SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 26
Baixar para ler offline
MEMORIAL DO
CONVENTO
CAPÍTULO XIX
MEMORIAL DO
CONVENTO
CAPÍTULO XIX
J O S É S A R A M A G O
Dinis Rocha Oliveira nº4 12ºA
José Saramago............................................................................................3
Contextualização do capítulo XIX na obra................................................4
Resumo do Capítulo....................................................................................5
Linhas de Ação............................................................................................6
Espaço.........................................................................................................9
Tempo........................................................................................................10
Personagens..............................................................................................11
Narrador....................................................................................................15
Linguagem e Estilo....................................................................................16
Intertextualidade......................................................................................18
A Odisseia da Pedra..................................................................................19
Exaltação do Povo.....................................................................................21
Visão Crítica..............................................................................................24
Importância do capítulo............................................................................25
Bibliografia e Webgrafia..........................................................................26
ÌNDICE
ÌNDICE
JOSÉ SARAMAGO
JOSÉ SARAMAGO
Nascido em Azinhaga, na Golegã, a
16 de novembro de 1922.
Vencedor de prémios de renome
com Prémio Nobel da Literatura
em 1998 e o Prémio Camões em
1995.
Falecido a 18 de junho de 2010 (87
anos)
CONTEXTUALIZAÇÃO
DO CAPÍTULO XIX NA
OBRA
Quinze anos após o início da
narrativa.
Baltasar e Blimunda vivem
em Mafra.
Padre Bartolomeu faleceu.
A passarola encontra-se
abandonada na serra de
Montejunto.
Serra do Montejunto
Descrição do ritmo frenético na
construção do convento.
Mudança do serviço de Baltasar.
Necessidade de ir a Pêro Pinheiro
buscar a Benedictione - pedra
gigante.
RESUMO DO CAPÍTULO
RESUMO DO CAPÍTULO
Viagem de Mafra a Pêro Pinheiro.
Início do transporte da pedra e
descrição da mesma e do método de
transporte.
Ferimento de um trabalhador.
Antes de dormir, início da narrativa
de Manuel Milho.
RESUMO DO CAPÍTULO
RESUMO DO CAPÍTULO
Chegada a Cheleiros e morte de um
dos trabalhadores.
Velório.
Missa de Domingo.
Fim da narrativa de Manuel Milho.
Chegada a Mafra após oito dias de
viagem.
RESUMO DO CAPÍTULO
RESUMO DO CAPÍTULO
LINHAS DE ACÃO
LINHAS DE ACÃO
A obra vista do ar
Transporte da pedra
de Pêro Pinheiro
C O N S T R U Ç Ã O D O
C O N V E N T O
R E L A Ç Ã O E N T R E
B A L T A S A R E B L I M U N D A
Sonho, recordações e
saudade de Baltasar.
ESPAÇO
Viagem entre Mafra e Pêro Pinheiro - cerca de 30km ao todo
Macro-espaços - Mafra, Cheleiros, Pêro Pinheiro
"(...)está saindo da vila de Mafra, ainda madrugada(...)" 3ºparágrafo
"(...)parecia que ia a Cheleiros(...)" 4ºparágrafo
"(...) chegou a Pêro Pinheiro(...)" 5º parágrafo
"(...)a um lado e outro do rebaixo fundo da pedreira grandes blocos
esperavam a sua vez de ser levados a Mafra." 5ºparágrafo
Micro-espaços - Pedreira
TEMPO
Tempo Histórico : 1726
"(...)estava Baltasar há pouco tempo nesta sua nova vida(...)" 3ºparágrafo
"(...)está saindo da vila de Mafra, ainda madrugada(...)" 3ºparágrafo
"(...) nem admira se julho é(...)" 4º parágrafo
"(...)viu o sangue esguichar, e num repente achou-se em Jerez delos
Caballeros, quinze anos atrás, como o tempo passa." 10ºparágrafo
Analepse
Marcas Temporais
Prolepse
"(...)e quando um dia se acabarem palmos e pés, por se terem achado
metros na terra, irão outros homens a tirar outras medidas e encontrarão
sete metros, três metros, sessenta e quatro centímetros." 8ºparágrafo
PERSONAGENS
PERSONAGENS
Baltasar
Maneta
Simples e trabalhador.
Boieiro
Tem 41 anos.
"(...)tornou ao carro de
mão, sem desdouro(...)"
PERSONAGENS
PERSONAGENS
Vaidoso
Megalómano
Cumpridor da sua
palavra.
Tirano
Tem 36 anos
D. João V
PERSONAGENS
PERSONAGENS
Massa coletiva e
anónima que construiu o
convento.
O verdadeiro
protagonista do
Memorial do Convento.
Exaltado pela
enumeração de nomes
de trabalhadores.
Povo
PERSONAGENS
PERSONAGENS
José Pequeno
Manuel Milho
Tadeu
Isidro
Outras
personagens
Nascido em Cheleiros
Homem de família
Trabalhador
Representa todos os que
morreram em nome da
megalomania do rei.
Francisco Marques
"(...)talvez queira apenas estar com os filhos ,
dar uma palavra à esposa(...)"parágrafo 4
"(...)tem consciência de que está a fazer um
bom trabalho." parágrafo 21
NARRADOR
HETERODIEGÉTICO
OMNISCIENTE
SUBJETIVO
"Quando nessa noite chegou a casa, ia tão
contente como quando, em garoto, descobrira
o primeiro ninho(...)"parágrafo 2
"Muito melhor veríamos, e muito mais, se
olhássemos de alto, por exemplo, pairando na
máquina voadora sobre este lugar de
Mafra(...)"parágrafo 1
LINGUAGEM E ESTILO
"(...) os homens são tão curiosos como os
cachopos"parágrafo 10
"(...) ouviríamos o gemer da seiva, como ouvimos agora o
gemido de espanto que saiu da boca dos
homens(...)"parágrafo 11
"(...)o peso da varanda da casa a que se chamará
Benedictione é de trinta e um mil e vinte e um quilos,
trinta e uma toneladas em números redondos, senhoras
e senhores visitantes, e agora passemos à sala
seguinte, que ainda temos muito que andar
(...)"parágrafo 12
Comparação
Ironia
LINGUAGEM E ESTILO
"(...)todo o poder de el-rei será vento, pó e coisa
nenhuma (...)"parágrafo 11
"(...)se partirem alguns dos primitivos, escoras de
vário tamanho, martelos, torqueses, chapas de ferro,
gardanhas (...)"parágrafo 5
Enumeração
Metáfora
INTERTEXTUALIDADE
"(...)deitar os bodes pela
boca (...)"parágrafo 5
"(...)chegou-se-lhe o fogo ao rabo
(...)"parágrafo 4
Alusão
A ODISSEIA DA PEDRA
A ODISSEIA DA PEDRA
"a laje tem de comprimento trinta e cinco palmos, de
largura quinze, e a espessura é de quatro palmos(...)sete
metros, três metros, sessenta e quatro
centímetros(...)trinta e um mil e vinte e um quilos(...)"
Benedictione
A ODISSEIA DA PEDRA
A ODISSEIA DA PEDRA
As dimensões da pedra evidenciam a tirania e a megalomania do rei,
exigindo um esforço heróico dos trabalhadores e dos animais que a
transportam.
Simboliza a Terra-mãe.
Benedictione
EXALTAÇÃO DO POVO
EXALTAÇÃO DO POVO
O povo é o herói do Memorial, o verdadeiro
construtor do convento de Mafra.
O seu sacrifício fá-lo herói.
EXALTAÇÃO DO POVO
EXALTAÇÃO DO POVO
"(...)que para herói se
deverão escolher os belos e
os formosos , os esbeltos e
escorreitos, os inteiros e
completos(...)"parágrafo 3
Conceito de herói e inclusão
"(...)quanto há de belfos e
tartamudos, de coxos e prognatas,
de zambros e epiléticos, de
orelhudos e parvos, de albinos e de
alvares, os de sarna e os de chaga, os
da tinta e do tinhó(...)lázaros e
quasímodos (...)"parágrafo 3
"Alcino, Brás, Cristóvão, Daniel, Egas , Firmino, Geraldo,
Horácio, Isidro, Juvino, Luís, Marcolino, Nicanor, Onofre, Paulo
Quitério, Rufino, Sebastião Tadeu, Ubaldo, Valério, Xavier,
Zacarias(...)"parágrafo 3
Idealizado Real
EXALTAÇÃO DO POVO
EXALTAÇÃO DO POVO
"Distraiu-se talvez Francisco Marques, ou enxugou com o antebraço o suor da
testa, ou olhou cá do alto a sua vila de Cheleiros, enfim se lembrando da
mulher, fugiu-lhe o calço da mão no preciso momento em que a plataforma
deslizava, não se sabe como isto foi, apenas que o corpo está debaixo do carro,
esmagado passou-lhe a primeira roda por cima, mais de duas mil arrobas só a
pedra, se ainda estamos lembrados(...)"parágrafo 21
Morte de Francisco Marques
Francisco Marques representa todos aqueles que
morreram no transporte da pedra e na contrução do
convento.
VISÃO CRÍTICA
VISÃO CRÍTICA
"pena é que não esteja D.joão V no alto da
subida, não há povo que puxe melhor que este"
parágrafo 11
Megalomania do Rei
Hipocrisia Religiosa
Opressão do povo
pelos poderosos
Sermão da missa de Domingo no parágrafo 26
Acentua-se a exaltação do
povo e a crítica ao Rei.
Imortalização e glorificação
do povo como herói e
construtor do Convento de
Mafra.
IMPORTÂNCIA DO CAPÍTULO
IMPORTÂNCIA DO CAPÍTULO
BIBLIOGRAFIA E WEBGRAFIA
BIBLIOGRAFIA E WEBGRAFIA
Manual Sentidos 12 Leya
https://pt.slideshare.net/ripmitchlucker/memorial-do-convento-
captulo-xix
https://prezi.com/ugaxdx-h-dp8/memorial-do-convento-capitulo-
xix/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%A9mio_Cam%C3%B5es
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Saramago
http://deve-e-haver.blogspot.com/2013/04/analise-do-episodio-da-
epopeia-da-pedra.html

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Memorial do Convento - Cap. IV
Memorial do Convento - Cap. IVMemorial do Convento - Cap. IV
Memorial do Convento - Cap. IV12º A Golegã
 
Capítulo XXIV - MC
Capítulo XXIV - MCCapítulo XXIV - MC
Capítulo XXIV - MC12anogolega
 
A Evolução do Ramalhete - Os Maias
A Evolução do Ramalhete - Os MaiasA Evolução do Ramalhete - Os Maias
A Evolução do Ramalhete - Os Maiasmauro dinis
 
Memorial do convento
Memorial do conventoMemorial do convento
Memorial do convento12anogolega
 
Memorial do convento xiv
Memorial do convento xivMemorial do convento xiv
Memorial do convento xiv12anogolega
 
Memorial do Convento-Dimensão simbólica
Memorial do Convento-Dimensão simbólicaMemorial do Convento-Dimensão simbólica
Memorial do Convento-Dimensão simbólicananasimao
 
Capítulo xv memorial do convento
Capítulo xv   memorial do conventoCapítulo xv   memorial do convento
Capítulo xv memorial do convento12anogolega
 
Capítulo XXIII - MC
Capítulo XXIII - MCCapítulo XXIII - MC
Capítulo XXIII - MC12anogolega
 
Memorial do convento, cap. 13 14
Memorial do convento,  cap. 13 14Memorial do convento,  cap. 13 14
Memorial do convento, cap. 13 14Ana Teresa
 
Memorial do convento - o tempo
Memorial do convento - o tempoMemorial do convento - o tempo
Memorial do convento - o tempoCarla Luís
 
Capítulo XVI - MC
Capítulo XVI - MCCapítulo XVI - MC
Capítulo XVI - MC12anogolega
 
Contextualização histórico literária - O Ano da Morte de Ricardo Reis
Contextualização histórico literária - O Ano da Morte de Ricardo ReisContextualização histórico literária - O Ano da Morte de Ricardo Reis
Contextualização histórico literária - O Ano da Morte de Ricardo ReisCatarina Castro
 
Capítulo XIII - MC
Capítulo XIII - MCCapítulo XIII - MC
Capítulo XIII - MC12anogolega
 
Intertextualidade entre Os Lusíadas e Mensagem
Intertextualidade entre Os Lusíadas e MensagemIntertextualidade entre Os Lusíadas e Mensagem
Intertextualidade entre Os Lusíadas e MensagemPaulo Vitorino
 

Mais procurados (20)

Memorial do Convento - Cap. IV
Memorial do Convento - Cap. IVMemorial do Convento - Cap. IV
Memorial do Convento - Cap. IV
 
Capítulo XXIV - MC
Capítulo XXIV - MCCapítulo XXIV - MC
Capítulo XXIV - MC
 
Fernando Pessoa
Fernando PessoaFernando Pessoa
Fernando Pessoa
 
Os Maias - Capítulo III
Os Maias - Capítulo IIIOs Maias - Capítulo III
Os Maias - Capítulo III
 
Memorial do convento
Memorial do conventoMemorial do convento
Memorial do convento
 
A Evolução do Ramalhete - Os Maias
A Evolução do Ramalhete - Os MaiasA Evolução do Ramalhete - Os Maias
A Evolução do Ramalhete - Os Maias
 
Memorial do convento
Memorial do conventoMemorial do convento
Memorial do convento
 
Capítulo viii
Capítulo viiiCapítulo viii
Capítulo viii
 
Memorial do convento xiv
Memorial do convento xivMemorial do convento xiv
Memorial do convento xiv
 
Memorial do Convento-Dimensão simbólica
Memorial do Convento-Dimensão simbólicaMemorial do Convento-Dimensão simbólica
Memorial do Convento-Dimensão simbólica
 
. Maias simplificado
. Maias simplificado. Maias simplificado
. Maias simplificado
 
Capítulo xv memorial do convento
Capítulo xv   memorial do conventoCapítulo xv   memorial do convento
Capítulo xv memorial do convento
 
Capítulo XXIII - MC
Capítulo XXIII - MCCapítulo XXIII - MC
Capítulo XXIII - MC
 
Memorial do convento, cap. 13 14
Memorial do convento,  cap. 13 14Memorial do convento,  cap. 13 14
Memorial do convento, cap. 13 14
 
Memorial do convento - o tempo
Memorial do convento - o tempoMemorial do convento - o tempo
Memorial do convento - o tempo
 
Capítulo XVI - MC
Capítulo XVI - MCCapítulo XVI - MC
Capítulo XVI - MC
 
Contextualização histórico literária - O Ano da Morte de Ricardo Reis
Contextualização histórico literária - O Ano da Morte de Ricardo ReisContextualização histórico literária - O Ano da Morte de Ricardo Reis
Contextualização histórico literária - O Ano da Morte de Ricardo Reis
 
Capítulo XIII - MC
Capítulo XIII - MCCapítulo XIII - MC
Capítulo XIII - MC
 
Mensagem síntese
Mensagem   sínteseMensagem   síntese
Mensagem síntese
 
Intertextualidade entre Os Lusíadas e Mensagem
Intertextualidade entre Os Lusíadas e MensagemIntertextualidade entre Os Lusíadas e Mensagem
Intertextualidade entre Os Lusíadas e Mensagem
 

Semelhante a Capítulo XIX Memorial do Convento

Biografias de Homero e Maria Alberta Menéres
Biografias de Homero e Maria Alberta Menéres Biografias de Homero e Maria Alberta Menéres
Biografias de Homero e Maria Alberta Menéres becrejovim
 
Monteiro lobato -_A_chave_do_tamanho
Monteiro lobato -_A_chave_do_tamanhoMonteiro lobato -_A_chave_do_tamanho
Monteiro lobato -_A_chave_do_tamanhoTânia Sampaio
 
Na hora do testemunho
Na hora do testemunhoNa hora do testemunho
Na hora do testemunhoanaccc2013
 
Arrabal, fernando o arquiteto e o imperador da assíria
Arrabal, fernando   o arquiteto e o imperador da assíriaArrabal, fernando   o arquiteto e o imperador da assíria
Arrabal, fernando o arquiteto e o imperador da assíriaGraciane Pires
 
Almanaque O Voo da Gralha Azul numero 9 jan fev mar 2012
Almanaque O Voo da Gralha Azul numero 9 jan fev mar 2012Almanaque O Voo da Gralha Azul numero 9 jan fev mar 2012
Almanaque O Voo da Gralha Azul numero 9 jan fev mar 2012Confraria Paranaense
 
Sagarana - Guimarães Rosa
Sagarana - Guimarães RosaSagarana - Guimarães Rosa
Sagarana - Guimarães Rosavestibular
 
Musicas populares letras
Musicas populares  letrasMusicas populares  letras
Musicas populares letrasElsa Fernandes
 

Semelhante a Capítulo XIX Memorial do Convento (7)

Biografias de Homero e Maria Alberta Menéres
Biografias de Homero e Maria Alberta Menéres Biografias de Homero e Maria Alberta Menéres
Biografias de Homero e Maria Alberta Menéres
 
Monteiro lobato -_A_chave_do_tamanho
Monteiro lobato -_A_chave_do_tamanhoMonteiro lobato -_A_chave_do_tamanho
Monteiro lobato -_A_chave_do_tamanho
 
Na hora do testemunho
Na hora do testemunhoNa hora do testemunho
Na hora do testemunho
 
Arrabal, fernando o arquiteto e o imperador da assíria
Arrabal, fernando   o arquiteto e o imperador da assíriaArrabal, fernando   o arquiteto e o imperador da assíria
Arrabal, fernando o arquiteto e o imperador da assíria
 
Almanaque O Voo da Gralha Azul numero 9 jan fev mar 2012
Almanaque O Voo da Gralha Azul numero 9 jan fev mar 2012Almanaque O Voo da Gralha Azul numero 9 jan fev mar 2012
Almanaque O Voo da Gralha Azul numero 9 jan fev mar 2012
 
Sagarana - Guimarães Rosa
Sagarana - Guimarães RosaSagarana - Guimarães Rosa
Sagarana - Guimarães Rosa
 
Musicas populares letras
Musicas populares  letrasMusicas populares  letras
Musicas populares letras
 

Último

planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 

Último (20)

planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 

Capítulo XIX Memorial do Convento

  • 1. MEMORIAL DO CONVENTO CAPÍTULO XIX MEMORIAL DO CONVENTO CAPÍTULO XIX J O S É S A R A M A G O Dinis Rocha Oliveira nº4 12ºA
  • 2. José Saramago............................................................................................3 Contextualização do capítulo XIX na obra................................................4 Resumo do Capítulo....................................................................................5 Linhas de Ação............................................................................................6 Espaço.........................................................................................................9 Tempo........................................................................................................10 Personagens..............................................................................................11 Narrador....................................................................................................15 Linguagem e Estilo....................................................................................16 Intertextualidade......................................................................................18 A Odisseia da Pedra..................................................................................19 Exaltação do Povo.....................................................................................21 Visão Crítica..............................................................................................24 Importância do capítulo............................................................................25 Bibliografia e Webgrafia..........................................................................26 ÌNDICE ÌNDICE
  • 3. JOSÉ SARAMAGO JOSÉ SARAMAGO Nascido em Azinhaga, na Golegã, a 16 de novembro de 1922. Vencedor de prémios de renome com Prémio Nobel da Literatura em 1998 e o Prémio Camões em 1995. Falecido a 18 de junho de 2010 (87 anos)
  • 4. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CAPÍTULO XIX NA OBRA Quinze anos após o início da narrativa. Baltasar e Blimunda vivem em Mafra. Padre Bartolomeu faleceu. A passarola encontra-se abandonada na serra de Montejunto. Serra do Montejunto
  • 5. Descrição do ritmo frenético na construção do convento. Mudança do serviço de Baltasar. Necessidade de ir a Pêro Pinheiro buscar a Benedictione - pedra gigante. RESUMO DO CAPÍTULO RESUMO DO CAPÍTULO
  • 6. Viagem de Mafra a Pêro Pinheiro. Início do transporte da pedra e descrição da mesma e do método de transporte. Ferimento de um trabalhador. Antes de dormir, início da narrativa de Manuel Milho. RESUMO DO CAPÍTULO RESUMO DO CAPÍTULO
  • 7. Chegada a Cheleiros e morte de um dos trabalhadores. Velório. Missa de Domingo. Fim da narrativa de Manuel Milho. Chegada a Mafra após oito dias de viagem. RESUMO DO CAPÍTULO RESUMO DO CAPÍTULO
  • 8. LINHAS DE ACÃO LINHAS DE ACÃO A obra vista do ar Transporte da pedra de Pêro Pinheiro C O N S T R U Ç Ã O D O C O N V E N T O R E L A Ç Ã O E N T R E B A L T A S A R E B L I M U N D A Sonho, recordações e saudade de Baltasar.
  • 9. ESPAÇO Viagem entre Mafra e Pêro Pinheiro - cerca de 30km ao todo Macro-espaços - Mafra, Cheleiros, Pêro Pinheiro "(...)está saindo da vila de Mafra, ainda madrugada(...)" 3ºparágrafo "(...)parecia que ia a Cheleiros(...)" 4ºparágrafo "(...) chegou a Pêro Pinheiro(...)" 5º parágrafo "(...)a um lado e outro do rebaixo fundo da pedreira grandes blocos esperavam a sua vez de ser levados a Mafra." 5ºparágrafo Micro-espaços - Pedreira
  • 10. TEMPO Tempo Histórico : 1726 "(...)estava Baltasar há pouco tempo nesta sua nova vida(...)" 3ºparágrafo "(...)está saindo da vila de Mafra, ainda madrugada(...)" 3ºparágrafo "(...) nem admira se julho é(...)" 4º parágrafo "(...)viu o sangue esguichar, e num repente achou-se em Jerez delos Caballeros, quinze anos atrás, como o tempo passa." 10ºparágrafo Analepse Marcas Temporais Prolepse "(...)e quando um dia se acabarem palmos e pés, por se terem achado metros na terra, irão outros homens a tirar outras medidas e encontrarão sete metros, três metros, sessenta e quatro centímetros." 8ºparágrafo
  • 11. PERSONAGENS PERSONAGENS Baltasar Maneta Simples e trabalhador. Boieiro Tem 41 anos. "(...)tornou ao carro de mão, sem desdouro(...)"
  • 13. PERSONAGENS PERSONAGENS Massa coletiva e anónima que construiu o convento. O verdadeiro protagonista do Memorial do Convento. Exaltado pela enumeração de nomes de trabalhadores. Povo
  • 14. PERSONAGENS PERSONAGENS José Pequeno Manuel Milho Tadeu Isidro Outras personagens Nascido em Cheleiros Homem de família Trabalhador Representa todos os que morreram em nome da megalomania do rei. Francisco Marques "(...)talvez queira apenas estar com os filhos , dar uma palavra à esposa(...)"parágrafo 4 "(...)tem consciência de que está a fazer um bom trabalho." parágrafo 21
  • 15. NARRADOR HETERODIEGÉTICO OMNISCIENTE SUBJETIVO "Quando nessa noite chegou a casa, ia tão contente como quando, em garoto, descobrira o primeiro ninho(...)"parágrafo 2 "Muito melhor veríamos, e muito mais, se olhássemos de alto, por exemplo, pairando na máquina voadora sobre este lugar de Mafra(...)"parágrafo 1
  • 16. LINGUAGEM E ESTILO "(...) os homens são tão curiosos como os cachopos"parágrafo 10 "(...) ouviríamos o gemer da seiva, como ouvimos agora o gemido de espanto que saiu da boca dos homens(...)"parágrafo 11 "(...)o peso da varanda da casa a que se chamará Benedictione é de trinta e um mil e vinte e um quilos, trinta e uma toneladas em números redondos, senhoras e senhores visitantes, e agora passemos à sala seguinte, que ainda temos muito que andar (...)"parágrafo 12 Comparação Ironia
  • 17. LINGUAGEM E ESTILO "(...)todo o poder de el-rei será vento, pó e coisa nenhuma (...)"parágrafo 11 "(...)se partirem alguns dos primitivos, escoras de vário tamanho, martelos, torqueses, chapas de ferro, gardanhas (...)"parágrafo 5 Enumeração Metáfora
  • 18. INTERTEXTUALIDADE "(...)deitar os bodes pela boca (...)"parágrafo 5 "(...)chegou-se-lhe o fogo ao rabo (...)"parágrafo 4 Alusão
  • 19. A ODISSEIA DA PEDRA A ODISSEIA DA PEDRA "a laje tem de comprimento trinta e cinco palmos, de largura quinze, e a espessura é de quatro palmos(...)sete metros, três metros, sessenta e quatro centímetros(...)trinta e um mil e vinte e um quilos(...)" Benedictione
  • 20. A ODISSEIA DA PEDRA A ODISSEIA DA PEDRA As dimensões da pedra evidenciam a tirania e a megalomania do rei, exigindo um esforço heróico dos trabalhadores e dos animais que a transportam. Simboliza a Terra-mãe. Benedictione
  • 21. EXALTAÇÃO DO POVO EXALTAÇÃO DO POVO O povo é o herói do Memorial, o verdadeiro construtor do convento de Mafra. O seu sacrifício fá-lo herói.
  • 22. EXALTAÇÃO DO POVO EXALTAÇÃO DO POVO "(...)que para herói se deverão escolher os belos e os formosos , os esbeltos e escorreitos, os inteiros e completos(...)"parágrafo 3 Conceito de herói e inclusão "(...)quanto há de belfos e tartamudos, de coxos e prognatas, de zambros e epiléticos, de orelhudos e parvos, de albinos e de alvares, os de sarna e os de chaga, os da tinta e do tinhó(...)lázaros e quasímodos (...)"parágrafo 3 "Alcino, Brás, Cristóvão, Daniel, Egas , Firmino, Geraldo, Horácio, Isidro, Juvino, Luís, Marcolino, Nicanor, Onofre, Paulo Quitério, Rufino, Sebastião Tadeu, Ubaldo, Valério, Xavier, Zacarias(...)"parágrafo 3 Idealizado Real
  • 23. EXALTAÇÃO DO POVO EXALTAÇÃO DO POVO "Distraiu-se talvez Francisco Marques, ou enxugou com o antebraço o suor da testa, ou olhou cá do alto a sua vila de Cheleiros, enfim se lembrando da mulher, fugiu-lhe o calço da mão no preciso momento em que a plataforma deslizava, não se sabe como isto foi, apenas que o corpo está debaixo do carro, esmagado passou-lhe a primeira roda por cima, mais de duas mil arrobas só a pedra, se ainda estamos lembrados(...)"parágrafo 21 Morte de Francisco Marques Francisco Marques representa todos aqueles que morreram no transporte da pedra e na contrução do convento.
  • 24. VISÃO CRÍTICA VISÃO CRÍTICA "pena é que não esteja D.joão V no alto da subida, não há povo que puxe melhor que este" parágrafo 11 Megalomania do Rei Hipocrisia Religiosa Opressão do povo pelos poderosos Sermão da missa de Domingo no parágrafo 26
  • 25. Acentua-se a exaltação do povo e a crítica ao Rei. Imortalização e glorificação do povo como herói e construtor do Convento de Mafra. IMPORTÂNCIA DO CAPÍTULO IMPORTÂNCIA DO CAPÍTULO
  • 26. BIBLIOGRAFIA E WEBGRAFIA BIBLIOGRAFIA E WEBGRAFIA Manual Sentidos 12 Leya https://pt.slideshare.net/ripmitchlucker/memorial-do-convento- captulo-xix https://prezi.com/ugaxdx-h-dp8/memorial-do-convento-capitulo- xix/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%A9mio_Cam%C3%B5es https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Saramago http://deve-e-haver.blogspot.com/2013/04/analise-do-episodio-da- epopeia-da-pedra.html