Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Apresentação Monografia.ppt
1. Bruno Lopes Costa
Orientador: Profº. Drº. Luis Carlos Bertolino
Co-Orientadora: Profª. Drª. Ana Valéria Freire Allemão Bertolino
TRANSFORMAÇÕES DA PAISAGEM
ASSOCIADAS À INCÊNDIOS E SUAS
RELAÇÕES COM OS
ESCORREGAMENTOS RASOS NO
MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO.
2. O estudo tem como questão central a
relação entre escorregamentos rasos e
incêndios, assim visualizar a influencia dos
incêndios sobre a cobertura vegetal e o
solo.
3. MOVIMENTOS DE MASSA
ESCORREGAMENTOS QUEDA DE BLOCO FLUXOS
FATORES CONDICIONANTES
• Geológicos;
• Climáticos/Hidrológicos;
• Geomorfológicos;
• Antrópicos.
MECANISMOS DE RUPTURA
• Aumento da Poro-Pressão
Positiva (relacionado a
saturação do solo);
• Perda da sucção
(relacionado ao aumento da
umidade decorrente da
entrada da frente de
Infiltração).
TIPOS DE MOVIMENTOS DE MASSA
4. Os estudos dos movimentos de massa em São
Gonçalo vêm crescendo nos últimos anos.
Muitos trabalhos foram desenvolvidos para se
compreender as causas e mecanismos detonadores, pois
esses eventos promovem impactos diretos na economia
local, uma vez que muitas famílias perdem seus bens
materiais durante essas ocorrências.
Vale ressaltar que o município de São Gonçalo possui
mais de um milhão de habitantes e essa população esta
sendo afetado pela ocorrência dos escorregamentos rasos e
incêndios. É importante ressaltar que existe um conjunto de
fatores que ocasionam esses movimentos gravitacionais de
massa e um deles são os incêndios (Segundo SHAKESBY
(2005) ).
5. A presente proposta objetiva estudar as
transformações da paisagem associados a incêndios e sua
relações com os Escorregamentos rasos do município de
São Gonçalo. Os estudos vão utilizar as imagens adquiridas
dos Sensores dos satélites Rapideye(MMA) e LANDSAT 8,
a fim de correlacionar os movimentos gravitacionais de
massa com os pontos de incêndios. Além disso, serão
analisados os escorregamentos rasos através das
propriedades hidrológicas, físicas, químicas e mineralógicas
do solo.
6. 1. Desenvolver o uso e cobertura de terra usando o
programa SPRING da imagem da Rapideye e LANDSAT
8;
2. Sobrepor os pontos de movimentos gravitacionais de
massa visualizados em SILVA (2006) e BARBOSA
(2015), com os pontos onde ocorrem incêndios e os
seus respectivos usos, gerando mapas temáticos;
3. Avaliar o processo de infiltração, estocagem e
drenagem da água no solo em áreas de
escorregamentos rasos (Morro do Patronato);
7. 4. Avaliar as modificações ocorridas nas propriedades físicas,
químicas, mineralógicas e repelência da água em solos de
áreas com presença de incêndios;
5. Monitorar os processos hidrológicos nos solos a partir de
estudos com instrumentos de campo, tais como sensores
de matriz granular, buscando-se caracterizar a variação
temporal e espacial do potencial matricial, de modo a definir
o caminho percorrido pela água;
11. DESCRIÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO
- PERIODO SECO: meses de Maio a Outubro
- PERIODO CHUVOSO: meses de Novembro a Abril
- CLIMA: O clima da cidade é o tropical litorâneo, que
apresenta temperaturas elevadas em boa parte do ano –
acima de 18º C no mês mais frio.
- SOLOS: litossolos, podzólico vermelho-amarelo e
latossolo vermelhho.
- VEGETAÇÃO: Terras Baixas e Submontana, como
ocorrências restritas de Floresta Aluvial nos terraços ao
longo dos rios.
13. Ponto 1 – Coleta
Ponto 2 - Coleta
Figura 5: Imagem 3D usando Ortofoto liberado pelo IBGE
14. ÁREA DE ESTUDO
Figura 7: Local de
abertura de perfil
de intemperismo
do Ponto 1.
Figura 6: Imagem do Google Earth –
Localização da Grota da Surucucu
15. ÁREA DE ESTUDO
Figura 9: Local de abertura
de perfil de intemperismo
do Ponto 2.
Figura 8: Imagem do Google Earth –
Localização da Grota da Surucucu
16. Figura 11: Local de
abertura de perfil de
intemperismo do Ponto 2.
Figura 10: Local de
abertura de perfil
de intemperismo do
Ponto 1.
H1
0 – 40 cm.
H2
40 – 60 cm.
H3
60 – 90 cm.
H1
0 – 22 cm.
H2
22 – 40 cm.
H3
40 – 55 cm.
18. LABORATÓRIO
ANÁLISE FÍSICA ANÁLISE QUÍMICA
GRANULOMETRIA
MACRO
POROSIDADE
POROSIDADE
TOTAL CARBONO ORGÂNICO
MICRO
POROSIDADE
• As análises químicas seguiram a metodologia EMBRAPA (1999) e análises
físicas EMBRAPA (1997).
pH
DR-X
LUPA BINOCULAR
19. Figura 13: Mapa os Movimentos Gravitacionais de Massa da Grota do
Surucucu.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
20. Tabela 1 – Resultados das análises Granulométricas das amostras de solo.
Amostra
Areia Areia Areia Silte Argila
Frações
Finas (%)
(%) grossa Fina (%) (%)
(%) (%)
H1 - Ponto 1 64,01 41,35 22,66 18,59 17,4 35,99
H2 - Ponto 1 57,33 36,64 20,69 23,07 19,6 42,67
H3 - Ponto 1 70,16 42,31 27,85 9,08 20,75 29,83
H1- Ponto 2 70,52 51,53 18,99 15,68 13,8 29,48
H2 - Ponto 2 65,71 46,78 18,93 19,29 15 34,29
H3 - Ponto 2 63,24 45,18 18,06 15,76 21 36,76
21. Figura 14 e 15: Classificação textural dos horizontes do perfil.
Média: 4 amostras
H1 Ponto 1
H2 Ponto 1
H3 Ponto 1
H1 Ponto 2
H2 Ponto 2
H3 Ponto 2
22. Tabela 2 – Médias das amostras de Porosidade total,
Microporosidade, Macroporosidade e DAP.
Amostras
Porosidade
Microporosidade
(%)
Macroporosidade
(%) Dap
Total (%)
H1 - Ponto 1 43,27 23,56 19,71 1,36
H2 - Ponto 1 42,33 15,18 27,15 1,17
H3 - Ponto 1 37,66 12,09 25,57 1,08
H1- Ponto 2 46,57 25,79 21,87 1,34
H2 - Ponto 2 42,86 17,71 28,48 1,16
H3 - Ponto 2 39,44 13,08 26,35 1,16
23. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Figura 16: Distribuição da porosidade total por
horizonte. Média: 4 amostras
Ponto 1
H1>H2>H3
Ponto 2
H1>H2>H3
24. Figura 17: Distribuição da macroporosidade
por horizonte. Média: 4 amostras
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Ponto 1
H2>H3>H1
Ponto 2
H2>H3>H1
25. Figura 18: Distribuição da microporosidade
por horizonte. Média: 4 amostras
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Ponto 1
H1>H2>H3
Ponto 2
H1>H2>H3
26. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Tabela 3: Teores médios de Carbono e Matéria
Orgânica (DE POLLI, 1988). Média: 4 amostras.
Amostras C (%) MO (%)
H1 - Ponto 1 0,599684 1,031457
H2 - Ponto 1 0,157232 0,270439
H3 - Ponto 1 0,132463 0,227837
H1- Ponto 2 0,871262 1,49857
H2 - Ponto 2 0,09614 0,165361
H3 - Ponto 2 0,063823 0,109776
27. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Figura 19: Distribuição de Carbono Orgânico e Matéria Orgânica
Média: 4 amostras
Ponto 1
H1>H2>H3
Ponto 2
H1>H2>H3
Ponto 1
H1>H2>H3
Ponto 2
H1>H2>H3
30. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Figura 22: Valores do ∆pH em diferentes
horizontes (HI, H2, H3)
Ponto 1
H1>H2>H3
Ponto 2
H3>H1>H2
31. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Tabela 4 – Médias dos valores de pH das
amostras de solo
Tabela de pH
Amostras H2O KCl DpH
H1 - Ponto 1 5,62 4,8 -0,82
H2 - Ponto 1 4,12 3,85 -0,27
H3 - Ponto 1 4,97 4,17 -0,8
H1- Ponto 2 4,8 5,52 0,72
H2 - Ponto 2 4,26 3,7 -0,56
H3 - Ponto 2 4,24 5,52 1,28
32. 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80
0
2000
4000
6000
8000
10000
Contagens
(u.a.)
2(grau)
H1 P1
H2 P1
H3 P1
Figura 23: Difratogramas da fração argila das amostras
do H1, H2 e H3 do Ponto 1. Co Kα (35 kV/40 mA).
RESULTADOS E DISCUSSÕES
MINERALOGIA
SEMELHANTE
H1 – H2 – H3
- QUARTZO
- CAULINITA
- MUSCOVITA
- VERMECULITA
- MICROCLINE
33. Figura 23: Difratogramas da fração argila das
amostras do H1, H2 e H3 do Ponto 2. Co Kα (35 kV/40
mA).
RESULTADOS E DISCUSSÕES
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80
0
2000
4000
6000
8000
10000
Contagens
(u.a.)
2(grau)
H1 P2
H2 P2
H3 P2
MINERALOGIA
SEMELHANTE
H1 – H2 – H3
- QUARTZO
- CAULINITA
- MUSCOVITA
- VERMECULITA
- MICROCLINE
- GIPSITA
- ALBITA
34. A localidade da Grota do Surucucu é uma área com
alto índice de ocorrência de movimentos de massa. Os
pontos estudados são próximos a áreas que ocorreram
escorregamentos e um movimento do tipo corrida.
A pouca porcentagem de argila é um indicio que com a
entrada de água pode-se perder a estrutura do solo.
Comparando com a porosidade total mais alta
demonstrando que água entraria com mais facilidade e
que com isso acentuaria os processos de transformação
via o aumento do intemperismo.
35. Os resultados demonstram que com a profundidade do
perfil com a classe de textura franco arenoso em todos os
horizontes, podemos ter um dos fatores principais para a
presença de movimentos de massa em conjunto com
todos os resultados inclusive o do delta pH negativo e a
Macroporosidade alta.
Demonstra-se que o solo tem um potencial para
acontecer processos erosivos e consequentemente
processos que deflagram Movimentos Gravitacionais de
Massa.