2. Resumo
• Introdução
– História das Uni`s
– Estatus atual
• Razões
– desenho
• Resultados
• Falhas
• Técnica
– Como implantar
• Conclusoes
3. Novo interesse pelas Uni`s
• Interesse renovado
– Melhora das técnicas cirurgicas
– Nao é “meia ATJ”
– Compreensão dos princípios básicos
– Melhor instrumental
• Melhor entendimentos dos
Critérios de Seleção
6. Resultados positivos
• Nao é mais visto como um implante
temporário…
100%
90% Berger
80%
70%
60% Argenson
50% 98% 96% 95%
40%
Swinenckowski
30%
20%
10%
0%
Berger Argenson Swinenckowski 10 anos de suceso clinico
Duração / resultados 10 anos
7. Uni’s modo de falha
2008 New Zealand Joint Registry
1 Dor 37%
2 Soltura 35%
3 Progressão da Artrose 7%
4 Luxação do poli 6%
5 Infecção 4%
2008 Norwegian Arthroplasty Register
1 Dor 33%
2 Soltura 34%
3 Mal Alinhamento 6%
4 Polietileno 5%
5 Instabilidade 5%
8. Porque UNI?
• Joelho mais “NORMAL”
– Preserva LCA/LCP
– Sem acometer a PF
• Preserva estoque ósseo
– Nao impede a conversao para ATJ
– Melhor para pacientes jovens
• Cirurgia “MENOR”
– Recuperação mais rápida / Fácil Fisio
– Morbidade peri operatoria menor
• Estão entre os pacientes mais felizes
• Conversão ATJ
• Mais Fácil OTA
9. Sucesso da UNI
• Desenho do implante
• Seleção do paciente
• Instrumentação
adequada / reprodutível
10. Seleção dos Pacientes: UNI
• Função do joelho e dor
• Dor localizada (“One Finger Sign”)
e exarcebada com ativade
• Tecidos moles peri articulares
normais
– ADM 0-90 (minimo)
– Deformidade corrígivel
– Joelho estável / LCA integro
• Correlação entre Imagens e
achados cirurgicos
11. Seleção dos Pacientes
• Idade – até 60 anos (Kozinn & Scott, JBJS, 1989)
• Apenas 5% dos pacientes
• Pacientes mais Jovens
• Mais idosos THE FIRST AND LAST
ARTHROPLASTY
• Mulheres
• Nivel de atividade
• Obesidade (IMC < 33)
12. Seleção dos Pacientes
• Varo < 15 graus
• Valgo < 10 graus
• Flexo < 5 graus
• Osteonecrose espontanea
• Osteo Artrose Antero Medial
DOR FP - CUIDADO! (Berger AAOS 2011)
Dependente do Desenho da Protese
13. Seleção dos Pacientes
• Radiografias: Ausencia de artrose contralateral
ou PF (?) Outerbridge IV
14. Zimmer Unicompartimetal High Flex
Knee System ZUK
Design
• Desenho do
componente femoral
– 2 pinos para fixação e
estabilidades
adicionais
– Permite grande flexão
mais que 155 graus
– Desenho anatomico
para replicar a
anatomia natural
15. Zimmer Unicompartimetal High Flex
Knee System ZUK
Design
• Desenho do Componente Tibial
– 3 pontos de fixação
– Seis tamanhos desenhados para uma ótima
cobertura óssea
– Superfície articular Universal
16. Zimmer Unicompartimetal High Flex
Knee System ZUK
Design
• Superficie articular
– 87,8% de cobertura da base tibial
– Seis espessuras do poli
– Superficie curva
18. Criterio de Seleção
• Sempre ter em mãos a PTJ
• Educação do paciente é a chave
– Permitir que o paciente faça a escolha
– Entender o que seu paciente quer
– Expectativas reais
– NÃO é uma ponte para a ATJ
• 17% da minha prática
– 6 uni’s [ 02 Rev (?) (2011; 2012)]
• 02 laterais
– 27 ATJ
– 2 Rev
(2012)
19.
20. Princípios da Cirurgia
• Utilize o instrumental
• Respeitar o alinhamento natural
– Partes moles como guia
– Nunca hipercorrigir
• Resseção femoral deve ser igual ou um pouco
maior que a espessura do implante
• Ressecar osso da tíbia o suficiente para
permitir 2-mm de “gap” entre os implantes
21. Princípios da Cirurgia
• Ângulo da tíbia 86-90 graus (frontal)
• “slope”< 7 graus (sagital)
• Encaixe dos componentes no osso
• Evitar muito cimento
• Não mais de três pinos na tibia (fratura)
22. Objetivo do
Alinhamento: Protejer o
Compartimento Oposto
• Hipocorrigir o
eixo mecânico
• Trazer o eixo ao
alinhamento
prévio do
paciente (!)
23. Alinhamento: Correção com a Tíbia
• Substituição Tibial: 8mm • Ressecção femoral =
– Poli: 5,7mm implante femoral
– Implante tibial: 2,3mm
• Perda de Cartilagem (5mm)
+ profundidade da
ressecção tibial (3mm) =
espessura da substituição
NÃO HIPERCORRIGIR O ALINHAMENTO DO MEMBRO