SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
LEI 8.142 /90
P R O F. A L A N A L Ú C I A M O N T E I R O
BREVE HISTÓRICO
 Na lei 8080/90 fora vetados
alguns tópicos pelo então
presidente Fernando Collor de
Mello e eram justamente no
tocante participação social e
a transferência de recursos
entre os governos.
O QUE DISPÕE A LEI 8142/90
 Sobre a Participação da Comunidade na gestão do
Sistema Único de Saúde e sobre as Transferências
Intergovernamentais de Recursos Financeiros na
Área da Saúde e dá outras providências.
 O SUS,contará, em cada esfera de governo, sem
prejuízo das funções do:
Poder Legislativo, com as seguintes
instâncias colegiadas:
I - a Conferência de Saúde; e
II - o Conselho de Saúde.
 A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada
quatro anos com a representação dos
vários segmentos sociais, para avaliar a
situação de saúde e propor as diretrizes para
a formulação da política de saúde nos níveis
correspondentes, convocada pelo Poder
Executivo ou, extraordinariamente, por esta
ou pelo Conselho de Saúde.
 O Conselho de Saúde, em caráter permanente e
deliberativo, órgão colegiado composto por
representantes do governo, prestadores de
serviço, profissionais de saúde e usuários, atua
na formulação de estratégias e no controle da
execução da política de correspondente, saúde
inclusive na instância nos aspectos econômicos e
financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo
chefe do poder legalmente constituído em cada
esfera do governo.
CONSELHOS NACIONAIS DE SAÚDE
Terão representação no Conselho Nacional de Saúde:
 CONASS – Conselho Secretários de Saúde.
 CONASEMS – Conselho Nacional de Secretários Municipais de
Saúde.
 A representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e
Conferências será paritária em relação ao conjunto dos
demais segmentos.
 As Conferências de Saúde e os Conselhos de Saúde terão
sua organização e normas de funcionamento definidas em
regimento próprio, aproadas pelo respectivo conselho.
CONSELHOS NACIONAIS DE SAÚDE
OS RECURSOS DO FUNDO NACIONAL DE
SAÚDE (FNS) SERÃO ALOCADOS:
 I - Despesas de custeio e de capital do Ministério da
Saúde, seus órgãos e entidades, da administração direta
e indireta;
 II - Investimentos previstos em lei orçamentária, de
iniciativa do Poder Legislativo e aprovados pelo
Congresso Nacional;
 III - investimentosprevistos no Plano Qüinqüenal do
Ministério da Saúde;
 IV - Cobertura das ações e serviços de saúde a serem
implementados pelos Municípios, Estados e Distrito
Federal.
 V - Os recursos destinar-se-ão investimentos na rede e
serviços, à cobertura assistencial ambulatorial e hospitalar e às
demais ações de saúde.
 VI - Estes serão repassados de forma regular e automática para os
Municípios, Estados e Distrito Federal.
PARA RECEBEREM OS RECURSOS, OS MUNICÍPIOS, OS ESTADOS E O
DISTRITO FEDERAL DEVERÃO CONTAR COM:
 I - Fundo de Saúde;
 2 - Conselho de Saúde;
 3 - plano de saúde;
 4- relatórios de gestão;
CURIOSIDADES
LEGAIS
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 29, DE
13 DE SETEMBRO DE 2000
A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios
aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos
de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de
percentuais calculados sobre .
LEI COMPLEMENTAR Nº 141, DE 13 DE
JANEIRO DE 2012
 I - o valor mínimo e normas de cálculo do montante mínimo a ser
aplicado, anualmente, pela União em ações e serviços públicos
de saúde;
 II - percentuais mínimos do produto da arrecadação de impostos
a serem aplicados anualmente pelos Estados, pelo Distrito
Federal e pelos Municípios em ações e serviços públicos de
saúde;
 III - critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde
destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e
dos Estados destinados aos seus respectivos Municípios,
visando à progressiva redução das disparidades regionais;
 IV - normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas
com saúde nas esferas federal, estadual, distrital e municipal.
PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO DOS RECURSOS MÍNIMOS
AQUI ESTABELECIDOS, SERÃO CONSIDERADAS DESPESAS
COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE
REFERENTES A:
 I - Vigilância em saúde, incluindo a epidemiológica e a
sanitária;
 II - Atenção integral e universal à saúde em todos os
níveis de complexidade, incluindo assistência terapêutica e
recuperação de deficiências nutricionais;
 III - Capacitação do pessoal de saúde do Sistema Único de
Saúde (SUS);
 IV - Desenvolvimento científico e tecnológico e controle
de qualidade promovidos por instituições do SUS;
 V - Produção, aquisição e distribuição de insumos
específicos dos serviços de saúde do SUS, tais como:
imunobiológicos, sangue e hemoderivados, medicamentos e
equipamentos médico-odontológicos;
 VI - Saneamento básico de domicílios ou de pequenas
comunidades, desde que seja aprovado pelo Conselho de
Saúde;
PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO DOS RECURSOS MÍNIMOS
AQUI ESTABELECIDOS, SERÃO CONSIDERADAS DESPESAS
COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE
REFERENTES A:
 VII - Saneamento básico dos distritos sanitários especiais
indígenas e de comunidades remanescentes de quilombos;
 VIII - Manejo ambiental vinculado diretamente ao controle de
vetores de doenças;
 IX - Investimento na rede física do SUS, incluindo a
execução de obras de recuperação, reforma, ampliação e
construção de estabelecimentos públicos de saúde;
PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO DOS RECURSOS MÍNIMOS
AQUI ESTABELECIDOS, SERÃO CONSIDERADAS DESPESAS
COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE
REFERENTES A:
 X - Remuneração do pessoal ativo da área de saúde em
atividade nas ações de que trata este artigo, incluindo os
encargos sociais;
 XI - Ações de apoio administrativo realizadas pelas
instituições públicas do SUS e imprescindíveis à execução
das ações e serviços públicos de saúde; e
 XII - Gestão do sistema público de saúde e operação de
unidades prestadoras de serviços públicos de saúde.
PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO DOS RECURSOS MÍNIMOS
AQUI ESTABELECIDOS, SERÃO CONSIDERADAS DESPESAS
COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE
REFERENTES A:
NÃO CONSTITUIRÃO DESPESAS COM AÇÕES E
SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE
 I - Pagamento de aposentadorias e pensões,
inclusive dos servidores da saúde;
 II - Pessoal ativo da área de saúde quando em
atividade alheia à referida área;
 III - Assistência à saúde que não atenda ao
princípio de acesso universal;
 IV - Merenda escolar e outros programas de
alimentação, ainda que executados em unidades
do SUS;
 V - Saneamento básico, inclusive quanto às ações
financiadas e mantidas com recursos provenientes
de taxas, tarifas ou preços públicos instituídos para
essa finalidade;
 VI - Limpeza urbana e remoção de resíduos;
NÃO CONSTITUIRÃO DESPESAS COM AÇÕES E
SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE
 VII - Preservação e correção do meio ambiente, realizadas
pelos órgãos de meio ambiente dos entes da Federação ou
por entidades não governamentais;
 VIII -Ações de assistência social;
 IX - Obras de infraestrutura, ainda que realizadas para
beneficiar direta ou indiretamente a rede de saúde; e
 X - Ações e serviços públicos de saúde custeados com
recursos distintos dos especificados na base de cálculo
definida nesta Lei Complementar ou vinculados a fundos
específicos distintos daqueles da saúde.
NÃO CONSTITUIRÃO DESPESAS COM AÇÕES E
SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a LEI 8142 SUS

Lei 8.142 de 1990 - RESUMO.pptx
Lei 8.142 de 1990 - RESUMO.pptxLei 8.142 de 1990 - RESUMO.pptx
Lei 8.142 de 1990 - RESUMO.pptxRhoberttaG1
 
2° Parte da aula dia 04/04 Faetec
2° Parte da aula dia 04/04 Faetec2° Parte da aula dia 04/04 Faetec
2° Parte da aula dia 04/04 FaetecLaís Araújo
 
CONASEMS_Apresentacao_Gestao_SUS_ARQ_ZICO.pdf
CONASEMS_Apresentacao_Gestao_SUS_ARQ_ZICO.pdfCONASEMS_Apresentacao_Gestao_SUS_ARQ_ZICO.pdf
CONASEMS_Apresentacao_Gestao_SUS_ARQ_ZICO.pdfSAUDEDOMELISEU
 
Apresentacao grupo7
Apresentacao grupo7Apresentacao grupo7
Apresentacao grupo7Marcos Nery
 
Sus conhecimentos básicos de saúde pública
Sus conhecimentos básicos de saúde públicaSus conhecimentos básicos de saúde pública
Sus conhecimentos básicos de saúde públicaRosane Domingues
 
Terceirização da Saúde - Pedro Henrique Poli (Conselheiro do TCE)
Terceirização da Saúde - Pedro Henrique Poli (Conselheiro do TCE)Terceirização da Saúde - Pedro Henrique Poli (Conselheiro do TCE)
Terceirização da Saúde - Pedro Henrique Poli (Conselheiro do TCE)CDP Direito
 
Aula-1-História-da-Saúde-Pública-no-Brasil.pdf
Aula-1-História-da-Saúde-Pública-no-Brasil.pdfAula-1-História-da-Saúde-Pública-no-Brasil.pdf
Aula-1-História-da-Saúde-Pública-no-Brasil.pdfUNEMAT
 
Teoria_Decreto_7508_Conhec_Gerais_Legislacao_Estruturante.pdf
Teoria_Decreto_7508_Conhec_Gerais_Legislacao_Estruturante.pdfTeoria_Decreto_7508_Conhec_Gerais_Legislacao_Estruturante.pdf
Teoria_Decreto_7508_Conhec_Gerais_Legislacao_Estruturante.pdfElenirLimadeFreitas
 
Volume viii código sanitário
Volume viii código sanitárioVolume viii código sanitário
Volume viii código sanitárioplanodiretor2011
 
Questionario dec 7508 sus
Questionario dec 7508 susQuestionario dec 7508 sus
Questionario dec 7508 susnairejose
 
Lei federal n. 8.142 de 1990
Lei federal n. 8.142 de 1990Lei federal n. 8.142 de 1990
Lei federal n. 8.142 de 1990Guy Valerio
 
Sistema_Unico_de_Saude_Base_Legal__Principios_e_Diretrizes.ppt
Sistema_Unico_de_Saude_Base_Legal__Principios_e_Diretrizes.pptSistema_Unico_de_Saude_Base_Legal__Principios_e_Diretrizes.ppt
Sistema_Unico_de_Saude_Base_Legal__Principios_e_Diretrizes.pptWilberthLincoln1
 

Semelhante a LEI 8142 SUS (20)

Lei 8.142 de 1990 - RESUMO.pptx
Lei 8.142 de 1990 - RESUMO.pptxLei 8.142 de 1990 - RESUMO.pptx
Lei 8.142 de 1990 - RESUMO.pptx
 
2° Parte da aula dia 04/04 Faetec
2° Parte da aula dia 04/04 Faetec2° Parte da aula dia 04/04 Faetec
2° Parte da aula dia 04/04 Faetec
 
Lcp 141
Lcp 141Lcp 141
Lcp 141
 
Portaria 698
Portaria 698Portaria 698
Portaria 698
 
Lei 141 de 2012
Lei 141 de 2012Lei 141 de 2012
Lei 141 de 2012
 
Lei complementar 141 de 13 01-2012
Lei complementar 141 de 13 01-2012Lei complementar 141 de 13 01-2012
Lei complementar 141 de 13 01-2012
 
CONASEMS_Apresentacao_Gestao_SUS_ARQ_ZICO.pdf
CONASEMS_Apresentacao_Gestao_SUS_ARQ_ZICO.pdfCONASEMS_Apresentacao_Gestao_SUS_ARQ_ZICO.pdf
CONASEMS_Apresentacao_Gestao_SUS_ARQ_ZICO.pdf
 
Sus
SusSus
Sus
 
Apresentacao grupo7
Apresentacao grupo7Apresentacao grupo7
Apresentacao grupo7
 
Sus conhecimentos básicos de saúde pública
Sus conhecimentos básicos de saúde públicaSus conhecimentos básicos de saúde pública
Sus conhecimentos básicos de saúde pública
 
Terceirização da Saúde - Pedro Henrique Poli (Conselheiro do TCE)
Terceirização da Saúde - Pedro Henrique Poli (Conselheiro do TCE)Terceirização da Saúde - Pedro Henrique Poli (Conselheiro do TCE)
Terceirização da Saúde - Pedro Henrique Poli (Conselheiro do TCE)
 
Aula-1-História-da-Saúde-Pública-no-Brasil.pdf
Aula-1-História-da-Saúde-Pública-no-Brasil.pdfAula-1-História-da-Saúde-Pública-no-Brasil.pdf
Aula-1-História-da-Saúde-Pública-no-Brasil.pdf
 
Teoria_Decreto_7508_Conhec_Gerais_Legislacao_Estruturante.pdf
Teoria_Decreto_7508_Conhec_Gerais_Legislacao_Estruturante.pdfTeoria_Decreto_7508_Conhec_Gerais_Legislacao_Estruturante.pdf
Teoria_Decreto_7508_Conhec_Gerais_Legislacao_Estruturante.pdf
 
Volume viii código sanitário
Volume viii código sanitárioVolume viii código sanitário
Volume viii código sanitário
 
Questionario dec 7508 sus
Questionario dec 7508 susQuestionario dec 7508 sus
Questionario dec 7508 sus
 
Lei 8.142
Lei 8.142Lei 8.142
Lei 8.142
 
Lei federal n. 8.142 de 1990
Lei federal n. 8.142 de 1990Lei federal n. 8.142 de 1990
Lei federal n. 8.142 de 1990
 
Lei 8142
Lei 8142Lei 8142
Lei 8142
 
Lei 8142
Lei 8142Lei 8142
Lei 8142
 
Sistema_Unico_de_Saude_Base_Legal__Principios_e_Diretrizes.ppt
Sistema_Unico_de_Saude_Base_Legal__Principios_e_Diretrizes.pptSistema_Unico_de_Saude_Base_Legal__Principios_e_Diretrizes.ppt
Sistema_Unico_de_Saude_Base_Legal__Principios_e_Diretrizes.ppt
 

Mais de LanaMonteiro8

MÓDULO I - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS FARMACÊUTICOS.pptx
MÓDULO I - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS FARMACÊUTICOS.pptxMÓDULO I - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS FARMACÊUTICOS.pptx
MÓDULO I - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS FARMACÊUTICOS.pptxLanaMonteiro8
 
AULA 03 tecnico em enfermagem - VIRUS E BACTERIAS.pptx
AULA 03 tecnico em enfermagem - VIRUS E BACTERIAS.pptxAULA 03 tecnico em enfermagem - VIRUS E BACTERIAS.pptx
AULA 03 tecnico em enfermagem - VIRUS E BACTERIAS.pptxLanaMonteiro8
 
AULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptx
AULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptxAULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptx
AULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptxLanaMonteiro8
 
AULA 07 Normas regulamentadoras - NR6; NR9; NR32.pptx
AULA 07 Normas regulamentadoras - NR6; NR9; NR32.pptxAULA 07 Normas regulamentadoras - NR6; NR9; NR32.pptx
AULA 07 Normas regulamentadoras - NR6; NR9; NR32.pptxLanaMonteiro8
 
aula de citologia para tecnico em enfermagem
aula de citologia para tecnico em enfermagemaula de citologia para tecnico em enfermagem
aula de citologia para tecnico em enfermagemLanaMonteiro8
 
AULA 10 BIOQUIMICA BÁSICA - VITAMINAS E MINERAIS.pptx
AULA 10 BIOQUIMICA BÁSICA - VITAMINAS E MINERAIS.pptxAULA 10 BIOQUIMICA BÁSICA - VITAMINAS E MINERAIS.pptx
AULA 10 BIOQUIMICA BÁSICA - VITAMINAS E MINERAIS.pptxLanaMonteiro8
 
aula 01 atendente historia da farmacia.pptx
aula 01 atendente historia da farmacia.pptxaula 01 atendente historia da farmacia.pptx
aula 01 atendente historia da farmacia.pptxLanaMonteiro8
 
AULA 01 - INTRODUÇÃO, DEFINIÇAO, HISTÓRICO.pptx
AULA 01 - INTRODUÇÃO, DEFINIÇAO, HISTÓRICO.pptxAULA 01 - INTRODUÇÃO, DEFINIÇAO, HISTÓRICO.pptx
AULA 01 - INTRODUÇÃO, DEFINIÇAO, HISTÓRICO.pptxLanaMonteiro8
 
AULA 01 - LEI 8080.90.pptx
AULA 01 - LEI 8080.90.pptxAULA 01 - LEI 8080.90.pptx
AULA 01 - LEI 8080.90.pptxLanaMonteiro8
 
MÓDULO IV - BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE (2) [Salvo a...
MÓDULO IV - BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE (2) [Salvo a...MÓDULO IV - BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE (2) [Salvo a...
MÓDULO IV - BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE (2) [Salvo a...LanaMonteiro8
 
FARMACOTÉCNICA.pptx
FARMACOTÉCNICA.pptxFARMACOTÉCNICA.pptx
FARMACOTÉCNICA.pptxLanaMonteiro8
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptxENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptxLanaMonteiro8
 
Aula 01 - HISTORICO E DEFINICAO.pptx
Aula 01 - HISTORICO E DEFINICAO.pptxAula 01 - HISTORICO E DEFINICAO.pptx
Aula 01 - HISTORICO E DEFINICAO.pptxLanaMonteiro8
 

Mais de LanaMonteiro8 (13)

MÓDULO I - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS FARMACÊUTICOS.pptx
MÓDULO I - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS FARMACÊUTICOS.pptxMÓDULO I - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS FARMACÊUTICOS.pptx
MÓDULO I - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS FARMACÊUTICOS.pptx
 
AULA 03 tecnico em enfermagem - VIRUS E BACTERIAS.pptx
AULA 03 tecnico em enfermagem - VIRUS E BACTERIAS.pptxAULA 03 tecnico em enfermagem - VIRUS E BACTERIAS.pptx
AULA 03 tecnico em enfermagem - VIRUS E BACTERIAS.pptx
 
AULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptx
AULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptxAULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptx
AULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptx
 
AULA 07 Normas regulamentadoras - NR6; NR9; NR32.pptx
AULA 07 Normas regulamentadoras - NR6; NR9; NR32.pptxAULA 07 Normas regulamentadoras - NR6; NR9; NR32.pptx
AULA 07 Normas regulamentadoras - NR6; NR9; NR32.pptx
 
aula de citologia para tecnico em enfermagem
aula de citologia para tecnico em enfermagemaula de citologia para tecnico em enfermagem
aula de citologia para tecnico em enfermagem
 
AULA 10 BIOQUIMICA BÁSICA - VITAMINAS E MINERAIS.pptx
AULA 10 BIOQUIMICA BÁSICA - VITAMINAS E MINERAIS.pptxAULA 10 BIOQUIMICA BÁSICA - VITAMINAS E MINERAIS.pptx
AULA 10 BIOQUIMICA BÁSICA - VITAMINAS E MINERAIS.pptx
 
aula 01 atendente historia da farmacia.pptx
aula 01 atendente historia da farmacia.pptxaula 01 atendente historia da farmacia.pptx
aula 01 atendente historia da farmacia.pptx
 
AULA 01 - INTRODUÇÃO, DEFINIÇAO, HISTÓRICO.pptx
AULA 01 - INTRODUÇÃO, DEFINIÇAO, HISTÓRICO.pptxAULA 01 - INTRODUÇÃO, DEFINIÇAO, HISTÓRICO.pptx
AULA 01 - INTRODUÇÃO, DEFINIÇAO, HISTÓRICO.pptx
 
AULA 01 - LEI 8080.90.pptx
AULA 01 - LEI 8080.90.pptxAULA 01 - LEI 8080.90.pptx
AULA 01 - LEI 8080.90.pptx
 
MÓDULO IV - BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE (2) [Salvo a...
MÓDULO IV - BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE (2) [Salvo a...MÓDULO IV - BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE (2) [Salvo a...
MÓDULO IV - BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE (2) [Salvo a...
 
FARMACOTÉCNICA.pptx
FARMACOTÉCNICA.pptxFARMACOTÉCNICA.pptx
FARMACOTÉCNICA.pptx
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptxENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
 
Aula 01 - HISTORICO E DEFINICAO.pptx
Aula 01 - HISTORICO E DEFINICAO.pptxAula 01 - HISTORICO E DEFINICAO.pptx
Aula 01 - HISTORICO E DEFINICAO.pptx
 

Último

Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...kassiasilva1571
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiaGabrieliCapeline
 
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologiaprofdeniseismarsi
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxRayaneArruda2
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completomiriancarvalho34
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 

Último (13)

Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
 
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 

LEI 8142 SUS

  • 1. LEI 8.142 /90 P R O F. A L A N A L Ú C I A M O N T E I R O
  • 2. BREVE HISTÓRICO  Na lei 8080/90 fora vetados alguns tópicos pelo então presidente Fernando Collor de Mello e eram justamente no tocante participação social e a transferência de recursos entre os governos.
  • 3. O QUE DISPÕE A LEI 8142/90  Sobre a Participação da Comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde e sobre as Transferências Intergovernamentais de Recursos Financeiros na Área da Saúde e dá outras providências.
  • 4.  O SUS,contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do: Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas: I - a Conferência de Saúde; e II - o Conselho de Saúde.
  • 5.  A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.
  • 6.  O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de correspondente, saúde inclusive na instância nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.
  • 7. CONSELHOS NACIONAIS DE SAÚDE Terão representação no Conselho Nacional de Saúde:  CONASS – Conselho Secretários de Saúde.  CONASEMS – Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde.
  • 8.  A representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e Conferências será paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos.  As Conferências de Saúde e os Conselhos de Saúde terão sua organização e normas de funcionamento definidas em regimento próprio, aproadas pelo respectivo conselho. CONSELHOS NACIONAIS DE SAÚDE
  • 9. OS RECURSOS DO FUNDO NACIONAL DE SAÚDE (FNS) SERÃO ALOCADOS:  I - Despesas de custeio e de capital do Ministério da Saúde, seus órgãos e entidades, da administração direta e indireta;  II - Investimentos previstos em lei orçamentária, de iniciativa do Poder Legislativo e aprovados pelo Congresso Nacional;  III - investimentosprevistos no Plano Qüinqüenal do Ministério da Saúde;  IV - Cobertura das ações e serviços de saúde a serem implementados pelos Municípios, Estados e Distrito Federal.
  • 10.  V - Os recursos destinar-se-ão investimentos na rede e serviços, à cobertura assistencial ambulatorial e hospitalar e às demais ações de saúde.  VI - Estes serão repassados de forma regular e automática para os Municípios, Estados e Distrito Federal. PARA RECEBEREM OS RECURSOS, OS MUNICÍPIOS, OS ESTADOS E O DISTRITO FEDERAL DEVERÃO CONTAR COM:  I - Fundo de Saúde;  2 - Conselho de Saúde;  3 - plano de saúde;  4- relatórios de gestão;
  • 11.
  • 13. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 29, DE 13 DE SETEMBRO DE 2000 A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre .
  • 14. LEI COMPLEMENTAR Nº 141, DE 13 DE JANEIRO DE 2012  I - o valor mínimo e normas de cálculo do montante mínimo a ser aplicado, anualmente, pela União em ações e serviços públicos de saúde;  II - percentuais mínimos do produto da arrecadação de impostos a serem aplicados anualmente pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios em ações e serviços públicos de saúde;  III - critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados destinados aos seus respectivos Municípios, visando à progressiva redução das disparidades regionais;  IV - normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas esferas federal, estadual, distrital e municipal.
  • 15. PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO DOS RECURSOS MÍNIMOS AQUI ESTABELECIDOS, SERÃO CONSIDERADAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE REFERENTES A:  I - Vigilância em saúde, incluindo a epidemiológica e a sanitária;  II - Atenção integral e universal à saúde em todos os níveis de complexidade, incluindo assistência terapêutica e recuperação de deficiências nutricionais;  III - Capacitação do pessoal de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS);
  • 16.  IV - Desenvolvimento científico e tecnológico e controle de qualidade promovidos por instituições do SUS;  V - Produção, aquisição e distribuição de insumos específicos dos serviços de saúde do SUS, tais como: imunobiológicos, sangue e hemoderivados, medicamentos e equipamentos médico-odontológicos;  VI - Saneamento básico de domicílios ou de pequenas comunidades, desde que seja aprovado pelo Conselho de Saúde; PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO DOS RECURSOS MÍNIMOS AQUI ESTABELECIDOS, SERÃO CONSIDERADAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE REFERENTES A:
  • 17.  VII - Saneamento básico dos distritos sanitários especiais indígenas e de comunidades remanescentes de quilombos;  VIII - Manejo ambiental vinculado diretamente ao controle de vetores de doenças;  IX - Investimento na rede física do SUS, incluindo a execução de obras de recuperação, reforma, ampliação e construção de estabelecimentos públicos de saúde; PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO DOS RECURSOS MÍNIMOS AQUI ESTABELECIDOS, SERÃO CONSIDERADAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE REFERENTES A:
  • 18.  X - Remuneração do pessoal ativo da área de saúde em atividade nas ações de que trata este artigo, incluindo os encargos sociais;  XI - Ações de apoio administrativo realizadas pelas instituições públicas do SUS e imprescindíveis à execução das ações e serviços públicos de saúde; e  XII - Gestão do sistema público de saúde e operação de unidades prestadoras de serviços públicos de saúde. PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO DOS RECURSOS MÍNIMOS AQUI ESTABELECIDOS, SERÃO CONSIDERADAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE REFERENTES A:
  • 19. NÃO CONSTITUIRÃO DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE  I - Pagamento de aposentadorias e pensões, inclusive dos servidores da saúde;  II - Pessoal ativo da área de saúde quando em atividade alheia à referida área;  III - Assistência à saúde que não atenda ao princípio de acesso universal;
  • 20.  IV - Merenda escolar e outros programas de alimentação, ainda que executados em unidades do SUS;  V - Saneamento básico, inclusive quanto às ações financiadas e mantidas com recursos provenientes de taxas, tarifas ou preços públicos instituídos para essa finalidade;  VI - Limpeza urbana e remoção de resíduos; NÃO CONSTITUIRÃO DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE
  • 21.  VII - Preservação e correção do meio ambiente, realizadas pelos órgãos de meio ambiente dos entes da Federação ou por entidades não governamentais;  VIII -Ações de assistência social;  IX - Obras de infraestrutura, ainda que realizadas para beneficiar direta ou indiretamente a rede de saúde; e  X - Ações e serviços públicos de saúde custeados com recursos distintos dos especificados na base de cálculo definida nesta Lei Complementar ou vinculados a fundos específicos distintos daqueles da saúde. NÃO CONSTITUIRÃO DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE