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Lições Adultos Discipulado
Lição 12 - A ceifa e os ceifeiros 15 a 22 de março
Sábado à tarde Ano Bíblico: Jz 4, 5
VERSO PARA MEMORIZAR: "Nisto é glorificado Meu Pai, em que deis muito fruto; e assim vos tornareis Meus
discípulos". Jo 15:8.
Leituras da Semana: Jo 1:40-46; 4:28-30; Lc 24:4-53; At 1:6-8; Mt 9:36-38; Lc 15
Em muitos aspectos o estudo desta semana é a continuação da lição anterior. Cristo estabeleceu líderes
espirituais com a finalidade específica de proclamar o reino de Deus. Os princípios e a metodologia que
Jesus empregou devem permanecer como base espiritual para a preparação dos cristãos modernos.
Em outras palavras, as modernas teorias de liderança nunca devem substituir o fundamento que Cristo
estabeleceu. Sempre que a publicidade e a propaganda tiverem precedência sobre o crescimento espiritual,
os resultados serão superficialidade e esterilidade espirituais. Sempre que o proselitismo toma o lugar do
arrependimento, da conversão e da transformação espiritual, a missão fracassa. Treinar líderes para
conduzir projetos evangelísticos, campanhas de mídia e atividades de relações públicas, em lugar de
prepará-los para o conflito espiritual, é procurar o desastre. O verdadeiro evangelismo e a formação de
discípulos focalizam quatro aspectos: (1)Reconhecimento de nossa condição pecaminosa; (2) contrição
sincera; (3) entrega espiritual sem reservas; (4) incontrolável compulsão para difundir a mensagem divina.
Domingo - O pão dos mendigos Ano Bíblico: Jz 6–8
Aproximando-se o tempo de Sua partida, a preocupação de Cristo concentrou-se em Seus discípulos, aos
quais serviu abnegadamente e amou profundamente. Eles não seriam abandonados. Embora Jesus tivesse
que voltar para o Céu, o Espírito Santo foi comissionado a suprir a intimidade espiritual que os discípulos
haviam desfrutado em Sua presença. A instrução de Cristo sobre a obra do Espírito era tão valiosa que João
dedicou vários capítulos à sua preservação. Um elemento característico seria o testemunho do Espírito
Santo a respeito de Cristo, embora o Espírito não tivesse que testemunhar sozinho. Acompanhados pelo
Espírito, os discípulos também testemunhariam sobre o ministério de Jesus. Deus poderia ter designado
anjos para disseminar, sem nosso auxílio, o evangelho. Em vez disso, Ele preferiu contar com seres
humanos pecaminosos, errantes e imprevisíveis para esse sagrado chamado.
1. Leia João 1:40-46; 4:28-30; 15:26, 27; 19:35, 36.De que forma o humano e o divino trabalham juntos
na conquista de pessoas?
“Era André, o irmão de Simão Pedro, um dos dois que tinham ouvido o testemunho de João e seguido
Jesus. Ele achou primeiro o seu próprio irmão, Simão, a quem disse: Achamos o Messias (que quer dizer
Cristo), e o levou a Jesus. Olhando Jesus para ele, disse: Tu és Simão, o filho de João; tu serás chamado
Cefas (que quer dizer Pedro). No dia imediato, resolveu Jesus partir para a Galiléia e encontrou a Filipe, a
quem disse: Segue-me. Ora, Filipe era de Betsaida, cidade de André e de Pedro. Filipe encontrou a
Natanael e disse-lhe: Achamos aquele de quem Moisés escreveu na lei, e a quem se referiram os profetas:
Jesus, o Nazareno, filho de José. Perguntou-lhe Natanael: De Nazaré pode sair alguma coisa boa?
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Respondeu-lhe Filipe: Vem e vê.” João 1:40-46. RA
“Quanto à mulher, deixou o seu cântaro, foi à cidade e disse àqueles homens: Vinde comigo e vede um
homem que me disse tudo quanto tenho feito. Será este, porventura, o Cristo?! Saíram, pois, da cidade e
vieram ter com ele.” João 4:28-30. RA
“Quando, porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade, que dele
procede, esse dará testemunho de mim; e vós também testemunhareis, porque estais comigo desde o
princípio.” João 15:26-27. RA
“Aquele que isto viu testificou, sendo verdadeiro o seu testemunho; e ele sabe que diz a verdade, para que
também vós creiais. E isto aconteceu para se cumprir a Escritura: Nenhum dos seus ossos será quebrado.”
João 19:35-36. RA
Evangelismo tem sido informalmente definido como "mendigos dizendo a outros mendigos onde encontrar
pão". André certamente se destacou nesse aspecto. Os escritos de seu irmão Pedro posteriormente foram
incluídos na Bíblia. O ministério de Pedro foi narrado em Atos e Cristo incluiu esse apóstolo entre Seus três
colaboradores mais próximos. Essas honras nunca foram concedidas a André. No entanto, ele recebeu
reconhecimento especial por seguir a simples instrução de Cristo ao levar pessoas ao Salvador.
Quantos dos vasos escolhidos por Deus – pessoas eficientes no evangelismo, na administração e na
liderança – foram apresentados a Cristo por discípulos fiéis cujas identidades, humanamente falando, foram
há muito tempo esquecidas? Embora essas pessoas não tenham recebido distinção, a obra de Deus poderia
ter sido enfraquecida se elas não tivessem testemunhado fielmente de Jesus. Cristo preparou Seus
discípulos para tarefas maiores dando-lhes, primeiramente, atribuições simples, que estavam ao seu
alcance. A mulher samaritana, Filipe e André demonstraram o poder do testemunho simples e dos convites
sinceros. Todos somos chamados a fazer o mesmo.
Segunda - Quando Jesus recomendou paciência Ano Bíblico: Jz 9, 10
2. Leia Lucas 24:47-53; Atos 1:6-8; 16:6-10. Por que era necessário esperar pelo Espírito? Que lições
referentes à paciência e à espera pelo tempo de Deus são sugeridas nessas passagens? Que
encorajamento podemos receber da experiência de Paulo ao enfrentar frustração?
“e que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando
de Jerusalém. Vós sois testemunhas destas coisas. Eis que envio sobre vós a promessa de meu Pai;
permanecei, pois, na cidade, até que do alto sejais revestidos de poder. Então, os levou para Betânia e,
erguendo as mãos, os abençoou. Aconteceu que, enquanto os abençoava, ia-se retirando deles, sendo
elevado para o céu. Então, eles, adorando-o, voltaram para Jerusalém, tomados de grande júbilo; e estavam
sempre no templo, louvando a Deus.” Lucas 24:47-53. RA
“Então, os que estavam reunidos lhe perguntaram: Senhor, será este o tempo em que restaures o reino a
Israel? Respondeu-lhes: Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela sua
exclusiva autoridade; mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas
testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra.” Atos 1:6-8.
RA
“E, percorrendo a região frígio-gálata, tendo sido impedidos pelo Espírito Santo de pregar a palavra na Ásia,
defrontando Mísia, tentavam ir para Bitínia, mas o Espírito de Jesus não o permitiu. E, tendo contornado
Mísia, desceram a Trôade. À noite, sobreveio a Paulo uma visão na qual um varão macedônio estava em pé
e lhe rogava, dizendo: Passa à Macedônia e ajuda-nos. Assim que teve a visão, imediatamente, procuramos
partir para aquele destino, concluindo que Deus nos havia chamado para lhes anunciar o evangelho.” Atos
16:6-10. RA
Mediante a pregação e exemplo, Jesus ensinou aos discípulos a paciência. Embora enfrentasse fanatismo,
ignorância, incompreensão e total conspiração, Cristo perseverou pacientemente. Essa perseverança estava
ancorada na completa dependência dEle em relação ao Espírito de Deus. Jesus compreendia que, a menos
que os discípulos experimentassem a mesma dependência, o avanço do reino ficaria seriamente
comprometido. Por outro lado, se eles aprendessem essa lição desde o início, seu futuro ministério seria
destinado a realizações grandiosas. Por isso, ao Se despedir, Sua ordem foi: "ficai" [ou "esperem", NTLH]
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(Lc 24:49).
Cristo deseja que os cristãos modernos conheçam essa lição também. Cristãos bem-intencionados, mas
autossuficientes, quando não querem aguardar pacientemente a orientação do Espírito, podem criar
dificuldades para si mesmos e para o reino de Deus.
O apóstolo Paulo havia elaborado planos ambiciosos para entrar na Bitínia. No entanto, mesmo o obstinado
Paulo foi sensível à guia divina, e não resistiu à intervenção do Espírito. De bom grado, o apóstolo aceitou a
direção do Espírito, que o enviou à Macedônia. Numerosos milagres acompanharam seus esforços nessa
região. Houvesse Paulo se precipitado em seus projetos, e a missão europeia poderia ter sido suspensa por
tempo indeterminado.
Como podemos nos acalmar para esperar com paciência a guia do Espírito? Na prática, o que devemos
fazer para cultivar essa paciência? O que a paciente e piedosa confiança indicam em relação ao nosso
relacionamento com Deus?
Terça - Exercendo autoridade Ano Bíblico: Jz 11, 12
3. Compare as seguintes passagens: Marcos 6:7-13; Mateus 16:14-19; 18:17-20; 28:18-20; João 20:21-
23. Que tipo de autoridade os discípulos de Jesus possuíam? O que isso significa para nós hoje?
“Chamou Jesus os doze e passou a enviá-los de dois a dois, dando-lhes autoridade sobre os espíritos
imundos. Ordenou-lhes que nada levassem para o caminho, exceto um bordão; nem pão, nem alforje, nem
dinheiro; que fossem calçados de sandálias e não usassem duas túnicas. E recomendou-lhes: Quando
entrardes nalguma casa, permanecei aí até vos retirardes do lugar. Se nalgum lugar não vos receberem nem
vos ouvirem, ao sairdes dali, sacudi o pó dos pés, em testemunho contra eles. Então, saindo eles, pregavam
ao povo que se arrependesse; expeliam muitos demônios e curavam numerosos enfermos, ungindo-os com
óleo.” Marcos 6:7-13. RA
“E eles responderam: Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou algum dos profetas. Mas
vós, continuou ele, quem dizeis que eu sou? Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do
Deus vivo. Então, Jesus lhe afirmou: Bem-aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue
que to revelaram, mas meu Pai, que está nos céus. Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra
edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Dar-te-ei as chaves do reino
dos céus; o que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra terá sido desligado nos
céus.” Mateus 16:14-19. RA
“E, se ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e
publicano. Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra terá sido ligado nos céus, e tudo o que
desligardes na terra terá sido desligado nos céus. Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós,
sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por
meu Pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio
deles.” Mateus 18:17-20. RA
“Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto,
fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias
até à consumação do século.” Mateus 28:18-20. RA
“Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio.
E, havendo dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo. Se de alguns perdoardes os
pecados, são-lhes perdoados; se lhos retiverdes, são retidos.” João 20:21-23. RA
"Pedro expressara a verdade que é o fundamento da fé da igreja, e Jesus o honrou então como o
representante do inteiro corpo de crentes. Disse: "Eu te darei as chaves do reino dos Céus e tudo o que
ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus'" (Mt 16:19,
RC).
"'As chaves do reino dos Céus" são as palavras de Cristo. Todas as palavras da Santa Escritura são dEle e
acham-se aqui incluídas. Essas palavras têm poder para abrir e fechar os Céus. Declaram as condições com
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base nas quais os homens são recebidos ou rejeitados. Assim, a obra dos que pregam a Palavra de Deus é
um cheiro de vida para vida ou de morte para morte. Sua missão acha-se repleta de resultados eternos"
(Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 413, 414).
Cristo comissiona Seus discípulos assim como o Pai O comissionou. Por meio do Espírito, o Pai investiu
Cristo com poder divino. Por meio do Espírito, Jesus também investe Seus discípulos com poder divino
proporcional às suas atribuições terrenas. Nenhum seguidor de Jesus devia temer que Ele os tivesse
enganado. Cada habilidade, talento, capacidade e força necessária foram supridos.
Às vezes, a liderança humana falha em reconhecer os princípios envolvidos. Sempre que os líderes
atribuem tarefas sem conceder poder correspondente, o fracasso pode ser previsto. Frequentemente, a
insegurança dos líderes se manifesta por meio de comportamentos controladores que reprimem os
pensamentos, a criatividade ordenada por Deus e a individualidade dos outros. Assim restringido, o discípulo
não consegue ser eficiente. Tal comportamento seria comparável a um maestro que tenta tocar todos os
instrumentos simultaneamente, em vez de reger a sinfonia.
O exemplo de Jesus diz muito aqui. Se alguém já possuiu o direito de reter a autoridade e ditar
comportamentos, esse certamente foi Cristo. Mas Ele fez o contrário: investiu outros com autoridade,
encarregou-os de uma missão longe de Sua presença, onde Sua única influência seria Suas instruções e
exemplo, e os enviou para ministrar e testemunhar.
Quarta - Trabalhadores para a colheita Ano Bíblico: Jz 13–16
4. "Ao ver as multidões, teve compaixão delas, porque estavam aflitas e desamparadas, como ovelhas sem
pastor. Então disse aos Seus discípulos: 'A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Peçam,
pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para a Sua colheita'" (Mt 9:36-38, NVI). Que
importante mensagem encontramos nesses versos em relação à nossa tarefa?
“Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não
têm pastor. E, então, se dirigiu a seus discípulos: A seara, na verdade, é grande, mas os trabalhadores são
poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara.” Mateus 9:36-38. RA
A colheita espiritual era muito grande, mas os ceifeiros eram escassos. O solo do coração havia sido
preparado, a semente espiritual plantada; a germinação, a farta umidade e a abundante luz solar
estimularam inacreditável crescimento. Pessoas amadurecidas aguardavam a colheita, mas onde estavam
os ceifeiros? Utilizando imagens simples e compreensíveis, Jesus procurou inspirar zelo contagiante.
Às vezes, os cristãos desejam companheirismo com outros crentes e formam grupos, ignorando cegamente
as pessoas sinceras do mundo que estão prontas para a colheita. Talvez sem perceber sua responsabilidade
para com as pessoas que perecem, eles se ocupam com compromissos da igreja, responsabilidades cívicas,
manutenção de prédios e outros projetos vantajosos, dedicados a preservar o status quo. Sem dúvida, essas
são coisas boas. Por vezes, membros bem-intencionados questionam o valor do evangelismo, ou
expressam este sentimento: "Pastor, esse negócio de evangelismo está certo, mas não precisamos de
programas para as pessoas que já estão na igreja?"
Essa é uma questão bastante justa, porém é preciso também perguntar: "Alguma vez Jesus lamentou a
escassez de guardadores de grãos?" Em vez disso, Sua súplica foi por "mais ceifeiros".
Como podemos encontrar equilíbrio entre ministrar as necessidades das pessoas na igreja e não descuidar
da evangelização?
Quinta - Perdidos e achados Ano Bíblico: Jz 17–19
Mediante o ensino e exemplo pessoal, Jesus ensinou Seus discípulos a se associarem com pecadores,
mesmo aqueles notórios como prostitutas e cobradores de impostos. De que outra forma eles fariam
discípulos de todas as nações? Seus ensinamentos muitas vezes focalizavam esses pecadores. O fato de
que Cristo os tenha caracterizado como "perdidos" demonstra Sua misericórdia. Ele poderia tê-los
caracterizado como "rebeldes" (o que eles certamente eram) ou "depravados". Em lugar disso, Ele escolheu
a expressão "perdidos".
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O termo "perdidos" não carrega as mesmas conotações negativas contidas nas palavras "rebeldes" e
"depravados". Em vez de punir pessoas caídas, devemos seguir o exemplo de Cristo. A expressão
"perdidos" é uma descrição generosa, porque a responsabilidade é colocada sobre os que procuram
pecadores. Comentários depreciativos afastam as pessoas. Linguagem imparcial transmite aceitação e
possibilidade de relacionamento. Portanto, devemos ter cuidado não apenas com a linguagem que falamos,
mas também com o que pensamos, porque nossos pensamentos afetarão muito nossas atitudes para com
os outros.
5. Leia Lucas 15. Qual é a mensagem essencial dessas parábolas?
A parábola da ovelha perdida
1 E chegavam-se a ele todos os publicanos e pecadores para o ouvir. 2 E os fariseus e os escribas
murmuravam, dizendo: Este recebe pecadores e come com eles. 3 E ele lhes propôs esta parábola, dizendo:
4 Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e
nove e não vai após a perdida até que venha a achá-la? 5 E, achando-a, a põe sobre seus ombros, cheio de
júbilo; 6 e, chegando à sua casa, convoca os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já
achei a minha ovelha perdida. 7 Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se
arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.
A moeda perdida
8 Ou qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a
casa, e busca com diligência até a achar? 9 E, achando-a, convoca as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-
vos comigo, porque já achei a dracma perdida. 10 Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus
por um pecador que se arrepende.
O filho perdido
11 E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 12 E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte da
fazenda que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. 13 E, poucos dias depois, o filho mais novo,
ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente. 14
E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades. 15
E foi e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos a apascentar
porcos. 16 E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava
nada. 17 E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui
pereço de fome! 18 Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti.
19 Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus trabalhadores. 20 E, levantando-
se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão, e,
correndo, lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21 E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e
já não sou digno de ser chamado teu filho. 22 Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor
roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão e sandálias nos pés, 23 e trazei o bezerro cevado, e matai-o;
e comamos e alegremo-nos, 24 porque este meu filho estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.
E começaram a alegrar-se. 25 E o seu filho mais velho estava no campo; e, quando veio e chegou perto de
casa, ouviu a música e as danças. 26 E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27 E ele lhe
disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. 28 Mas ele se
indignou e não queria entrar. E, saindo o pai, instava com ele. 29 Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis
que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para
alegrar-me com os meus amigos. 30 Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou a tua fazenda com as
meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado. 31 E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as
minhas coisas são tuas. 32 Mas era justo alegrarmo-nos e regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava
morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. Lc 15:1-32.
Mediante os evangelhos, Jesus encoraja os cristãos a se tornarem descobridores. Ele quer que amemos e
alcancemos os perdidos, independentemente do tipo de pessoa que sejam ou de sua maneira de viver.
"Esse é o culto que o Senhor escolheu: 'Que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do
jugo, e que deixes livres os quebrantados, e que despedaces todo o jugo [...] e não te escondas daquele que
é da tua carne' (Is 58:6, 7, RC). Quando vos considerardes pecadores salvos unicamente pelo amor do Pai
celestial, então tereis amor e compaixão por outros que sofrem no pecado. Não mais defrontareis a miséria e
o arrependimento com ciúme e censura. Quando o gelo do amor-próprio se derreter de vosso coração,
estareis em simpatia com Deus, e partilhareis de Sua alegria na salvação do perdido" (Ellen G. White,
Parábolas de Jesus, p. 210, 211).
Como Deus vê os perdidos? Qual é a nossa responsabilidade para com eles?
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Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Jz 20, 21
Leia de Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 488-496: "A Última Jornada da Galileia"; p. 436-
440: "Quem é o Maior"; Atos dos Apóstolos, p. 17-24: "O Preparo dos Doze"; p. 25-34: "A Grande
Comissão"; p. 35-46: "O Pentecostes"; p. 47-56: "O Dom do Espírito".
"Os discípulos sentiram sua necessidade espiritual, e suplicaram do Senhor a santa unção que os devia
capacitar para o trabalho de salvar pessoas. Não suplicaram essas bênçãos apenas para si. Sentiam a
responsabilidade que lhes cabia nessa obra de salvação. Compreendiam que o evangelho devia ser
proclamado ao mundo, e reclamavam o poder que Cristo prometera." (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p.
37).
Perguntas para reflexão
1. Que princípios da metodologia de treinamento de Cristo devem ser utilizados pelos modernos professores
de discipulado? Imagine como seria esse tipo de treinamento em sua igreja.
2. Na lição de quinta-feira, estudamos a questão do uso da linguagem apropriada. Que palavras nós, como
Adventistas do Sétimo Dia, usamos com frequência em nosso ambiente denominacional? Embora
enxerguemos as palavras de certa maneira, os que não estão familiarizados com nossos termos não os
compreendem. Que cuidado devemos ter na escolha das palavras, especialmente ao falar com aqueles a
quem desejamos alcançar?
3. De que maneira a imagem de "mendigos dizendo a outros mendigos onde encontrar pão" descreve com
precisão a essência do testemunho e do evangelismo? Por que é importante nos lembrarmos sempre dessa
imagem e do que ela significa?
4. Sua igreja está mais concentrada em si mesma e nas próprias necessidades, ou no evangelismo? Se sua
igreja estivesse mais centralizada em testemunhar e evangelizar, estaria menos preocupada com as próprias
necessidades? O evangelismo, por si só, resolve essas necessidades?
Respostas sugestivas: 1. Seres humanos (André e Filipe), levaram a Jesus seus queridos e Jesus os
transformou. Pessoas achadas por Cristo procuraram salvar seus semelhantes. Jesus alcançou a mulher
samaritana, que alcançou seus vizinhos, que procuraram Jesus. O Espírito Santo testemunha conosco e nós
testemunhamos sobre o que Deus faz em nossa vida. 2. Porque nada podemos sem o Espírito Santo. Por
mais que nos esforcemos, nenhuma pessoa será alcançada sem o toque do Espírito. Devemos falar dEle e
orar por Ele. Antes de correr para cumprir a missão, é preciso esperar o cumprimento da promessa de Seu
derramamento. Assim, saberemos aonde, quando e como devemos testemunhar. 3. Autoridade dada por
Cristo e confirmada pela atuação do Espírito, para pregar a mensagem de salvação, expulsar demônios,
curar enfermos e vencer as forças do inimigo. Por meio dessa autoridade, as pessoas são ligadas ou
desligadas no reino de Deus. 4. Milhões de pessoas estão no vale da decisão aguardando o convite para ir a
Jesus. Grande parte da seara de Deus ainda não foi colhida. A quantidade de pessoas maduras para a
colheita é maior do que a de ceifeiros prontos a trabalhar na seara. Se a colheita é grande e os ceifeiros são
poucos, há o risco de que pessoas apodreçam nos seus pecados. Nosso dever é orar a Deus para que mais
missionários sejam despertados para a colheita. 5. Longe do Criador, o ser humano está perdido; a maioria
não consegue achar o caminho da salvação; Deus procura os perdidos; devemos também procurar,
encontrar e resgatar os perdidos. Precisamos abraçar os pecadores e mostrar a eles o amor incondicional
de Deus.
Auxiliar - Resumo Discipulado
Texto-chave: João 15:8
O aluno deverá:
Compreender: Que o sucesso em ser discípulo não depende de títulos nem de linhas de autoridade.
Sentir: O desejo de ter uma vida de serviço.
Fazer: Permitir que o Espírito Santo o oriente em direção às pessoas e aos lugares em que possa fazer o
melhor trabalho.
Esboço
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I. Compreender: O padrão de utilidade de Jesus, muitas vezes, era diferente da norma.
A. A que tipo de pessoas Jesus parecia ser atraído?
B. Por que parece que somos cativados por títulos e autoridade, mesmo na igreja?
II. Sentir: Humildade e paciência são mais valiosas que poder ou influência terrenos.
A. Tente se lembrar de alguma iniciativa evangelística recente. Que evidência indica que ela foi guiada pelo
Espírito Santo?
B. Por que a paciência é considerada virtude?
III. Fazer: Permitir que o Espírito Santo atue por intermédio do povo de Deus não é tão fácil quanto parece.
A. Sua igreja está disposta a tentar novos métodos para alcançar sua comunidade? Comente maneiras
pelas quais ela pode ser mais útil.
B. Sua congregação está disposta a permitir que os membros usem seus dons espirituais? O que poderia
ser feito para incentivá-los a usar mais plenamente esses dons?
C. Podemos receber o Espírito Santo apenas orando por Ele? Se não, que mais devemos fazer?
RESUMO: Nós não usamos o Espírito Santo; é Ele que nos usa. Mas, muitas vezes, estamos tão presos às
nossas tradições que as oportunidades de usar nossos dons espirituais passam despercebidas. Como
podemos impedir que isso aconteça?
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: João 15:8
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Os discípulos demonstram a autenticidade de sua experiência
pela intimidade que mantêm com seu Mestre.
Somente para o professor: Todo aquele que aceita Cristo como seu Salvador e é batizado pelo Espírito
Santo recebe dons espirituais. Os dons variam de pessoa para pessoa, mas são dados tanto para nutrição
como para testemunho. A pergunta não é se tenho algum dom espiritual, mas quais são os meus dons, e
como vou usá-los?
Atividade de abertura/Reflexão
Faça uma lista com os seguintes dons espirituais em uma lousa ou folha grande de papel:
Profecia Ensino Milagres
Cura Ajuda/Serviços Administração
Linguas Evangelismo Cuidado Pastoral
Incentico Missericódia Outros
Primeiramente, pergunte aos alunos sobre os dons espirituais que eles julgam ter.
Em seguida, peça que os outros membros da classe digam quais eles acham que são os dons espirituais de
cada aluno.
Nota: Não permita que a classe confunda "dons do Espírito" com "o fruto do Espírito" (amor, alegria, paz,
paciência [...]).
Compreensão
Somente para o professor: Às vezes, damos a impressão de que alguns dons espirituais são mais
importantes do que outros, o que equivale a atribuir mais importância a certas partes do corpo do que a
outras. Na verdade, todas são essenciais. A lição desta semana é uma oportunidade para incentivar os
alunos e confirmar seus dons espirituais.
Comentário Bíblico
I. Permanecendo (Leia com a classe Jo 15:1-8.)
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O contexto dessa passagem é a Última Ceia. Jesus sabia que, poucas horas depois de fazer essas
declarações, Ele seria preso, julgado e condenado. Seus discípulos seriam espalhados, estariam confusos e
aterrorizados. Portanto, essa era Sua última chance de comunicar conceitos importantes, úteis aos Seus
discípulos nas semanas, nos meses e anos vindouros.
Jesus foi claro. Nosso sucesso como discípulos depende de uma só coisa: permanecer nEle. Em outras
palavras, a ligação com Cristo produz frutos. Infelizmente, grande parte da instrução consiste em incentivar
as pessoas a ser bem-sucedidas, produzir fruto e obedecer a Deus. Nosso problema hoje é que muitos não
são ensinados a manter conexão.
Mantemos conexão com Cristo quando cultivamos as disciplinas espirituais que serviram aos cristãos ao
longo dos séculos: estudo da Bíblia, oração, testemunho e serviço. A vida cristã, que engloba essas
disciplinas não pode deixar de mostrar resultados.
Não só vamos ter resultados, mas vamos glorificar a Deus no processo. Jesus disse: "Meu Pai é glorificado
pelo fato de vocês darem muito fruto; e assim serão Meus discípulos" (v. 8, NVI).
Pense nisto: Os ramos que estão ligados à videira não podem deixar de dar frutos. É uma consequência
natural de sua conexão com a videira. Assim, em vez de "tentar" dar frutos, devemos encorajar uns aos
outros a nos manter conectados. Mas como, exatamente, fazer isso? Como essa conexão é estimulada em
sua igreja?
II. Colheita (Leia com a classe Mt 9:35-38.)
Aqui está algo que você pode ter considerado ou não: a colheita é a conclusão de um processo que inclui o
preparo do solo, o plantio da semente, a irrigação, o cultivo e, depois, a colheita.
Nossa passagem começa com o verso: "Jesus ia passando por todas as cidades e povoados, ensinando nas
sinagogas, pregando as boas-novas do Reino e curando todas as enfermidades e doenças" (v. 35, NVI).
Jesus era capaz de dizer: "A colheita é grande" (v. 37, NVI), porque tinha passado muito tempo e esforço
tornando-a assim. Os discípulos de hoje prestam um desserviço quando imaginam que tudo o que é
necessário para uma boa colheita é ter mais ceifeiros. No entanto, a agricultura não é difícil porque a
colheita é difícil, mas porque é necessário muito tempo e energia preparando-se para ela. Os agricultores
esperam pela colheita porque ela significa o fim de um trabalho árduo e extenuante. É isso que o salmista
descreve com as famosas palavras: "Aquele que sai chorando enquanto lança a semente, voltará com
cantos de alegria, trazendo os seus feixes" (Sl 126:6, NVI).
Pense nisto: Quando pensamos na colheita como evento isolado, sem relação com outras atividades da
igreja durante o ano, estamos nos preparando para a frustração. Não podemos colher o que não plantamos
e cultivamos. Para quais atividades você se sente chamado: preparo do solo, semeadura, cultivo ou
colheita? De que forma você se sente preparado para fazer essas coisas?
III. Descoberta (Leia com a classe Lc 15:1-32.)
Essas três parábolas – entre as mais bem conhecidas em toda a Bíblia, têm algumas lições importantes a
nos ensinar.
A parábola da ovelha perdida (v. 3-7) nos faz lembrar de que o cuidado das ovelhas é um trabalho árduo. É
um trabalho de sete dias por semana, 24 horas por dia. Isso acontece porque o trabalho do pastor não é
apenas cuidar das ovelhas, mas protegê-las dos predadores. Quando uma delas desaparece, é seu trabalho
sair para buscá-la.
De acordo com a história de Jesus, o pastor correu o risco de perder todas as suas ovelhas, deixando-as no
deserto para ir atrás da ovelha perdida. Mas o risco vale a pena porque, quando a ovelha é encontrada, o
pastor retorna com regozijo.
A parábola da moeda perdida (v. 8-10) fala sobre valor. Mesmo perdida, a moeda mantém seu valor. Por
isso, a mulher passa tanto tempo se esforçando para recuperá-la. Enquanto está perdida, ela é inútil. O
problema é que a moeda, ao contrário da ovelha, não sabe que está perdida. Essa noção da situação, o total
desamparo da moeda para reverter sua condição de perdida põe uma carga extra sobre a mulher para
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procurar ainda mais diligentemente por ela. Quando a mulher a encontra, ela se alegra porque seu valor é
recuperado novamente.
A parábola do filho pródigo (v. 11-32) trata do amor infinito de um pai. O pai dá ao filho mais novo sua parte
da herança, sabendo muito bem que nada de bom resultará disso. Com certeza, o filho desaparece e, da
mesma forma, sua herança.
Meses (ou anos) depois, o filho volta para o abraço de um pai em júbilo, que imediatamente faz uma festa
para celebrar a volta do filho. A comemoração é marcada, mas o filho mais velho se recusa a participar da
festa. Suas palavras a seu pai são esclarecedoras: "Olha! Todos esses anos tenho trabalhado como um
escravo ao teu serviço e nunca desobedeci às tuas ordens. Mas tu nunca me deste nem um cabrito para eu
festejar com os meus amigos" (v. 29, NVI). Você entende isso? Ele pensa em si mesmo como um escravo,
não como filho. Ele não deixa a fazenda, como seu irmão mais novo, mas, por causa de um senso
desvirtuado de obrigação, pensa em si mesmo como escravo, e não como filho. Então, embora possa ter
permanecido na fazenda, ele está tão perdido quanto seu irmão. Assim, enquanto o pai comemora, o filho
mais velho se recusa a participar da festa.
Pense nisto: Essas três parábolas foram proferidas em resposta à acusação "Este homem recebe pecadores
e come com eles" (v. 2). Pode ser que Jesus tenha contado essas parábolas para ilustrar que a pior coisa de
estar perdido é não ter ninguém para procurar você ou comemorar seu retorno. Ou pode ser que o propósito
de Jesus em contar essas histórias tenha sido dizer que, se não estivermos envolvidos na busca e no
encontro do que estava perdido, não somos totalmente Seus discípulos.
Perguntas para reflexão
1. Que atividades em que sua igreja está envolvida poderiam ser consideradas "atividades de semeadura?"
Que atividades são destinadas a "alimentar ou cultivar"? Que atividades são "atividades de colheita?"
2. Sua igreja está disponível para acolher pecadores e comer com eles? O que, especificamente, vocês
estão fazendo para demonstrar isso?
3. Quando você achava difícil "ir à festa"? O que o Pai tem que fazer para você mudar de ideia?
Aplicação
Somente para o professor: Uma coisa é dizer que não existe muita colheita porque não existem muitos
ceifeiros. Mas, o que indica que, se houvesse mais ceifeiros, haveria uma colheita maior?
Aplicações à vida diária
Os agricultores sabem que os campos estão maduros para a colheita. Eles não perdem tempo nas áreas em
que a colheita ainda não está madura. Que populações em sua comunidade estão prontas para a colheita?
Atividades práticas
Somente para o professor: Pense em uma linha de montagem: os carros (ou máquinas de lavar roupa,
louça, ou computadores) não se montam sozinhos. Eles passam por um processo. Em cada estação de
trabalho, outro componente é acrescentado até que o produto acabado saia da linha de montagem.
Atividade
Crie uma linha de montagem para os cristãos. Obtenha um rolo de papel de embrulho ou coloque folhas
grandes de papel ao longo de uma parede. Faça uma lista de alguns "eventos de entrada" na sua "linha de
montagem"; em seguida, acrescente diferentes tipos de ministérios ou eventos à direita deles, que sirvam
como oportunidades de incentivo/cultivo/orientação/treinamento. Em seguida, faça uma lista das atividades
que irão "colher" os interesses desenvolvidos.
Não pare aqui! Como você vai celebrar a decisão das pessoas que aceitaram se envolver nas atividades de
colheita e certificar-se de que estão incorporadas à vida da sua congregação?
Compartilhe suas ideias com seu pastor ou com a comissão da igreja. Ou, como classe, você pode operar
sua própria "fábrica de fé".
Planejando atividades:O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer, na próxima semana, como resposta
ao estudo da lição?
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  • 1. Lições Adultos Discipulado Lição 12 - A ceifa e os ceifeiros 15 a 22 de março Sábado à tarde Ano Bíblico: Jz 4, 5 VERSO PARA MEMORIZAR: "Nisto é glorificado Meu Pai, em que deis muito fruto; e assim vos tornareis Meus discípulos". Jo 15:8. Leituras da Semana: Jo 1:40-46; 4:28-30; Lc 24:4-53; At 1:6-8; Mt 9:36-38; Lc 15 Em muitos aspectos o estudo desta semana é a continuação da lição anterior. Cristo estabeleceu líderes espirituais com a finalidade específica de proclamar o reino de Deus. Os princípios e a metodologia que Jesus empregou devem permanecer como base espiritual para a preparação dos cristãos modernos. Em outras palavras, as modernas teorias de liderança nunca devem substituir o fundamento que Cristo estabeleceu. Sempre que a publicidade e a propaganda tiverem precedência sobre o crescimento espiritual, os resultados serão superficialidade e esterilidade espirituais. Sempre que o proselitismo toma o lugar do arrependimento, da conversão e da transformação espiritual, a missão fracassa. Treinar líderes para conduzir projetos evangelísticos, campanhas de mídia e atividades de relações públicas, em lugar de prepará-los para o conflito espiritual, é procurar o desastre. O verdadeiro evangelismo e a formação de discípulos focalizam quatro aspectos: (1)Reconhecimento de nossa condição pecaminosa; (2) contrição sincera; (3) entrega espiritual sem reservas; (4) incontrolável compulsão para difundir a mensagem divina. Domingo - O pão dos mendigos Ano Bíblico: Jz 6–8 Aproximando-se o tempo de Sua partida, a preocupação de Cristo concentrou-se em Seus discípulos, aos quais serviu abnegadamente e amou profundamente. Eles não seriam abandonados. Embora Jesus tivesse que voltar para o Céu, o Espírito Santo foi comissionado a suprir a intimidade espiritual que os discípulos haviam desfrutado em Sua presença. A instrução de Cristo sobre a obra do Espírito era tão valiosa que João dedicou vários capítulos à sua preservação. Um elemento característico seria o testemunho do Espírito Santo a respeito de Cristo, embora o Espírito não tivesse que testemunhar sozinho. Acompanhados pelo Espírito, os discípulos também testemunhariam sobre o ministério de Jesus. Deus poderia ter designado anjos para disseminar, sem nosso auxílio, o evangelho. Em vez disso, Ele preferiu contar com seres humanos pecaminosos, errantes e imprevisíveis para esse sagrado chamado. 1. Leia João 1:40-46; 4:28-30; 15:26, 27; 19:35, 36.De que forma o humano e o divino trabalham juntos na conquista de pessoas? “Era André, o irmão de Simão Pedro, um dos dois que tinham ouvido o testemunho de João e seguido Jesus. Ele achou primeiro o seu próprio irmão, Simão, a quem disse: Achamos o Messias (que quer dizer Cristo), e o levou a Jesus. Olhando Jesus para ele, disse: Tu és Simão, o filho de João; tu serás chamado Cefas (que quer dizer Pedro). No dia imediato, resolveu Jesus partir para a Galiléia e encontrou a Filipe, a quem disse: Segue-me. Ora, Filipe era de Betsaida, cidade de André e de Pedro. Filipe encontrou a Natanael e disse-lhe: Achamos aquele de quem Moisés escreveu na lei, e a quem se referiram os profetas: Jesus, o Nazareno, filho de José. Perguntou-lhe Natanael: De Nazaré pode sair alguma coisa boa? Veja esta e outras lições sobre o discipulado em:Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlhttp://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 2. Respondeu-lhe Filipe: Vem e vê.” João 1:40-46. RA “Quanto à mulher, deixou o seu cântaro, foi à cidade e disse àqueles homens: Vinde comigo e vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito. Será este, porventura, o Cristo?! Saíram, pois, da cidade e vieram ter com ele.” João 4:28-30. RA “Quando, porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim; e vós também testemunhareis, porque estais comigo desde o princípio.” João 15:26-27. RA “Aquele que isto viu testificou, sendo verdadeiro o seu testemunho; e ele sabe que diz a verdade, para que também vós creiais. E isto aconteceu para se cumprir a Escritura: Nenhum dos seus ossos será quebrado.” João 19:35-36. RA Evangelismo tem sido informalmente definido como "mendigos dizendo a outros mendigos onde encontrar pão". André certamente se destacou nesse aspecto. Os escritos de seu irmão Pedro posteriormente foram incluídos na Bíblia. O ministério de Pedro foi narrado em Atos e Cristo incluiu esse apóstolo entre Seus três colaboradores mais próximos. Essas honras nunca foram concedidas a André. No entanto, ele recebeu reconhecimento especial por seguir a simples instrução de Cristo ao levar pessoas ao Salvador. Quantos dos vasos escolhidos por Deus – pessoas eficientes no evangelismo, na administração e na liderança – foram apresentados a Cristo por discípulos fiéis cujas identidades, humanamente falando, foram há muito tempo esquecidas? Embora essas pessoas não tenham recebido distinção, a obra de Deus poderia ter sido enfraquecida se elas não tivessem testemunhado fielmente de Jesus. Cristo preparou Seus discípulos para tarefas maiores dando-lhes, primeiramente, atribuições simples, que estavam ao seu alcance. A mulher samaritana, Filipe e André demonstraram o poder do testemunho simples e dos convites sinceros. Todos somos chamados a fazer o mesmo. Segunda - Quando Jesus recomendou paciência Ano Bíblico: Jz 9, 10 2. Leia Lucas 24:47-53; Atos 1:6-8; 16:6-10. Por que era necessário esperar pelo Espírito? Que lições referentes à paciência e à espera pelo tempo de Deus são sugeridas nessas passagens? Que encorajamento podemos receber da experiência de Paulo ao enfrentar frustração? “e que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando de Jerusalém. Vós sois testemunhas destas coisas. Eis que envio sobre vós a promessa de meu Pai; permanecei, pois, na cidade, até que do alto sejais revestidos de poder. Então, os levou para Betânia e, erguendo as mãos, os abençoou. Aconteceu que, enquanto os abençoava, ia-se retirando deles, sendo elevado para o céu. Então, eles, adorando-o, voltaram para Jerusalém, tomados de grande júbilo; e estavam sempre no templo, louvando a Deus.” Lucas 24:47-53. RA “Então, os que estavam reunidos lhe perguntaram: Senhor, será este o tempo em que restaures o reino a Israel? Respondeu-lhes: Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela sua exclusiva autoridade; mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra.” Atos 1:6-8. RA “E, percorrendo a região frígio-gálata, tendo sido impedidos pelo Espírito Santo de pregar a palavra na Ásia, defrontando Mísia, tentavam ir para Bitínia, mas o Espírito de Jesus não o permitiu. E, tendo contornado Mísia, desceram a Trôade. À noite, sobreveio a Paulo uma visão na qual um varão macedônio estava em pé e lhe rogava, dizendo: Passa à Macedônia e ajuda-nos. Assim que teve a visão, imediatamente, procuramos partir para aquele destino, concluindo que Deus nos havia chamado para lhes anunciar o evangelho.” Atos 16:6-10. RA Mediante a pregação e exemplo, Jesus ensinou aos discípulos a paciência. Embora enfrentasse fanatismo, ignorância, incompreensão e total conspiração, Cristo perseverou pacientemente. Essa perseverança estava ancorada na completa dependência dEle em relação ao Espírito de Deus. Jesus compreendia que, a menos que os discípulos experimentassem a mesma dependência, o avanço do reino ficaria seriamente comprometido. Por outro lado, se eles aprendessem essa lição desde o início, seu futuro ministério seria destinado a realizações grandiosas. Por isso, ao Se despedir, Sua ordem foi: "ficai" [ou "esperem", NTLH] Veja esta e outras lições sobre o discipulado em:Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlhttp://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 3. (Lc 24:49). Cristo deseja que os cristãos modernos conheçam essa lição também. Cristãos bem-intencionados, mas autossuficientes, quando não querem aguardar pacientemente a orientação do Espírito, podem criar dificuldades para si mesmos e para o reino de Deus. O apóstolo Paulo havia elaborado planos ambiciosos para entrar na Bitínia. No entanto, mesmo o obstinado Paulo foi sensível à guia divina, e não resistiu à intervenção do Espírito. De bom grado, o apóstolo aceitou a direção do Espírito, que o enviou à Macedônia. Numerosos milagres acompanharam seus esforços nessa região. Houvesse Paulo se precipitado em seus projetos, e a missão europeia poderia ter sido suspensa por tempo indeterminado. Como podemos nos acalmar para esperar com paciência a guia do Espírito? Na prática, o que devemos fazer para cultivar essa paciência? O que a paciente e piedosa confiança indicam em relação ao nosso relacionamento com Deus? Terça - Exercendo autoridade Ano Bíblico: Jz 11, 12 3. Compare as seguintes passagens: Marcos 6:7-13; Mateus 16:14-19; 18:17-20; 28:18-20; João 20:21- 23. Que tipo de autoridade os discípulos de Jesus possuíam? O que isso significa para nós hoje? “Chamou Jesus os doze e passou a enviá-los de dois a dois, dando-lhes autoridade sobre os espíritos imundos. Ordenou-lhes que nada levassem para o caminho, exceto um bordão; nem pão, nem alforje, nem dinheiro; que fossem calçados de sandálias e não usassem duas túnicas. E recomendou-lhes: Quando entrardes nalguma casa, permanecei aí até vos retirardes do lugar. Se nalgum lugar não vos receberem nem vos ouvirem, ao sairdes dali, sacudi o pó dos pés, em testemunho contra eles. Então, saindo eles, pregavam ao povo que se arrependesse; expeliam muitos demônios e curavam numerosos enfermos, ungindo-os com óleo.” Marcos 6:7-13. RA “E eles responderam: Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou algum dos profetas. Mas vós, continuou ele, quem dizeis que eu sou? Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. Então, Jesus lhe afirmou: Bem-aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas meu Pai, que está nos céus. Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus.” Mateus 16:14-19. RA “E, se ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano. Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra terá sido ligado nos céus, e tudo o que desligardes na terra terá sido desligado nos céus. Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles.” Mateus 18:17-20. RA “Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século.” Mateus 28:18-20. RA “Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio. E, havendo dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo. Se de alguns perdoardes os pecados, são-lhes perdoados; se lhos retiverdes, são retidos.” João 20:21-23. RA "Pedro expressara a verdade que é o fundamento da fé da igreja, e Jesus o honrou então como o representante do inteiro corpo de crentes. Disse: "Eu te darei as chaves do reino dos Céus e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus'" (Mt 16:19, RC). "'As chaves do reino dos Céus" são as palavras de Cristo. Todas as palavras da Santa Escritura são dEle e acham-se aqui incluídas. Essas palavras têm poder para abrir e fechar os Céus. Declaram as condições com Veja esta e outras lições sobre o discipulado em:Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlhttp://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 4. base nas quais os homens são recebidos ou rejeitados. Assim, a obra dos que pregam a Palavra de Deus é um cheiro de vida para vida ou de morte para morte. Sua missão acha-se repleta de resultados eternos" (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 413, 414). Cristo comissiona Seus discípulos assim como o Pai O comissionou. Por meio do Espírito, o Pai investiu Cristo com poder divino. Por meio do Espírito, Jesus também investe Seus discípulos com poder divino proporcional às suas atribuições terrenas. Nenhum seguidor de Jesus devia temer que Ele os tivesse enganado. Cada habilidade, talento, capacidade e força necessária foram supridos. Às vezes, a liderança humana falha em reconhecer os princípios envolvidos. Sempre que os líderes atribuem tarefas sem conceder poder correspondente, o fracasso pode ser previsto. Frequentemente, a insegurança dos líderes se manifesta por meio de comportamentos controladores que reprimem os pensamentos, a criatividade ordenada por Deus e a individualidade dos outros. Assim restringido, o discípulo não consegue ser eficiente. Tal comportamento seria comparável a um maestro que tenta tocar todos os instrumentos simultaneamente, em vez de reger a sinfonia. O exemplo de Jesus diz muito aqui. Se alguém já possuiu o direito de reter a autoridade e ditar comportamentos, esse certamente foi Cristo. Mas Ele fez o contrário: investiu outros com autoridade, encarregou-os de uma missão longe de Sua presença, onde Sua única influência seria Suas instruções e exemplo, e os enviou para ministrar e testemunhar. Quarta - Trabalhadores para a colheita Ano Bíblico: Jz 13–16 4. "Ao ver as multidões, teve compaixão delas, porque estavam aflitas e desamparadas, como ovelhas sem pastor. Então disse aos Seus discípulos: 'A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Peçam, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para a Sua colheita'" (Mt 9:36-38, NVI). Que importante mensagem encontramos nesses versos em relação à nossa tarefa? “Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor. E, então, se dirigiu a seus discípulos: A seara, na verdade, é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara.” Mateus 9:36-38. RA A colheita espiritual era muito grande, mas os ceifeiros eram escassos. O solo do coração havia sido preparado, a semente espiritual plantada; a germinação, a farta umidade e a abundante luz solar estimularam inacreditável crescimento. Pessoas amadurecidas aguardavam a colheita, mas onde estavam os ceifeiros? Utilizando imagens simples e compreensíveis, Jesus procurou inspirar zelo contagiante. Às vezes, os cristãos desejam companheirismo com outros crentes e formam grupos, ignorando cegamente as pessoas sinceras do mundo que estão prontas para a colheita. Talvez sem perceber sua responsabilidade para com as pessoas que perecem, eles se ocupam com compromissos da igreja, responsabilidades cívicas, manutenção de prédios e outros projetos vantajosos, dedicados a preservar o status quo. Sem dúvida, essas são coisas boas. Por vezes, membros bem-intencionados questionam o valor do evangelismo, ou expressam este sentimento: "Pastor, esse negócio de evangelismo está certo, mas não precisamos de programas para as pessoas que já estão na igreja?" Essa é uma questão bastante justa, porém é preciso também perguntar: "Alguma vez Jesus lamentou a escassez de guardadores de grãos?" Em vez disso, Sua súplica foi por "mais ceifeiros". Como podemos encontrar equilíbrio entre ministrar as necessidades das pessoas na igreja e não descuidar da evangelização? Quinta - Perdidos e achados Ano Bíblico: Jz 17–19 Mediante o ensino e exemplo pessoal, Jesus ensinou Seus discípulos a se associarem com pecadores, mesmo aqueles notórios como prostitutas e cobradores de impostos. De que outra forma eles fariam discípulos de todas as nações? Seus ensinamentos muitas vezes focalizavam esses pecadores. O fato de que Cristo os tenha caracterizado como "perdidos" demonstra Sua misericórdia. Ele poderia tê-los caracterizado como "rebeldes" (o que eles certamente eram) ou "depravados". Em lugar disso, Ele escolheu a expressão "perdidos". Veja esta e outras lições sobre o discipulado em:Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlhttp://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 5. O termo "perdidos" não carrega as mesmas conotações negativas contidas nas palavras "rebeldes" e "depravados". Em vez de punir pessoas caídas, devemos seguir o exemplo de Cristo. A expressão "perdidos" é uma descrição generosa, porque a responsabilidade é colocada sobre os que procuram pecadores. Comentários depreciativos afastam as pessoas. Linguagem imparcial transmite aceitação e possibilidade de relacionamento. Portanto, devemos ter cuidado não apenas com a linguagem que falamos, mas também com o que pensamos, porque nossos pensamentos afetarão muito nossas atitudes para com os outros. 5. Leia Lucas 15. Qual é a mensagem essencial dessas parábolas? A parábola da ovelha perdida 1 E chegavam-se a ele todos os publicanos e pecadores para o ouvir. 2 E os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: Este recebe pecadores e come com eles. 3 E ele lhes propôs esta parábola, dizendo: 4 Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e não vai após a perdida até que venha a achá-la? 5 E, achando-a, a põe sobre seus ombros, cheio de júbilo; 6 e, chegando à sua casa, convoca os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida. 7 Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento. A moeda perdida 8 Ou qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a achar? 9 E, achando-a, convoca as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai- vos comigo, porque já achei a dracma perdida. 10 Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende. O filho perdido 11 E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 12 E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte da fazenda que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. 13 E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente. 14 E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades. 15 E foi e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos. 16 E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. 17 E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! 18 Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti. 19 Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus trabalhadores. 20 E, levantando- se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 21 E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e já não sou digno de ser chamado teu filho. 22 Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão e sandálias nos pés, 23 e trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos e alegremo-nos, 24 porque este meu filho estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E começaram a alegrar-se. 25 E o seu filho mais velho estava no campo; e, quando veio e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças. 26 E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27 E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. 28 Mas ele se indignou e não queria entrar. E, saindo o pai, instava com ele. 29 Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos. 30 Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou a tua fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado. 31 E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas. 32 Mas era justo alegrarmo-nos e regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. Lc 15:1-32. Mediante os evangelhos, Jesus encoraja os cristãos a se tornarem descobridores. Ele quer que amemos e alcancemos os perdidos, independentemente do tipo de pessoa que sejam ou de sua maneira de viver. "Esse é o culto que o Senhor escolheu: 'Que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo, e que deixes livres os quebrantados, e que despedaces todo o jugo [...] e não te escondas daquele que é da tua carne' (Is 58:6, 7, RC). Quando vos considerardes pecadores salvos unicamente pelo amor do Pai celestial, então tereis amor e compaixão por outros que sofrem no pecado. Não mais defrontareis a miséria e o arrependimento com ciúme e censura. Quando o gelo do amor-próprio se derreter de vosso coração, estareis em simpatia com Deus, e partilhareis de Sua alegria na salvação do perdido" (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 210, 211). Como Deus vê os perdidos? Qual é a nossa responsabilidade para com eles? 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  • 6. Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Jz 20, 21 Leia de Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 488-496: "A Última Jornada da Galileia"; p. 436- 440: "Quem é o Maior"; Atos dos Apóstolos, p. 17-24: "O Preparo dos Doze"; p. 25-34: "A Grande Comissão"; p. 35-46: "O Pentecostes"; p. 47-56: "O Dom do Espírito". "Os discípulos sentiram sua necessidade espiritual, e suplicaram do Senhor a santa unção que os devia capacitar para o trabalho de salvar pessoas. Não suplicaram essas bênçãos apenas para si. Sentiam a responsabilidade que lhes cabia nessa obra de salvação. Compreendiam que o evangelho devia ser proclamado ao mundo, e reclamavam o poder que Cristo prometera." (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 37). Perguntas para reflexão 1. Que princípios da metodologia de treinamento de Cristo devem ser utilizados pelos modernos professores de discipulado? Imagine como seria esse tipo de treinamento em sua igreja. 2. Na lição de quinta-feira, estudamos a questão do uso da linguagem apropriada. Que palavras nós, como Adventistas do Sétimo Dia, usamos com frequência em nosso ambiente denominacional? Embora enxerguemos as palavras de certa maneira, os que não estão familiarizados com nossos termos não os compreendem. Que cuidado devemos ter na escolha das palavras, especialmente ao falar com aqueles a quem desejamos alcançar? 3. De que maneira a imagem de "mendigos dizendo a outros mendigos onde encontrar pão" descreve com precisão a essência do testemunho e do evangelismo? Por que é importante nos lembrarmos sempre dessa imagem e do que ela significa? 4. Sua igreja está mais concentrada em si mesma e nas próprias necessidades, ou no evangelismo? Se sua igreja estivesse mais centralizada em testemunhar e evangelizar, estaria menos preocupada com as próprias necessidades? O evangelismo, por si só, resolve essas necessidades? Respostas sugestivas: 1. Seres humanos (André e Filipe), levaram a Jesus seus queridos e Jesus os transformou. Pessoas achadas por Cristo procuraram salvar seus semelhantes. Jesus alcançou a mulher samaritana, que alcançou seus vizinhos, que procuraram Jesus. O Espírito Santo testemunha conosco e nós testemunhamos sobre o que Deus faz em nossa vida. 2. Porque nada podemos sem o Espírito Santo. Por mais que nos esforcemos, nenhuma pessoa será alcançada sem o toque do Espírito. Devemos falar dEle e orar por Ele. Antes de correr para cumprir a missão, é preciso esperar o cumprimento da promessa de Seu derramamento. Assim, saberemos aonde, quando e como devemos testemunhar. 3. Autoridade dada por Cristo e confirmada pela atuação do Espírito, para pregar a mensagem de salvação, expulsar demônios, curar enfermos e vencer as forças do inimigo. Por meio dessa autoridade, as pessoas são ligadas ou desligadas no reino de Deus. 4. Milhões de pessoas estão no vale da decisão aguardando o convite para ir a Jesus. Grande parte da seara de Deus ainda não foi colhida. A quantidade de pessoas maduras para a colheita é maior do que a de ceifeiros prontos a trabalhar na seara. Se a colheita é grande e os ceifeiros são poucos, há o risco de que pessoas apodreçam nos seus pecados. Nosso dever é orar a Deus para que mais missionários sejam despertados para a colheita. 5. Longe do Criador, o ser humano está perdido; a maioria não consegue achar o caminho da salvação; Deus procura os perdidos; devemos também procurar, encontrar e resgatar os perdidos. Precisamos abraçar os pecadores e mostrar a eles o amor incondicional de Deus. Auxiliar - Resumo Discipulado Texto-chave: João 15:8 O aluno deverá: Compreender: Que o sucesso em ser discípulo não depende de títulos nem de linhas de autoridade. Sentir: O desejo de ter uma vida de serviço. Fazer: Permitir que o Espírito Santo o oriente em direção às pessoas e aos lugares em que possa fazer o melhor trabalho. Esboço Veja esta e outras lições sobre o discipulado em:Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlhttp://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 7. I. Compreender: O padrão de utilidade de Jesus, muitas vezes, era diferente da norma. A. A que tipo de pessoas Jesus parecia ser atraído? B. Por que parece que somos cativados por títulos e autoridade, mesmo na igreja? II. Sentir: Humildade e paciência são mais valiosas que poder ou influência terrenos. A. Tente se lembrar de alguma iniciativa evangelística recente. Que evidência indica que ela foi guiada pelo Espírito Santo? B. Por que a paciência é considerada virtude? III. Fazer: Permitir que o Espírito Santo atue por intermédio do povo de Deus não é tão fácil quanto parece. A. Sua igreja está disposta a tentar novos métodos para alcançar sua comunidade? Comente maneiras pelas quais ela pode ser mais útil. B. Sua congregação está disposta a permitir que os membros usem seus dons espirituais? O que poderia ser feito para incentivá-los a usar mais plenamente esses dons? C. Podemos receber o Espírito Santo apenas orando por Ele? Se não, que mais devemos fazer? RESUMO: Nós não usamos o Espírito Santo; é Ele que nos usa. Mas, muitas vezes, estamos tão presos às nossas tradições que as oportunidades de usar nossos dons espirituais passam despercebidas. Como podemos impedir que isso aconteça? Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: João 15:8 Conceito-chave para o crescimento espiritual: Os discípulos demonstram a autenticidade de sua experiência pela intimidade que mantêm com seu Mestre. Somente para o professor: Todo aquele que aceita Cristo como seu Salvador e é batizado pelo Espírito Santo recebe dons espirituais. Os dons variam de pessoa para pessoa, mas são dados tanto para nutrição como para testemunho. A pergunta não é se tenho algum dom espiritual, mas quais são os meus dons, e como vou usá-los? Atividade de abertura/Reflexão Faça uma lista com os seguintes dons espirituais em uma lousa ou folha grande de papel: Profecia Ensino Milagres Cura Ajuda/Serviços Administração Linguas Evangelismo Cuidado Pastoral Incentico Missericódia Outros Primeiramente, pergunte aos alunos sobre os dons espirituais que eles julgam ter. Em seguida, peça que os outros membros da classe digam quais eles acham que são os dons espirituais de cada aluno. Nota: Não permita que a classe confunda "dons do Espírito" com "o fruto do Espírito" (amor, alegria, paz, paciência [...]). Compreensão Somente para o professor: Às vezes, damos a impressão de que alguns dons espirituais são mais importantes do que outros, o que equivale a atribuir mais importância a certas partes do corpo do que a outras. Na verdade, todas são essenciais. A lição desta semana é uma oportunidade para incentivar os alunos e confirmar seus dons espirituais. Comentário Bíblico I. Permanecendo (Leia com a classe Jo 15:1-8.) Veja esta e outras lições sobre o discipulado em:Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlhttp://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 8. O contexto dessa passagem é a Última Ceia. Jesus sabia que, poucas horas depois de fazer essas declarações, Ele seria preso, julgado e condenado. Seus discípulos seriam espalhados, estariam confusos e aterrorizados. Portanto, essa era Sua última chance de comunicar conceitos importantes, úteis aos Seus discípulos nas semanas, nos meses e anos vindouros. Jesus foi claro. Nosso sucesso como discípulos depende de uma só coisa: permanecer nEle. Em outras palavras, a ligação com Cristo produz frutos. Infelizmente, grande parte da instrução consiste em incentivar as pessoas a ser bem-sucedidas, produzir fruto e obedecer a Deus. Nosso problema hoje é que muitos não são ensinados a manter conexão. Mantemos conexão com Cristo quando cultivamos as disciplinas espirituais que serviram aos cristãos ao longo dos séculos: estudo da Bíblia, oração, testemunho e serviço. A vida cristã, que engloba essas disciplinas não pode deixar de mostrar resultados. Não só vamos ter resultados, mas vamos glorificar a Deus no processo. Jesus disse: "Meu Pai é glorificado pelo fato de vocês darem muito fruto; e assim serão Meus discípulos" (v. 8, NVI). Pense nisto: Os ramos que estão ligados à videira não podem deixar de dar frutos. É uma consequência natural de sua conexão com a videira. Assim, em vez de "tentar" dar frutos, devemos encorajar uns aos outros a nos manter conectados. Mas como, exatamente, fazer isso? Como essa conexão é estimulada em sua igreja? II. Colheita (Leia com a classe Mt 9:35-38.) Aqui está algo que você pode ter considerado ou não: a colheita é a conclusão de um processo que inclui o preparo do solo, o plantio da semente, a irrigação, o cultivo e, depois, a colheita. Nossa passagem começa com o verso: "Jesus ia passando por todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando as boas-novas do Reino e curando todas as enfermidades e doenças" (v. 35, NVI). Jesus era capaz de dizer: "A colheita é grande" (v. 37, NVI), porque tinha passado muito tempo e esforço tornando-a assim. Os discípulos de hoje prestam um desserviço quando imaginam que tudo o que é necessário para uma boa colheita é ter mais ceifeiros. No entanto, a agricultura não é difícil porque a colheita é difícil, mas porque é necessário muito tempo e energia preparando-se para ela. Os agricultores esperam pela colheita porque ela significa o fim de um trabalho árduo e extenuante. É isso que o salmista descreve com as famosas palavras: "Aquele que sai chorando enquanto lança a semente, voltará com cantos de alegria, trazendo os seus feixes" (Sl 126:6, NVI). Pense nisto: Quando pensamos na colheita como evento isolado, sem relação com outras atividades da igreja durante o ano, estamos nos preparando para a frustração. Não podemos colher o que não plantamos e cultivamos. Para quais atividades você se sente chamado: preparo do solo, semeadura, cultivo ou colheita? De que forma você se sente preparado para fazer essas coisas? III. Descoberta (Leia com a classe Lc 15:1-32.) Essas três parábolas – entre as mais bem conhecidas em toda a Bíblia, têm algumas lições importantes a nos ensinar. A parábola da ovelha perdida (v. 3-7) nos faz lembrar de que o cuidado das ovelhas é um trabalho árduo. É um trabalho de sete dias por semana, 24 horas por dia. Isso acontece porque o trabalho do pastor não é apenas cuidar das ovelhas, mas protegê-las dos predadores. Quando uma delas desaparece, é seu trabalho sair para buscá-la. De acordo com a história de Jesus, o pastor correu o risco de perder todas as suas ovelhas, deixando-as no deserto para ir atrás da ovelha perdida. Mas o risco vale a pena porque, quando a ovelha é encontrada, o pastor retorna com regozijo. A parábola da moeda perdida (v. 8-10) fala sobre valor. Mesmo perdida, a moeda mantém seu valor. Por isso, a mulher passa tanto tempo se esforçando para recuperá-la. Enquanto está perdida, ela é inútil. O problema é que a moeda, ao contrário da ovelha, não sabe que está perdida. Essa noção da situação, o total desamparo da moeda para reverter sua condição de perdida põe uma carga extra sobre a mulher para Veja esta e outras lições sobre o discipulado em:Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlhttp://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 9. procurar ainda mais diligentemente por ela. Quando a mulher a encontra, ela se alegra porque seu valor é recuperado novamente. A parábola do filho pródigo (v. 11-32) trata do amor infinito de um pai. O pai dá ao filho mais novo sua parte da herança, sabendo muito bem que nada de bom resultará disso. Com certeza, o filho desaparece e, da mesma forma, sua herança. Meses (ou anos) depois, o filho volta para o abraço de um pai em júbilo, que imediatamente faz uma festa para celebrar a volta do filho. A comemoração é marcada, mas o filho mais velho se recusa a participar da festa. Suas palavras a seu pai são esclarecedoras: "Olha! Todos esses anos tenho trabalhado como um escravo ao teu serviço e nunca desobedeci às tuas ordens. Mas tu nunca me deste nem um cabrito para eu festejar com os meus amigos" (v. 29, NVI). Você entende isso? Ele pensa em si mesmo como um escravo, não como filho. Ele não deixa a fazenda, como seu irmão mais novo, mas, por causa de um senso desvirtuado de obrigação, pensa em si mesmo como escravo, e não como filho. Então, embora possa ter permanecido na fazenda, ele está tão perdido quanto seu irmão. Assim, enquanto o pai comemora, o filho mais velho se recusa a participar da festa. Pense nisto: Essas três parábolas foram proferidas em resposta à acusação "Este homem recebe pecadores e come com eles" (v. 2). Pode ser que Jesus tenha contado essas parábolas para ilustrar que a pior coisa de estar perdido é não ter ninguém para procurar você ou comemorar seu retorno. Ou pode ser que o propósito de Jesus em contar essas histórias tenha sido dizer que, se não estivermos envolvidos na busca e no encontro do que estava perdido, não somos totalmente Seus discípulos. Perguntas para reflexão 1. Que atividades em que sua igreja está envolvida poderiam ser consideradas "atividades de semeadura?" Que atividades são destinadas a "alimentar ou cultivar"? Que atividades são "atividades de colheita?" 2. Sua igreja está disponível para acolher pecadores e comer com eles? O que, especificamente, vocês estão fazendo para demonstrar isso? 3. Quando você achava difícil "ir à festa"? O que o Pai tem que fazer para você mudar de ideia? Aplicação Somente para o professor: Uma coisa é dizer que não existe muita colheita porque não existem muitos ceifeiros. Mas, o que indica que, se houvesse mais ceifeiros, haveria uma colheita maior? Aplicações à vida diária Os agricultores sabem que os campos estão maduros para a colheita. Eles não perdem tempo nas áreas em que a colheita ainda não está madura. Que populações em sua comunidade estão prontas para a colheita? Atividades práticas Somente para o professor: Pense em uma linha de montagem: os carros (ou máquinas de lavar roupa, louça, ou computadores) não se montam sozinhos. Eles passam por um processo. Em cada estação de trabalho, outro componente é acrescentado até que o produto acabado saia da linha de montagem. Atividade Crie uma linha de montagem para os cristãos. Obtenha um rolo de papel de embrulho ou coloque folhas grandes de papel ao longo de uma parede. Faça uma lista de alguns "eventos de entrada" na sua "linha de montagem"; em seguida, acrescente diferentes tipos de ministérios ou eventos à direita deles, que sirvam como oportunidades de incentivo/cultivo/orientação/treinamento. Em seguida, faça uma lista das atividades que irão "colher" os interesses desenvolvidos. Não pare aqui! Como você vai celebrar a decisão das pessoas que aceitaram se envolver nas atividades de colheita e certificar-se de que estão incorporadas à vida da sua congregação? Compartilhe suas ideias com seu pastor ou com a comissão da igreja. Ou, como classe, você pode operar sua própria "fábrica de fé". Planejando atividades:O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer, na próxima semana, como resposta ao estudo da lição? É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira Veja esta e outras lições sobre o discipulado em:Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlhttp://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html