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Memória, cultura, identidade e
diversidade
Aula de História para as 1as. Séries do EM
14 a 18 de Fevereiro de 2022
Semana 01
Profa. Gisele Finatti
(EM13CHS101)
Identificar, analisar e comparar diferentes fontes e narrativas expressas
em diversas linguagens, com vistas à compreensão de ideias filosóficas
e de processos e eventos históricos, geográficos, políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais.
Profa. Gisele Finatti
CURRICULO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Formação da Identidade Cultural
O mito é um discurso fundante de uma sociedade,
possibilita a organização do modo de vida dos seus
membros através da cultura.
Todas as pessoas que participam da sociedade
possuem uma identidade cultural, e esta é construída
através do processo de socialização vivenciado nas
diversas instituições sociais.
Profa. Gisele Finatti
Identidade Cultural
É um processo de vivências sociais tecidas através
do compartilhamento de patrimônios simbólicos e
históricos, pelos quais nos sentimos pertencentes a um
grupo ou a uma cultura específica.
Profa. Gisele Finatti
Identidade Cultural
No processo de
desenvolvimento psicossocial,
cada indivíduo é socializado
para interiorizar sua cultura,
um caminho a trilhar.
A cultura modela o
indivíduo e é modelada por
ele, conferindo-lhe uma
identidade.
É através da cultura que o
ser humano aprende técnicas
para dominar e controlar a
natureza.
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Profa. Gisele Finatti
Formação do Indivíduo
Estrutura
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Cultura – O Genos Social na Formação
da Identidade
“A cultura aprende-se, reaprende-se, retransmite-se, reproduz-
se de geração em geração. Não está inscrita nos genes, mas ao
contrário, no espírito-cérebro dos seres humanos.”
“... o genos social conserva-se e reproduz-se numa e por uma
comunidade de espírito-cérebros.”
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SOCIOLOGIA, 3º Ano do Ensino Médio
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Quem produz cultura?
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A cultura expressa um
conjunto de valores e
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Profa. Gisele Finatti
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culturais; a fala, o movimento, os gestos são
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Toda cultura material
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no campo da cultura não
material. Para se construir
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Free
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Profa. Gisele Finatti
Aculturação
“O processo de aculturação se dá pelo contato de duas ou mais matrizes culturais
diferentes, isto é, pela interação social entre grupos de culturas diferentes, sendo que
todos, ou um deles, sofrem mudanças, tendo como resultado uma nova cultura”.
Essa é uma mudança diferente daquele processo que ocorre no interior de uma cultura.
http://www.brasilescola.com/sociologia/do-que-se-trata-aculturacao.htm
Foto de arquivo pessoal
Imagem: Marcello Casal JR-Abr / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil
Fusão de culturas diferentes, mescla
de povos.
Exemplo: Brasil, fusão da cultura
negra, europeia e dos povos nativos
brasileiros, que compõem nossa
identidade cultural.
Fusão com suas cores, mas também
suas dores e misérias, tão bem
descritas no livro de Gilberto Freyre
“Casa Grande e Senzala.”
Profa. Gisele Finatti
Enculturação
Interiorização ou inculcação
de uma cultura.
Exemplo:
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foram/são obrigados a aprender a
língua portuguesa imposta como
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Profa. Gisele Finatti
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Caracterizada como
grupos sociais específicos,
seja por faixa etária,
categoria profissional ou
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Nossa identidade cultural
é forjada em diversas
subculturas.
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Niemeyer
Profa. Gisele Finatti
Etnocentrismo
Segundo Anthony Giddens, o etnocentrismo “é a
prática de julgar as outras culturas comparando-as com
a nossa.”
Para combater o etnocentrismo, “o papel do
sociólogo é evitar ‘respostas automáticas’ e examinar
questões complexas cuidadosamente a partir de tantos
ângulos diferentes quanto possível”.
(GIDDENS, 2005, p.44)
Profa. Gisele Finatti
Etnocentrismo
Réplica da Pietà de Michelangelo
exposta na catedral de Brasília.
Por muitos anos no Brasil, a cultura
europeia foi admirada como a mais
bonita e valorizada comercialmente.
Grandes artistas brasileiros,
perceberam o valor do traço clássico na
técnica artística, porém abandonaram
as ideias de centralismo único, e
buscaram criar através da sua
identidade cultural brasileira novas
obras, foram eles: Portinari, Di
Cavalcanti, Tarsila do Amaral, dentre
outros.
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Profa. Gisele Finatti
O Etnocentrismo leva a deformações na
formação da identidade cultural
Homofobia Nazismo
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Profa. Gisele Finatti
Identidade Cultural na Pós-Modernidade
“No mundo atual, temos oportunidades sem
precedentes de moldar a nós mesmos e de criar nossas
próprias identidades. Somos nosso melhor recurso para
definir o que somos, de onde viemos e para onde
vamos. [...] O mundo moderno força a que
encontremos a nós mesmos. Por meio de nossa
capacidade como seres humanos autoconscientes,
constantemente criamos e recriamos nossas
identidades.” (GIDDENS, 2005, p.44)
Profa. Gisele Finatti
CADERNO DO ALUNO PÁGINAS 258/259
Profa. Gisele Finatti
• Os alunos receberão material de apoio
referente às páginas 258 e 259 do caderno do
aluno
Referências Bibliográficas
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
MORIN, Edgar. O Método 2. 3 ed. Porto Alegre:
Sulina, 2005.

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memória e identidade-semana1-14a18-fevereiro

  • 1. Memória, cultura, identidade e diversidade Aula de História para as 1as. Séries do EM 14 a 18 de Fevereiro de 2022 Semana 01 Profa. Gisele Finatti
  • 2. (EM13CHS101) Identificar, analisar e comparar diferentes fontes e narrativas expressas em diversas linguagens, com vistas à compreensão de ideias filosóficas e de processos e eventos históricos, geográficos, políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais. Profa. Gisele Finatti CURRICULO DO ESTADO DE SÃO PAULO
  • 3. Formação da Identidade Cultural O mito é um discurso fundante de uma sociedade, possibilita a organização do modo de vida dos seus membros através da cultura. Todas as pessoas que participam da sociedade possuem uma identidade cultural, e esta é construída através do processo de socialização vivenciado nas diversas instituições sociais. Profa. Gisele Finatti
  • 4. Identidade Cultural É um processo de vivências sociais tecidas através do compartilhamento de patrimônios simbólicos e históricos, pelos quais nos sentimos pertencentes a um grupo ou a uma cultura específica. Profa. Gisele Finatti
  • 5. Identidade Cultural No processo de desenvolvimento psicossocial, cada indivíduo é socializado para interiorizar sua cultura, um caminho a trilhar. A cultura modela o indivíduo e é modelada por ele, conferindo-lhe uma identidade. É através da cultura que o ser humano aprende técnicas para dominar e controlar a natureza. Imagem: Tomasz Sienicki / GNU Free Documentation License Profa. Gisele Finatti
  • 7. Cultura – O Genos Social na Formação da Identidade “A cultura aprende-se, reaprende-se, retransmite-se, reproduz- se de geração em geração. Não está inscrita nos genes, mas ao contrário, no espírito-cérebro dos seres humanos.” “... o genos social conserva-se e reproduz-se numa e por uma comunidade de espírito-cérebros.” (MORIN, 2005, p.273) SOCIOLOGIA, 3º Ano do Ensino Médio Identidade Cultural Profa. Gisele Finatti
  • 8. Quem produz cultura? “Genos” Biológico A Atuação do “Genos” Cultural - O Processo de Hominização Imagem: High Contrast / Creative Commons Attribution 3.0 Germany Imagem: HeinzLW / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported Profa. Gisele Finatti
  • 9. O Poder da Cultura A cultura expressa um conjunto de valores e costumes de um povo. Todos os elementos culturais são aprendidos e compartilhados através das práticas sociais. Imagem: Victor Soares-Abr / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil Profa. Gisele Finatti
  • 10. Cultura • Democracia, fé, amor, paz, amizade. • Bandeira, carro, talheres, relógio. • Crenças, Valores e Ideias. • Objetos , Símbolos e Tecnologias. Aspectos Tangíveis (Antony Giddens) Aspectos Intangíveis Cultura Não Material Cultura Material (Vila Nova) Profa. Gisele Finatti
  • 11. Intervenções Culturais Paisagem Natural - Chile Paisagem Cultural - Salzburg Imagem: Luca Galuzzi / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.5 Generic Imagem: Thomas Pintaric / GNU Free Documentation License Profa. Gisele Finatti
  • 12. Reconhecimento da Identidade Cultural Com a contribuição da antropologia cultural aprendemos que a cultura é simultaneamente criatividade e comunicação, criação coletiva e socialmente realizada, através da elaboração de elementos materiais e espirituais. Imagem: User:Patrick-br / GNU Free Documentation License Profa. Gisele Finatti
  • 13. Um exemplo de espaço de vivências e partilha de saberes foi o III Fórum de Educação Integral de Pernambuco. O processo de socialização e de formação da identidade cultural se dá diariamente através da vivência das relações sociais banhada nas raízes do discurso fundante do povo, da cultura. Profa. Gisele Finatti
  • 14. Valores e Normas na Formação da Identidade Cultural Os valores sociais são ideias abstratas, definem o que deve ser considerado verdadeiro e correto em uma cultura. Eles buscam conferir sentido e direcionar as práticas sociais. As normas sociais promovem a incorporação dos valores e da cultura através das regras de comportamento. Profa. Gisele Finatti
  • 15. Mentalidades Históricas e Culturais Nossas práticas sociais (comportamentos e hábitos) são fundamentados em normas culturais; a fala, o movimento, os gestos são influenciados por fatores culturais. Os valores e as normas sociais de um povo mudam através do tempo, com as novas práticas sociais desenvolvidas por homens e mulheres, criam-se “mentalidades novas”. Profa. Gisele Finatti
  • 16. Diversidade Cultural Os valores e as normas sociais variam entre povos e culturas. Por exemplo: existem diferenças entre costumes de povos orientais e de povos ocidentais. Numa mesma sociedade os valores podem ser contraditórios. Por exemplo, em nossa sociedade, alguns grupos preferem práticas religiosas ancestrais, enquanto outros preferem práticas religiosas mais modernas. Profa. Gisele Finatti
  • 17. Interdependência Cultural Toda cultura material antes de existir foi elaborada no campo da cultura não material. Para se construir um prédio é necessário dominar técnicas, conhecimentos, estética (cultura não material) para concretização do edifício. O arquiteto, na sua obra, imprime sua identidade cultural. Palácio da Alvorada - Brasília Imagem: leonelponce / Creative Commons Attribution 2.0 Generic Profa. Gisele Finatti
  • 18. O Mito e a Formação da Identidade O mito é uma narrativa sobre a origem e formação das coisas e do mundo. Na cultura ocidental fomos influenciados pela tradição judaico-cristã. Os nativos que viviam em terras “brasileiras”, tupis, guaranis, tamoios, tupinambás, caetés, dentre outros, sofreram uma intervenção profunda dos portugueses na sua identidade cultural, principalmente na sua religiosidade. Profa. Gisele Finatti
  • 19. O Mito, modelando a Identidade Cultural Gárgulas de ULM Catedral de ULM - Alemanha Imagem: Rebecca Kennison / GNU Free Documentation License Patrick Six / GNU Free Documentation License Profa. Gisele Finatti
  • 20. Aculturação “O processo de aculturação se dá pelo contato de duas ou mais matrizes culturais diferentes, isto é, pela interação social entre grupos de culturas diferentes, sendo que todos, ou um deles, sofrem mudanças, tendo como resultado uma nova cultura”. Essa é uma mudança diferente daquele processo que ocorre no interior de uma cultura. http://www.brasilescola.com/sociologia/do-que-se-trata-aculturacao.htm Foto de arquivo pessoal Imagem: Marcello Casal JR-Abr / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil Fusão de culturas diferentes, mescla de povos. Exemplo: Brasil, fusão da cultura negra, europeia e dos povos nativos brasileiros, que compõem nossa identidade cultural. Fusão com suas cores, mas também suas dores e misérias, tão bem descritas no livro de Gilberto Freyre “Casa Grande e Senzala.” Profa. Gisele Finatti
  • 21. Enculturação Interiorização ou inculcação de uma cultura. Exemplo: Os nativos brasileiros foram/são obrigados a aprender a língua portuguesa imposta como “idioma oficial”. Catedral da Sé – Olinda - PE Imagem: Delma Paz / Creative Commons Atribuição 2.0 Genérica Profa. Gisele Finatti
  • 22. Subcultura Caracterizada como grupos sociais específicos, seja por faixa etária, categoria profissional ou grupos religiosos. Nossa identidade cultural é forjada em diversas subculturas. Ex.: Os grupos de arquitetos. Imagem: anna carol / Creative Commons Attribution 2.0 Generic Interior da Catedral de Brasília projetada por Oscar Niemeyer Profa. Gisele Finatti
  • 23. Etnocentrismo Segundo Anthony Giddens, o etnocentrismo “é a prática de julgar as outras culturas comparando-as com a nossa.” Para combater o etnocentrismo, “o papel do sociólogo é evitar ‘respostas automáticas’ e examinar questões complexas cuidadosamente a partir de tantos ângulos diferentes quanto possível”. (GIDDENS, 2005, p.44) Profa. Gisele Finatti
  • 24. Etnocentrismo Réplica da Pietà de Michelangelo exposta na catedral de Brasília. Por muitos anos no Brasil, a cultura europeia foi admirada como a mais bonita e valorizada comercialmente. Grandes artistas brasileiros, perceberam o valor do traço clássico na técnica artística, porém abandonaram as ideias de centralismo único, e buscaram criar através da sua identidade cultural brasileira novas obras, foram eles: Portinari, Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral, dentre outros. Imagem: Eduardo.Coutinho / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic Profa. Gisele Finatti
  • 25. O Etnocentrismo leva a deformações na formação da identidade cultural Homofobia Nazismo Imagem: Unknown Author / Public Domain Imagem: Benj / Creative Commons Attribution 2.0 Generic Profa. Gisele Finatti
  • 26. Identidade Cultural na Pós-Modernidade “No mundo atual, temos oportunidades sem precedentes de moldar a nós mesmos e de criar nossas próprias identidades. Somos nosso melhor recurso para definir o que somos, de onde viemos e para onde vamos. [...] O mundo moderno força a que encontremos a nós mesmos. Por meio de nossa capacidade como seres humanos autoconscientes, constantemente criamos e recriamos nossas identidades.” (GIDDENS, 2005, p.44) Profa. Gisele Finatti
  • 27. CADERNO DO ALUNO PÁGINAS 258/259 Profa. Gisele Finatti • Os alunos receberão material de apoio referente às páginas 258 e 259 do caderno do aluno
  • 28. Referências Bibliográficas GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. MORIN, Edgar. O Método 2. 3 ed. Porto Alegre: Sulina, 2005.