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COLÉGIO ESTADUAL DOM JOÃO MUNIZ
PROFESSORA: ELIEIDE DATA: 09/12/2021
ALUNO(A)_______________________________________ SÉRIE: 2º ANO ____
COMPONENTE CURRICULAR : FILOSOFIA -
ATIVIDADE AVALIATIVA - VI UNIDADE - VALOR: 4,0
1 – (Unicamp 2015) A maneira pela qual adquirimos qualquer conhecimento constitui
suficiente prova de que não é inato.
LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo: Nova Cultural, 1988,
p.13.
O empirismo, corrente filosófica da qual Locke fazia parte,
a) afirma que o conhecimento não é inato, pois sua aquisição deriva da experiência.
b) é uma forma de ceticismo, pois nega que os conhecimentos possam ser obtidos.
c) aproxima-se do modelo científico cartesiano, ao negar a existência de ideias inatas.
d) defende que as ideias estão presentes na razão desde o nascimento.
2 – (IF-SC) Nesta concepção de aprendizagem, o homem é considerado desde o seu
nascimento como sendo uma “tábula rasa”, uma folha de papel em branco. A aprendizagem
decorre de estímulos do mundo externo, é uma “descoberta” por ser uma novidade para o
sujeito, no entanto, este conhecimento já se encontrava presente na realidade exterior.
Assinale a alternativa CORRETA que define a concepção de aprendizagem em questão:
a) Associacionismo
b) Inatismo
c) Interacionismo
d) Construtivismo
e) Empirismo
3 - (Unesp) Posto que as qualidades que impressionam nossos sentidos estão nas próprias
coisas, é claro que as ideias produzidas na mente entram pelos sentidos. O entendimento
não tem o poder de inventar ou formar uma única ideia simples na mente que não tenha
sido recebida pelos sentidos. Gostaria que alguém tentasse imaginar um gosto que jamais
impressionou seu paladar, ou tentasse formar a ideia de um aroma que nunca cheirou.
Quando puder fazer isso, concluiu também que um cego tem ideias das cores, e um surdo,
noções reais dos diversos sons.
(John Locke. Ensaio acerca do entendimento humano, 1991. Adaptado.)
De acordo com o filósofo, todo conhecimento origina-se
a) da reminiscência de ideias originalmente transcendentes.
b) da combinação de ideias metafísicas e empíricas.
c) de categorias a priori existentes na mente humana
d) da experiência com objetos reais e empíricos.
e) de uma relação dialética do espírito humano com o mundo.
4- (UFPR – 2007) A palavra empirismo vem do grego empeiria, que significa experiência.
Os empiristas, ao contrário dos racionalistas, enfatizam o papel da experiência no processo
do conhecimento. Francis Bacon (1561-1626), influenciado pelo espírito da nova ciência,
procurava não um saber contemplativo ou desinteressado, que não tivesse um fim em si,
mas sim um saber instrumental, que possibilitasse a dominação da natureza. Seu lema era:
a) Querer é conhecer.
b) Tem que se ver para se crer.
c) Perceber é dominar.
d) Saber é poder.
e) Educar é observar.
5- No período moderno, emergiu uma escola filosófica que pôs em questão as concepções
inatistas e metafísicas de conhecimento. Para os filósofos partidários dessa escola, o
conhecimento é sempre decorrente da experiência, jamais podendo existir ideias inatas. O
nome dessa corrente filosófica, bem como o nome de um de se
a) Inatismo; Descartes.
b) Idealismo; Kant.
c) Escolástica; Santo Agostinho.
d) Empirismo; Locke.
e) Metafísica; Platão.
6-O Racionalismo e o Empirismo, correntes filosóficas do denominado pensamento
moderno, tiveram em comum.
a) A preocupação com o problema do conhecimento acerca da realidade, embora por
métodos distintos.
b) O interesse especulativo com vistas à elaboração da teologia católica.
c) A compreensão da Filosofia como uma disciplina exata e resultante da experiência.
d) A sua filiação aos pressupostos fundamentais do pensamento grego original.
e) A vinculação aos princípios da filosofia crítica do Iluminismo
7-(UEMA 2007) Segundo Karl Marx,
“o modo de produção da vida material condiciona o desenvolvimento da vida social, política
e intelectual em geral”.
Essa tese resume a sua teoria da história, também denominada de:
a) socialismo científico.
b) materialismo histórico.
c) racionalismo cartesiano.
d) fenomenologia do espírito.
e) individualismo metodológico.
8- Hegel, prosseguindo na árdua tarefa de unificar o dualismo de Kant, substitui o eu de
Fichte e o absoluto de Schelling por outra entidade: a ideia. A ideia, para Hegel, deve ser
submetida necessariamente a um processo de evolução dialética, regido pela marcha
triádica da
a) experiência, juízo e raciocínio.
b) realidade, crítica e conclusão.
c) matéria, forma e reflexão.
d) tese, antítese e síntese.
9-Qual é a diferença entre o conceito de movimento histórico, em Hegel, e o de processo
histórico, em Marx?
a) Para Hegel, através do trabalho, os homens vão construindo o movimento da produção
da vida material e, assim, o movimento histórico. Para Marx, a consciência determina cada
época histórica, desenvolvendo o processo histórico.
b) Para Hegel, a História pode sofrer rupturas e ter retrocessos, por isso utiliza-se do
conceito de movimento da base econômica da sociedade. Marx acredita que o modo de
produção se encaminhe para um objetivo final, que é a concretização da razão.
c) Para Hegel, a História tem uma circularidade que não permite a continuidade. Para Marx,
a História é construída pelo progresso da consciência dos homens que formam o processo
histórico.
d) Para Hegel, a História é teleológica, a Razão caminha para o conceito de si mesma, em
si mesma. Marx não tem uma visão linear e progressiva da História, sendo que, para ele,
ela é processo, depende da organização dos homens para a superação das contradições
geradas na produção da vida material, para transformar ou retroceder historicamente.
10- Corrente filosófica que enfatiza o papel da razão como fundamento do modo de
conhecer a realidade. Nesta perspectiva, a razão vai possibilitar a apreensão e a
justificação do conhecimento sem o recurso sensorial interferindo no processo do
conhecimento. Tal conceito refere-se à(ao):
a) Fenomenismo.
b) Ceticismo.
c) Dogmatismo.
d) Empirismo
e) Racionalismo.

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COLÉGIO ESTADUAL DOM JOÃO MUNIZ

  • 1. COLÉGIO ESTADUAL DOM JOÃO MUNIZ PROFESSORA: ELIEIDE DATA: 09/12/2021 ALUNO(A)_______________________________________ SÉRIE: 2º ANO ____ COMPONENTE CURRICULAR : FILOSOFIA - ATIVIDADE AVALIATIVA - VI UNIDADE - VALOR: 4,0 1 – (Unicamp 2015) A maneira pela qual adquirimos qualquer conhecimento constitui suficiente prova de que não é inato. LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo: Nova Cultural, 1988, p.13. O empirismo, corrente filosófica da qual Locke fazia parte, a) afirma que o conhecimento não é inato, pois sua aquisição deriva da experiência. b) é uma forma de ceticismo, pois nega que os conhecimentos possam ser obtidos. c) aproxima-se do modelo científico cartesiano, ao negar a existência de ideias inatas. d) defende que as ideias estão presentes na razão desde o nascimento. 2 – (IF-SC) Nesta concepção de aprendizagem, o homem é considerado desde o seu nascimento como sendo uma “tábula rasa”, uma folha de papel em branco. A aprendizagem decorre de estímulos do mundo externo, é uma “descoberta” por ser uma novidade para o sujeito, no entanto, este conhecimento já se encontrava presente na realidade exterior. Assinale a alternativa CORRETA que define a concepção de aprendizagem em questão: a) Associacionismo b) Inatismo c) Interacionismo d) Construtivismo e) Empirismo 3 - (Unesp) Posto que as qualidades que impressionam nossos sentidos estão nas próprias coisas, é claro que as ideias produzidas na mente entram pelos sentidos. O entendimento não tem o poder de inventar ou formar uma única ideia simples na mente que não tenha sido recebida pelos sentidos. Gostaria que alguém tentasse imaginar um gosto que jamais impressionou seu paladar, ou tentasse formar a ideia de um aroma que nunca cheirou. Quando puder fazer isso, concluiu também que um cego tem ideias das cores, e um surdo, noções reais dos diversos sons. (John Locke. Ensaio acerca do entendimento humano, 1991. Adaptado.) De acordo com o filósofo, todo conhecimento origina-se a) da reminiscência de ideias originalmente transcendentes. b) da combinação de ideias metafísicas e empíricas. c) de categorias a priori existentes na mente humana d) da experiência com objetos reais e empíricos. e) de uma relação dialética do espírito humano com o mundo. 4- (UFPR – 2007) A palavra empirismo vem do grego empeiria, que significa experiência. Os empiristas, ao contrário dos racionalistas, enfatizam o papel da experiência no processo do conhecimento. Francis Bacon (1561-1626), influenciado pelo espírito da nova ciência, procurava não um saber contemplativo ou desinteressado, que não tivesse um fim em si, mas sim um saber instrumental, que possibilitasse a dominação da natureza. Seu lema era: a) Querer é conhecer.
  • 2. b) Tem que se ver para se crer. c) Perceber é dominar. d) Saber é poder. e) Educar é observar. 5- No período moderno, emergiu uma escola filosófica que pôs em questão as concepções inatistas e metafísicas de conhecimento. Para os filósofos partidários dessa escola, o conhecimento é sempre decorrente da experiência, jamais podendo existir ideias inatas. O nome dessa corrente filosófica, bem como o nome de um de se a) Inatismo; Descartes. b) Idealismo; Kant. c) Escolástica; Santo Agostinho. d) Empirismo; Locke. e) Metafísica; Platão. 6-O Racionalismo e o Empirismo, correntes filosóficas do denominado pensamento moderno, tiveram em comum. a) A preocupação com o problema do conhecimento acerca da realidade, embora por métodos distintos. b) O interesse especulativo com vistas à elaboração da teologia católica. c) A compreensão da Filosofia como uma disciplina exata e resultante da experiência. d) A sua filiação aos pressupostos fundamentais do pensamento grego original. e) A vinculação aos princípios da filosofia crítica do Iluminismo 7-(UEMA 2007) Segundo Karl Marx, “o modo de produção da vida material condiciona o desenvolvimento da vida social, política e intelectual em geral”. Essa tese resume a sua teoria da história, também denominada de: a) socialismo científico. b) materialismo histórico. c) racionalismo cartesiano. d) fenomenologia do espírito. e) individualismo metodológico. 8- Hegel, prosseguindo na árdua tarefa de unificar o dualismo de Kant, substitui o eu de Fichte e o absoluto de Schelling por outra entidade: a ideia. A ideia, para Hegel, deve ser submetida necessariamente a um processo de evolução dialética, regido pela marcha triádica da a) experiência, juízo e raciocínio. b) realidade, crítica e conclusão. c) matéria, forma e reflexão. d) tese, antítese e síntese. 9-Qual é a diferença entre o conceito de movimento histórico, em Hegel, e o de processo histórico, em Marx? a) Para Hegel, através do trabalho, os homens vão construindo o movimento da produção da vida material e, assim, o movimento histórico. Para Marx, a consciência determina cada época histórica, desenvolvendo o processo histórico.
  • 3. b) Para Hegel, a História pode sofrer rupturas e ter retrocessos, por isso utiliza-se do conceito de movimento da base econômica da sociedade. Marx acredita que o modo de produção se encaminhe para um objetivo final, que é a concretização da razão. c) Para Hegel, a História tem uma circularidade que não permite a continuidade. Para Marx, a História é construída pelo progresso da consciência dos homens que formam o processo histórico. d) Para Hegel, a História é teleológica, a Razão caminha para o conceito de si mesma, em si mesma. Marx não tem uma visão linear e progressiva da História, sendo que, para ele, ela é processo, depende da organização dos homens para a superação das contradições geradas na produção da vida material, para transformar ou retroceder historicamente. 10- Corrente filosófica que enfatiza o papel da razão como fundamento do modo de conhecer a realidade. Nesta perspectiva, a razão vai possibilitar a apreensão e a justificação do conhecimento sem o recurso sensorial interferindo no processo do conhecimento. Tal conceito refere-se à(ao): a) Fenomenismo. b) Ceticismo. c) Dogmatismo. d) Empirismo e) Racionalismo.