Este documento fornece detalhes sobre um projeto de educação infantil chamado "Conhecendo a Natureza". [1] O grupo é composto por 20 crianças, a maioria meninos, [2] e tem sido desafiador devido ao alto nível de agitação. [3] No entanto, o grupo vem progredindo à medida que aprende sobre rotinas, regras e o projeto sobre a natureza.
3. É FORMADO POR:
Caio Davi Guilherme Henrique João Pedro
Júlia Kauan Kenzo Lara Laura
4. Lívia Luka Maria Clara Maria Eduarda Nícolas
Pedro B. Pedro R. Pietro Samuel Thiago
5. Como é bom fazermos amigos
Explorando o parque e a
quadra
6. O Grupo é formado por 20 crianças,sendo 15 meninos e 5 meninas. A grande maioria já se conhecia do ano
anterior.
É um grupo bem agitado e falante. Todos querem falar e opinar em diversos momentos. Por um lado essa
comunicação oral facilita o desenvolvimento das atividades, por outro, atrapalha.
No início das aulas, essa agitação do grupo me assustou um pouco, pois até para realizarem atividades
rotineiras as crianças não conseguiam permanecer sentadas, por exemplo, na higiene. No primeiro mês de aula,
trabalhamos com todo o processo de adaptação ao grupo 3: adaptação à nova sala, às novas regras, à rotina e
principalmente, ao meu modo de desenvolver o trabalho com o grupo. Nesse período de adaptação, foi necessário
que eu agisse com mais firmeza em alguns momentos, por exemplo: separando as crianças de lugar (para que
conseguissem realizar a atividade proposta) ou até tirando uma ou outra criança da atividade, colocando-a afastada
para que observasse como o grupo estava trabalhando e retorná-la após compreender a regra.
Aos poucos fomos criando um laço afetivo e o grupo foi conseguindo entender minha posição e me
reconhecer como autoridade!
Tenho trabalhado bastante com o aspecto atitudinal, procurando ajudar as crianças a adquirirem virtudes
que são fundamentais para o bom relacionamento. Aproveito situações corriqueiras e próprias dessa faixa etária
como:
Querer ser sempre os primeiros;
Brigarem e ameaçarem os colegas dizendo: - você não vai à minha casa e/ou minha festa;
Dizerem que não são mais amigos, por motivos muito pequenos, etc.
para trabalhar com o grupo, ou com os envolvidos, atitudes mais adequadas e amadurecidas bem como outros
modos de solucionar os conflitos.
Planejo as atividades durante a semana que contemplem diversos aspectos a serem trabalhados no grupo,
afim de vivenciarem as atitudes e virtudes que quero que adquiram. Aos poucos esse trabalho trará muitos frutos,
tenho certeza!
A maioria das crianças demonstra bastante curiosidade em relação ao projeto “ Conhecendo a natureza”,
que está sendo desenvolvido pelo G3.
Temos muito trabalho pela frente com esse grupo ativo e desafiador e conto com a parceria e apoio de
vocês familiares para que alcancemos um resultado muito positivo junto as crianças!!
Um pouquinho sobre nosso grupo:
7. NOSSA ROTINA
A rotina é um momento muito importante para a criança. É, a partir dela, que a criança
começa a compreender as regras de convívio, adquire novos conhecimentos e se sente mais
segura.
9. NOSSO PROJETO
Objetivos Gerais:
o A partir do estudo da Natureza promover à criança um maior conhecimento do meio em
que está inserida e de si mesma, contribuindo assim para a formação da personalidade e
da subjetividade das crianças do G3.
o Apropriar-se dos conteúdos propostos nas diferentes áreas de conhecimento, bem como
de uma postura investigativa e curiosa em relação à natureza e seus fenômenos
percebendo-se como parte integrante da mesma.
o Assumir uma postura de respeito e cuidado em relação à Natureza.
Objetivos específicos:
• Promover a observação e exploração do meio natural oferecido pela escola.
• Estimular as crianças a assumirem alguns cuidados em relação às arvore, plantas e demais
estruturas naturais presentes na escola e fora dela.
• Desenvolver habilidades de observação e atenção.
• Possibilitar comparações entre os meios naturais e os recursos criados pelo homem.
• Estimular a percepção das diferenças e do quanto é importante respeitá-las.
• Promover que identifiquem sensações e sentimentos em relação ao manuseio e exploração
de diferentes elementos da natureza.
• Assumir uma postura curiosa e investigativa em relação ao meio natural que os envolve.
• Desenvolver atitudes éticas e respeitosas em relação aos colegas, a partir da consciência de
respeito à natureza e a tudo que dela faz parte.
• Estimular a aquisição de autonomia.
10. Como tudo começou!
Em uma roda de conversa, perguntei se as crianças sabiam o que era natureza. Todas, muito
empolgadas, foram dando suas opiniões e aos poucos fui elaborando com elas, o que seria a
natureza e chegamos a seguinte frase: “é tudo aquilo que o homem não pode construir” !
11. Como tudo começou!
A partir das observações, desenvolvemos
diversas atividades formais (caderno) e
não formais (vivências).
Experimentamos a acerola e
depois fizemos um suco bem
gostoso!
12. Artes e educação física
Muitas vezes as atividades nas áreas de artes e educação física são relacionadas ao projeto que está sendo
desenvolvido e em outras não. Esses momentos são ricos em aprendizagem para as crianças e em
possibilidades de observação da dinâmica do grupo e de cada um dentro dele! Ficam mais evidentes as
dificuldades a serem trabalhadas e as mudanças que devo promover!!
13. Descobrindo e conhecendo a
primeira letra do nome
Depois de
descobrirmos que os
elementos da
natureza também
têm seus próprios
nomes, fomos
conhecer e produzir
a primeira letra do
nome de cada um! E
para isso utilizamos a
massinha e um
modelo de apoio.
Cada um pôde
construir a letra de
seu próprio nome e
depois conhecemos a
letra do nome de
cada amigo!
Brincadeira e
aprendizagem
sempre caminhando
juntas !
14. CARNAVAL
Além de conhecerem um
pouco mais sobre o carnaval e
vivenciarem um dos tipos de
carnaval, o G3 conseguiu
fazer uma relação entre a
palavra carnaval e do nome
do ajudante do dia, e ainda,
construir novas palavras,
utilizando as letrinhas
trabalhadas!
15. BINGO DO ALFABETO
Através da brincadeira do bingo, pude trabalhar com o grupo o
reconhecimento das letras, a concentração e o silêncio durante a atividade. As
crianças se envolveram muito na atividade !
16. CONHECENDO E DECORANDO O
CADERNO
Apresentei às
crianças o
nosso
caderno. Elas
puderam
folheá-lo e
depois
decoramos a
capa.
17. VIVÊNCIA DA SEMENTINHA
Como a planta
cresce ? De onde
ela vem ? O que faz
ela crescer ?
Após o
levantamento de
hipóteses, contei às
crianças a história”
A sementinha que
não queria
crescer”. Após o
conto , cada uma
vivenciou o
‘nascimento’ da
sementinha !
18. CONSTRUÇÃO E OBSERVAÇÃO DO
TERRÁRIO (parte 1)
O terrário foi construído com ajuda de todas as crianças do grupo. Elas se envolveram
muito durante a construção e o acompanhamento do desenvolvimento do feijão. A partir
da experiência do terrário, pude trabalhar com as crianças a paciência em esperar o feijão
crescer e os cuidados que a planta necessita, a importância da água para a vida vegetal e
para a nossa.
Para nossa surpresa no 5º dia após o plantio, nossos feijões começaram a crescer e depois
de um fim de semana , ao voltarmos à escola na segunda-feira a surpresa foi grande , pois
os feijões haviam crescido bastante ! Continuamos cuidando do nosso terrário que a cada
dia está mais bonito !
Conhecendo os materiais para montarmos o terrário.
19. CONSTRUÇÃO E OBSERVAÇÃO DO TERRÁRIO
(PARTE 2)
Montando o terrário.
Observação e acompanhamento do terrário durante as semanas seguintes ao plantio dos grãos de feijão
20. Páscoa.
Esse ano, durante a páscoa,decidimos trabalhar com as crianças a generosidade. Mesmo muito empolgadas
para ganhar os ovos de chocolate, fizemos uma reflexão sobre o que era a generosidade. E o grupo deu alguns
exemplos como: abraçar o amigo, cuidar da natureza, cumprimentar as pessoas, brincarmos juntos.
Visitando a fábrica de chocolate
Fazendo os biscoitos que foram oferecidos aos
amigos. Gesto concreto de generosidade.
Pista para encontrarmos os ovos !
Ebaaaa !! Encontramos os ovos !!
Teatro
21. Vivência indígena
conhecendo a natureza
O dia do índio, na escola Pedrita, não é trabalhado apenas como uma data, um dia ! A
cultura indígena é estudada e vivenciada por vários dias pelas crianças ! Dentro desse tema:
índio – conversei com as crianças para saber qual o conhecimento prévio que elas tinham e
depois fui oferecendo diversas oportunidades/materiais para que enriquecessem ainda mais
seu repertório. O estudo dessa cultura contribuiu muito com o nosso projeto pois pudemos
conhecer o modo como outra cultura se relaciona com a natureza – o respeito, cuidado e
tipo de conhecimento que os índios tem dela!
Com a vivência indígena trabalhamos diversos objetivos: a relação de respeito do índio com
a natureza, o respeito de um para o outro, sua cultura artística (confecção de colares,
cocares, cumbucas, oca), como era o índio há muitos anos atrás e como vivem os índios
hoje, quais brincadeiras as crianças indígenas costumam brincar, que brinquedos elas têm,
como e qual tipo de alimento comem, etc.
Através de todo esse conhecimento adquirido, o dia da vivência indígena, dentro da escola,
se torna um grande marco para os pequenos, já que eles colocam em prática (quase) tudo
que foi estudado e aprendido sobre essa cultura (vídeos, brincadeiras, utensílios).
A seguir algumas fotos de como foi a vivência indígena e alguns trabalhos até chegar à ela.
24. Mamãe Em diferentes culturas e na natureza de modo geral,
sempre encontramos a figura da Mamãe!
O que ela faz por nós? Como devemos tratá-la? O que
gostamos de fazer junto com ela?
Utilizando elementos da natureza, confeccionamos um gostoso
sabonete para presentear mamãe. Pintamos uma toalha e, mais do
que isso, pensamos na importância que ela tem na nossa vida e em
como podemos agradecer a ela por isso!!
25. Descobrindo as raízes
Conteúdos
Conhecer a natureza
que nos cerca
Ter contato físico com
essa estrutura
Investigar o espaço
escolar como espaço
rico em natureza
Iniciar o conhecimento
da estrutura física da
maioria das plantas
Compreender as
necessidades dos
vegetais e comprar
coma s necessidades
do ser humano
Durante os
estudos sobre
os índios,
descobrimos
que se
alimentam com
raízes! Vamos
conhecer mais
sobre isso?
26. Descobrindo as raízes
A partir de uma roda de conversa, o grupo 3 concretizou a descoberta da raiz. Descobriu também, que há
vários tipos e que algumas são comestíveis (como tinham experimentado na vivência) e estão presentes no
nosso dia a dia.
Em dado momento, caminhamos pela escola para observarmos a diversidade de raízes encontradas nas
árvores do nosso espaço escolar. Algumas estavam bem escondidinhas e outras bem à mostra. Observamos
o tamanho, a grossura e sentimos a textura.
Localizando as plantas/raízes pela escola
27. Descobrindo as raízes
Observando a diversidade de algumas raízes
Vamos cavar para procurar mais ? Onde será que as
raízes estão ?
28. Raízes: uma opção para nossa
alimentação.
Conhecendo a
Natureza:
RAÍZES
quais raízes
podemos
comer?
Onde
encontramos
essas raízes ?
Quais
vitaminas elas
nos oferecem?
observação
do local que
faríamos a
compra
cumprir os
combinados
da saída
pedagógica
Preparo da
sopa
29. Raízes: Preparando uma sopa!
A partir do contato com as raízes das árvores da escola, partimos para as raízescomestíveis. Apresentei às
crianças a ideia de fazermos uma SOPA DE RAÍZES. Para prepararmos nossa sopa, selecionamos algumas
raízes que iríamos comprar e fizemos uma lista. Fomos atéum estabelecimento comercial próximo à escola
para comprarmos os ingredientes.
Chegando ao estabelecimento comercial e
dividindo as tarefas: quem ficará com a lista,
quem ficará com o carrinho, quem pagará a
compra quando chegarmos ao caixa.
Durante nossa compra, também
observamos os demais alimentos que
estavam à venda.
Indo às compras
32. Preparado nossa deliciosa sopa!
Antes de colocarmos “a mão na massa”, escrevemos a receita de nossa sopa! Eu fui a escriba
enquanto
as crianças observavam tudo que tinha na mesa. Durante a escrita fiz com as crianças a relação
fonema x grafema, para que pudessem perceber e conhecer melhor cada letrinha.
Observando os alimentos
que compramos, seus
nomes e suas características
(cor, tamanho).
Como escrevemos a palavra mandioquinha ?
Descobrindo se alguma criança tem no nome
a mesma letra inicial (M) do alimento.
34. Depois de pronta, o momento mais
esperado: a degustação!
As crianças adoraram e a grande maioria até repetiu. No início da receita, alguns falaram que não
gostavam de sopa, que não queriam experimentar. Mas sempre faço um combinado com todas as
crianças, durante o lanche ou nas receitas em que preparamos, todas devem experimentar ao
menos um pouco/pedaço. Depois que
experimentaram, os que disseram que não queriam, até repetiram!
Experimentando a sopa, despertando o paladar!
35. Festa junina – oportunidade de conhecermos
outro tipo de relação com a natureza!
Diversidade
cultural
Origem das
festas
juninas
Relação da
natureza
com o
homem
Alimentos
que a
natureza
nos oferece
o trabalho
no campo
O plantio, a
colheita,
saber
esperar
36. Contextualizando a Festa Junina
Pesquisando sobre a origem dessa festa descobrimos que era uma grande festa que acontecia
no interior das cidades, agradecendo a colheita dos alimentos plantados. Utilizavam também,
esses alimentos para fazerem diversas receitas e as saboreavam na festa. Daí surgiram os pratos
típicos juninos.
Ao fazermos essas descobertas, vivenciamos a nossa própria festa junina! Como já temos uma
horta na escola e já havíamos plantado algumas coisas, nossa vivência ficou muito mais
significativa!
Preparando a turma para a colheita!
Conversando sobre os alimentos que havíamos
plantado e qual iremos colher.
37. Festa junina – colhendo e preparando
Iniciando a colheita.
Colhendo nosso almeirão!
Higienizando nosso almeirão para
prepararmos nossa receita!
39. Festa da Colheita
Após nossa receita fomos
comemorar nossa colheita
com um lindo baile junino!
40. Festa junina e arte!
Dentro do contexto da festa junina também apresentamos às crianças o artista Alfredo Volpi.
As crianças conheceram diversas obras de arte desse artista e realizaram a reprodução
de uma: “ As Banderinhas”!
41. Conhecendo um pouco mais a
natureza
Dando continuidade ao nosso projeto, o grupo foi conhecer e perceber a natureza que nos cerca. As crianças
foram observar os caules/troncos das árvores de nossa escola.
Impressão dos troncos na folha, na folha com
giz de cera.
Observamos a diversidade das folhas !
42. Conhecendo um pouco mais a
natureza (despertando os sentidos)!
Será que a árvore tem cheiro?
Vamos medir a
grossura da
árvore? Um
amigo
ajudando o
outro.
Sentindo a
textura do
caule.
43. Caule/tronco.
Após nossas observações dos diferentes tipos, texturas, cheiro e tamanho dos caules das árvores da escola,
fomos até a horta para colhermos, com a ajuda do Pepe, uma espécie comestível muito saborosa: a Cana de
açúcar! As crianças conheciam o caldo de cana, e quando souberam que iríamos experimentar ficaram muito
entusiasmadas! Essa vivência foi muito rica, pois ajudaram a colher, carregaram, aprenderam a chupar a cana e a
grande maioria adorou o sabor, repetindo várias vezes, querendo mais e mais !
Aprendendo um pouco mais
sobre a cana-de-açúcar.
Experimentando a cana.
Carregando a cana para o Pepe cortar.
44. Onde encontramos a natureza?
Também trabalhei com as crianças, onde encontramos a natureza em nosso dia-a-dia. Fui perguntando se sabiam
que material era feito o sapato, a roupa, a mesa, as cadeiras e tudo que estava ao nosso redor. Após o
levantamento de hipóteses e questionamentos das crianças, elas perceberam o quanto a natureza nos oferece. A
partir disso exploramos os brinquedos feitos com madeira, trazidos e compartilhados pelas crianças.
Roda de conversa sobre os brinquedos de madeira.
Brincando e compartilhando.
45. Papais
Com a aproximação do dia dos
pais realizamos uma roda de
conversa sobre o nome de
cada pai, o que cada um
gostava de fazer com seu pai,
sobre os pais que moravam na
mesma casa e sobre aqueles
que não moravam. Cada um
pode falar um pouquinho de
seu relacionamento filho/pai.
Depois seguimos na confecção
do presente e do cartão .
Todos se empenharam em fazer
bem bonitos!
46. Folclore e o conhecimento da
natureza
O folclore traz com suas lendas e personagens um modo de conhecer e proteger os elementos da natureza!
Introduzi o tema conversando sobre a palavra folclore. Quem já tinha ouvido falar, o que será que era, etc. Após
dizer a definição da palavra às crianças. Depois fui promovendo vivencias que possibilitassem um contato maior
com os personagens , lendas, brincadeiras folclóricas! Realizamos rodas de lendas, brincamos de parlendas e
trava-línguas, construímos brinquedos e fizemos muitas brincadeiras, algumas já conhecidas pelas crianças,
outras novas! Descobrimos novos sabores através da culinária folclórica ! As crianças se envolveram muito nas
atividades e cada descoberta era uma alegria!
Pintando o novo jogo: come-come.Depois
de pronto,as crianças se divertiram brincando
um com o outro.
Tio Pepe nos ensinando a fazer uma capucheta
(pipa simples feita somente com folha de
revistas e linha)
47. Folclore (culinária)
Escrita da nossa receita:Paçoca de colher! Preparando a receita !
Depois de
pronta, chega
o momento
da degustação!
48. Folclore (brincadeiras e brinquedos)
As crianças tiveram a oportunidade de conhecer muitas brincadeiras folclóricas , de construir e brincar com
diversos brinquedos . Finalizamos nossa semana folclórica com a troca de brinquedos e brincadeiras entre todos
os grupos .
Brincando de galinha gorda
Ensinando os pequenos a brincarem de come-
come
49. Folclore (brincadeiras e brinquedos)
Jogando bolinha de gude.
Brincando de roda com o mini-grupo.
50. Folhas
Assim que iniciamos o trabalho sobre as folhas, propus às crianças uma atividade
denominada “ Corrida das folhas”. Cada criança recebeu um saquinho que foi
amarrado à cintura, seguimos até o parque de cima e tinham um tempo para
recolherem folhas que estivessem no chão. Ao meu sinal, todos deveriam parar de
recolher as folhas. A atividade continuou no dia seguinte.
Final do jogo – não vale pegar mais
51. Folhas Desafio seguinte - cada criança observar e
contar as folhas que recolheu.
Com meu auxílio cada um anotou em uma
folha a quantidade recolhida. Fizemos
uma tabela com
a quantidade de cada um e observamos
qual era o numeral maior e qual era o
menor.
52. Hipóteses sobre as folhas
Em uma roda de conversa, observando algumas folhas recolhidas, propus que as
crianças dissessem o que achavam que aconteceria com aquelas folhas. Anotamos
as hipóteses e, no decorrer de alguns dias fomos observando as transformações das
folhas.
53. Observação das folhas Com o tempo, através da observação,
percebemos o quanto a natureza
necessita da água para sobreviver e
fomos percebendo as mudanças no
aspecto das folhas - e
cor e da textura. O que acontece
quando não estão mais unidas ao caule!
54. CháUm dos benefícios das
folhas que também foi
explorado pelas crianças
foi o chá. As crianças já
conheciam alguns tipos
de chás, porém não
imaginavam que antes de
chegar a ser um
‘saquinho’ para
colocarmos na água
quente, o chá é uma
planta (folha ou flor) e
que pode ser cultivada
em nossas casas, tendo
muito ou pouco espaço.
Com o chá despertamos
os sentidos do olfato e o
paladar e também
conhecemos as
propriedades de alguns
chás para nossa saúde !!
Um incentivo para
sermos consumidores de
alimentos mais
naturais/saudáveis.
55. Chá
Colhendo a erva-cidreira
da horta de nossa
escola!
Conhecendo
o chá:
dentro do
saquinho,
sentindo o
aroma e
depois de
pronto,expe
rimentamos!
56. Apreciamos o que há demais belo na maioria das plantas:
as flores ! As crianças obser-
varam as flores da escola, a textura, seus aromas e
cores! Observamos também que
nem todas plantas têm flores.
57. Flores e frutos
Observamos em especial a jabuticabeira que estava cheinha de flores!!
A partir daquelas flores nasceram as jabuticabas!
Pouco tempo depois colhemos e saboreamos o fruto!!
58. Flor – a experiência
O grupo 3 também
realizou uma
experiência que deixou
cada um bastante
maravilhado!
Apresentei uma rosa
branca e disse às
crianças que nós a
transformaríamos em
uma rosa azul!
Elas perguntaram se
nós iríamos pintá-la e eu
respondi que sim e não!
Expliquei às crianças
que com a água tingida
de anilina azul, a rosa,
que receberia essa
água, também teria
suas pétalas tingidas.
59. Flor – a experiência
Apreciando a rosa branca.
Resultado após alguns dias na
água com anilina.
60. Pizza de brócolis
Após conhecermos as flores e os benefícios que ela traz , fizemos uma receita na qual
utilizamos uma flor comestível: pizza de brócolis!
A princípio eles acharam estranho fazermos uma pizza de brócolis, mas depois de
escrevermos os ingredientes e montarmos a pizza, eles se deliciaram com a receita !!
Escrita da receita
63. Plantio
Em nossa última semana de aula, aproveitamos para
fazer o que mais aprendemos esse ano: cuidar da
natureza, protegê-la e amá-la!! Cada um
confeccionou seu vasinho, plantou sementinhas de
salsinha para levarem para casa e se
comprometeram a cuidar para que cresça e
saboreiem o alimento que a natureza nos oferece!
64. Grupo 3 tarde
Desejo à cada um muita saúde e bênçãos de Deus!!
Aprendemos muitas coisas juntos esempre os levarei em meu coração !!
Um grande beijo, Prô Jú