O documento discute a história da saúde pública no Brasil antes e depois da chegada da família real portuguesa em 1808. Antes disso, os índios e escravos sofriam com doenças trazidas pelos colonizadores europeus e a assistência médica era limitada. Após 1808, medidas básicas de saneamento e quarentena foram implementadas para controlar epidemias e a teoria miasmática sobre as doenças se tornou predominante. A compreensão médica foi evoluindo do agente único para múltiplos