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A ÉTICA
DISCURSIVA
Apresentado por Larissa Abreu.
Ação Comunicativa;
Racionalidade Comunicativa e a
Esfera pública,
(Düsseldorf, 18 de junho de 1929 – (91 anos) é um
filósofo e sociólogo alemão ainda influente
Foi professor na Universidade de Frankfurt.
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Conhecido por suas teorias sobre a
O AUTOR: JÜRGEN HABERMAS
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Surgem da necessidade de
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EMANCIPATÓRIOS
Surgem da necessidade de
autorreflexão e crítica social
. Aqui as ciências sociais e
humanas teriam um papel
fundamental, segundo o
autor
A linguagem é uma verdadeira forma
de ação: o simples fato de falar
implica, além de uma exigência de
compreensão mútua, um ideal de
veracidade e de sinceridade. A
interação com a linguagem, assim,
fundamenta-se no fato de que os
indivíduos partilhem um mundo objetivo,
um mundo social e um mundo subjetivo.
A ação comunicativa, busca o uso da
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Uma razão interpessoal que
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COMUNICATIVA
Critérios de validade
dos Atos de Fala
Habermas porpõem em sua filosofia
da linguagem alguns pressupostos de
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  • 2. Ação Comunicativa; Racionalidade Comunicativa e a Esfera pública, (Düsseldorf, 18 de junho de 1929 – (91 anos) é um filósofo e sociólogo alemão ainda influente Foi professor na Universidade de Frankfurt. Teoria crítica - Escola de Frankfurt Conhecido por suas teorias sobre a O AUTOR: JÜRGEN HABERMAS
  • 3. Estudo do papel da Razão e da Comunicação nas democracias contemporâneas QUAL O PAPEL DOS DEBATES PROMOVIDOS NA ESFERA PÚBLICA FRENTE AO SISTEMA CAPITALISTA ATUAL? EMPRESAS X POLÍTICOS X SOCIEDADE Habermas, 2018
  • 4. INTERESSES EMANCIPATÓRIOS INTERESSES COMUNICATIVOS INTERESSES TÉCNICOS OS INTERESSES Nossos conhecimentos e ações são regidos por interesses. Os interesses surgem dos diversos ´problemas que a humanidade enfrenta e precisa dar respostas
  • 5. INTERESSES TÉCNICOS Surgem do interesse de dominar e manipular a natureza. A ciência e a tecnologia servem a esses interesses - "A razão instrumental"
  • 6. INTERESSES COMUNICATIVO S Surgem da necessidade de pessoas da mesma comunidade buscarem um entendimento / consenso.
  • 7. INTERESSES EMANCIPATÓRIOS Surgem da necessidade de autorreflexão e crítica social . Aqui as ciências sociais e humanas teriam um papel fundamental, segundo o autor
  • 8. A linguagem é uma verdadeira forma de ação: o simples fato de falar implica, além de uma exigência de compreensão mútua, um ideal de veracidade e de sinceridade. A interação com a linguagem, assim, fundamenta-se no fato de que os indivíduos partilhem um mundo objetivo, um mundo social e um mundo subjetivo. A ação comunicativa, busca o uso da linguagem e da conversação como meio de conseguir o consenso. Teoria do Agir Comunicativo
  • 9. Uma razão interpessoal que Não é pronta,acabada, mas é um processo de construção coletiva, baseado na capacidade de nos entendermos mutuamente sobre os assuntos que nos inetressam RAZÃO COMUNICATIVA
  • 10. Os Príncípios do Discurso DISCURSO VÁLIDO “Um discurso só pode ser considerado válido se a argumentação foi feita de modo racional e de forma não coercitiva. IGUALDADE Os comunicantes devem ter chances iguais para expressar seus argumentos, ideias, opiniões e até mesmo sentimentos sem que possam se sentir constrangidos. COMUNIDADE COMUNICATIVA Nenhum sujeito pode decidir sozinho sobre questões éticas, pois é preciso buscar uma discussão na qual tais questões sejam objeto de debates, dando lugar a acordos. Uma norma ética só é válida quando for objeto de uma livre discussão. PARA UMA AÇÃO COMUNICATIVA
  • 11. Critérios de validade dos Atos de Fala Habermas porpõem em sua filosofia da linguagem alguns pressupostos de validade para as coisas que comunicamos.Nesses pressupostos é onde se encontra o fundamento da racionalidade comunicativa
  • 12. Todo aquele que se envolve numa prática de argumentação tem que pressupor pragmaticamente que, em princípio, todos os possíveis afetados poderiam participar, na condição de livres e iguais, de uma busca cooperativa da verdade, na qual a única coerção admitida é a do melhor argumento J Ü R G E N H A B E R M A S F I L O S O F I A
  • 13. FRASE-SÍNTESE “O AGIR COMUNICATIVO FUNDAMENTA-SE NA FORÇA SEM VIOLÊNCIA DO DISCURSO ARGUMENTATIVO. ” /
  • 14. crítica A G R A N D E Q U E S T Ã O Q U E P E R M A N E C E E M R E L A Ç Ã O A E S S A P R O P O S T A É T I C A É S E É P O S S Í V E L A R E A L I Z A Ç Ã O D E U M D I Á L O G O L I V R E E I G U A L I T Á R I O N A S O C I E D A D E D E H O J E , M A R C A D A P E L A D E S I G U A L D A D E , P E L O C O N S T R A N G I M E N T O , E P E L A V I O L Ê N C I A