Memória da aula de 07 de abril de 2016, referente ao seminário que abordou sobre Avaliação do Aluno: a favor ou contra a democratização do ensino? Grupo constituido por Thamires e Rafaelly.
Rafaelly iniciou a aprensetação do seminário abordando sobre a distribuição de pontos por meio da avaliação para que o aluno obtenha notas, como ocorre, as formas que se deve fazer para que ocorra uma boa distribuição de pontos e, por fim, a aplicação da nota para que seja realizada, no final do semestre e ano letivo, a média, que se é realizada através da união de todas as notas e, consequentemente, gerará uma aprovação ou reprovação.
A palavra foi passada para Thamires, que passou a abordar a respeito de que há professores que avaliam os alunos de acordo com o humor em que está no dia, o que, causará um desempenho positivo ou negativo do aluno. Além disso, o professor pode facilitar para uma turma ou aluno em que se há um bom relacionamento ou dificultar para a turma ou aluno em que o o relacionamento não seja tão bom.
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS
CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO (LIC.)
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2015.1
JOSEVAL MIRANDA
RAFAELLY SANTANA
THAMIRES NEVES
AVALIAÇÃO DO ALUNO: A FAVOR
OU CONTRAA DEMOCRATIZAÇÃO
DO ENSINO?
2. Democratização do ensino e a avaliação do aluno
Democratização do acesso à educação escolar;
Elementos essenciais da democratização:
- Acesso universal ao ensino;
- Permanência do educando na escola e a consequente terminalidade escolar;
- Questão da qualidade do ensino.
A avaliação escolar, hoje, manifesta-se como uma prática social antidemocrática.
3. A atual prática da avaliação e democratização do
ensino
Uso de instrumentos avaliativos para fazer a avaliação da
aprendizagem escolar;
O professor aplica esses instrumentos perto das finais de cada unidade, onde
após a correção e análise das respostas o professor registra as notas em uma
caderneta;
Pode-se ainda utilizar vários instrumentos avaliativos antes das provas finais de
cada unidade para compor a média, que decide o nível de aprendizagem do
aluno;
4. O que é a avaliação?
Juízo de qualidade;
Dados relevantes da realidade;
Tomada de decisão;
Satisfatória ou insatisfatória;
5. Juízo de qualidade
Variável em função do padrão;
Julgamento;
Estado de humor;
Avaliação arbitrária;
Professores exercem conduta não democrática;
6. Dados relevantes da realidade
É necessário tomar dados relevantes aos objetivos que temos;
Professores tomam dados irrelevantes como se fossem relevantes;
Os professores também tornam os instrumentos de avaliação mais difíceis;
Definição dos assuntos:
- Relevante e irrelevante;
- Evita o arbítrio do professor no instante de construção e utilização dos instrumentos;
- Evita o arbítrio na qualificação do aluno;
7. Tomada de decisão
Classificar o aluno;
Utilização da avaliação pelo professor;
Avaliação antidemocrática;
Contrabando entre quantidade e qualidade:
- Impossibilita ao professor diagnosticar a real situação do aluno;
8. Proposição de um encaminhamento:
a avaliação diagnóstica
A atual prática de avaliação da escola não viabiliza a democratização do ensino;
Classificatória Diagnóstica;
Decisões suficientes e satisfatórias;
Concepção pedagógica;
9. Princípios que os instrumentos de avaliação
devem seguir:
Medir resultados de aprendizagem claramente definidos, que estivessem em
harmonia com os objetivos instrucionais;
Medir uma amostra adequada dos resultados de aprendizagem e o conteúdo da
matéria incluída na instrução;
Conter os tipos de itens que são mais adequados para medir os resultados de
aprendizagem desejados;
Ser planejados para se ajustar aos usos particulares a serem feitos dos resultados;
Ser construídos tão fidedignos quanto possível e, em consequência, ser
interpretados com cautela;
Ser utilizados para melhorar a aprendizagem do estudante e do sistema de ensino;
10. Referência Bibliográfica
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação do aluno: a favor ou contra a
democratização do ensino? In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da
aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p.
95-118.