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6° Batalhão de Engenharia de Combate
Defesa antiaérea e anticarro
Objetivos
- Citar as medidas ativas e passivas de defesa
antiaérea.
- Descrever o procedimento em casa de ataque aéreo.
- Descrever o emprego do fuzil na defesa contra
ataques aéreos.
- Descrever as posições do atirador
- Citar as normas para a escolha do alvo.
- Descrever o modo de atuação dos carros.
- Citar as medidas passivas de defesa anticarro.
- Citar as medidas ativas com emprego do fuzil.
- Descrever os processos de vigilância AC
Sumário
1) Introdução
2) Desenvolvimento
a. Medidas passivas AAe
1. Definição
2. Tipos de medidas passivas
b. Medidas ativas AAe
1. Definição
2. Tipos de alvo
3. Volume de fogo
4. Como atirar
5. Normas de engajamento
6. Posições de tiro
Sumário
c. Tipos de blindados característicos
d. Maneabilidades
e. Limitações dos carros
f. Medidas passivas AC
g. Medidas ativas AC
h. Emprego do armamento contra blindados
3) Conclusão
Defesa Antiaérea
Para a defesa contra os aviões são empregadas as seguintes medidas:
- Medidas passivas.
- Medidas ativas.
a. Medidas passivas
1. Definição
São medidas que dificultam e impossibilitam a descoberta de
nossas posições pela aviação inimiga.
2. Tipos de medidas passivas
- Dispersão
-camuflagem
-Vigilante do ar
Defesa Antiaérea
2.1) Dispersão
A dispersão da tropa, das viaturas e das instalações dificulta a
sua localização e não oferece alvo compensador ao inimigo aéreo.
Nos deslocamentos a pé, deve ser mantida uma distância de,
pelo menos, cinco passos entre os homens.
Defesa Antiaérea
2.2) Camuflagem
Devem ser adotadas todas as medidas de camuflagem
necessárias para dificultar a observação aérea.
Defesa Antiaérea
2.3) Vigilantes do ar
Missão: dar o alerta de um ataque aéreo em tempo
útil favorecendo a possibilidade de uma reação.
Defesa Antiaérea
- Sinais convencionados: apito, sirene, voz, etc.
- Conduta da tropa:
. Em terreno limpo
- deitar.
- ficar imóvel.
- procurar cobertas e abrigos (se for possível).
. Em marcha por estrada
- abandonar o leito da estrada.
- procurar cobertas e abrigos.
- deitar nas margens da estrada.
. Em posição ou estacionada
- procurar cobertas e abrigos.
- ficar imóvel.
. À noite
-apagar as luzes
Defesa Antiaérea
b. Medidas ativas
1. Definição
São medidas de caráter agressivo que permitem ao
combatente enfrentar as aeronaves atacantes, neutralizando sua
ação, repelindo-as, ou mesmo chegando a abatê-las.
A defesa ativa é realizada empregando o máximo volume de
fogo, tanto de armamento antiaéreo como de todas as outras armas
leves orgânicas (fuzis, fuzis-metralhadoras e metralhadoras).
Defesa Antiaérea
2. Tipos de alvos
Em princípio, constituem alvos aéreos para as tropas que não
possuem armamento antiaéreo, as seguintes aeronaves:
- aviões a hélice e helicópteros voando baixo;
- aviões de ataque empregando a técnica de aproximação a baixa
altura.
Defesa Antiaérea
3. Volume de fogo
A tropa deverá lançar a máxima quantidade possível de
projéteis no trajeto do avião que poderá ser atingido, danificado
ou destruído. Para que se obtenha tal volume de fogo, todos os
homens deverão atirar tão rápido quanto for possível, mesmo que
para isso prejudiquem um pouco da precisão.
O essencial é conseguir o máximo de projéteis no ar, a frente
do avião.
4. Como atirar
-Se o avião estiver atacando a sua posição, o combatente deve
atirar pouco acima do nariz do avião.
- Se o avião não está atacando, o combatente aponta com avanço
de aproximadamente:
.100m - para aviões de grande velocidade (jato).
.50m - para os de pequena velocidade (aviões a hélice e
helicóptero).
Defesa Antiaérea
5. Normas de engajamento
- atirar somente no avião que estiver atacando sua unidade.
- somente mediante ordem, atirar no avião que estiver atacando outra unidade.
- certificar-se de que o avião a ser engajado é realmente inimigo.
- verificar se compensa denunciar a posição.
- atirar somente nos aviões que estiverem voando a altura de até 350m.
6. Posições de tiro (PRÁTICA)
Defesa Anticarro
Devido a sua
grande
mobilidade,
potência de fogo
e ação de
Defesa Anticarro
a. Tipos de Blindados
1) Carros de combate
- Características
* Mobilidade
* Grande poder de fogo
* Forte proteção blindada
- Destina-se a operações que exijam grande mobilidade e ação de choque.
- Funciona como ponta de lança das forças terrestres nas operações ofensivas.
Defesa Anticarro
2) Viatura Blindada de Transporte de pessoal
- Características
* Leve
* Extremamente móvel
* Dotada de fraca blindagem
Defesa Anticarro
b. Vulnerabilidades
1) VBTP
- Lagartas
- Escotilha do chefe do cano
- Metralhadora
- Periscópios
- Escotilha de carga
- Periscópio infra vermelho
- Escotilha do motorista
Defesa Anticarro
2) CC
- Escotilha
- Janelas
- Metralhadoras
- Escotilha do motorista
- Telêmetro laser
- Canhão
- Rodas de apoio
- Lagartas
c. Limitações
- Observação
- Ruído
- Imprecisão do tiro
- Sensibilidade ao terreno
- Interiores apertados
Defesa Anticarro
d. Medidas passivas
1. Utilização de obstáculos
- Devem ser explorados, para a defesa anticarro, todos os obstáculos naturais, tais como:
- Cursos d’água
- Troncos caídos
- Árvores de grande porte
- Terrenos alagadiços
- Partes muito acidentadas do terreno
2. Alerta oportuno
- Deve ser feito o máximo de esforço, empregando-se todos os meios de comunicação, para difundir o alerta de um
ataque de carros.
- Sinais convencionais
- Apito
- Voz
- Etc...
Defesa Anticarro
3. Conduta da tropa
- Fugir à observação do carro
- Abrigar-se
- Procurar localizá-lo e identificá-lo
e. Medidas ativas
1. Fuga ao esmagamento
- Ao aproximar-se um blindado, o homem, para fugir ao
esmagamento, deverá procurar um local inacessível ao carro,
tais como:
- Tocas
Defesa Anticarro
f. Emprego do armamento
- Quando o blindado atingir a zona de alcance útil das armas (no caso do FAL - 600m).
* Atirar na torre e na infantaria de acompanhamento.
- Quando o blindado chegar a uma distância de 200 a 300m.
* Atirar nas janelas e no trem de rolamento
- Se o blindado continua o movimento em sua direção.
* Furtar-se ao esmagamento e assim que o blindado ultrapassar a toca, lançar
granadas de mão e de bocal no motor, no reservatório de combustível e nas lagartas ou
rodas.
- Se o carro não se dirigir para a sua posição.
* Continuar atirando nas suas partes mais vulneráveis.
Conclusão
• Explique a medida ativa AAe
• Explique a medida ativa AC
• Qual a missão do vigilante do ar?
• Quais os pontos vulneráveis da VBTP?

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  • 1. 6° Batalhão de Engenharia de Combate Defesa antiaérea e anticarro
  • 2. Objetivos - Citar as medidas ativas e passivas de defesa antiaérea. - Descrever o procedimento em casa de ataque aéreo. - Descrever o emprego do fuzil na defesa contra ataques aéreos. - Descrever as posições do atirador
  • 3. - Citar as normas para a escolha do alvo. - Descrever o modo de atuação dos carros. - Citar as medidas passivas de defesa anticarro. - Citar as medidas ativas com emprego do fuzil. - Descrever os processos de vigilância AC
  • 4. Sumário 1) Introdução 2) Desenvolvimento a. Medidas passivas AAe 1. Definição 2. Tipos de medidas passivas b. Medidas ativas AAe 1. Definição 2. Tipos de alvo 3. Volume de fogo 4. Como atirar 5. Normas de engajamento 6. Posições de tiro
  • 5.
  • 6. Sumário c. Tipos de blindados característicos d. Maneabilidades e. Limitações dos carros f. Medidas passivas AC g. Medidas ativas AC h. Emprego do armamento contra blindados 3) Conclusão
  • 7. Defesa Antiaérea Para a defesa contra os aviões são empregadas as seguintes medidas: - Medidas passivas. - Medidas ativas. a. Medidas passivas 1. Definição São medidas que dificultam e impossibilitam a descoberta de nossas posições pela aviação inimiga. 2. Tipos de medidas passivas - Dispersão -camuflagem -Vigilante do ar
  • 8. Defesa Antiaérea 2.1) Dispersão A dispersão da tropa, das viaturas e das instalações dificulta a sua localização e não oferece alvo compensador ao inimigo aéreo. Nos deslocamentos a pé, deve ser mantida uma distância de, pelo menos, cinco passos entre os homens.
  • 9. Defesa Antiaérea 2.2) Camuflagem Devem ser adotadas todas as medidas de camuflagem necessárias para dificultar a observação aérea.
  • 10. Defesa Antiaérea 2.3) Vigilantes do ar Missão: dar o alerta de um ataque aéreo em tempo útil favorecendo a possibilidade de uma reação.
  • 11. Defesa Antiaérea - Sinais convencionados: apito, sirene, voz, etc. - Conduta da tropa: . Em terreno limpo - deitar. - ficar imóvel. - procurar cobertas e abrigos (se for possível). . Em marcha por estrada - abandonar o leito da estrada. - procurar cobertas e abrigos. - deitar nas margens da estrada. . Em posição ou estacionada - procurar cobertas e abrigos. - ficar imóvel. . À noite -apagar as luzes
  • 12. Defesa Antiaérea b. Medidas ativas 1. Definição São medidas de caráter agressivo que permitem ao combatente enfrentar as aeronaves atacantes, neutralizando sua ação, repelindo-as, ou mesmo chegando a abatê-las. A defesa ativa é realizada empregando o máximo volume de fogo, tanto de armamento antiaéreo como de todas as outras armas leves orgânicas (fuzis, fuzis-metralhadoras e metralhadoras).
  • 13. Defesa Antiaérea 2. Tipos de alvos Em princípio, constituem alvos aéreos para as tropas que não possuem armamento antiaéreo, as seguintes aeronaves: - aviões a hélice e helicópteros voando baixo; - aviões de ataque empregando a técnica de aproximação a baixa altura.
  • 14. Defesa Antiaérea 3. Volume de fogo A tropa deverá lançar a máxima quantidade possível de projéteis no trajeto do avião que poderá ser atingido, danificado ou destruído. Para que se obtenha tal volume de fogo, todos os homens deverão atirar tão rápido quanto for possível, mesmo que para isso prejudiquem um pouco da precisão. O essencial é conseguir o máximo de projéteis no ar, a frente do avião. 4. Como atirar -Se o avião estiver atacando a sua posição, o combatente deve atirar pouco acima do nariz do avião. - Se o avião não está atacando, o combatente aponta com avanço de aproximadamente: .100m - para aviões de grande velocidade (jato). .50m - para os de pequena velocidade (aviões a hélice e helicóptero).
  • 15. Defesa Antiaérea 5. Normas de engajamento - atirar somente no avião que estiver atacando sua unidade. - somente mediante ordem, atirar no avião que estiver atacando outra unidade. - certificar-se de que o avião a ser engajado é realmente inimigo. - verificar se compensa denunciar a posição. - atirar somente nos aviões que estiverem voando a altura de até 350m. 6. Posições de tiro (PRÁTICA)
  • 16. Defesa Anticarro Devido a sua grande mobilidade, potência de fogo e ação de
  • 17. Defesa Anticarro a. Tipos de Blindados 1) Carros de combate - Características * Mobilidade * Grande poder de fogo * Forte proteção blindada - Destina-se a operações que exijam grande mobilidade e ação de choque. - Funciona como ponta de lança das forças terrestres nas operações ofensivas.
  • 18. Defesa Anticarro 2) Viatura Blindada de Transporte de pessoal - Características * Leve * Extremamente móvel * Dotada de fraca blindagem
  • 19. Defesa Anticarro b. Vulnerabilidades 1) VBTP - Lagartas - Escotilha do chefe do cano - Metralhadora - Periscópios - Escotilha de carga - Periscópio infra vermelho - Escotilha do motorista
  • 20. Defesa Anticarro 2) CC - Escotilha - Janelas - Metralhadoras - Escotilha do motorista - Telêmetro laser - Canhão - Rodas de apoio - Lagartas c. Limitações - Observação - Ruído - Imprecisão do tiro - Sensibilidade ao terreno - Interiores apertados
  • 21. Defesa Anticarro d. Medidas passivas 1. Utilização de obstáculos - Devem ser explorados, para a defesa anticarro, todos os obstáculos naturais, tais como: - Cursos d’água - Troncos caídos - Árvores de grande porte - Terrenos alagadiços - Partes muito acidentadas do terreno 2. Alerta oportuno - Deve ser feito o máximo de esforço, empregando-se todos os meios de comunicação, para difundir o alerta de um ataque de carros. - Sinais convencionais - Apito - Voz - Etc...
  • 22. Defesa Anticarro 3. Conduta da tropa - Fugir à observação do carro - Abrigar-se - Procurar localizá-lo e identificá-lo e. Medidas ativas 1. Fuga ao esmagamento - Ao aproximar-se um blindado, o homem, para fugir ao esmagamento, deverá procurar um local inacessível ao carro, tais como: - Tocas
  • 23. Defesa Anticarro f. Emprego do armamento - Quando o blindado atingir a zona de alcance útil das armas (no caso do FAL - 600m). * Atirar na torre e na infantaria de acompanhamento. - Quando o blindado chegar a uma distância de 200 a 300m. * Atirar nas janelas e no trem de rolamento - Se o blindado continua o movimento em sua direção. * Furtar-se ao esmagamento e assim que o blindado ultrapassar a toca, lançar granadas de mão e de bocal no motor, no reservatório de combustível e nas lagartas ou rodas. - Se o carro não se dirigir para a sua posição. * Continuar atirando nas suas partes mais vulneráveis.
  • 24. Conclusão • Explique a medida ativa AAe • Explique a medida ativa AC • Qual a missão do vigilante do ar? • Quais os pontos vulneráveis da VBTP?