoFi 1.00 DfoFi BÁSICAS realizar leve rotação externa para abrir a articulação do cotovelo 88
  • 89. AP OBLÍQUA lateral externa medial interna    OBLÍQUAS 45 RC: 2CM DISTANTE ENTRE EPICÔNDILOS 4 cm medial à superfície posterior do processo olecraniano. 89 DfoFi 1.00 LATERAL
  • 90. Flexão Aguda (JONES) – RC perpendicular ao ÚMERO e angulado no ANTEBRAÇO.  Ponto médio entre epicôndilos 5 cm proximal ou superior ao processo olecraniano 90 DfoFi 1.00 Especial
  • 91. • MÉTODO DE COYLE – Para CABEÇA DO RÁDIO e PROCESSO CORONÓIDE(SEMI-ORTOSTÁTICO). • MÉTODO DE COYLE – Para CABEÇADO RÁDIO e PROCESSO CORONÓIDE (DECÚBITO). PC - 80 / RC - 40 pod CR- 90 / RC - 45 cef CR 90 + PC 80 = RC 45 91 DfoFi 1.00 Especial
  • 92. INCIDÊNCIAS PARA CABEÇA DO RÁDIO  NA CABEÇA DO RÁDIO ⅔ DISTAL OU LATERALAO EPICÔNDILO  SUPINAÇÃO + ROTAÇÃO EXTERNA LATERALIZAÇÃO 1.00 DfoFi 1.00 DfoFi 92 Especial  NA CABEÇA DO RÁDIO ⅔ DISTAL OU LATERAL AO EPICÔNDILO
  • 93. INCIDÊNCIAS PARA CABEÇA DO RÁDIO   PRONAÇÃO ROTAÇÃO INTERNA 1.00 DfoFi 1.00 DfoFi 93  NA CABEÇA DO RÁDIO ⅔ DISTAL OU LATERAL AO EPICÔNDILO  NA CABEÇA DO RÁDIO ⅔ DISTAL OU LATERAL AO EPICÔNDILO
  • 94. Úmero Básicas: • AP; • LATERAL (médio lateral e látero medial); • LATERAL COM FEIXE HORIZONTAL. médio lateral e látero medial AP AP    RC:  AO PONTO MÉDIO DO ÚMERO 94 LATERAL 1.00 DfoFi 1.00 DfoFi
  • 95. LATERAL COM FEIXE HORIZONTAL AP RC:  PONTO MÉDIO DOS ⅔ DISTAIS DO ÚMERO RC:  AO PONTO MÉDIO DO ÚMERO 95 DfoFi 1.00
  • 96. Ombro e Cintura Escapular Básicas: • AP (rotação externa – úmero em AP); • AP (rotação interna – úmero em PERFIL). Especiais: •AXIAL ÍNFERO SUPERIOR (método de LAWRENCE); • AXIAL ÍNFERO SUPERIOR (método de WEST POINT); • OBLÍQUA POSTERIOR (método de GRASHEY); • TANGENCIAL (método de FISK). SEM TRAUMA SEM TRAUMA 96
  • 97. AP 2,5 CM ABAIXO DO PROCESSO CORACÓIDE 1.00 DfoFi   PERFIL BÁSICAS 97 SEM TRAUMA
  • 98. LAWRENCE 25 / 30 HORIZONTAL À AXILA E CABEÇA UMERAL WEST POINT 25 ANTERIOR E MEDIAL ATRAVÉS DA ART. ESC.UMERAL DfoFi 1.00 ESPECIAIS 98 AXIAL ÍNFERO SUPERIOR SEM TRAUMA
  • 99. GRASHEY FISK - tangencial  PARTE: 35 À 45 PARA O LADO AFETADO RC: PERPENDICULAR À GLENOUMERAL 5 CM ABAIXO E MEDIAL À BORDA SÚPERO LATERAL DO OMBRO. RC: PERPENDICULAR PARAÁREA DO SULCO, MARGEM CENTRAL EANTERIOR DA CABEÇA UMERAL   DfoFi 1.00 A parte deve ser discretamente inclinada de 10 à 15 para frente 99 SEM TRAUMA ESPECIAIS
  • 100. Ombro e Cintura Escapular Básicas: • AP sem rotação (NEUTRA); • Y ESCAPULAR; • LATERAL TRANSTORÁCICA (método de LAWRENCE). Especiais: • SAÍDA SUPRA ESPINHAL (método de NEER); • OBLÍQUA APICAL (método de GARTH). TRAUMA TRAUMA 100
  • 101. Y ESCAPULAR RC: AO CHASSIS NAART. ESCÁPULO UMERAL 5 – 6 CM ABAIXO DO ÁPICE DO OMBRO. DfoFi 1.00 NEUTRA RC: NO MEIO DA GLENOUMERAL 2CM ABAIXO E DISCRETAMENTE AO PROCESSOCORACÓIDE. DfoFi 1.00  Básicas 101 TRAUMA
  • 102. LATERAL TRANSTORÁCICA (método de LAWRENCE)   RC: ATRAVÉS DO TÓRAX PARA O ÚMERO CONTRALATERAL. 102 DfoFi 1.00 Básica TRAUMA
  • 103. SAÍDA SUPRA ESPINHAL (método de NEER); Margem sup. da cabeça do úmero CAUDAL 10 - 15 Margem Infra Espinhal. Margem Supra Espinhal. 103 DfoFi 1.00 Especial TRAUMA
  • 104. • Método para lesões de Hill-Sachs. OBLÍQUA APICAL (método de GARTH) 45 caudal na art. esc. umeral. 104 DfoFi 1.00 Especial TRAUMA
  • 105. Clavícula Básicas: • AP; • AXIAL AP. AP AXIAL AP  ao centro da clavícula 15 - 30 DfoFi 1.00 CEFÁLICO 105
  • 106. Articulação Acrômio Clavicular Básicas: • AP (bilateral com pesos); • AP (bilateral sem pesos). com pesos  RC: 2,5 centímetros acima da inc. jugular Instruir paciente a não segurar os pesos. O ato de segurar os pesos pode conduzir a resultados falso- negativos, porque o paciente tenderá a puxar, contraindo os músculos do ombro, em vez de relaxá-los. DfoFi 1.80 106
  • 108. Articulação Esterno Clavicular Básicas: • PA; • OBLÍQUAS ANTERIORES (OBLs).  T2 – T3 DFoFi: 1m 7,5 cm distal à C7 PA 108
  • 109. OBLÍQUAS ANTERIORES (OBLs) 15º T2 – T3 7,5 cm distal à C7 DFoFi: 1m 109 
  • 110. Escápula Básicas: • AP; • LATERAL.  à escápula 5cm abaixo do processo coracóide DfoFi 1 m AP Também pode ser realizado em posição supina. DfoFi 1 m 110
  • 111. LATERAL (escápula) RC: meio da borda vertebral da escápula DfoFi 1 m OBL.ANT.ESQ 45 Para visualizar corpo da escápula. 111
  • 112. OBL.ANT.ESQ 60 Para visualizar acrômio e processo coracóide. LATERAL (escápula) DfoFi 1 m RC: meio da borda vertebral da escápula 112
  • 113. LATERAL (escápula) - decúbito Palparbordas escapulares OBL.30 RC: deve estar orientado para o meio da borda lateral da escápula. DfoFi 1m 113
  • 114. MEMBROS INFERIORES Dedos (artelhos) - Pé Básicas: • AP; • OBLÍQUA; • LATERAL. Especial: • TANGENCIAL EM DECÚBITO VENTRAL (método de LEWIS). 114
  • 115. O RC SEMPRE SERÁ NA ARTICULAÇÃO DE INTERESSE. PARA 1 ARTELHO : PRIMEIRA ARTICULAÇÃO. PARA 2 ARTELHO : SEGUNDA ARTICULAÇÃO. PARA 3 ARTELHO : TERCEIRA ARTICULAÇÃO. PARA 4 ARTELHO : QUARTA ARTICULAÇÃO. PARA 5 ARTELHO : QUINTA ARTICULAÇÂO. • Primeiro dedo: articulação interfalangeana. • Do 2 ao 5 dedo: interfalangeanas distal e proximal. • Todos os dedos : articulação metatarso falangeana e tarso metatarseana. 115
  • 117. Articulação Tarso Metatarseana Articulação Metatarso Falangeana. Articulação Inter Falangeana. ARTICULAÇÃO Primeiro Artelho 117
  • 118. Articulação Tarso Metatarseana Articulação Metatarso Falangeana. Articulação Inter Falangeana Proximal. Articulação Inter Falangeana Distal. ARTICULAÇÕES 2 ao 5 dedo 118
  • 120. AP RC:10 - 15 em direção ao calcâneo ARTICULAÇÃO METATARSO FALANGEANA DO DEDO DE INTERESSE Se a parte já estiver angulada, o RC será perpendicular. Básicas 120 DfoFi 1.00
  • 121. OBLÍQUA EXTERNA ou OBL.LATERAL DO SEGUNDO AO QUINTO DEDO • DFoFi :1 M; • Raio Central:perpendicular; • Oblíqua de Quarto Artelho, RC na 4 Articulação Metatarso Falangeana. Parte em oblíqua de 35 à 40 . 121 Básica
  • 122. Parte em oblíqua de 35 à 40 . OBL.PARA PRIMEIRO ARTELHO RC: prependicular à 1 Art. Metatarso Falangeana. DFoFi: 1 metro. 122 OBLÍQUA INTERNA ou OBL.MEDIAL Básica
  • 123. LATERAL Rotação Interna da parte para perfil do primeiro dedo. RC:  à Articulação Interfalangeana. DFoFi: 1 metro. Articulação Inter Falangeana 123 Básica
  • 124. LATERAL Para 2 ,3 ,4 e 5 artelhos. DFoFi: 1 metro. RC: Articulação Interfalangeana Proximal (de acordo com o dedo). 124 Básica
  • 125. TANGENCIAL EM DECÚBITO VENTRAL (método de LEWIS);  1 Art. Met. Falangeana DFoFi: 1 metro. Método para ossos sesamóides. 125 Especial
  • 126. Alternativa ao método de LEWIS é a incidência em AP, o método de HOLLY. 126
  • 127. Pé Básicas: • AP; • OBLÍQUA; • LATERAL. ANTE PÉ RETRO PÉ Especial: • AP; • LATERAL. COM CARGA 127
  • 128. 10 DFoFi: 1 metro. RC: posteriormente COM ÂNGULO EM 10 direcionado ao calcanhar, na base do 3 metatarso. AP MOVIMENTO DE FLEXÃO PLANTAR 128 Básica
  • 129. DFoFi: 1 metro. Parte em oblíqua de 30 à 40 .  RC: base do 3 metatarso. OBLÍQUA 129 Básica
  • 130. * OBLÍQUA LATERAL OPCIONAL - 30 (parte) 130
  • 131. LATERAL DFoFi: 1 metro.  RC: perpendicular ao cuneiforme médio 131 Básica
  • 132. COM CARGA RC:horizontal para o 3 metatarso. LATERAL DFoFi: 1 metro. AP RC: 15 posterior para o ponto médio dos pés e base dos metatarsos. 132 Em geral, os perfis de ambos os pés são realizados para fins de comparação. Especiais
  • 133. Calcâneo Básicas: • PLANTO DORSAL AXIAL; • LATERAL. DFoFi: 1 metro. 40 RC: 40 A PARTIR DO EIXO DO PÉ PARA BASE DO TERCEIRO METATARSOABAIXODO MALÉOLO LATERAL. 133
  • 134. DFoFi: 1 metro LATERAL  2,5 CM INFERIOR AO MALÉOLO MEDIAL 134
  • 135. Tornozelo Básicas: • AP - encaixe do tornozelo; • AP - rotação interna ou medial - 15 ; • OBLÍQUA 45 ; • LATERAL – médio lateral. Especial: • AP FORÇADA EM INVERSÃO E EVERSÃO. 135
  • 136. DFoFi: 1 metro  entre maléolos AP - encaixe do tornozelo AP - rotação interna - 15 136 Básica
  • 137. OBLÍQUA 45 DFoFi: 1 metro RC:  entre maléolos. LATERAL  maléolo medial 137 Básicas
  • 138. DFoFi: 1 metro Látero Medial Alternativa  maléolo medial 138 Básica
  • 139. AP FORÇADA EM INVERSÃO E EVERSÃO EVERSÃO (valgo): movimento da sola do pé para fora ou lateral. INVERSÃO (varo): movimento da sola do pé para dentro ou medial.  entre maléolos DFoFi: 1 metro 139 Especial
  • 140. 140 Perna Básicas: • AP; • LATERAL. RC:  ponto médio da perna. DFoFi: 1 metro Incluir ambas articulações no filme LATERAL AP
  • 141. 141 Joelhos Básicas: • AP; • OBLÍQUA; • LATERAL. Especial: • AP – bilateral com carga.
  • 142. 142 Girar parte internamente 3 à 5 . RC 1, 25 cm distal ao ápce da patela. DFoFi: 1 metro 19 - 24 cm: ângulo de 0 (coxas e nádegas médias). - 19 cm: ângulo de 3 a 5 caudal (coxas e nádegas pequenas). + 24 cm: ângulo de 3 a 5 cefálicos (coxas e nádegas grandes). 19 - 24 cm + 24 cm - 19 cm AP Básica
  • 143. 143 LATERAL MEDIAL DFoFi: 1 metro RC 1, 25 cm distal ao ápce da patela. - 19 cm: ângulo de 3 a 5 caudal (coxas e nádegas pequenas). 19 - 24 cm: ângulo de 0 (coxas e nádegasmédias). + 24 cm: ângulo de 3 a 5 cefálicos (coxas e nádegas grandes). - 19 cm 19 - 24 cm + 24 cm OBLÍQUAS Básicas
  • 144. 144 LATERAL RC: 10 para paciente pequeno com pelve larga; 5 para paciente largo com pelve pequena. 5 à 7 - DFoFi: 1 metro 2,5 cm distal ao epicôndilo medial; O joelho deve estar flexionado 20 - 30 . Básica
  • 145. 145 AP – bilateral com carga  ao filme:paciente médio; 5 -10 caudal:paciente magro. DFoFi: 1 metro PERFIL - com carga Especial
  • 146. 146 FOSSA INTERCONDILIANA – Fêmur Distal PELOS MÉTODOS DE : • Camp Coventry(AXIAL - PA); • Homblad (PA); • AXIAL - AP.
  • 147. 147 Camp Coventry (AXIAL-PA) 40 - 50 Homblad - PA (paciente de joelhos) 60 - 70 20 -30 - flexão do paciente resultando em angulação da parte em 60-70 graus. O RC é  à perna com angulação de 40-50 graus. ponto médio da crista poplítea DFoFi: 1 metro Parte : 40 - 50 . 20 - 30
  • 148. 148 40 - 45 O RC é  à perna com angulação de 40 - 45 . 1, 25 cm distal ao ápce da patela. DFoFi: 1 metro AXIAL - AP
  • 149. 149 Fêmur • AP; • LATERAL. DFoFi: 1 metro No AP girar a perna internamente 5 ou para a porção proximal do quadril de 10 -15 . RC: perpendicular ao fêmur. 45 NÃO REALIZAR PERFIL EM PACIENTE COM TRAUMA. Básicas:
  • 150. 150 AO REALIZAR EXAME DO FÊMUR DEVE-SE INCLUIR AS DUAS ARTICULAÇÕES (PROXIMAL E DISTAL), RESPECTIVAMENTE COXOFEMURAL E JOELHO.
  • 151. 151 Patela • PA; • LATERAL; • TANGENCIAL (Ínfero Superior - Hugston - Settegast). Básicas:
  • 152. Girar a perna internamente 5 para um PAverdadeiro. DFoFi:1 metro PA RC: perpendicular para a região média da patela. 152
  • 153. 153 LATERAL Parte: flexionada de 5 a10 . RC: perpendicular na articulação patelofemoral. DFoFi: 1 metro
  • 154. 154 TANGENCIAL – PELOS MÉTODOS : • ÍNFERO-SUPERIOR; • HUGHSTON; • SETTEGAST. ÍNFERO-SUPERIOR 10 - 15 40 - 45 DFoFi: 1.00 - 1.20 m
  • 155. 155 HUGHSTON 15 -20 45 90 15 -20 DFoFi: 1 metro RC: eixo longitudinal da perna. RC: espaço patelo femoral. SETTEGAST
  • 156. 156 Cintura Pélvica Pelve • AP; Básicas: • AP-BILATERAL (Rã, Frog, Batráquio, Ducroquet, Cleaves Modificado, Lowstein). Especiais: • AP – Axial de Saída ( MÉTODO DE TAYLOR ou OUTLET VIEW ); • AP – Axial de Entrada ( INLET VIEW ); • OBLÍQUA POSTERIOR DO ACETÁBULO ( MÉTODO DE JUDET ).
  • 158. 158 RC: perpendicular ao ponto médio da EIAS e SÍNFISE PÚBICA 5 cm abaixo da EIAS. Girar medialmente os pés do(a) paciente de 15 - 20 para um AP verdadeiro da articulação coxofemoral. NÃO EFETUAR ROTAÇÃO NA SUSPEITA DE FRATURA. DFoFi: 1 metro AP Básica
  • 159. 159 AP-BILATERAL RC: perpendicular 7,5 cm abaixo da EIAS (1 polegada ou 2,5 cm acima da sínfise púbica). DFoFi: 1 metro (Rã, Frog, Batráquio, Ducroquet, Cleaves Modificado, Lowstein). Básica
  • 160. 160 AP – Axial de Saída ( MÉTODO DE TAYLOR ou OUTLET VIEW ) RC: 25 / 30 - HOMEM 30 / 45 - MULHER DFoFi: 1 metro 3 - 5 cm distal a borda superior da SÍNFISE PÚBICA ou TROCÂNTERES MAIORES. Especial
  • 161. 161 AP – Axial de Entrada ( INLET VIEW ) RC: 40 caudal na linha média da EIAS. DFoFi: 1 metro 40 Especial
  • 162. 162 OBLÍQUA POSTERIOR DO ACETÁBULO Para acetábulo direito (parte de baixo): OBLÍQUA POSTERIOR DIREITA em 45 . DFoFi: 1 metro Para acetábulo direito (parte de cima): OBLÍQUA POSTERIOR ESQUERDA em 45 . Especial
  • 163. 163 RC: perpendicular e centralizado a 2 polegadas (5 cm) distal e medial à ElAS da parte inferior. RC: perpendicular e centralizado a 2 polegadas (5 cm) diretamente distal à ElAS da parte superior. OBLÍQUAPOSTERIOR DIREITA OBLÍQUAPOSTERIOR ESQUERDA
  • 164. 164 Quadril e Fêmur (proximal) Básicas: • AP UNILATERAL; • AXIO LATERAL (Danelius Miller ou Perfil Cirúrgico - TRAUMA). Especial – SEM TRAUMA: • PENA DE RÃ - UNILATERAL. Especial – TRAUMA: • AXIO LATERAL MODIFICADO (Clements Nakaiama).
  • 165. 165 ROTAÇÃO INTERNA DA PARTE EM 15 OU 20 . RC: 2,5 – 5 cm distal ao meio do colo femoral DFoFi: 1 metro SE HOUVER PRÓTESE ORTOPÉDICA TODA SUA EXTENSÃO, DEVE ESTAR INCLUÍDA NA RADIOGRAFIA AP UNILATERAL NÃO EXECUTAR ROTAÇÃO EM CASO DE TRAUMA. Básica
  • 166. 166 AXIO LATERAL (TRAUMA) RC: perpendicular ao colo femoral. DFoFi: 1 metro ROTAÇÃO INTERNA DA PARTE EM 15 OU 20 . NÃO EXECUTAR ROTAÇÃO EM CASO DE TRAUMA. Básica
  • 167. 167 Especial – SEM TRAUMA FÊMUR 45 PARA VERTICAL, COLO PARALELO AO FILME RC: perpendicular ao meio do colo femoral. DFoFi: 1 metro PENA DE RÃ - UNILATERAL
  • 168. 168 AXIO LATERAL MODIFICADO (Clements Nakaiama) Especial – TRAUMA RC: 15 - 20 NA HORIZONTAL MEDIOLATERALMENTE NO CENTRO DO COLO FEMORAL DFoFi: 1 metro
  • 169. 169 Articulação Sacro Ilíaca Básicas: • AP AXIAL (FERGUSON); • OBLÍQUAS POSTERIORES.
  • 170. 170 AP AXIAL (FERGUSON) DFoFi: 1 metro 30 - 35 30 - HOMENS 35 - MULHERES 5 cm abaixo da EIAS. Esse exame pode ser executado em PA quando o paciente não consegue realizar AP. A angulação do RC será a mesma, mas em sentido CAUDAL, centralizado em L4 ou ligeiramente acima da CRISTA ILÍACA. Básica
  • 171. 171 Para ARTICULAÇÃO SI ESQUERDA, executa-se o exame em OPD. Para ARTICULAÇÃO SI DIREITA, executa-se o exame em OPE. OBLÍQUAS POSTERIORES Básica
  • 172. 172 RC: 2,5 cm medial a EIAS superior. DFoFi: 1 metro Parte obliquada em 25 - 30 COM ANGULAÇÃO DE 15-20 GRAUS CEFÁLICOS, A PARTE INFERIOR OU DISTAL DA ARTICULAÇÃO É MELHOR DEMONSTRADA.
  • 173. 173 Coluna Cervical Básicas: • AP AXIAL; Especiais: • LATERAIS: HIPERFLEXÃO e HIPEREXTENSÃO; • AP: Método de FUNCH; • PA: Método de JUDD; • AP com movimento da mandíbula - ORTONELLO; • AP AXIAL (pilares). • AP TRANS-ORAL (C1-C2); • OBLÍQUAS; • LATERAL; • LATERAL CÉRVICO TORÁCICA. (Método de Twining - Posição de Nadador).
  • 174. 174 RC: cefálico entrando inferiormente em C4 margem inferior da cartilagem tireóide. AP AXIAL DFoFi: 1 metro LATERAL RC: perpendicular horizontalmente em direção a C4. DFoFi: 1.80 15 - 20 Básicas
  • 175. 175 LATERAL COM RAIO HORIZONTAL - TRAUMA PARA PACIENTES POLITRAUMATIZADOS QUE NÃO PODEM REALIZAR O PROCEDIMENTO EM POSIÇÃO ORTOSTÁTICA. DFoFi: 1.80 RC: perpendicular horizontalmente em direção a C4. Básica
  • 176. 176 OBLÍQUA ANTERIOR RC: 15 - 20 caudal em direção a C4, margem superior da cartilagem tireóide. DFoFi: 1.50 - 1.80 AS OBLÍQUAS DEVEM SER COMPARATIVAS. OAD OAE ESSA INCIDÊNCIA É PREFERIDA DEVIDO MENORES DOSES TIREOIDIANAS ROTAÇÃO DO CORPO EM 45 Básica
  • 177. 177 OBLÍQUA POSTERIOR OPD OPE AS OBLÍQUAS DEVEM SER COMPARATIVAS. RC: 15 - 20 cefálico em direção a C4, margem inferior da cartilagem tireóide. ACARRETA MAIORES DOSES TIREOIDIANAS DFoFi: 1.50 - 1.80 ESSA INCIDÊNCIA É OPCIONAL ROTAÇÃO DO CORPO EM 45 Básica
  • 178. AP TRANS-ORAL (C1-C2) DFoFi: 1 metro RC: direcionado para o centro da boca. 178 Básica
  • 179. 179 LATERAL CÉRVICO TORÁCICA (Método de Twining – Posição de Nadador) DFoFi: 1.50 - 1.80 RC: direcionado em T1 2,5 cm acima da incisura jugular e vértebra proeminente. Uma angulação caudal discreta de 3 a 5 pode ser necessária para ajudar a separar os dois ombros, especialmente no paciente com flexibilidade limitada que não pode abaixar suficientemente o ombro distante do filme. Básica ESSA INCIDÊNCIA VISUALIZA C4 a T3
  • 180. 180 LATERAIS: HIPERFLEXÃO e HIPEREXTENSÃO RC: em C4 DFoFi: 1.50 - 1.80 Especiais
  • 181. 181 PA: Método de JUDD RC: perpendicular a linha mento meatal. RC: perpendicular a linha mento meatal 2,5 cm ínfero superior aos processos mastóides do crânio e ângulos da mandíbula. NÃO REALIZAR INCIDÊNCIAEM CASO DE TRAUMACERVICAL. DFoFi: 1 metro Especiais AP: Método de FUNCH
  • 182. 182 AP com movimento da mandíbula: ORTONELLO RC: para área de C4, nível superior da cartilagem tireóide. DFoFi: 1 metro Especial
  • 183. 183 AP AXIAL (pilares) 25 - 30 RC: caudal para nível inferior da cartilagem tireóide em C5. DFoFi: 1 metro Especial
  • 184. 184 Coluna Torácica ( Dorsal ) Básicas: • AP; • LATERAL. Especiais: • OBLÍQUAS.
  • 185. 185 EM EXAMES DE COLUNA TORÁCICA OU LOMBAR QUANDO O PACIENTE APRESENTAR ESCOLIOSE, O LADO DA CONVEXIDADE DEVE ESTAR PRÓXIMO AO FILME NA INCIDÊNCIA EM PERFIL. ESSE PROCEDIMENTO, MELHORA A VISUALIZAÇÃO DOS ESPAÇOS INTERVERTEBRAIS DO LADO AFETADO.
  • 186. 186 AP RC: perpendicular ao filme, em T7 (8-10 cm abaixo da inc. jugular), 3 - 5 cm abaixo do ângulo esternal. LATERAL DFoFi: 1 metro RC: perpendicular ao eixo da coluna torácica (T1), 18 - 21 cm abaixo da proeminente. Básica
  • 187. 187 3 - 5 RC: se o ombro do paciente for largo, deve-se angular o raio central 3 / 5 graus cefálicos. EM ALGUNS CASOS DEVE-SE COLOCAR UM APOIO RADIOTRANSPARENTE ABAIXO DO PACIENTE PARA POSICIONAR A COLUNA EM PERFIL LINEAR. Básica
  • 188. 188 OBLÍQUAS (são realizadas sempre direita e esquerda) ANTERIOR ESQUERDA POSTERIOR DIREITA Especial
  • 189. 189 Parte: em rotação de 20 criando ângulo de 70 com a mesa. RC: perpendicular ao filme, em T7 (8-10 cm abaixo da inc. jugular) ou 5 cm abaixo do ângulo esternal. DFoFi: 1 metro
  • 190. 190 OBLÍQUAS EM ORTOSTÁTICA ESSA INCIDÊNCIA ACARRETAEM MENORESDOSES NA GLÂNDULA MAMÁRIADO(A) PACIENTE. RC: perpendicular ao filme, em T7 (8-10 cm abaixo da inc. jugular) ou 5 cm abaixo do ângulo esternal. DFoFi: 1 metro ANTERIOR ESQUERDA ANTERIOR DIREITA
  • 191. 191 Coluna Lombar Básicas: • AP – PA; • LATERAL; • OBLÍQUAS; • LATERAL (L5 – S1). Especial: • AP AXIAL – L5 / S1 (MÉTODO DE FERGUNSON).
  • 192. 192 AP PA PACIENTEDEVE FLEXIONAROS JOELHOSPARAPOSICIONAR A COLUNAMAIS PERTO DO FILME E ABRIR OS ESPAÇOS INTERVERTEBRAIS. Básica
  • 193. 193 RC - PERPENDICULAR AO FILME. CHASSIS 35 X 43 : NÍVEL DA CRISTA ILÍACA (L4-L5). CHASSIS 30 X 35 : 4 CM ACIMA DA CRISTA ILÍACA (L3). A INCIDÊNCIAEM PA DIMI- NUIA DOSE DE RADIAÇÃO NO ABDOME,MAS AFASTA A COLUNALOMBAR DO FILME CAUSANDO MAGNIFICAÇAO DEVIDO O AUMENTO DA DOF. DFoFi: 1 metro Básica
  • 194. 194 LATERAL DFoFi: 1 metro RC - PERPENDICULAR AO EIXO DA COLUNA. CHASSIS 35 X 43 : NÍVEL DA CRISTA ILÍACA (L4-L5). CHASSIS 30 X 35 : 4 CM ACIMA DA CRISTA ILÍACA MARGEM COSTAL INFERIOR (L3). Básica
  • 195. 195 5 - 10 ALGUNS PACIENTES POSSUEM A PELVE LARGA E TÓRAX ESTREITO NESSES CASOS, PARA QUE A COLUNA SE APRESENTE NA RADIOGRAFIA DE FORMA LINEAR, ALÉM DO APOIO RADIOTRANSPARENTE, DEVEMOS ADICIONAR ANGULAÇÃO CAUDAL DE 5 a 10 GRAUS.
  • 196. 196 OBLÍQUAS DFoFi: 1 metro Rotação de 45 da parte. RC: centralizado em L3 na altura da margem costal inferior (4 cm acima da crista Ilíaca) e 2 polegadas medial EIAS do lado de cima. OBS: O RC NÃO DEVE ESTAR NA MESMA LINHA DA COLUNA. Para visualizar articulação INTERAPOFISÁRIA L1 / L5: OBL 50 . Para visualizar articulação INTERAPOFISÁRIA L5 / S1: OBL 30 . Básica
  • 197. 197 O “OLHO” (PEDÍCULO)DO FOX TERRIER DEVE ESTAR NO MEIO DA VÉRTEBRA,CARACTERIZANDO A OBLIQUIDADE PERFEITA. O PEDÍCULO QUANDOVISUALIZADO POSTERIORMENTE AO CORPO DA VÉRTEBRA INDICA ROTAÇÃO EXCESSIVA E ANTERIORMENTE ROTAÇÃO INSUFICIENTE. PEDÍCULO
  • 198. 198 LATERAL (L5 – S1) RC: perpendicular ao filme (COM SUPORTE RADIOTRANSPARENTE PARA COLUNA) cen- tralizado 4 cm inferior a crista ilíaca e 5 cm posterior a EIAS. DFoFi: 1 metro 4 cm 5 cm Básica 5 cm 4 cm
  • 199. 199 O raio central deverá ser angulado 5 – 10 graus se o suporte não for suficiente para posicionar a coluna de forma linear. Na ausência desse recurso, o RC terá seu ângulo modificado da mesma forma. LATERAL (L5 – S1)
  • 200. 200 RC: 30 - 35 cefálicos na altura da EIAS. 30 = HOMENS. 35 = MULHERES. DFoFi: 1 metro EIAS 30 - 35 Especial MÉTODO DE FERGUNSON - AP AXIAL (L5/S1)
  • 201. 201 Rotina de Escoliose ( coluna total ) Básicas: • AP – PA; ORTOSTÁTICO • LATERAL. Especiais: • AP – PA (MÉTODO DE FERGUNSON); • AP – PA (MÉTODO DE ABEL). ORTOSTÁTICO
  • 202. 202 OBS.: SEGUNDO BONTRAGER, AS ROTINAS DE ESCOLIOSE TAMBÉM PODEM SER EXECUTADAS EM DECÚBITO. NA PRÁTICA, ISSO PODE ALINHAR A COLUNA INDUZINDO AO FALSO DIAGNÓSTICO. AO EXECUTAR EXAME, O PACIENTE DEVE ESTAR EM ORTOSTÁTICO. PARA CONCURSOS DE RADIOLOGIA QUE ADOTAM O LIVRO CITADO ACIMA, CONSTA COMO CORRETO A INCIDÊNCIA EM DECÚBITO. TEORIA PARA PROVAS PRÁTICA
  • 203. 203 RC: para o ponto médio do filme. DFoFi: 1.00 – 1.50. O suficiente para conseguir uma colimação uniforme, incluindo todos os segmentos da coluna. As áreas adjacentes das costelas devem aparecer na radiografia. Básica A INCIDÊNCIAPA É PREFERIDA,POIS ACARRETAEM MENORES DOSESNA GLÂNDULAMAMÁRIAE TIREÓIDE DO(A) PACIENTE. A COLUNAENCONTRA-SE AFASTADADO FILME,AUMENTANDO ADOF. AP – PA O PACIENTE DEVE ESTAR DESCALÇO.
  • 204. 204 RC: para o ponto médio do filme. LATERAL DFoFi: 1.00 – 1.50. O suficiente para conseguir uma colimação uniforme, incluindo todos os segmentos da coluna. As áreas adjacentes das costelas devem aparecer na radiografia. No mínimo, 2,5 cm das cristas ilíacas devem estar incluídos no filme. Nas duas incidências (PA – PREFIL) o filme usado é 35x43 ou 35x90. O PACIENTE DEVE ESTAR DESCALÇO. Básica
  • 205. 205 PÉS SEM APOIO (FIGURA1) PÉ COM APOIO NO LADO CON- VEXO DA CURVA(FIGURA2) AP – PA (MÉTODO DE FERGUNSON) Especial
  • 206. 206 NESSE MÉTODOSÃO SEMPRE ADQUIRIDASDUAS IMAGENS (COM E SEM APOIO) PARAA DIFERENCIAÇÃO ENTRE CURVATURAS PRIMÁRIA (DEFORMANTE)E COMPENSATÓRIA. PRIMEIRA IMAGEM (1): padrão ortostática AP ou PA. SEGUNDA IMAGEM (2): com o pé ou quadril elevado no lado convexo da curva elevada. 1 2 AP – PA (MÉTODO DE FERGUNSON)
  • 207. 207 Nas duas incidências (COM e SEM APOIO) o filme usado é 35x43 ou 35x90. A margem inferior do filme deve estar no mínimo de 1 a 2 polegadas (3 a 5 cm) abaixo do nível das cristas ilíacas (centralização determinada pelo tamanho do filme e pela altura do(a) paciente). AP – PA (MÉTODO DE FERGUNSON)
  • 208. 208 DFoFi: 1.00 – 1.50. DFoFi maior é exigida para obter a colimação adequada, se um filme de 14 x 36 polegadas (35 x 90 cm) estiver sendo usado. RC: perpendicular, direcionado para o ponto médio do filme. No mínimo, 2,5 cm das cristas ilíacas devem estar incluídos no filme. AP – PA (MÉTODO DE FERGUNSON)
  • 209. 209 INCLINADA PARA ESQUERDA INCLINADA PARA DIREITA RC: perpendicular, para o ponto médio do filme. AP – PA (MÉTODO DE ABEL) Situar o limite inferior do filme a 1 a 2 polegadas (3 a 5 cm) abaixo da crista ilíaca (2,5 cm incluídos no filme). Especial
  • 210. 210 DfoFi: 40 a 60 polegadas (100 a 150 cm). DFoFi maior é exigida para obter a colimação adequada, se usar um filme de 35 x 90 cm (14 x 36 polegadas).
  • 211. 211 Rotina para Fusão Vertebral Básicas: • AP - PA (MÉTODO DE ABEL); • LATERAL – HIPERESTENSÃO e HIPERFLEXÃO (TESTE DE KNUTSON).
  • 212. 212 HIPERESTENSÃO HIPERFLEXÃO Posicionar a borda inferior do filme 1 a 2 polegadas (3 a 5 cm) abaixo da crista ilíaca. RC: perpendicular ao filme. DFoFi: 1 metro Básicas
  • 213. 213 SACRO e CÓCCIX Básicas: • AP - AXIAL (sacro); • AP - AXIAL (cóccix); • LATERAL (sacro-cóccix); • LATERAL (cóccix).
  • 214. 214 AP - AXIAL (sacro) RC angulado 15 cefálico, para entrar no plano mediossagital, no ponto médio entre o nível da sínfise púbica e a ElAS. Angulação de 20 cefálicos nos pacientes com uma curvatura posterior maior ou com inclinação do sacro e da pelve. A radiografia pode ser feita em decúbito ventral (ângulo de 15 caudal), se necessário, devido às condições do paciente. DFoFi: 1 metro 15 Básica
  • 215. 215 RC angulado a 10 caudal, para entrar 2 polegadas (5 cm) acima da sínfise púbica. Filme centralizado em relação ao RC projetado. AP - AXIAL (cóccix) DFoFi: 1 metro Aumentar a angulação do RC para 15 caudal se uma curvatura anterior maior do cóccix estiver aparente pela palpação ou se evidenciada pela lateral. A incidência pode ser feita em posição pronada (ângulo de 10 cefálico) se necessário devido às condições do paciente, com o RC centralizado no cóccix, que pode ser localizado usando o trocânter maior. 10 Básica
  • 216. 216 LATERAL (sacro-cóccix) RC: perpendicular ao filme. 3 a 4 polegadas (8 a 10 cm) posterior à ElAS (centralização para o sacro). 8-10 cm DFoFi: 1 metro Básica
  • 217. 217 LATERAL (cóccix) Direcionar o RC perpendicular à mesa/grade. Centralizar o RC 8 a 10 cm posterior e 5 cm distal à ElAS (centralização para o cóccix). Centralizar o filme em relação ao RC. DFoFi: 1 metro Fletir os joelhos. Colocar um suporte sob a cintura e entre os joelhos e tornozelos. Alinhar o eixo longitudinal do cóccix com o RC, mesa/grade. Assegurar-se de que a pelve e o corpo estão em posição lateral verdadeira. Básica
  • 218. 218 Arcabouço Torácico – Esterno e Costelas ESTERNO Básicas: • OBLÍQUA ANTERIOR DIREITA; • LATERAL. COSTELAS • COSTELAS ANT. e POST. (PA - AP); • PA DO ARCABOUÇO TORÁCICO; Básicas: • OBLÍQUAS – acima do diafragma; abaixo do diafragma (COSTELAS AUXILIARES).
  • 219. 219 OBLÍQUA ANTERIOR DIREITA -15º/20º RC: perpendicular ao filme direcionado para o centro do esterno (para a esquerda da linha central e a meio caminho entre a incisura jugular e o processo xifóide). DFoFi: 1 metro ESTERNO Básica
  • 220. 220 ESTERNO LATERAL RC: perpendicular, no centro do esterno a caminho entre inc.jugular e processo xifóide. DFoFi: 1.50 – 1.80 Básica
  • 221. 221 LATERAL COM RAIOS HORIZONTAIS ESTERNO A INCIDÊNCIA LATERAL TAMBÉM PODE SER FEITA EM DECÚBITO COM RAIO HORIZONTAL PARA PACIENTE IMPOSSIBILITADO DE REALIZAR EXAME EM ORTOSTÁTICA. Básica
  • 222. 222 COSTELAS ANTERIORES (PA) RC: perpendicular ao filme, centralizado em T7 (7 a 8 polegadas, ou 18 a 20 cm, abaixo da vértebra proeminente como para PA do tórax). DFoFi: 1 metro (MÍNIMA) COSTELAS Básica
  • 223. 223 COSTELAS COSTELAS POSTERIORES (AP) A posição ortostática é a preferida para costelas acima do diafragma se a condição do paciente o permitir e decúbito dorsal para costelas abaixo do diafragma. ABAIXO DO DIAFRAGMA (AUXILIARES) – DFoFi: 1 m e RC: perpendicular ao filme, centrado a meio caminho entre o processo xifóide e o gradil costal inferior. ACIMA DO DIAFRAGMA – DFoFi: 1.80 m e RC: perpendicular ao filme 8-10 cm abaixo da inc. jugular (T7). Básica
  • 224. 224 PA DO ARCABOUÇO TORÁCICO COSTELAS INCIDÊNCIA INCLUÍDA NA ROTINA DE COSTELAS PARA DETECTAR POSSÍVEIS PNUEMOTÓRAX E HEMOTÓRAX. SEGUE OS PROCEDIMENTOS DE UMA INCIDÊNCIA PARA PULMÕES. Básica
  • 225. 225 COSTELAS ANTERIORES (PA) OBLÍQUAS OBLÍQUA ANTERIOR DIREITA OBLÍQUA ANTERIOR ESQUERDA
  • 226. 226 OBLÍQUA ANTERIOR DIREITA RC: perpendicular ao filme, centralizado no meio entre a margem lateral das costelas e coluna. DFoFi: 1 metro PARA LESÕESANTERIORES DO LADO ESQUERDO (AFASTADO DO FILME). Posição da Parte: Girar o paciente em 45 em oblíqua anterior. Básica
  • 227. 227 OBLÍQUA ANTERIOR ESQUERDA PARA LESÕESANTERIORES DO LADO DIREITO (AFASTADO DO FILME). RC: perpendicular ao filme, centralizado no meio entre a margem lateral das costelas e coluna. DFoFi: 1 metro Posição da Parte: Girar o paciente em 45 em oblíqua anterior. Básica
  • 228. 228 OBLÍQUAS DIREITA e ESQUERDA Acima do Diafragma: RC 3 ou 4 polegadas 8 a 10 cm abaixo da incisura jugular (T7). Topo do porta-filme cerca de 1 1/2 polegada ou 4 cm acima dos ombros. Básica
  • 229. Abaixo do Diafragma (COSTELAS AUXILIARES): RC ao nível do meio entre o processo xifóide e o gradil costaI inferior (fundo do porta-filme ao nível da crista ilíaca).
  • 230. COSTELAS POSTERIORES (AP) OBLÍQUAS OBLÍQUA POSTERIOR DIREITA OBLÍQUA POSTERIOR ESQUERDA 230
  • 231. 231 PARA LESÕES POSTERIORES DO LADO DIREITO (PRÓXIMOAO FILME). RC: perpendicular ao filme, centralizado no meio entre a margem lateral das costelas e coluna. DFoFi: 1 metro OBLÍQUA POSTERIOR DIREITA Posição da Parte: Girar o paciente em 45 em oblíqua posterior. Básica
  • 232. 232 PARA LESÕES POSTERIORES DO LADO ESQUERDO (PRÓXIMOAO FILME). RC: perpendicular ao filme, centralizado no meio entre a margem lateral das costelas e coluna. DFoFi: 1 metro OBLÍQUA POSTERIOR ESQUERDA Posição da Parte: Girar o paciente em 45 em oblíqua posterior. Básica
  • 233. 233 Acima do Diafragma: RC 3 ou 4 polegadas 8 a 10 cm abaixo da incisura jugular (T7). Topo do porta-filme cerca de 1 1/2 polegada ou 4 cm acima dos ombros. OBLÍQUAS DIREITA e ESQUERDA Abaixo do Diafragma (COSTELAS AUXILIARES): RC ao nível do meio entre o processo xifóide e o gradil costaI inferior (fundo do porta-filme ao nível da crista ilíaca). Básica
  • 234. Com paciente em decúbito, as costelas auxiliares são melhor visualisadas. OBLÍQUA POSTERIOR ESQUERDA Posição da Parte: Girar o paciente em 45 em oblíqua posterior. 234 Básica
  • 235. 235 Crânio Básicas: • AP AXIAL (BRETTON); • LATERAL; Especiais: • SUBMENTOVÉRTICE (MÉTODO DE HIRTZ); • PA – 15 /25 /30 (MÉTODO DE CALDWELL, OCCCIPTO FRONTAL); • PA - 0 . • PA AXIAL (MÉTODO DE HAAS).
  • 236. 236 PONTOS TOPOGRÁFICOS PARA CRÂNIO e FACE
  • 237. 237
  • 238. 238
  • 239. PONTOS TOPOGRÁFICOS PARA ÓRBITAS 239
  • 240. Pontos de referência e MAE = Linhas de posicionamento
  • 241. Pontos de referência e MAE = Linhas de posicionamento
  • 242. 242 RC: ANGULAÇÃO PODÁLICA DE 30 USANDO LOM COMO REFERÊNCIA. RC: ANGULAÇÃO PODÁLICA DE 37 USANDO LIOM COMO REFERÊNCIA. O RC ENTRA CERCA DE 6 CM ACIMA DA GLABELA OU ATRAVESSA 2 CM SUPERIOR AOS MAE(S). Básica DFoFi: 1 metro 30 37 CRÂNIO AP AXIAL (BRETTON) LOM LIOM
  • 243. 243 LATERAL (ortostático e decúbito) RC: 5 cm superior ao MAE (2 polegadas). DFoFi: 1 metro Básica
  • 244. 244 PA – 15/25/30 (MÉTODO DE CALDWELL, OCCCIPTO FRONTAL) RC: angulação caudal de 15/25/30 de acordo com o caso em estudo. DFoFi: 1 metro 30 15 Básica
  • 245. 245 25/30 : • FISSURAS ORBITAIS SUPERIORES (1); • FORAME REDONDO (base do crânio-OSSO ESFENÓIDE); • BORDA ORBITÁRIA INFERIOR (2); 1 2
  • 246. 246 15 e 25 : POSICIONA ROCHEDO (PIRÂMIDE PETROSA) NO TERÇO INFERIOR DA ÓRBITA. (foto) 50 : POSICIONA ROCHEDO TOTALMENTE ABAIXO DA ÓRBITA.
  • 247. 247 IncidênciaAP axial alternativa: Para pacientes incapazes de serem posicionados para uma incidência PA (por exemplo, pacientes traumatizados), uma incidênciaAP axial pode ser obtida usando uma angulação cefálica de 15, posicionando a LOM (linha óbitomeatal, linha horizontal americana) perpendicularmente ao filme. 15 Básica
  • 248. 248 DFoFi:1 metro RC: ┴ ao filme, paralelo à LOM. PA - 0 Básica
  • 249. 249 SUBMENTOVÉRTICE RC: PERPENDICULAR À LIOM 2 CM ANTERIOR AO NÍVEL DOS MAEs. DFoFi: 1 metro Especial
  • 250. 250 PA AXIAL – MÉTODO DE HAAS RC: 25º CEFÁLICOS À LOM. INCIDÊNCIA ALTERNATIVA AO SUBMENTO VÉRTICE, QUANDO PACIENTE NÃO PODE ASSUMIR POSIÇÃO PARA EXECUTAR O EXAME. DFoFi: 1 metro 25º Especial
  • 251. 251 Cela Túrcica Básicas: • AP AXIAL; • LATERAL (fig.). RC: ┴ 2 CM ANTERIOR e 2 CM SUPERIOR AO MAE. DFoFi: 1 metro
  • 252. 252 AP AXIAL RC: 37º CAUDAL em relação à LOM para PROCESSOS CLINÓIDES ANTERIORES e DORSO DA SELA. RC: 30º CAUDAL em relação à LOM para PROCESSSOS CLINÓIDES ANTERIORES. 37º 37º 30º
  • 253. 253 Ossos da Face Básicas: • LATERAL; • PARIETO ACANTIAL (WATERS); • AXIAL PA. Especiais: • PARIETO ACANTIAL MODIFICADA.
  • 254. 254 AXIAL PA RC:15º CAUDAL SAINDO NO NÁSIO. DFoFi: 1 metro. Básica
  • 255. 255 Parte: LINHA MENTO MEATAL PREPENDICULAR AO FILME. Isso causará uma angulação na LOM de 37º em relação ao receptor de imagem. RC:perpendicular ao filme saindo no ACÂNTION. DFoFi: 1 metro PARIETO ACANTIAL Básica
  • 256. 256 LATERAL RC: PERPENDICULAR AO FILME NO ZIGOMA ENTRE CANTO EXTERNO E MAE. DFoFi: 1 metro Básica
  • 257. 257 PARIETO ACANTIAL MODIFICADA RC:perpendicular ao filme saindo no ACÂNTIO. LINHA LÁBIO MEATAL perpendicular ao receptor de imagem. LINHA ÓRBITO MEATAL 55º com o chassis. DFoFi: 1 metro Especial
  • 258. 258 Ossos do Nariz Básicas: • PERFIL; • PARIETO ACANTIAL (WATERS). ver pág. 228. Especiais: • SÚPERO INFERIOR.
  • 259. 259 PERFIL Parte: LIOM perpendicular ao filme. RC: ┴ ao filme 1,25 cm inferior ao násio. DFoFi:1 metro ESSA INCIDÊNCIA É SEMPRE FEITA DOS DOIS LADOS (DIREITO E ESQUERDO). Básica
  • 260. SÚPERO INFERIOR DFoFi:1 metro 260 Parte: LINHA GLABELO ALVEOLAR (LGA) ┴ ao chassis. RC: perpendicular ao NÁSIO angulando o necessário para ficar paralelo à LGA. Especial
  • 261. Ossos Zigomáticos Básicas: • SUBMENTO VÉRTICE; • OBLÍQUA TANGENCIAL; • AXIAL AP-TOWNE MODIFICADO. 261
  • 262. SUBMENTOVÉRTICE Parte: LIOM ┴ ao receptor de imagem. RC: perpendicular ao filme 4 cm inferior a SÍNFISE MANDIBULAR ┴ à LIOM. DFoFi: 1 metro 262 Básica
  • 263. 263 OBLÍQUATANGENCIAL Parte : perpendicular ao filme com queixo e lado de interesse rodados a 15º. RC: ┴ ao receptor de imagem e LIOM. DFoFi 1 metro. Básica
  • 264. 264 AXIAL AP - TOWNE MODIFICADO RC: 30º caudal LOM. 37º caudal LIOM. 2,5 superior a GLABELA. DFoFi 1 metro. Básica
  • 265. 265 Forames Ópticos Básicas: • PARIETO ORBITÁRIA- MÉTODO DE RHEESE; • PARIETO ACANTIAL- WATERS (Mento-Naso);
  • 266. 266 PARIETO ORBITÁRIA- MÉTODO DE RHEESE Parte: formando ângulo de 53º com tampo da mesa. LAM (linha acântio meatal) ┴ ao receptor de imagem. RC: ┴ ao filme na órbita contralateral. DFoFi 1 metro. Básica
  • 267. 267 PARIETOACANTIAL - WATERS Parte: LMM ┴ ao chassis. LOM 37º com chassis. RC: ┴ saindo no acântio. DFoFi 1 metro. Básica
  • 268. 268 Mandíbula Básicas: • AXIAL – PA ; • AXIAL LATERAL - BELLOT; • AXIAL AP – TOWNE. Especiais: • SUBMENTOVÉRTICE; • PANOREX. • PA;
  • 269. 269 AXIAL – PA ou PA PA - (figura maior):Alinhe o RC perpendicular ao filme, centrado para sair na junção dos lábios. PA axial - (opcional - fig.menor a esquerda):Angule o RC 20 / 25cefalicamente, centrado para sair no acântio. DFoFi 1 metro. Básica
  • 270. 270 AXIAL LATERAL - BELLOT RC: 25 caudalmente a LlP (linha iterpupilar); para a posição de trauma com raio horizontal, anguleo RC em 5 / 10 adicionais posteriormente. Dirijao RC para sair pela região mandibular de interesse. Centrar o filme para o RC projetado. DFoFi 1 metro. 25 Básica
  • 271. 271 AXIAL LATERAL - BELLOT DFoFi 1 metro. RC: 25 caudalmente a LlP; Trauma : 5 / 10 adicionais posteriormente. Dirijao RC para sair pela região mandibular de interesse. Centre o filme para o RC projetado. 25 Básica
  • 272. 272 AXIAL LATERAL - BELLOT Posição de trauma: RC horizontal. Cerca de 25° cranialmente. Lateral esquerda. DFoFi 1 metro. 25° Básica
  • 273. 273 BELLOT Rotação de 15 °: VISUALIZA TODA A MAXILA INFERIOR (MANDÍBULA INFERIOR) Rotação de 30° : CORPO DA MANDÍBULA. Rotações 45°: MENTO Rotação de apenas 15° :TODA A MANDÍBULA.
  • 274. 274 AXIAL AP- TOWNE Parte: se o paciente não conseguir posicionar a LOM pode usar a LIOM como referência adicionando 7º ao RC. Se a região de interesse for fossa têmporo mandibular angular 40° usando a LOM como referência. RC: de 35º / 40º caudal, no meio da glabela no ponto médio entre os MAEs e ângulos mandibulares. DFoFi 1 metro. 35º / 40º Básica
  • 275. 275 SUBMENTO VÉRTICE RC: ┴ a LIOM entre ângulos mandibulares 4cm inferior a sínfise da mandíbula. Parte: LIOM paralela ao filme. DFoFi 1 metro. Especial
  • 276. 276 ATM Especiais: • AXIAL OBLÍQUA LATERAL 15° – LAW MODIFICADO; • AXIAL LATERAL – SCHULLER (PA); • AXIAL – AP - TOWNE; • PANOREX.
  • 277. 277 AXIAL OBLÍQUALATERAL 15º – LAW MODIFICADO(boca fechada) RC: 15° caudal 4 cm superior ao MAE passando através da face inferior daATM (de baixo). EXAMECOMPARATIVO FEITO COM BOCA ABERTA e FACHADA DFoFi 1 metro. 15° Básica
  • 278. 278 AXIAL OBLÍQUALATERAL 15º – LAW MODIFICADO(boca aberta) RC: 15° caudal 4 cm superior ao MAE passando através da face inferior daATM (de baixo). EXAMECOMPARATIVO FEITO COM BOCA ABERTA e FACHADA DFoFi 1 metro. 15° Básica
  • 279. 279 AXIAL LATERAL – SCHULLER (boca fachada) RC: 20° caudal 1,3 cm anterior e 5 cm superior à face superior do MAE. DFoFi 1 metro. A BOCA FECHADA DEMONSTRA MELHOR O CÔNDILO DENTRO DA FOSSAMANDIBULAR. ESSA INCIDÊNCIA É REALIZADA BILATERALMENTE PARA COMPARAÇÃO. ESSA INCIDÊNCIADEMONSTRAMELHOR O CÔNDILO SE COMPARADA AO MÉTODO DE LAW MODIFICADO. 20° Básica
  • 280. 280 DFoFi 1 metro. RC: 25° / 30° caudal 1,3 cm anterior e 5 cm superior a face superior do MAE. ESSA INCIDÊNCIADEMONSTRAMELHOR O CÔNDILO SE COMPARADA AO MÉTODO DE LAW MODIFICADO. 25° / 30° AXIAL LATERAL – SCHULLER (boca aberta) Básica
  • 281. 281 AXIAL AP - TOWNE RC: 35° caudal usando a LOM como referência ou 42° pela LIOM. Deve ser orientado cerca de 2,5 cm anterior ao nível das ATMs (5 cm anterior ao MAE). DFoFi 1 metro. 35° Básica
  • 282. 282 Seios da Face Básicas: • PA (MÉTODO DE CALDWELL) – FRONTO NASO; • LATERAL; • WATERS – MENTO NASO. Especiais: • SUBMENTOVÉRTICE; • PARIETO ACANTIAL TRANS ORAL.
  • 284. 284
  • 285. 285 AXIAL PA – CALDWELL (fronto-naso) DFoFi 1 metro. RC: horizontal perpendicular ao chão saindo no násio. Parte: pescoço estendido para elevar a LOM em 15º. ESSA INCIDÊNCIA DEVE SER REALIZADA EM ORTOSTÁTICA OU SENTADO PARA VISUALIZAÇÃO DE NÍVEL HIDROAÉREO. Básica
  • 286. 286 AXIAL PA – WATERS (mento-naso) DFoFi 1 metro. RC: horizontal ┴ ao filme, centralizado para sair no acântion. Parte: linha mento meatal ┴, e LOM formando ângulo de 37° em relação ao filme. Básica
  • 287. 287 LATERAL DFoFi 1 metro. RC: horizontal ┴ ao filme, centralizado no ponto médio entre ângulo do olho e MAE. Parte:região de interesse em contato com Bucky vertical ou mesa de exames. Alinhar a LIP perpendicular ao receptor de imagem e LIOM à margem anterior do filme. Básica
  • 288. 288 SUBMENTOVÉRTICE DFoFi 1 metro. RC: direcionado ┴ à LIOM centralizado no ponto médio em relação aos ÂNGULOS DA MANDÍBULA 4 / 5 cm abaixo da SÍNFISE MANDIBULAR. Parte: LIOM paralela à superfície do filme. Especial
  • 289. 289 PARIETO ACANTIAL TRANS ORAL Parte: LOM formando ângulo de 37° com o filme. DFoFi 1 metro. RC: horizontal ┴ ao filme, centralizado para sair no acântion. Especial
  • 290. 290 Mastóides Básicas: • AXIAL LATERAL OBLÍQUA - PA (LAW MODIFICADO); • AXIAL LATERAL OBLÍQUA - PA (STEVERNS); • AP AXIAL (BRETTON /TOWNE). Especiais: • AXIAL LATERAL - PA (SHULLER); • OBLÍQUA AXIAL LATERAL - AP (ARCELIN – steverns invertido); • OBLÍQUA AXIAL LATERAL – AP (MÉTODO DE MAYER / MODIFICAÇÃO DE OWEN).
  • 291. 291 AXIAL LATERAL OBLÍQUA(Law Modificado) Parte: face rodada em 15° em relação ao filme. LIP ┴ à superfície da mesa e LIOM ┴ à margem anterior do receptor de imagem. RC: 15° caudal saindo na ponta do mastóide inferior e entrando 2,5 cm posterior e superior ao MAE superior. DFoFi 1 metro. 15° Básica
  • 292. 292 AXIAL LATERAL OBLÍQUA(Steverns) Parte: face rodada em 45° com lado de interesse para baixo. RC: 12° cefálicos entrando de 7 à 10 cm posterior e 1,25 cm inferior ao MAE superior, saindo no PROCESSO MASTÓIDEinferior. DFoFi 1 metro. 12° Básica
  • 293. 293 AXIAL AP - TOWNE Parte: LOM ou LIOM ┴ ao filme. LIOM – RC 37° caudal. LOM – RC 30° caudal. RC: 5 cm acima da GLABELA. DFoFi 1 metro. Básica
  • 294. 294 AXIAL LATERAL (Schuller) RC: 25° / 30° caudal saindo na parte inferior do PROCESSO MASTÓIDEe entrando 4 cm superior e posterior ao MAE do lado superior. 25° / 30° DFoFi 1 metro. Parte: LIP perpendicular ao filme, PMS paralelo ao filme e LIOM perpendicular à margem anterior do filme. Especial
  • 295. 295 ARCELIN (Steverns Invertido) RC:10°caudal centralizado 2,5 cm anterior e 2 cm superior ao MAE elevado. Parte: com rotação de 45° afastada do lado de interesse e LIOM perpendicular à mesa. DFoFi 1 metro. Especial
  • 296. 296 MÉTODO DE MAYER / MODIFICAÇÃO DE OWEN Parte: LIOM perpendicular ao filme. Rodar a cabeça cerca de 45° para a direção do lado de interesse. RC:45°caudal entrando 7,5 cm anterior na parte inferior do MAE. DFoFi 1 metro. Especial
  • 297. 297 Ossos Temporais e Pirâmides Petrosas Básicas: • AP AXIAL (BRETTON /TOWNE); • SUBMENTOVÉRTICE.
  • 298. 298 AXIAL AP - TOWNE Parte: LOM ou LIOM ┴ ao filme. LIOM – RC 37° caudal. LOM – RC 30° caudal. RC: 5 cm acima da GLABELA passando pelos MAEs. DFoFi 1 metro. Básica
  • 299. 299 SUBMENTOVÉRTICE RC: ┴ à LIOM, entre os ângulos da mandíbula 6 ou 8 cm inferior da SÍNFISE MANDIBULAR. Parte: LIOM paralela ao filme. DFoFi 1 metro. Básica
  • 300. TÓRAX Básicas: • AP; • PA; • PERFIL. Especiais: • DECÚBITO DORSAL; • DECÚBITO LATERAL (LAURELL ou MULLER); • SEMI-ORTOSTÁTICA (AP); • AP LORDÓTICA (Método de Fleishner ou Apicograma); • OBLs ANTERIORES; • OBLs POSTERIORES. 300
  • 301. ABDOME Básica: • AP DECÚBITO DORSAL. Especiais: • PA DECÚBITO VENTRAL; • DECÚBITO LATERAL (ESQUERDO); • AP ORTOSTÁTICO; • DECÚBITO DORSAL (lateral direito); • LATERAL. 301
  • 302. Cotovelo Básicas: • AP (extensão completa e flexão parcial); • AP OBLÍQUA (lateral externa e medial interna); • LATERAL. Especiais: • FLEXÃO AGUDA (método de JONES ou PIERQUIU); • LATERAIS AXIAIS (método de COYLE); • INCIDÊNCIAS PARA CABEÇA DO RÁDIO. 302
  • 303. Ombro e Cintura Escapular Básicas: • AP (rotação externa – úmero em AP); • AP (rotação interna – úmero em PERFIL). Especiais: •AXIAL ÍNFERO SUPERIOR (método de LAWRENCE); • AXIAL ÍNFERO SUPERIOR (método de WEST POINT); • OBLÍQUA POSTERIOR (método de GRASHEY); • TANGENCIAL (método de FISK). SEM TRAUMA SEM TRAUMA 303
  • 304. MEMBROS INFERIORES Dedos (artelhos) - Pé Básicas: • AP; • OBLÍQUA; • LATERAL. Especial: • TANGENCIAL EM DECÚBITO VENTRAL (método de LEWIS). 304
  • 305. 305 Joelhos Básicas: • AP; • OBLÍQUA; • LATERAL. Especial: • AP – bilateral com carga.
  • 306. 306 FOSSA INTERCONDILIANA – Fêmur Distal PELOS MÉTODOS DE : • Camp Coventry(AXIAL - PA); • Homblad (PA); • AXIAL - AP.
  • 307. 307 Cintura Pélvica Pelve • AP; Básicas: • AP-BILATERAL ; (Rã, Frog, Batráquio, Ducroquet, Cleaves Modificado, Lowstein). Especiais: • AP – Axial de Saída ( MÉTODO DE TAYLOR ou OUTLET VIEW ); • AP – Axial de Entrada ( INLET VIEW ); • OBLÍQUA POSTERIOR DO ACETÁBULO.
  • 308. 308 Quadril e Fêmur (proximal) Básicas: • AP UNILATERAL; • AXIO LATERAL (Danelius Miller ou Perfil Cirúrgico - TRAUMA). Especial – SEM TRAUMA: • PENA DE RÃ - UNILATERAL. Especial – TRAUMA: • AXIO LATERAL MODIFICADO (Clements Nakaiama).
  • 309. 309 Articulação Sacro Ilíaca Básicas: • AP AXIAL (FERGUSON); • OBLÍQUAS POSTERIORES.
  • 310. 310 Coluna Cervical Básicas: • AP AXIAL; Especiais: • LATERAIS: HIPERFLEXÃO e HIPEREXTENSÃO; • AP: Método de FUNCH; • PA: Método de JUDD; • AP com movimento da mandíbula - ORTONELLO; • AP AXIAL (pilares). • AP TRANS-ORAL (C1-C2); • OBLÍQUAS; • LATERAL; • LATERAL CÉRVICO TORÁCICA. (Método de Twining - Posição de Nadador).
  • 311. 311 Coluna Torácica ( Dorsal ) Básicas: • AP; • LATERAL. Especiais: • OBLÍQUAS.
  • 312. 312 Coluna Lombar Básicas: • AP – PA; • LATERAL; • OBLÍQUAS; • LATERAL (L5 – S1). Especial: • AP AXIAL – L5 / S1 (MÉTODO DE FERGUNSON).
  • 313. 313 Rotina de Escoliose ( coluna total ) Básicas: • AP – PA; ORTOSTÁTICO • LATERAL. Especiais: • AP – PA (MÉTODO DE FERGUNSON); • AP – PA (MÉTODO DE ABEL). ORTOSTÁTICO
  • 314. 314 Rotina para Fusão Vertebral Básicas: • AP - PA (MÉTODO DE ABEL); • LATERAL – HIPERESTENSÃO e HIPERFLEXÃO (TESTE DE KNUTSON).
  • 315. 315 SACRO e CÓCCIX Básicas: • AP - AXIAL (sacro); • AP - AXIAL (cóccix); • LATERAL (sacro-cóccix); • LATERAL (cóccix).
  • 316. 316 Arcabouço Torácico – Esterno e Costelas ESTERNO Básicas: • OBLÍQUA ANTERIOR DIREITA; • LATERAL. COSTELAS • COSTELAS ANT. e POST. (PA - AP); • PA DO ARCABOUÇO TORÁCICO; Básicas: • OBLÍQUAS – acima do diafragma; abaixo do diafragma (COSTELAS AUXILIARES).
  • 317. 317 Crânio Básicas: • AP AXIAL (BRETTON); • LATERAL; Especiais: • SUBMENTOVÉRTICE (MÉTODO DE HIRTZ); • PA – 15 /25 /30 (MÉTODO DE CALDWELL, OCCCIPTO FRONTAL); • PA - 0 . • PA AXIAL (MÉTODO DE HAAS).
  • 318. 318 Cela Túrcica Básicas: • AP AXIAL; • LATERAL.
  • 319. 319 Ossos da Face Básicas: • LATERAL; • PARIETO ACANTIAL (WATERS); • AXIAL PA. Especiais: • PARIETO ACANTIAL MODIFICADA.
  • 320. 320 Ossos do Nariz Básicas: • PERFIL; • PARIETO ACANTIAL (WATERS). Especiais: • SÚPERO INFERIOR.
  • 321. Ossos Zigomáticos Básicas: • SUBMENTO VÉRTICE; • OBLÍQUA TANGENCIAL; • AXIAL AP-TOWNE MODIFICADO. 321
  • 322. 322 Mandíbula Básicas: • AXIAL – PA ; • AXIAL LATERAL - BELLOT; • AXIAL AP – TOWNE. Especiais: • SUBMENTOVÉRTICE; • PANOREX. • PA;
  • 323. 323 ATM Especiais: • AXIAL OBLÍQUA LATERAL 15° – LAW MODIFICADO; • AXIAL LATERAL – SCHULLER (PA); • AXIAL – AP - TOWNE; • PANOREX.
  • 324. 324 Seios da Face Básicas: • PA (MÉTODO DE CALDWELL) – FRONTO NASO; • LATERAL; • WATERS – MENTO NASO. Especiais: • SUBMENTOVÉRTICE; • PARIETO ACANTIAL TRANS ORAL.
  • 325. 325 Mastóides Básicas: • AXIAL LATERAL OBLÍQUA - PA (LAW MODIFICADO); • AXIAL LATERAL OBLÍQUA - PA (STEVERNS); • AP AXIAL (BRETTON /TOWNE). Especiais: • AXIAL LATERAL - PA (SHULLER); • OBLÍQUA AXIAL LATERAL - AP (ARCELIN – steverns invertido); • OBLÍQUA AXIAL LATERAL – AP (MÉTODO DE MAYER / MODIFICAÇÃO DE OWEN).
  • 326. 326 Ossos Temporais e Pirâmides Petrosas Básicas: • AP AXIAL (BRETTON /TOWNE); • SUBMENTOVÉRTICE.