SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
Sistematização do Cuidar III
Professora: Kyra Vianna Alochio
Caso Clínico
Lucas da Silva Boy
Sathy da Cruz Quintiliano
Dados do Paciente
 V.B, 82 anos, casado, 2 filhos, aposentado, residente do
município de Macaé, acompanhado pela nora, queixa
principal: sepse pulmonar.
História Clínica
 Cliente hipertenso, diabético, restrito ao leito, lúcido,
apresentando alguns quadros de desorientação,
responsivo, afebril, apresentando sinal de Godet grau
3.
 Dispositivos: cistostomia e sonda nasoenteral.
História Clínica
 Fumou 40 anos, e há 10 anos parou de fumar depois que foi
acometido de Sepse Pulmonar pela primeira vez. Deu entrada
na unidade de terapia intensiva(UTI) no dia 09/10/2016, com
grave insuficiência respiratória e quadro de Pneumonia que
evoluiu para Sepse pulmonar.
 Após 10 dias de internação desenvolveu Sepse cutânea,
apresentando eritemas multiformes em toda extensão do
corpo. Devido ao tratamento medicamentoso o paciente
adquiriu uma bactéria multirresistente.
 Após 23 dias de internação na UTI, o mesmo recebeu alta para
Clínica Médica, apresentando úlceras por pressão na região
sacral e no trocanter esquerdo.
• Imagens:
Exames
 EAS
 Ultrassonografia Abdominal
 Hemograma completo
 Paciente encaminhado ao Centro Cirúrgico para
Desbridamento da úlcera do Trocanter esquerdo,
submetido a dieta zero
 Radiografia de tórax
 Dosagem de glicose
Medicações
 Tramal
Tramal® (cloridrato de tramadol) cápsula é indicado para analgesia (alívio da dor) de
intensidade moderada a grave; independente do tempo que esta dor atinge o paciente,
seja a dor do tipo aguda, subaguda e crônica.
Grupo farmacologico: Analgésico opioide; possui mecanismo de ação mais complexo
que os opioides clássicos, modulando as vias monoaminérgicas.
 Azitromicina
A azitromicina é indicada em infecções causadas por organismos suscetíveis, em
infecções do trato respiratório inferior incluindo bronquite e pneumonia, infecções da
pele e tecidos moles, em otite média e infecções do trato respiratório superior
incluindo sinusite e faringite/tonsilite.
Grupo farmacológico: A azitromicina é um antibiótico da mesma família
da claritromicina e da eritromicina.
Medicações
 Vancomicina
A vancomicina é indicada no tratamento de infecções graves causadas por cepas
sensíveis de estafilococos resistentes à meticilina (betalactâmico resistente).
Grupo farmacológico: Antibacteriano; glicopeptídeo.
 Hidrocortisona
O acetato de hidrocortisona está indicado para o tratamento de doenças
inflamatórias e alérgicas da pele que respondem ao tratamento com
corticosteroides administrados diretamente na pele como, por exemplo,
dermatites, eczemas, vermelhidão provocada por sol, queimadura de 1ºgrau e
picadas de inseto.
Grupo farmacológico: Corticoide sistêmico.
Patologia do Cliente
 Úlcera por pressão: é uma lesão localizada na pele
e/ou no tecido ou estrutura subjacente, geralmente
sobre uma proeminência óssea, resultante de pressão
isolada ou de pressão combinada com fricção e/ou
cisalhamento. Inúmeros fatores contribuintes ou
fatores de confusão podem também estar associados às
úlceras por pressão, No caso deste paciente está
restrito ao leito, pouca mudança de decúbito realizada
porque o mesmo reclama e sente fortes dores ao fazer a
mudança.
Patologia do Cliente
 Sepse: (antigamente conhecida como septicemia), ou
sépsis, é uma doença sistêmica complexa e potencialmente
grave. É desencadeada por uma resposta inflamatória
sistêmica acentuada diante de uma infecção, na maior parte
das vezes causada por bactérias. Essa reação é a forma que o
organismo encontra para combater o micro-organismo
agressor. Para tanto, o sistema de defesa libera mediadores
químicos que espalham a inflamação pelo organismo, o que
pode determinar a disfunção ou a falência de múltiplos
órgãos, provocada pela queda da pressão arterial, má
oxigenação das células e tecidos e por alterações na
coagulação do sangue.
 O mais comum é o foco infeccioso inicial instalar-se
nos seguintes órgãos: pulmões (ex: pneumonia),
abdômen (ex: apendicite, peritonite, infecções biliares
e hepáticas), nos rins e bexiga (ex: infecções urinárias e
renais), na pele (ex: feridas, celulite, erisipela,
aberturas para introdução de cateteres e sondas,
abscessos), o paciente V.B adquiriu nos Pulmões e
cutâneo.
Cuidados de Enfermagem
 Assistência de Enfermagem em pacientes com Sepse:
- Verificar sinais vitais (temperatura, FC, FR)
- Punção acesso venoso calibroso
- Gasometria arterial
- Exame físico
- Instalar monitorização cardíaca
- Colher hemoculturas
- Medir o lactato ( o lactato é um marcador de metabolismo anaeróbico, sendo de
extrema importância no diagnóstico da sepse) Parâmetros: pacientes com lactato
sérico > 4mmol/l (>36mg/dl) devem ser inclusos na terapia precoce guiada por
metas (PVC e SvO2)
- Antibioticoterapia: iniciar na primeira hora do reconhecimento da sepse grave,
após a coleta de culturas
- Controle glicêmico
- Higienização da cavidade oral- correto posicionamento do paciente no leito para
reduzir risco de aspiração
Cuidados de Enfermagem
 Cuidados de Enfermagem à pacientes com úlceras por
pressão:
- Prescrever a mudança de decúbito, a hidratação com óleo, três vezes por
dia, ou conforme a necessidade.
- Check Up no corpo inteiro, avaliação por uma equipe de controle,
prevenção e manejo , evitar deitar o paciente em cima daquela UP.
- Curativo a cada troca de fralda.
- Mudança de decúbito, no máximo a cada duas ou três horas; orientar o
familiar a mudar a posição do cliente; explicar o motivo; colchão piramidal;
integridade pele, utilizamos AGE para manter umidade; lençóis bem
esticados, pele seca, troca de fraldas, efetuar registro sobre a evolução das
úlceras; avaliação do paciente;
- Avaliação nutricionista; se desidratado e desnutrido;
- Proteger a UP com curativo.
Cuidados de Enfermagem
 Cuidados com pacientes que fazem uso de sonda nasoenteral:
- Certificar a posição gástrica através da ausculta com estetoscópio em região epigástrica,
injetando 20 ml de ar, aspirar conteúdo gástrico e realizar RX torácico/abdominal,
- Deixar o paciente em posição lateral direita para progressão da sonda para região
pilórica;
- Manter a cabeceira do leito elevada a 30 graus para diminuir o risco de bronco aspiração;
- Administração da dieta pode ser contínua ou intermitente;
- Controlar, quando possível em bomba de infusão para melhor manutenção;
- Observar intolerância (náuseas, vômitos e diarréia) a alguns componentes da dieta,
neste caso deve-se alterar sua composição, principalmente quando idosos;
- Deve-se aspirar o conteúdo gástrico através sonda, toda vez que for instalar nova dieta,
para avaliar a presença de resíduos gástricos Caso exista um volume gástrico aspirado
maior que 200 ml suspender a próxima dieta;
- Controlar sinais vitais, diurese, distensão abdominal, glicemia capilar, edemas, turgor da
pele, dispnéia;
- Ficar atento na fixação da sonda, alternando o local para não lesar a pele das narinas;
- Cuidados no preparo e manuseio das sondas e dietas, de forma estéril, mantendo as
dietas em refrigerador exclusivo, podendo ficar até 04hs em temperatura ambiente e 24hs
na geladeira;
Cuidados de Enfemagem
 Cuidados com a Cistostomia:
- Manter limpa a área em torno;
- Lavar as mãos antes e depois de qualquer cuidado com o cateter,
curativo e bolsa de drenagem;
- Não dobrar o cateter nem deitar-se em cima dele;
- O curativo deve ser trocado diariamente e S/N;
- Não elevar para não haver retorno à bexiga.
- Não deixar coleções por tempo prolongado;
- Lavar com soro fisiológico e iodo o conjunto cateter e tubo;
- Fixar a bolsa coletora com cuidado (sem tração);
- Controle rigoroso da diurese pela enfermagem;
- Esvaziar as bolsas pelo menos uma vez a cada 8 horas.
Diagnóstico de Enfermagem
 Nanda:
 Troca de gases prejudicada relacionada a mudanças da membrana
alvéolo-capilar caracterizada pela Sepse pulmonar.
 Risco de choque relacionada a severa infecção.
 Diarreia relacionada a aumento de evacuações caracterizada por
alimentação enteral.
 Nic:
 Monitorar a saturação e avaliação da necessidade de dispositivos para a
oferta de oxigênio.
 Avaliar gasometria arterial com finalidade de intervir em caso de
hipóxia e acidose metabólica
 Realizar balanço hídrico.
 Noc:
 Melhora da ventilação do paciente.
 Estabilizar o ph do paciente.
 Equilíbrio dos eletrólitos e oferta da hidratação do paciente.
Referências
http://www.manuaismsd.pt/?id=199&cn=1022
http://www.sepsisnet.org/pg.php?v=o-que-e-sepse
http://www2.eerp.usp.br/site/grupos/feridascronicas/index.php?o
ption=com_content&view=article&id=1&Itemid=4
https://drauziovarella.com.br/letras/s/sepsesepticemia/
http://processoenfermagem.blogspot.com.br/2010/05/sepse.html
https://www.univates.br/bdu/bitstream/10737/412/1/FernandaSaat
kamp.pdf
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfWq4AA/cistostomiahtt
p://www.medicinageriatrica.com.br/2007/09/27/cuidados-com-
sondas-em-idosos-na-assistencia-domicilar/
http://trainer-po.mednews.in.ua/doenas-drogas/31137-
medicamentos-para-o-tratamento-da-sepse-septicemia.html
http://www.minhavida.com.br/

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula sobre parto seguro
Aula sobre parto seguroAula sobre parto seguro
Aula sobre parto seguroProqualis
 
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimara
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimaraDor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimara
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimaraemaildocavalcante
 
Avaliação e o processo de Enfermagem
Avaliação e o processo de EnfermagemAvaliação e o processo de Enfermagem
Avaliação e o processo de Enfermagemresenfe2013
 
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológicaSaúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológicaMario Gandra
 
Princípios e diretrizes do sus
Princípios e diretrizes do susPrincípios e diretrizes do sus
Princípios e diretrizes do susMarcos Nery
 
Diagnósticos de enfermagem
Diagnósticos de enfermagemDiagnósticos de enfermagem
Diagnósticos de enfermagemresenfe2013
 
Fundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagemFundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagemJardiel7
 
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
 
Humanização na Assistência Obstétrica
Humanização na Assistência ObstétricaHumanização na Assistência Obstétrica
Humanização na Assistência ObstétricaProfessor Robson
 
Estrutura Organizacional e os Serviços de Enfermagem
Estrutura Organizacional e os Serviços de EnfermagemEstrutura Organizacional e os Serviços de Enfermagem
Estrutura Organizacional e os Serviços de EnfermagemCentro Universitário Ages
 
Pré parto
Pré parto Pré parto
Pré parto tvf
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II DE ENFERMAGEM - RESUMO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II DE ENFERMAGEM - RESUMORELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II DE ENFERMAGEM - RESUMO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II DE ENFERMAGEM - RESUMOMayara Dos Santos Camuzzi
 

Mais procurados (20)

Aula sobre parto seguro
Aula sobre parto seguroAula sobre parto seguro
Aula sobre parto seguro
 
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimara
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimaraDor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimara
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimara
 
Avaliação e o processo de Enfermagem
Avaliação e o processo de EnfermagemAvaliação e o processo de Enfermagem
Avaliação e o processo de Enfermagem
 
Aula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde ColetivaAula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde Coletiva
 
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológicaSaúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
 
Queimaduras
QueimadurasQueimaduras
Queimaduras
 
Princípios e diretrizes do sus
Princípios e diretrizes do susPrincípios e diretrizes do sus
Princípios e diretrizes do sus
 
Diagnósticos de enfermagem
Diagnósticos de enfermagemDiagnósticos de enfermagem
Diagnósticos de enfermagem
 
HistóRia Da Enfermagem No Brasil
HistóRia Da Enfermagem No BrasilHistóRia Da Enfermagem No Brasil
HistóRia Da Enfermagem No Brasil
 
AssistêNcia Ao Parto
AssistêNcia Ao PartoAssistêNcia Ao Parto
AssistêNcia Ao Parto
 
Pre-natal de baixo risco
Pre-natal de baixo riscoPre-natal de baixo risco
Pre-natal de baixo risco
 
Fundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagemFundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagem
 
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
 
Humanização na Assistência Obstétrica
Humanização na Assistência ObstétricaHumanização na Assistência Obstétrica
Humanização na Assistência Obstétrica
 
Cuidado à Mulher em Trabalho de Parto: boas práticas no primeiro período
Cuidado à Mulher em Trabalho de Parto: boas práticas no primeiro períodoCuidado à Mulher em Trabalho de Parto: boas práticas no primeiro período
Cuidado à Mulher em Trabalho de Parto: boas práticas no primeiro período
 
Programa de Saúde da Família (PSF
Programa de Saúde da Família (PSFPrograma de Saúde da Família (PSF
Programa de Saúde da Família (PSF
 
Estrutura Organizacional e os Serviços de Enfermagem
Estrutura Organizacional e os Serviços de EnfermagemEstrutura Organizacional e os Serviços de Enfermagem
Estrutura Organizacional e os Serviços de Enfermagem
 
Cuidado à Mulher em Trabalho de Parto: boas práticas no 3º e 4º períodos
Cuidado à Mulher em Trabalho de Parto: boas práticas no 3º e 4º períodosCuidado à Mulher em Trabalho de Parto: boas práticas no 3º e 4º períodos
Cuidado à Mulher em Trabalho de Parto: boas práticas no 3º e 4º períodos
 
Pré parto
Pré parto Pré parto
Pré parto
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II DE ENFERMAGEM - RESUMO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II DE ENFERMAGEM - RESUMORELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II DE ENFERMAGEM - RESUMO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II DE ENFERMAGEM - RESUMO
 

Destaque

Admissão do doente do foro cirurgico
Admissão do doente do foro cirurgicoAdmissão do doente do foro cirurgico
Admissão do doente do foro cirurgicoEduardo Bernardino
 
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculinoAssistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculinoZilda Romualdo
 
Cuidados de Enfermagem em Cirurgia Ortopédica no Pré, Trans e pós Operatório
Cuidados de Enfermagem em Cirurgia Ortopédica no Pré, Trans e pós OperatórioCuidados de Enfermagem em Cirurgia Ortopédica no Pré, Trans e pós Operatório
Cuidados de Enfermagem em Cirurgia Ortopédica no Pré, Trans e pós OperatórioKarolina Azevedo
 
Pós Operatório e Complicações Cirúrgicas
Pós Operatório e Complicações CirúrgicasPós Operatório e Complicações Cirúrgicas
Pós Operatório e Complicações CirúrgicasFrancisco Doria
 
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatoriosCuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatoriosEduardo Bernardino
 

Destaque (6)

Admissão do doente do foro cirurgico
Admissão do doente do foro cirurgicoAdmissão do doente do foro cirurgico
Admissão do doente do foro cirurgico
 
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculinoAssistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
 
Cuidados de Enfermagem em Cirurgia Ortopédica no Pré, Trans e pós Operatório
Cuidados de Enfermagem em Cirurgia Ortopédica no Pré, Trans e pós OperatórioCuidados de Enfermagem em Cirurgia Ortopédica no Pré, Trans e pós Operatório
Cuidados de Enfermagem em Cirurgia Ortopédica no Pré, Trans e pós Operatório
 
Ostomias
OstomiasOstomias
Ostomias
 
Pós Operatório e Complicações Cirúrgicas
Pós Operatório e Complicações CirúrgicasPós Operatório e Complicações Cirúrgicas
Pós Operatório e Complicações Cirúrgicas
 
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatoriosCuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
 

Semelhante a Cuidados com paciente idoso com sepse, úlcera por pressão e sonda nasoenteral

Aula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdf
Aula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdfAula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdf
Aula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdfGiza Carla Nitz
 
Estação (montagem do selo d'agua) do dreno de tórax
Estação (montagem do selo d'agua) do dreno de tóraxEstação (montagem do selo d'agua) do dreno de tórax
Estação (montagem do selo d'agua) do dreno de tóraxcuidadoaoadulto
 
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e PâncreasAssistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e PâncreasBruno Cavalcante Costa
 
monkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdf
monkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdfmonkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdf
monkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdfAloisio Amaral
 
Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma m...
Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma  m...Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma  m...
Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma m...cuidadoaoadulto
 
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]Gessyca Antonia
 
A sistematizacao da assitencia de enfermagem em um paciente com bronquite
A sistematizacao da assitencia de enfermagem em um paciente com bronquiteA sistematizacao da assitencia de enfermagem em um paciente com bronquite
A sistematizacao da assitencia de enfermagem em um paciente com bronquiteSarinha Sousa
 
Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)
Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)
Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)cuidadoaoadulto
 
Distúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmática
Distúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmáticaDistúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmática
Distúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmáticaLaped Ufrn
 
SAÚDE+DO+IDOSO+AULA+Fisiopatologia+dos+aparelhos.+respiratorio++gastro+hemato...
SAÚDE+DO+IDOSO+AULA+Fisiopatologia+dos+aparelhos.+respiratorio++gastro+hemato...SAÚDE+DO+IDOSO+AULA+Fisiopatologia+dos+aparelhos.+respiratorio++gastro+hemato...
SAÚDE+DO+IDOSO+AULA+Fisiopatologia+dos+aparelhos.+respiratorio++gastro+hemato...ShesterDamaceno1
 
1 apresentação influenza paracatu
1 apresentação influenza paracatu1 apresentação influenza paracatu
1 apresentação influenza paracatuCínthia Lima
 
Protocolos rotinas.pdfpediatria
Protocolos rotinas.pdfpediatriaProtocolos rotinas.pdfpediatria
Protocolos rotinas.pdfpediatriaMarisa Caixeta
 
Coqueluche
Coqueluche  Coqueluche
Coqueluche blogped1
 
18workshop beefpoint renatopacheco
18workshop beefpoint renatopacheco18workshop beefpoint renatopacheco
18workshop beefpoint renatopachecoAgroTalento
 

Semelhante a Cuidados com paciente idoso com sepse, úlcera por pressão e sonda nasoenteral (20)

2da clase resp..ppt
2da clase resp..ppt2da clase resp..ppt
2da clase resp..ppt
 
Aula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdf
Aula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdfAula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdf
Aula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdf
 
Estação (montagem do selo d'agua) do dreno de tórax
Estação (montagem do selo d'agua) do dreno de tóraxEstação (montagem do selo d'agua) do dreno de tórax
Estação (montagem do selo d'agua) do dreno de tórax
 
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e PâncreasAssistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
 
monkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdf
monkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdfmonkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdf
monkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdf
 
Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma m...
Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma  m...Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma  m...
Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma m...
 
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
 
A sistematizacao da assitencia de enfermagem em um paciente com bronquite
A sistematizacao da assitencia de enfermagem em um paciente com bronquiteA sistematizacao da assitencia de enfermagem em um paciente com bronquite
A sistematizacao da assitencia de enfermagem em um paciente com bronquite
 
Emergências Endemicas Influenza - Enf. Cássia Tiemi
Emergências Endemicas   Influenza - Enf. Cássia TiemiEmergências Endemicas   Influenza - Enf. Cássia Tiemi
Emergências Endemicas Influenza - Enf. Cássia Tiemi
 
Parasitoses maila
Parasitoses mailaParasitoses maila
Parasitoses maila
 
Clostridioses
ClostridiosesClostridioses
Clostridioses
 
Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)
Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)
Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)
 
Distúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmática
Distúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmáticaDistúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmática
Distúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmática
 
SAÚDE+DO+IDOSO+AULA+Fisiopatologia+dos+aparelhos.+respiratorio++gastro+hemato...
SAÚDE+DO+IDOSO+AULA+Fisiopatologia+dos+aparelhos.+respiratorio++gastro+hemato...SAÚDE+DO+IDOSO+AULA+Fisiopatologia+dos+aparelhos.+respiratorio++gastro+hemato...
SAÚDE+DO+IDOSO+AULA+Fisiopatologia+dos+aparelhos.+respiratorio++gastro+hemato...
 
1 apresentação influenza paracatu
1 apresentação influenza paracatu1 apresentação influenza paracatu
1 apresentação influenza paracatu
 
Protocolos rotinas.pdfpediatria
Protocolos rotinas.pdfpediatriaProtocolos rotinas.pdfpediatria
Protocolos rotinas.pdfpediatria
 
Coqueluche
Coqueluche  Coqueluche
Coqueluche
 
CCIH
CCIH CCIH
CCIH
 
18workshop beefpoint renatopacheco
18workshop beefpoint renatopacheco18workshop beefpoint renatopacheco
18workshop beefpoint renatopacheco
 
AULA UTI.pptx
AULA UTI.pptxAULA UTI.pptx
AULA UTI.pptx
 

Último

Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 

Último (20)

Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 

Cuidados com paciente idoso com sepse, úlcera por pressão e sonda nasoenteral

  • 1. Sistematização do Cuidar III Professora: Kyra Vianna Alochio
  • 2. Caso Clínico Lucas da Silva Boy Sathy da Cruz Quintiliano
  • 3. Dados do Paciente  V.B, 82 anos, casado, 2 filhos, aposentado, residente do município de Macaé, acompanhado pela nora, queixa principal: sepse pulmonar.
  • 4. História Clínica  Cliente hipertenso, diabético, restrito ao leito, lúcido, apresentando alguns quadros de desorientação, responsivo, afebril, apresentando sinal de Godet grau 3.  Dispositivos: cistostomia e sonda nasoenteral.
  • 5. História Clínica  Fumou 40 anos, e há 10 anos parou de fumar depois que foi acometido de Sepse Pulmonar pela primeira vez. Deu entrada na unidade de terapia intensiva(UTI) no dia 09/10/2016, com grave insuficiência respiratória e quadro de Pneumonia que evoluiu para Sepse pulmonar.  Após 10 dias de internação desenvolveu Sepse cutânea, apresentando eritemas multiformes em toda extensão do corpo. Devido ao tratamento medicamentoso o paciente adquiriu uma bactéria multirresistente.  Após 23 dias de internação na UTI, o mesmo recebeu alta para Clínica Médica, apresentando úlceras por pressão na região sacral e no trocanter esquerdo.
  • 7. Exames  EAS  Ultrassonografia Abdominal  Hemograma completo  Paciente encaminhado ao Centro Cirúrgico para Desbridamento da úlcera do Trocanter esquerdo, submetido a dieta zero  Radiografia de tórax  Dosagem de glicose
  • 8. Medicações  Tramal Tramal® (cloridrato de tramadol) cápsula é indicado para analgesia (alívio da dor) de intensidade moderada a grave; independente do tempo que esta dor atinge o paciente, seja a dor do tipo aguda, subaguda e crônica. Grupo farmacologico: Analgésico opioide; possui mecanismo de ação mais complexo que os opioides clássicos, modulando as vias monoaminérgicas.  Azitromicina A azitromicina é indicada em infecções causadas por organismos suscetíveis, em infecções do trato respiratório inferior incluindo bronquite e pneumonia, infecções da pele e tecidos moles, em otite média e infecções do trato respiratório superior incluindo sinusite e faringite/tonsilite. Grupo farmacológico: A azitromicina é um antibiótico da mesma família da claritromicina e da eritromicina.
  • 9. Medicações  Vancomicina A vancomicina é indicada no tratamento de infecções graves causadas por cepas sensíveis de estafilococos resistentes à meticilina (betalactâmico resistente). Grupo farmacológico: Antibacteriano; glicopeptídeo.  Hidrocortisona O acetato de hidrocortisona está indicado para o tratamento de doenças inflamatórias e alérgicas da pele que respondem ao tratamento com corticosteroides administrados diretamente na pele como, por exemplo, dermatites, eczemas, vermelhidão provocada por sol, queimadura de 1ºgrau e picadas de inseto. Grupo farmacológico: Corticoide sistêmico.
  • 10. Patologia do Cliente  Úlcera por pressão: é uma lesão localizada na pele e/ou no tecido ou estrutura subjacente, geralmente sobre uma proeminência óssea, resultante de pressão isolada ou de pressão combinada com fricção e/ou cisalhamento. Inúmeros fatores contribuintes ou fatores de confusão podem também estar associados às úlceras por pressão, No caso deste paciente está restrito ao leito, pouca mudança de decúbito realizada porque o mesmo reclama e sente fortes dores ao fazer a mudança.
  • 11. Patologia do Cliente  Sepse: (antigamente conhecida como septicemia), ou sépsis, é uma doença sistêmica complexa e potencialmente grave. É desencadeada por uma resposta inflamatória sistêmica acentuada diante de uma infecção, na maior parte das vezes causada por bactérias. Essa reação é a forma que o organismo encontra para combater o micro-organismo agressor. Para tanto, o sistema de defesa libera mediadores químicos que espalham a inflamação pelo organismo, o que pode determinar a disfunção ou a falência de múltiplos órgãos, provocada pela queda da pressão arterial, má oxigenação das células e tecidos e por alterações na coagulação do sangue.
  • 12.  O mais comum é o foco infeccioso inicial instalar-se nos seguintes órgãos: pulmões (ex: pneumonia), abdômen (ex: apendicite, peritonite, infecções biliares e hepáticas), nos rins e bexiga (ex: infecções urinárias e renais), na pele (ex: feridas, celulite, erisipela, aberturas para introdução de cateteres e sondas, abscessos), o paciente V.B adquiriu nos Pulmões e cutâneo.
  • 13. Cuidados de Enfermagem  Assistência de Enfermagem em pacientes com Sepse: - Verificar sinais vitais (temperatura, FC, FR) - Punção acesso venoso calibroso - Gasometria arterial - Exame físico - Instalar monitorização cardíaca - Colher hemoculturas - Medir o lactato ( o lactato é um marcador de metabolismo anaeróbico, sendo de extrema importância no diagnóstico da sepse) Parâmetros: pacientes com lactato sérico > 4mmol/l (>36mg/dl) devem ser inclusos na terapia precoce guiada por metas (PVC e SvO2) - Antibioticoterapia: iniciar na primeira hora do reconhecimento da sepse grave, após a coleta de culturas - Controle glicêmico - Higienização da cavidade oral- correto posicionamento do paciente no leito para reduzir risco de aspiração
  • 14. Cuidados de Enfermagem  Cuidados de Enfermagem à pacientes com úlceras por pressão: - Prescrever a mudança de decúbito, a hidratação com óleo, três vezes por dia, ou conforme a necessidade. - Check Up no corpo inteiro, avaliação por uma equipe de controle, prevenção e manejo , evitar deitar o paciente em cima daquela UP. - Curativo a cada troca de fralda. - Mudança de decúbito, no máximo a cada duas ou três horas; orientar o familiar a mudar a posição do cliente; explicar o motivo; colchão piramidal; integridade pele, utilizamos AGE para manter umidade; lençóis bem esticados, pele seca, troca de fraldas, efetuar registro sobre a evolução das úlceras; avaliação do paciente; - Avaliação nutricionista; se desidratado e desnutrido; - Proteger a UP com curativo.
  • 15. Cuidados de Enfermagem  Cuidados com pacientes que fazem uso de sonda nasoenteral: - Certificar a posição gástrica através da ausculta com estetoscópio em região epigástrica, injetando 20 ml de ar, aspirar conteúdo gástrico e realizar RX torácico/abdominal, - Deixar o paciente em posição lateral direita para progressão da sonda para região pilórica; - Manter a cabeceira do leito elevada a 30 graus para diminuir o risco de bronco aspiração; - Administração da dieta pode ser contínua ou intermitente; - Controlar, quando possível em bomba de infusão para melhor manutenção; - Observar intolerância (náuseas, vômitos e diarréia) a alguns componentes da dieta, neste caso deve-se alterar sua composição, principalmente quando idosos; - Deve-se aspirar o conteúdo gástrico através sonda, toda vez que for instalar nova dieta, para avaliar a presença de resíduos gástricos Caso exista um volume gástrico aspirado maior que 200 ml suspender a próxima dieta; - Controlar sinais vitais, diurese, distensão abdominal, glicemia capilar, edemas, turgor da pele, dispnéia; - Ficar atento na fixação da sonda, alternando o local para não lesar a pele das narinas; - Cuidados no preparo e manuseio das sondas e dietas, de forma estéril, mantendo as dietas em refrigerador exclusivo, podendo ficar até 04hs em temperatura ambiente e 24hs na geladeira;
  • 16. Cuidados de Enfemagem  Cuidados com a Cistostomia: - Manter limpa a área em torno; - Lavar as mãos antes e depois de qualquer cuidado com o cateter, curativo e bolsa de drenagem; - Não dobrar o cateter nem deitar-se em cima dele; - O curativo deve ser trocado diariamente e S/N; - Não elevar para não haver retorno à bexiga. - Não deixar coleções por tempo prolongado; - Lavar com soro fisiológico e iodo o conjunto cateter e tubo; - Fixar a bolsa coletora com cuidado (sem tração); - Controle rigoroso da diurese pela enfermagem; - Esvaziar as bolsas pelo menos uma vez a cada 8 horas.
  • 17. Diagnóstico de Enfermagem  Nanda:  Troca de gases prejudicada relacionada a mudanças da membrana alvéolo-capilar caracterizada pela Sepse pulmonar.  Risco de choque relacionada a severa infecção.  Diarreia relacionada a aumento de evacuações caracterizada por alimentação enteral.  Nic:  Monitorar a saturação e avaliação da necessidade de dispositivos para a oferta de oxigênio.  Avaliar gasometria arterial com finalidade de intervir em caso de hipóxia e acidose metabólica  Realizar balanço hídrico.  Noc:  Melhora da ventilação do paciente.  Estabilizar o ph do paciente.  Equilíbrio dos eletrólitos e oferta da hidratação do paciente.