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CONTEÚDO CURRICULAR: INOVAÇÃO COM
AS TECNOLOGI@S?
José Rui Santos
Maria Ivone Gaspar
AFIRSE
2012
Resumo
currículo
tecnologias
inovação
curricular
Palavras-chave
Apesar da vulgaridade com que nos discursos
académicos e nos debates escolares se
afirma que a utilização das novas tecnologias
em sala de aula contribui para a inovação da
prática educativa, a realidade demonstra a
clara inexpressividade que esta afirmação
tem nas práticas educativas reais das nossas
escolas.
Introdução
Na verdade, a existência e a mera
disponibilização das tecnologias na sala de
aula, por si só, não trarão nada de novo à
finalidade da Educação. A mudança poderá
sentir-se, a partir de aspetos inovadores nos
conteúdos, nos processos ou nos meios e
materiais se convocada e provocada pela
tecnologia.
Ao centralizar a Educação no currículo,
este terá de ser perspetivado em
diferentes dimensões, das quais se
destaca apenas uma, na presente
comunicação: a que se refere aos
conteúdos, analisados quanto à sua
composição e organização.
Introdução
Na sociedade do conhecimento, duas
questões têm-se tornado cada vez mais
pertinentes no que respeita aos conteúdos
curriculares.
Uma diz respeito
à diversidade e
quantidade dos
saberes a integrar
(ou a compor) o
plano de estudos
em oferta
a outra prende-
se com o modo
como se devem
organizar esses
saberes.
Introdução
Por outras palavras, importa definir o
quê a ensinar e a aprender e qual a
configuração e relação que deverão ser
atribuídas a esse o quê (isto é, aos
conteúdos).
Introdução
A presença das TIC, em contexto escolar, constitui-se já como
um dado adquirido.
Do currículo e das TIC
Elas trazem um variado leque de recursos tecnológicos, cuja
filosofia nos remete para o trabalho em «rede».
Mas a verdade é que continuamos presos a uma lógica de
ensino disciplinar (conhecimentos académicos, agrupados de
forma compartimentada).
Ou seja, continuamos veiculados a uma filosofia de ensino, ainda, arreigada ao
modelo industrial/mecanicista “muito pouco conciliável com os contextos que a
Internet proporciona” (Figueiredo, 1998)
o que faz com que o conhecimento permaneça espartilhado
em saberes mais ou menos estanques, sem que entre eles
haja algo que os ligue, uma espécie de fio condutor que lhes
dê um sentido global, impulsionador e criador de novos
conhecimentos.
Atualmente, o currículo nacional concretiza-se, como
sabemos, em planos de estudo elaborados com base em
diciplinas.
prejudicando a transferência dos conhecimentos e das
competências desenvolvidas pelos alunos, limitando os
professores na construção de ambientes de aprendizagem
(Tardif, 1999).
Do currículo e das TIC
Impedindo a transversalidade que
poderia advir da valorização dos
interesses e das necessidades dos
alunos
mas a escola deverá promover
uma aprendizagem ativa,
procurando, assim, romper com
as fronteiras entre as várias
disciplinas. E, daí a relevância
das TIC que deveriam constituir-
se como formação transversal
Do currículo e das TIC
A utilização das tecnologias da informação e
comunicação permitem que o acesso à
informação seja cada vez mais fácil, daí a
importância no reconhecimento de que
existem “outro tipo de conteúdos curriculares
como objecto de aprendizagem explícita,
nomeadamente os mecanismos e processos
de construir e aceder ao saber, sem os quais
toda a informação disponível ou recolhida
permanecerá estéril” (Roldão, 2011).
Que conteúdos e como os ensinar?
Ou seja, muito mais que transmitir
conhecimento e informação, os conteúdos
deverão incidir na forma de apreender esse
conhecimento e essa informação de maneira a
que os alunos consigam pesquisar, selecionar e
aplicar o que realmente é fundamental
e parece-nos, que as tecnologias da informação e
comunicação têm, aqui, um papel preponderante, não
como meios de aquisição do saber, mas como
ferramentas auxiliares na construção desse saber
Que conteúdos e como os ensinar?
Se a produção e transmissão de conteúdos
continua a ser importante nas nossas escolas,
há que ter em conta que a forma como esses
mesmos conteúdos são transmitidos está,
inevitavelmente, a mudar, revelando-se aqui
fundamental a utilização das tecnologias
“parte do futuro de uma aprendizagem que se
perspectiva como susceptível de ser reforçada
pelo recurso às novas tecnologias estará,
certamente, nos «conteúdos», nos materiais que
possam ser objecto de aprendizagem” (Figueiredo,
2002)
Conclusões
Chamar, cativar e manter de novo os alunos
na escola, cremos ser a tarefa de prioridade
imediata, para que, a partir daí, ela possa
recuperar algum do fôlego perdido e
reclamar para si alguma da importância que
teve outrora enquanto foi promotora
exclusiva do conhecimento. Para isso terá
que oferecer mais do que a «rede» oferece e
para isso terá que tirar partido da «rede».
Conclusões
Obrigado! José Rui Santos
Maria Ivone Gaspar
AFIRSE
2012

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Conteúdo Curricular: inovação com as tecnologias?

  • 1. CONTEÚDO CURRICULAR: INOVAÇÃO COM AS TECNOLOGI@S? José Rui Santos Maria Ivone Gaspar AFIRSE 2012
  • 3. Apesar da vulgaridade com que nos discursos académicos e nos debates escolares se afirma que a utilização das novas tecnologias em sala de aula contribui para a inovação da prática educativa, a realidade demonstra a clara inexpressividade que esta afirmação tem nas práticas educativas reais das nossas escolas. Introdução Na verdade, a existência e a mera disponibilização das tecnologias na sala de aula, por si só, não trarão nada de novo à finalidade da Educação. A mudança poderá sentir-se, a partir de aspetos inovadores nos conteúdos, nos processos ou nos meios e materiais se convocada e provocada pela tecnologia.
  • 4. Ao centralizar a Educação no currículo, este terá de ser perspetivado em diferentes dimensões, das quais se destaca apenas uma, na presente comunicação: a que se refere aos conteúdos, analisados quanto à sua composição e organização. Introdução
  • 5. Na sociedade do conhecimento, duas questões têm-se tornado cada vez mais pertinentes no que respeita aos conteúdos curriculares. Uma diz respeito à diversidade e quantidade dos saberes a integrar (ou a compor) o plano de estudos em oferta a outra prende- se com o modo como se devem organizar esses saberes. Introdução
  • 6. Por outras palavras, importa definir o quê a ensinar e a aprender e qual a configuração e relação que deverão ser atribuídas a esse o quê (isto é, aos conteúdos). Introdução
  • 7. A presença das TIC, em contexto escolar, constitui-se já como um dado adquirido. Do currículo e das TIC Elas trazem um variado leque de recursos tecnológicos, cuja filosofia nos remete para o trabalho em «rede». Mas a verdade é que continuamos presos a uma lógica de ensino disciplinar (conhecimentos académicos, agrupados de forma compartimentada). Ou seja, continuamos veiculados a uma filosofia de ensino, ainda, arreigada ao modelo industrial/mecanicista “muito pouco conciliável com os contextos que a Internet proporciona” (Figueiredo, 1998)
  • 8. o que faz com que o conhecimento permaneça espartilhado em saberes mais ou menos estanques, sem que entre eles haja algo que os ligue, uma espécie de fio condutor que lhes dê um sentido global, impulsionador e criador de novos conhecimentos. Atualmente, o currículo nacional concretiza-se, como sabemos, em planos de estudo elaborados com base em diciplinas. prejudicando a transferência dos conhecimentos e das competências desenvolvidas pelos alunos, limitando os professores na construção de ambientes de aprendizagem (Tardif, 1999). Do currículo e das TIC
  • 9. Impedindo a transversalidade que poderia advir da valorização dos interesses e das necessidades dos alunos mas a escola deverá promover uma aprendizagem ativa, procurando, assim, romper com as fronteiras entre as várias disciplinas. E, daí a relevância das TIC que deveriam constituir- se como formação transversal Do currículo e das TIC
  • 10. A utilização das tecnologias da informação e comunicação permitem que o acesso à informação seja cada vez mais fácil, daí a importância no reconhecimento de que existem “outro tipo de conteúdos curriculares como objecto de aprendizagem explícita, nomeadamente os mecanismos e processos de construir e aceder ao saber, sem os quais toda a informação disponível ou recolhida permanecerá estéril” (Roldão, 2011). Que conteúdos e como os ensinar?
  • 11. Ou seja, muito mais que transmitir conhecimento e informação, os conteúdos deverão incidir na forma de apreender esse conhecimento e essa informação de maneira a que os alunos consigam pesquisar, selecionar e aplicar o que realmente é fundamental e parece-nos, que as tecnologias da informação e comunicação têm, aqui, um papel preponderante, não como meios de aquisição do saber, mas como ferramentas auxiliares na construção desse saber Que conteúdos e como os ensinar?
  • 12. Se a produção e transmissão de conteúdos continua a ser importante nas nossas escolas, há que ter em conta que a forma como esses mesmos conteúdos são transmitidos está, inevitavelmente, a mudar, revelando-se aqui fundamental a utilização das tecnologias “parte do futuro de uma aprendizagem que se perspectiva como susceptível de ser reforçada pelo recurso às novas tecnologias estará, certamente, nos «conteúdos», nos materiais que possam ser objecto de aprendizagem” (Figueiredo, 2002) Conclusões
  • 13. Chamar, cativar e manter de novo os alunos na escola, cremos ser a tarefa de prioridade imediata, para que, a partir daí, ela possa recuperar algum do fôlego perdido e reclamar para si alguma da importância que teve outrora enquanto foi promotora exclusiva do conhecimento. Para isso terá que oferecer mais do que a «rede» oferece e para isso terá que tirar partido da «rede». Conclusões
  • 14. Obrigado! José Rui Santos Maria Ivone Gaspar AFIRSE 2012