O documento discute a parábola bíblica do filho pródigo, onde um filho pede sua parte da herança ao pai e desperdiça tudo vivendo de forma dissoluta, até que reconhece seus erros e retorna arrependido ao pai, que o perdoa. O texto também menciona armadilhas contemporâneas como a busca por perfeição e valores materiais, e como superá-las através do reconhecimento de si mesmo, humildade, perdão e intercessão.
4. • Continuou: Certo homem tinha dois filhos;
o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte
dos bens que me cabe. E ele lhes repartiu os haveres.
Lucas 15:11,12
5. • Passados não muitos dias, o filho mais moço,
ajuntando tudo o que era seu, partiu para uma terra
distante e lá dissipou todos os seus bens, vivendo
dissolutamente. Lucas 15:13
6. • Mas ele respondeu a seu pai: Há tantos anos que te sirvo
sem jamais transgredir uma ordem tua, e nunca me
deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus
amigos; vindo, porém, esse teu filho, que desperdiçou os
teus bens com meretrizes, tu mandaste matar para ele o
novilho cevado. Lucas 15:29,30
7. Superar as Armadilhas
• Não somos perfeitos
• Reconhecer quem
somos (pródigo)
• Reconhecer o que
realmente tem valor
• Humildade
• Perdão
• Intercessão
Notas do Editor
Continuidade das armadilhas
Na passagem de Lucas sobre o filho Pródigo podemos aprender sobre três armadilhas
Não se impostar...
Achar que está tudo bem...
Guerreiro Ramos: Existência Bruta
Pródigo não é apenas quem dissipa os bens, mas quem dissipa a família e a vida...
Viver em função do dinheiro e dos prazeres se esquecendo do que realmente tem valor.