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A América Colonial Espanhola: a
exploração de metais
Expansão Ultramarina
 Portugal – início África, quase 1 século antes de América
• 1415 – tomada de Ceuta
• XV – África , depois em direção à Ásia
• Continente e ilhas (Açores, Madeira, São Tomé)
• Quando América (Brasil) já expansão (e interesses) estabelecidos
 Castela – tardio em relação à Portugal
• Ilhas Canárias
• Razões:
• Econômicas: abastecimento, comércio, lucro
• Outras não desprezíveis na explicação:
• Militares
• Religiosas
• Desenvolvimento científico
O Comércio
• Ibéricos – tradição de comércio marítimo, mesmo que comerciante não
esteja no topo da sociedade
• especialmente em Castela, como em Genova ou na Holanda
• Unidade básica do mundo mercantil – sociedade ou companhia
• Acordo entre pessoas (famílias/regiões) para atingir uma meta
• Por exemplo vender um lote de mercadorias, em que um financia outro compra e vende
• Não necessariamente estável, mas “(re)acordos” são freqüentes
• forma flexível de fazer negócios – possibilita a participação de vários tipos de
pessoas e em vários setores
• Do rei aos pequenos comerciantes, passando por nobre etc.
• Comércio externo, construção, manufaturas etc
De volta às Tipologias (experiências)
 Portugal: depois de Ceuta – desiste de ocupação no estilo Reconquista
no Continente africano – ocupação e povoamento
 Feitorias – já tinha experiência com este tipo de estrutura comercial, mas
associa força militar
 Marca a expansão no Continente
 Ilhas – ocupação – Capitanias Hereditárias
 Açores diferente de Madeira e São Tomé
 Açores – temperado – à semelhança de Portugal
 Madeira – Açúcar/escravo/engenhos
 São Tomé – diferença de dimensão /associação com outros investidores
Escravidão
 Escravidão – já estabelecida na península ibérica antes do Novo Mundo (Portugal
e sul Espanha)
 Mundo mediterrâneo manteve tradição da escravidão mais que norte da Europa
 Mouros e cristão se escravizavam mutuamente
 Elemento novo que surge antes da América é escravidão subsaariana
 Adaptação de padrões antigos a novas possibilidades
 Substituição do mouro pelo sub saariano
 Não era elemento chave a ponto de podermos identificar Espanha e Portugal
como sociedades escravistas
 Mas usam escravos em papeis secundários, geralmente urbano-domésticos;
 Industria açucareira nas Ilhas – também já tradição escravidão
 Complexo criado em torno da escravidão ibérica (leis, regras e tradições) transplantada
para a América
 Escravidão negra era inquestionável e sem problemas, problemas morais poderiam existir
em relação aos índios
De volta às Tipologias (experiências)
 Portugal: depois de Ceuta – desiste de ocupação no estilo Reconquista
no Continente africano – ocupação e povoamento
 Feitorias – já tinha experiência com este tipo de estrutura comercial, mas
associa força militar
 Marca a expansão no Continente
 Ilhas – ocupação – Capitanias Hereditárias
 Açores diferente de Madeira e São Tomé
 Açores – temperado – à semelhança de Portugal
 Madeira – Açúcar/escravo/engenhos
 São Tomé – diferença de dimensão /associação com outros investidores
 Espanha – Canárias parecido com Madeira
 Mas tradição de ocupação no estilo reconquista é bem mais presente
A América entra em cena
► Povos índios e recursos de suas terras – elemento central na diferenciação regional
da colonização latino-americana
• México e Peru – povos sedentários (estruturas sociais utilizável) e estão em áreas onde existe
mercadoria de interesse europeu
► Espanha – primeiro país a levar a América à sério; Portugal envolvimento com
empreendimentos marítimos em outros continentes
• Espanha da “sorte” – encontra mercadoria de interesse para Europa – ouro
• Espanha: constrói estruturas complexas e em grande escala no México e Peru
com maturidade em meados do XVI
• Portugal fica para trás, uma estrutura complexa é efetivamente montada só na 2ª
metade do XVI
• Analistas: comparação Portugal ação fraca e tardia em relação à América eqto que a Espanha é o
contrário: Cuidado – América Espanhola – imensos vazios
Caribe: o primeiro contato
►Espanha e Colombo: 1492 – chega às Antilhas
• Colombo navegador genovês com longa tradição na expansão portuguesa da costa
da África.
• Busca tratar a América do mesmo modo:
►instalar fortes e feitorias com empregados para comercializar com a população local produtos de
interesse europeu
► continuar a exploração em busca de parceiros comerciais mais ricos e interessantes
• Confronto com instinto e tradição dos espanhóis (Castela)– Expansão ultramarina
vista como continuidade do processo de reconquista
►Colonização e domínio total da área com imigração e governo subordinando população local
►1493 – grande expedição – levando gente, animais, sementes etc.
Caribe: a experiência inicial de colonização
►Concentração em Hispaniola (hoje Haiti, Rep. Dominicana)
• Pouca resistência população local: fuga, morte, rebeliões esporádicas
• Busca de produtos: madeiras, especiarias, escravos, metais açúcar
► Ouro - único produto viável
• Açúcar: demanda ainda pouco elástica e controle de Portugal
• Problema: Na África ouro conseguido com comércio; no Caribe é necessário extração (produção) para ter
escala suficiente
• Mobilização de interesses na Espanha e criação de instituições
• Tratado de Tordesilhas
• Casa de Contratacion (câmara de comercio) – fazer exploração em nome da Coroa
Espanhola, no fundo vira uma espécie de órgão de fiscalização e recolhimento de impostos
• Santo Domingo – capital inicial do novo mundo concentra imigração
• Segurança e articulação socioeconômica; Conselho Municipal (cabildo): concentra
administração inicial da colonização
• Europeização da cidade: Catedral e Universidade
 Ocupação completa: imigração e redirecionamento do trabalho indígena
Relação entre espanhóis e nativo:
► Encomienda
• Surge do descontentamento dos imigrantes iniciais que se rebelam (1497) e parte dos europeus dividem os índios
(tribos) entre si e vivem com base neles – repartimentos
• Depois Metrópole regulariza – encomienda
►“Concedo- vos o Cacique Fulano e seus índios para trabalharem para vos ...”
►Encomienda – concessão inalienável feita de modo discricionário pelo governador de exploração de uma tribo (súditos de
um cacique)
• Não é escravidão – não propriedade (vender, comprar etc)
• encomienda não da terras ou direitos de mineração
• Posse de terras (estancias) – concessão diferente do Conselho Municipal
► na prática correlaciona-se duas “concessões”
►Outras relações:
• Naborias (dependente individual)
• escravos indígenas (guerra justa, grupos isolados)
• Primeiras iniciativas de congregação
►Grande declínio da população indígena
• Forte mortandade, inclusive inviabiliza exportação de escravos indígenas
Os curtos ciclos mineiros do Caribe
►Cronologia caribena: ciclos relativamente curtos de mineração em
diferentes ilhas
• Ouro de aluvião – depósitos relativamente expressivos mas exaure-se com alguma
rapidez frente as técnicas existentes e a capacidade de mobilização da população
local
►Pouca necessidade de Investimento e tecnologia
►Riqueza do sub solo domínio público – locais de exploração distribuídos e retira-se o quinto
►Hispaniola – até 1515, depois Porto Rico, Jamaica, Cuba ... ciclos mais curtos, tb Panamá (1509
acumulação prévia)
• Quando chega no México (1519/1521)
►base demográfica e mineira original quase desaparecido das grandes ilhas do caribe
►Exportação de açúcar e couro nova base econômica - limitada
►Importação de mão de obra africana - recria base demográfica
►Ilhas – base e retaguarda importante para suprimento e segurança da exploração continental e
das frotas entre América e Espanha
Conquista: características
► Depois das ilhas, dois flancos relativamente isolados e ritmos diferentes
até chegar aos núcleos das explorações dos metais:
► Panamá (1509) – Peru (1532)
► Cuba (1511) –México (1519-21)
 Transmissão de costumes antes desenvolvidos
• Encomienda,
• fundação de cidades: Formação de uma rede cidades
► Capital, portos, cidades secundarias (Intermediárias) com rede de encomiendas (alimentos) e
cidades onde estão as jazidas
• Potosi e Zacatecas
• Continuidade da conquista mas efeitos menores
► Amazônia e sul América Sul
► Yucatã, Norte do México, Miami
Expansão: a Conquista
►Passo a Passo: uma região é base para tomada da outra
►Primeira expansões: ouro (perolas), alguns mão de obra (ilhas)
►Motor não é aventura, mas sim rivalidade e “pobreza”
• Estado Ibérico: cessão aos particulares possibilidade de descobrir e submeter os
novos territórios
• Empresas estatais foram exceção
• Ação principal coube a iniciativas individuais (posses modestas)
• Organizam grupos de indivíduos (companhias) para pilhagem
►Companhias – expectativa de obter participação na venda dos produtos (saque,
comércio) e obter encomienda
• Liderados por figura de destaque na área base (Cortés, Pizarro)
• Compostos por imigrantes (não soldados) e naboias
►Explora rivalidades tribais e “conquista do cacique”
• Resistência aumenta no continente – mas tecnologia faz a diferença (cavalo, armamento de aço,
mais importante que armas de fogo)
Produção de metais na América:
 diferentes fases, altos e baixos:
• Depois de Caribe,
• Continente três momentos:
1. Pilhagem (início do XVI)
2. Aluvião (até metade do XVI)
3. Descoberta das minas de Prata (Até metade do
XVII)
►México sobressalto no XVIII
►Brasil Ouro XVIII
Aluvião (até metade do XVI)
• Diferentes regiões com ciclos curtos
• México mais longo que Peru
• Encomendero pressiona índio até encontrar algum
“rio”
• Monta esquema de exploração em parte com
encomienda
• México dificuldade para usar o esquema, se vale de
escravidão indígena e naborías
• Indígena na região explorada por espanhóis –
conhecem metalurgia, normalmente existe fundições
instadas pré-existentes
• Diferente do Brasil, indígena não conhece fundição do ouro:
possível explicação para não ter encontrado antes
Prata: Minas
• Peru um pouco mais cedo e até metade do XVII ; México tem um repique no XVIII
• Feita em minas, produção muito superior e de modo estável
 Potosi,
 Zacatecas
• Feita por grupos privados
Investimentos importantes, especialmente em obras hidráulicas
80% fica com grupo proprietário e 20% para Coroa
População trabalhadora ainda com base nas encomendas, mita, escravidão etc
• Revolução na metalurgia mineira da Prata, com descoberta da técnica da
amalgama do mercúrio
Descoberta de mina de mercúrio em Huancalavelica
Mina controlado por Coroa espanhola, controle indireto sobre produção de prata
• Encomendero: excedente para ser transferido para Europa
• Bens de consumo, remessa de lucros e juros, transferência de capital, pagamento de direitos
• Normalmente na forma de metais preciosos
• Não há quase nada que possa ser comercializado como no caso das Índias Orientais
• Brasil/Portugal é o contraponto (colonização, não conquista)
• Comércio exterior – estrito controle da Metrópole
• Duas vezes por ano: frotas, saindo de dois portos americanos e com presença
da marinha espanhola
• Comparando ida de metais com fluxo de importações: 4 para 1
• Trabalho da América cria fluxo de recursos que se acumula na Europa
• Na América custos de produção cobertos localmente por encomienda
• Encomienda produz alimentos para trabalhadores das minas, do fluxo de transporte e
urbanos
• Importações: consumo derivada da renda dos encomendeiros
• Resto da renda (poupança) enviada ao exterior
• Se renda fosse aplicada localmente (consumo, inversões produtivas) – importações seriam
maiores
• Produção de metais
• Importante efeito multiplicador das atividades econômicas
• Outras atividades econômicas, produzir excedente (em metais) para transferir
• Regiões produtoras de metais (especialmente prata): pólos de
crescimento
• Demanda por alimentos, animais de tração, tecidos grossos
• Chile: início ouro, depois alimentos para Peru/Bolivia
• Argentina (norte–população mais densa): animais, tecidos
• Estas produções: encomienda também e grandes propriedades
• Doação de terras: no início terra em si não atrativo, só para produzir (por índios)
excedente a ser vendido em troca de metais

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  • 1. A América Colonial Espanhola: a exploração de metais
  • 2. Expansão Ultramarina  Portugal – início África, quase 1 século antes de América • 1415 – tomada de Ceuta • XV – África , depois em direção à Ásia • Continente e ilhas (Açores, Madeira, São Tomé) • Quando América (Brasil) já expansão (e interesses) estabelecidos  Castela – tardio em relação à Portugal • Ilhas Canárias • Razões: • Econômicas: abastecimento, comércio, lucro • Outras não desprezíveis na explicação: • Militares • Religiosas • Desenvolvimento científico
  • 3. O Comércio • Ibéricos – tradição de comércio marítimo, mesmo que comerciante não esteja no topo da sociedade • especialmente em Castela, como em Genova ou na Holanda • Unidade básica do mundo mercantil – sociedade ou companhia • Acordo entre pessoas (famílias/regiões) para atingir uma meta • Por exemplo vender um lote de mercadorias, em que um financia outro compra e vende • Não necessariamente estável, mas “(re)acordos” são freqüentes • forma flexível de fazer negócios – possibilita a participação de vários tipos de pessoas e em vários setores • Do rei aos pequenos comerciantes, passando por nobre etc. • Comércio externo, construção, manufaturas etc
  • 4. De volta às Tipologias (experiências)  Portugal: depois de Ceuta – desiste de ocupação no estilo Reconquista no Continente africano – ocupação e povoamento  Feitorias – já tinha experiência com este tipo de estrutura comercial, mas associa força militar  Marca a expansão no Continente  Ilhas – ocupação – Capitanias Hereditárias  Açores diferente de Madeira e São Tomé  Açores – temperado – à semelhança de Portugal  Madeira – Açúcar/escravo/engenhos  São Tomé – diferença de dimensão /associação com outros investidores
  • 5. Escravidão  Escravidão – já estabelecida na península ibérica antes do Novo Mundo (Portugal e sul Espanha)  Mundo mediterrâneo manteve tradição da escravidão mais que norte da Europa  Mouros e cristão se escravizavam mutuamente  Elemento novo que surge antes da América é escravidão subsaariana  Adaptação de padrões antigos a novas possibilidades  Substituição do mouro pelo sub saariano  Não era elemento chave a ponto de podermos identificar Espanha e Portugal como sociedades escravistas  Mas usam escravos em papeis secundários, geralmente urbano-domésticos;  Industria açucareira nas Ilhas – também já tradição escravidão  Complexo criado em torno da escravidão ibérica (leis, regras e tradições) transplantada para a América  Escravidão negra era inquestionável e sem problemas, problemas morais poderiam existir em relação aos índios
  • 6. De volta às Tipologias (experiências)  Portugal: depois de Ceuta – desiste de ocupação no estilo Reconquista no Continente africano – ocupação e povoamento  Feitorias – já tinha experiência com este tipo de estrutura comercial, mas associa força militar  Marca a expansão no Continente  Ilhas – ocupação – Capitanias Hereditárias  Açores diferente de Madeira e São Tomé  Açores – temperado – à semelhança de Portugal  Madeira – Açúcar/escravo/engenhos  São Tomé – diferença de dimensão /associação com outros investidores  Espanha – Canárias parecido com Madeira  Mas tradição de ocupação no estilo reconquista é bem mais presente
  • 7. A América entra em cena ► Povos índios e recursos de suas terras – elemento central na diferenciação regional da colonização latino-americana • México e Peru – povos sedentários (estruturas sociais utilizável) e estão em áreas onde existe mercadoria de interesse europeu ► Espanha – primeiro país a levar a América à sério; Portugal envolvimento com empreendimentos marítimos em outros continentes • Espanha da “sorte” – encontra mercadoria de interesse para Europa – ouro • Espanha: constrói estruturas complexas e em grande escala no México e Peru com maturidade em meados do XVI • Portugal fica para trás, uma estrutura complexa é efetivamente montada só na 2ª metade do XVI • Analistas: comparação Portugal ação fraca e tardia em relação à América eqto que a Espanha é o contrário: Cuidado – América Espanhola – imensos vazios
  • 8. Caribe: o primeiro contato ►Espanha e Colombo: 1492 – chega às Antilhas • Colombo navegador genovês com longa tradição na expansão portuguesa da costa da África. • Busca tratar a América do mesmo modo: ►instalar fortes e feitorias com empregados para comercializar com a população local produtos de interesse europeu ► continuar a exploração em busca de parceiros comerciais mais ricos e interessantes • Confronto com instinto e tradição dos espanhóis (Castela)– Expansão ultramarina vista como continuidade do processo de reconquista ►Colonização e domínio total da área com imigração e governo subordinando população local ►1493 – grande expedição – levando gente, animais, sementes etc.
  • 9. Caribe: a experiência inicial de colonização ►Concentração em Hispaniola (hoje Haiti, Rep. Dominicana) • Pouca resistência população local: fuga, morte, rebeliões esporádicas • Busca de produtos: madeiras, especiarias, escravos, metais açúcar ► Ouro - único produto viável • Açúcar: demanda ainda pouco elástica e controle de Portugal • Problema: Na África ouro conseguido com comércio; no Caribe é necessário extração (produção) para ter escala suficiente • Mobilização de interesses na Espanha e criação de instituições • Tratado de Tordesilhas • Casa de Contratacion (câmara de comercio) – fazer exploração em nome da Coroa Espanhola, no fundo vira uma espécie de órgão de fiscalização e recolhimento de impostos • Santo Domingo – capital inicial do novo mundo concentra imigração • Segurança e articulação socioeconômica; Conselho Municipal (cabildo): concentra administração inicial da colonização • Europeização da cidade: Catedral e Universidade  Ocupação completa: imigração e redirecionamento do trabalho indígena
  • 10. Relação entre espanhóis e nativo: ► Encomienda • Surge do descontentamento dos imigrantes iniciais que se rebelam (1497) e parte dos europeus dividem os índios (tribos) entre si e vivem com base neles – repartimentos • Depois Metrópole regulariza – encomienda ►“Concedo- vos o Cacique Fulano e seus índios para trabalharem para vos ...” ►Encomienda – concessão inalienável feita de modo discricionário pelo governador de exploração de uma tribo (súditos de um cacique) • Não é escravidão – não propriedade (vender, comprar etc) • encomienda não da terras ou direitos de mineração • Posse de terras (estancias) – concessão diferente do Conselho Municipal ► na prática correlaciona-se duas “concessões” ►Outras relações: • Naborias (dependente individual) • escravos indígenas (guerra justa, grupos isolados) • Primeiras iniciativas de congregação ►Grande declínio da população indígena • Forte mortandade, inclusive inviabiliza exportação de escravos indígenas
  • 11. Os curtos ciclos mineiros do Caribe ►Cronologia caribena: ciclos relativamente curtos de mineração em diferentes ilhas • Ouro de aluvião – depósitos relativamente expressivos mas exaure-se com alguma rapidez frente as técnicas existentes e a capacidade de mobilização da população local ►Pouca necessidade de Investimento e tecnologia ►Riqueza do sub solo domínio público – locais de exploração distribuídos e retira-se o quinto ►Hispaniola – até 1515, depois Porto Rico, Jamaica, Cuba ... ciclos mais curtos, tb Panamá (1509 acumulação prévia) • Quando chega no México (1519/1521) ►base demográfica e mineira original quase desaparecido das grandes ilhas do caribe ►Exportação de açúcar e couro nova base econômica - limitada ►Importação de mão de obra africana - recria base demográfica ►Ilhas – base e retaguarda importante para suprimento e segurança da exploração continental e das frotas entre América e Espanha
  • 12. Conquista: características ► Depois das ilhas, dois flancos relativamente isolados e ritmos diferentes até chegar aos núcleos das explorações dos metais: ► Panamá (1509) – Peru (1532) ► Cuba (1511) –México (1519-21)  Transmissão de costumes antes desenvolvidos • Encomienda, • fundação de cidades: Formação de uma rede cidades ► Capital, portos, cidades secundarias (Intermediárias) com rede de encomiendas (alimentos) e cidades onde estão as jazidas • Potosi e Zacatecas • Continuidade da conquista mas efeitos menores ► Amazônia e sul América Sul ► Yucatã, Norte do México, Miami
  • 13. Expansão: a Conquista ►Passo a Passo: uma região é base para tomada da outra ►Primeira expansões: ouro (perolas), alguns mão de obra (ilhas) ►Motor não é aventura, mas sim rivalidade e “pobreza” • Estado Ibérico: cessão aos particulares possibilidade de descobrir e submeter os novos territórios • Empresas estatais foram exceção • Ação principal coube a iniciativas individuais (posses modestas) • Organizam grupos de indivíduos (companhias) para pilhagem ►Companhias – expectativa de obter participação na venda dos produtos (saque, comércio) e obter encomienda • Liderados por figura de destaque na área base (Cortés, Pizarro) • Compostos por imigrantes (não soldados) e naboias ►Explora rivalidades tribais e “conquista do cacique” • Resistência aumenta no continente – mas tecnologia faz a diferença (cavalo, armamento de aço, mais importante que armas de fogo)
  • 14.
  • 15.
  • 16. Produção de metais na América:  diferentes fases, altos e baixos: • Depois de Caribe, • Continente três momentos: 1. Pilhagem (início do XVI) 2. Aluvião (até metade do XVI) 3. Descoberta das minas de Prata (Até metade do XVII) ►México sobressalto no XVIII ►Brasil Ouro XVIII
  • 17. Aluvião (até metade do XVI) • Diferentes regiões com ciclos curtos • México mais longo que Peru • Encomendero pressiona índio até encontrar algum “rio” • Monta esquema de exploração em parte com encomienda • México dificuldade para usar o esquema, se vale de escravidão indígena e naborías • Indígena na região explorada por espanhóis – conhecem metalurgia, normalmente existe fundições instadas pré-existentes • Diferente do Brasil, indígena não conhece fundição do ouro: possível explicação para não ter encontrado antes
  • 18. Prata: Minas • Peru um pouco mais cedo e até metade do XVII ; México tem um repique no XVIII • Feita em minas, produção muito superior e de modo estável  Potosi,  Zacatecas • Feita por grupos privados Investimentos importantes, especialmente em obras hidráulicas 80% fica com grupo proprietário e 20% para Coroa População trabalhadora ainda com base nas encomendas, mita, escravidão etc • Revolução na metalurgia mineira da Prata, com descoberta da técnica da amalgama do mercúrio Descoberta de mina de mercúrio em Huancalavelica Mina controlado por Coroa espanhola, controle indireto sobre produção de prata • Encomendero: excedente para ser transferido para Europa • Bens de consumo, remessa de lucros e juros, transferência de capital, pagamento de direitos • Normalmente na forma de metais preciosos • Não há quase nada que possa ser comercializado como no caso das Índias Orientais • Brasil/Portugal é o contraponto (colonização, não conquista)
  • 19. • Comércio exterior – estrito controle da Metrópole • Duas vezes por ano: frotas, saindo de dois portos americanos e com presença da marinha espanhola • Comparando ida de metais com fluxo de importações: 4 para 1 • Trabalho da América cria fluxo de recursos que se acumula na Europa • Na América custos de produção cobertos localmente por encomienda • Encomienda produz alimentos para trabalhadores das minas, do fluxo de transporte e urbanos • Importações: consumo derivada da renda dos encomendeiros • Resto da renda (poupança) enviada ao exterior • Se renda fosse aplicada localmente (consumo, inversões produtivas) – importações seriam maiores
  • 20. • Produção de metais • Importante efeito multiplicador das atividades econômicas • Outras atividades econômicas, produzir excedente (em metais) para transferir • Regiões produtoras de metais (especialmente prata): pólos de crescimento • Demanda por alimentos, animais de tração, tecidos grossos • Chile: início ouro, depois alimentos para Peru/Bolivia • Argentina (norte–população mais densa): animais, tecidos • Estas produções: encomienda também e grandes propriedades • Doação de terras: no início terra em si não atrativo, só para produzir (por índios) excedente a ser vendido em troca de metais