Apatita carbonatada
Hidroxiapatita: Ca10(PO4)6(OH)2
substituição de Ca por Na, Mg, Zn, etc.
substituição de fosfato por carbonato
Em pH crítico ocorre dissolução mineral
Esmalte: 5,5
Dentina: 6,2-6,7
Perda mineral 2 x maior em dentina
Re
Em função da retorno ao pH normal
Subsequente à Des
“Ca e P da saliva/placa supersaturados em relação ao dente”
Dente x Saliva/placa
Ca P Ca P
Re
Em função da retorno ao pH normal
Subsequente à Des
“Ca e P da saliva/placa supersaturados em relação ao dente”
Dente x Saliva/placa
Ca P Ca P
Re
Em função da retorno ao pH normal
Subsequente à Des
“Ca e P da saliva/placa supersaturados em relação ao dente”
Dente x Saliva/placa
Ca P Ca P - MUSCULO LEVANTADOR DO LABIO SUPERIOR E DA ASA DO NARIZ:
ORIGEM: processo frontal da maxila
INSERÇÃO: asa do nariz e lábio superior
AÇÃO: levanta o lábio superior e a asa do nariz, é visualizado em expressões de ironia.
- MUSCULO ZIGOMATICO MENOR
ORIGEM: osso zigomático
INSERÇÃO: lábio superior
AÇÃO: levanta o lábio superior
- MUSCULO ZIGOMATICO MAIOR
ORIGEM: osso zigomático
INSERÇÃO: ângulo da boca
AÇÃO: levanta e retrai o ângulo da boca
- MUSCULO LEVANTADOR DO ÂNGULO DA BOCA
ORIGEM: fossa canina da maxila
INSERÇÃO: ângulo da boca
AÇÃO: levanta o ângulo da boca
- MUSCULO ABAIXADOR DO ÂNGULO DA BOCA
ORIGEM: base da mandíbula (da região molar ao tubérculo mentoniano)
INSERÇÃO: ângulo da boca
AÇÃO: abaixa o ângulo da boca
- MUSCULO RISÓRIO
ORIGEM: pele da bochecha e fácia masseterica
INSERÇÃO: ângulo da boca
AÇÃO: retrai o ângulo da boca
- MUSCULO BUCINADOR
ORIGEM: processos alveolares da maxila e da mandíbula na região molar; ligamento ptetigomandibular
INSERÇÃO: ângulo da boca
AÇÃO: distende a bochecha e a comprime de encontro aos dentes; retrai o ângulo da boca.
- MUSCULO ABAIXADOR DO LABIO INFERIOR:
ORIGEM: base da mandíbula (acima da origem do depressor do ângulo da boca)
INSERÇÃO: lábio inferior
AÇÃO: abaixa o lábio inferior
- MUSCULO MENTONIANO:
ORIGEM: fossa mentoniana acima do tubérculo mentoniano
INSERÇÃO: pele do mento .. AÇÃO: enruga a pele do mento, everte o lábio inferior
- MUSCULO PROCERO
ORIGEM: osso nasal
INSERÇÃO: pele da glabela
AÇÃO: puxa a pele da glabela para baixo
- MUSCULO CORRUGADOR DO SUPERCILIO
ORIGEM: margem supraorbital do osso frontal
INSERÇÃO: pele da extremidade lateral do supercilio
AÇÃO: puxa o supercilio medialmente
- MUSCULO NASAL
ORIGEM: eminencia canina, narina
INSERÇÃO: inserção no dorso do nariz
AÇÃO: comprime a narina (parte transversa), dilata a narina (parte alar)
ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR.
Exerce função de FONAÇÃO e MASTIGAÇÃO.
É uma articulação sinovial lubrificada (possui líquido sinovial), que contém um tecido fibrocartilaginoso que recobre e protege o tecido ósseo, disco (menisco), cápsula articular, vasos e os nervos.
É ligada ao ligamento posterior.
- Tem como principais movimentos:
OCLUSÃO: Contato dos dentes da arcada superior com a arcada inferior.
PROTUSÃO: Deslocamento
2. DEFINIÇÃO
“… doença infecciosa oportunista, de caráter
multifatorial, fortemente influenciada pelos
carboidratos da dieta e pela ação dos componentes
salivares”. WEYNE E HARARI, 1998.
Latim: cárie = apodrecido
3. DEFINIÇÃO
É um processo de destruição dental provocada por
microorganismos.
Envolve a dissolução dos cristais de hidroxiapatita
presente no esmalte dental, por ácidos produzidos
pela ação bacteriana.
4. A cárie é considerada um desiquilibrio no processo
de Des-Re
Este processo ocorre constantemente na cavidade
bucal
DEFINIÇÃO
5. Ocorre devido à união de cinco fatores:
1. Dieta;
2. Saliva;
3. Susceptibilidade do hospedeiro;
4. Biofilme dental (placa bacteriana);
Streptococus mutans;
Lactobacillus;
Actinomyces
SURGIMENTO DA CÁRIE
Os açúcares das frutas são eliminados em 5 minutos
e os que compõem as guloseimas em 40 minutos.
7. SALIVA
Pacientes com xerostomia ou hiposalivação
apresentam maiores chances de desenvolverem a
doença;
A saliva tem a função tampão, modulando o ph
bucal ( 6,75 – 7,25);
Alimentos compostos por amido (biscoito,pão) reduzem o
pH a níveis por vezes menores que os açúcares.
8. Lesão de mancha branca é o primeiro sinal visível
de uma lesão em esmalte.
Característica clínica principal: mancha branca e
opaca.
SURGIMENTO DA CÁRIE
9. COMPOSIÇÃO QUÍMICA E SOLUBILIDADE
DENTAL
Apatita carbonatada
Hidroxiapatita: Ca10(PO4)6(OH)2
substituição de Ca por Na, Mg, Zn, etc.
substituição de fosfato por carbonato
Em pH crítico ocorre dissolução mineral
Esmalte: 5,5
Dentina: 6,2-6,7
Perda mineral 2 x maior em dentina
10. PROCESSO DE DES- E REMINERALIZAÇÃO
DENTAL
Des
Em função da produção de ácidos
Em função de pH crítico
“Ca e P da saliva/placa subsaturados em relação ao
dente”
Dente x Saliva/placa
Ca P Ca P
Meio
ácido
11. PROCESSO DE DES- E REMINERALIZAÇÃO
DENTAL
Re
• Em função da retorno ao pH normal
• Subsequente à Des
“Ca e P da saliva/placa supersaturados
em relação ao dente”
Dente x Saliva/placa
Ca P Ca P
12. PROCESSO DE DES- E REMINERALIZAÇÃO
DENTAL
Des x Re x Des x Re... Cárie paralisada
Des x Re x Des x Re... Cárie ativa
18. CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
Carie primária:
Terminologia utilizada para diferenciar as lesões
presentes em superfícies nunca restauradas
daquelas que se desenvolvem ao redor das
restaurações, geralmente denominadas cáries
recorrentes ou secundárias.
20. Carie residual:
Tecido desmineralizado e infectado que foi deixado
no local da lesão cariosa, previamente a inserção do
material restaurador.
CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
21. Lesão cariosa ativa ou
aguda:
Considerada progressiva
CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
23. Carie crônica: é de evolução lenta, permitindo a
esclerose dos canalículos dentinários, promovendo
formação da dentina reacionária.
CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
24. C. AGUDA X C. CRÔNICA
Carie Aspecto Sintomatologia
Aguda Lesão úmida e
amolecida.
Há dor.
Crônica Lesão seca,
amarelada e
enduracida.
Não há dor.
25. Lesão cariosa controlada ou inativa.
CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
27. Cárie oculta:
Lesão em dentina que não são detectadas pelo
exame clinico, porem são extensas e
desmineralizadas o suficiente para serem detectadas
pelo exame radiografico.
CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
28. Cárie radicular: À medida que a margem gengival
retrair, a junção esmalte-cemento é exposta. Essa
região do dente é altamente irregular e representa
uma área particular para o acúmulo de biofilme
dentário.
CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
30. Qual o tempo necessário para
que as alterações no esmalte
coberto por placa dental possam
ser detectadas
microscópicamente e
clinicamente????
31. Após 1 semana: Nenhuma alteração pode ser
visualizada clinicamente;
Após 14 dias: Manchas esbranquiçadas e opacas
visíveis;
Após 3 a 4 semanas: Dissolução mais marcante,
maiores irregularidades e inicio das
microcavitações.
55. SELANTES DE SULCOS E FISSURAS
Redução de bactérias viáveis;
Resinosos - maior resistência ao desgaste;
Ionoméricos - liberação de flúor;
O’Brien, 1980
61. SOLUÇÕES
Bochecho diário 0,05%, semanal 0,2%;
Precipitação de glóbulos de CaF2;
Não proporciona a formação de fluoreto fortemente
ligado;
Deposição sobre microporos de lesões incipientes.
62. USO DO FLÚOR EM FUNÇÃO DO RISCO OU
ATIVIDADE DE CÁRIE
* Alta potência e freqüência - NaF 0,2% diário
** Maior freqüência anual