2. Ação Comunicativa;
Racionalidade Comunicativa e a
Esfera pública,
(Düsseldorf, 18 de junho de 1929 – (91 anos) é um
filósofo e sociólogo alemão ainda influente
Foi professor na Universidade de Frankfurt.
Teoria crítica - Escola de Frankfurt
Conhecido por suas teorias sobre a
O AUTOR: JÜRGEN HABERMAS
3. Estudo do papel da
Razão e da
Comunicação nas
democracias
contemporâneas
QUAL O PAPEL
DOS DEBATES
PROMOVIDOS
NA ESFERA
PÚBLICA
FRENTE AO
SISTEMA
CAPITALISTA
ATUAL?
EMPRESAS X POLÍTICOS X
SOCIEDADE
Habermas, 2018
8. A linguagem é uma verdadeira forma
de ação: o simples fato de falar
implica, além de uma exigência de
compreensão mútua, um ideal de
veracidade e de sinceridade. A
interação com a linguagem, assim,
fundamenta-se no fato de que os
indivíduos partilhem um mundo objetivo,
um mundo social e um mundo subjetivo.
A ação comunicativa, busca o uso da
linguagem e da conversação como meio
de conseguir o consenso.
Teoria do Agir
Comunicativo
9. Uma razão interpessoal que
Não é pronta,acabada, mas é
um processo de construção
coletiva, baseado na
capacidade de nos
entendermos mutuamente
sobre os assuntos que nos
inetressam
RAZÃO COMUNICATIVA
10. Os Príncípios
do Discurso
DISCURSO VÁLIDO
“Um discurso só pode ser
considerado válido se a
argumentação foi feita de
modo racional e de forma não
coercitiva.
IGUALDADE
Os comunicantes devem ter chances
iguais para expressar seus
argumentos, ideias, opiniões e até
mesmo sentimentos sem que possam
se sentir constrangidos.
COMUNIDADE COMUNICATIVA
Nenhum sujeito pode decidir sozinho
sobre questões éticas, pois é preciso
buscar uma discussão na qual tais
questões sejam objeto de debates,
dando lugar a acordos. Uma norma
ética só é válida quando for objeto de
uma livre discussão.
PARA UMA AÇÃO
COMUNICATIVA
11. Critérios de validade
dos Atos de Fala
Habermas porpõem em sua filosofia
da linguagem alguns pressupostos de
validade para as coisas que
comunicamos.Nesses pressupostos é
onde se encontra o fundamento da
racionalidade comunicativa
12. Todo aquele que se envolve numa prática de
argumentação tem que pressupor pragmaticamente que,
em princípio, todos os possíveis afetados poderiam
participar, na condição de livres e iguais, de uma busca
cooperativa da verdade, na qual a única coerção admitida
é a do melhor argumento
J Ü R G E N H A B E R M A S
F
I
L
O
S
O
F
I
A
14. crítica
A G R A N D E Q U E S T Ã O Q U E P E R M A N E C E E M
R E L A Ç Ã O A E S S A P R O P O S T A É T I C A É S E É
P O S S Í V E L A R E A L I Z A Ç Ã O D E U M D I Á L O G O
L I V R E E I G U A L I T Á R I O N A S O C I E D A D E D E H O J E ,
M A R C A D A P E L A D E S I G U A L D A D E , P E L O
C O N S T R A N G I M E N T O , E P E L A V I O L Ê N C I A