SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 28
A célula animal é do tipo eucarionte, ou seja,
estas células possuem um núcleo delimitado por um
sistema de membranas (a membrana
nuclear ou carioteca), nitidamente separado do
citoplasma.
MEMBRANA NUCLEAR
ESTRUTURA DA CÉLULA ANIMAL
Na célula animal eucariótica existem três
componentes básicos: membrana, citoplasma e núcleo.
No citoplasma existem organelas aderidas a ele, que
são compartimentos celulares limitados por
membranas. Essas organelas desenvolvem funções
distintas, que, no total, produzem as características de
vida associada com a célula.
Sua espessura é de 7,5 nanômetros, o que
a torna visível somente ao microscópio
eletrônico, sua composição química é
lipoproteica, sendo 75% de proteínas e 25% de
gorduras.
Sua composição química é lipoproteica,
sendo 75% de proteínas e 25% de gorduras. A
membrana controla a entrada e saída de substâncias
da célula, mantendo quase constante a composição
do seu meio interno. Possui permeabilidade seletiva,
permitindo a livre passagem de algumas substâncias
e não de outras.
É constituído por uma
substância fundamental
amorfa – o hialoplasma ou
citosol – que contém água,
proteínas, íons, aminoácidos
e outras substâncias. A parte
proteica pode sofrer
modificações reversíveis em
sua estrutura, aumentando
ou diminuindo sua
viscosidade, alternando de
gel (mais denso) para sol
(mais fluido) ou vice-versa.
O núcleo é o
responsável pelo controle
de todas as funções
celulares. A maior parte
das células de nosso corpo
possui um único núcleo.
Contudo, há células que
não possuem nenhum
(glóbulos vermelhos
maduros) e outras que
possuem vários, como, por
exemplo, as células
musculares esqueléticas.
No caso das células eucariontes, o núcleo
encontra-se separado pela carioteca, que, além de
ter a função de separar o núcleo do citoplasma,
comunica-se com o citoplasma através dos poros
nucleares. Estes poros são os responsáveis pelo
controle da troca de substâncias entre o núcleo e o
citoplasma.
POROS NUCLEARES
Dento do núcleo, encontram-se corpos em
formatos esféricos denominados nucléolos, compostos
proteicos, DNA e RNA e os genes nucleares, também
conhecidos como código genético. De forma geral
podemos dizer que o núcleo possui duas funções
básicas: regular as reações químicas que ocorrem dentro
da célula e armazenar suas informações genéticas.
NUCLÉOLOS
GENES NUCLEARES
MITOCÔNDRIAS
São alongadas ou esféricas, revestidas por dupla
membrana lipoproteica. Possuem DNA próprio e
capacidade de autoduplicação. São bastante
numerosas, principalmente em células onde se precisa
de muita energia (células nervosas e do coração).
MITOCÔNDRIA (superficial) MITOCÔNDRIA (interior)
MITOCÔNDRIAS
Liberam energia de moléculas orgânicas, como a
glicose, transferindo-a para moléculas de ATP. A energia do
ATP é empregada pelas células na realização de trabalho:
síntese de substâncias, movimento, divisão celular, etc. Os
processos de oxidação da glicose constituem a respiração
celular aeróbica, dependente de oxigênio.
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO
É uma organela
exclusiva de células
eucariontes, formada a
partir da invaginação da
membrana plasmática. É
divido em dois: rugoso e
liso.
O retículo endoplasmático (RE) é formado por um
extenso sistema de túbulos e vesículas revestidas por
membrana lipoproteica.
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO
Conhecido também como retículo endoplasmático
granuloso, é formado por sistemas de vesículas achatadas
com ribossomos aderidos à membrana.
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO
(RER)
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO
Devido aos ribossomos, participa da síntese de
proteínas, que serão enviadas para o exterior das células.
Esse tipo de retículo é muito desenvolvido em células com
função secretora. Possui também a função de transporte
de substâncias.
RIBOSSOMOS
RER
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO LISO
Conhecido também chamado retículo
endoplasmático agranular, é formado por sistemas de
túbulos cilíndricos e sem ribossomos aderidos à
membrana. Participa principalmente da síntese de
esteroides, fosfolipídios e outros lipídios.
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO LISO
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO LISO
Uma de suas
principais funções, é a
desintoxicação do
organismo, atuando na
degradação do álcool
ingerido em bebidas
alcoólicas, assim como a
degradação de
medicamentos ingeridos
pelo organismo como
antibióticos e substâncias
anestésicas.
COMPLEXO DE GOLGI
O complexo de Golgi
situa-se próximo do núcleo
celular e é formado por
sáculos achatados e vesículas.
As células sintetizam um
grande número de diferentes
macromoléculas. E ele é parte
integrante na modificação,
classificação e
empacotamento dessas
macromoléculas para que
possam ser secretadas,
processo conhecido com
exocitose.
VESÍCULA
Complexo de Golgi
COMPLEXO DE GOLGI
Ele modifica principalmente proteínas vindas do
retículo endoplasmático rugoso, mas também está
envolvido no transporte de lipídios pela célula e na
formação de lisossomos. Dessa forma, o complexo de
Golgi pode ser comparado a uma central de correios, na
qual os “pacotes” são enviados a diferentes destinos no
interior da célula.
COMPLEXO DE GOLGI
LISOSSOMOS
São pequenas vesículas esféricas cheias de enzimas
digestivas. Com origem no Complexo de Golgi, os
lisossomos são organelas responsáveis pela digestão
intracelular.
VISÃO SUPERFICIAL VISÃO INTERNA
LISOSSOMOS
As bolsas
formadas na
fagocitose e na
pinocitose, que
contêm partículas
capturadas no meio
externo, fundem-se
aos lisossomos, dando
origem a bolsas
maiores, onde a
digestão ocorrerá.
PEROXISOSSOMOS
Os peroxissomos ou microcorpos são pequenas
vesículas que contêm enzimas oxidativas. Possuem,
também, quase toda a catalase da célula, enzima que
degrada a água oxigenada.
CENTRÍOLOS
São organelas não
envolvidas por
membrana e que
participam do progresso
de divisão celular. São
formados por um total de
nove trios de
microtúbulos proteicos,
que se organizam em
cilindro.
CITOESQUELETO
Citoesqueleto é
constituído de Proteína
dando plasticidade à
célula. o esqueleto da
célula pode ser
completamente
modificado, além de ele
ter movimentos, ele é
quem define a posição do
núcleo, organelas etc. É
uma rede intrincada de
filamentos proteicos.
Estrutura e organelas da célula animal

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Níveis de organização dos seres vivos
Níveis de organização dos seres vivosNíveis de organização dos seres vivos
Níveis de organização dos seres vivosFatima Comiotto
 
Célula eucarionte vegetal
Célula eucarionte vegetalCélula eucarionte vegetal
Célula eucarionte vegetalCarlos Eduardo
 
Aula biologia celular
Aula   biologia celularAula   biologia celular
Aula biologia celularsanthdalcin
 
Aula 1º Ano Ensino Médio: Histologia animal/humana
Aula 1º Ano Ensino Médio: Histologia animal/humanaAula 1º Ano Ensino Médio: Histologia animal/humana
Aula 1º Ano Ensino Médio: Histologia animal/humanaRonaldo Santana
 
Aula Introdução à Citologia
Aula Introdução à CitologiaAula Introdução à Citologia
Aula Introdução à CitologiaThiago Manchester
 
Tipos de Tecido
Tipos de TecidoTipos de Tecido
Tipos de TecidoKiller Max
 
A Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vidaA Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vidaCatir
 
Introdução a citologia
Introdução a citologiaIntrodução a citologia
Introdução a citologiaemanuel
 
Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)Karol Maia
 
ORGANIZAÇÃO DO CORPO 6 ANO.23.pptx
ORGANIZAÇÃO DO CORPO 6 ANO.23.pptxORGANIZAÇÃO DO CORPO 6 ANO.23.pptx
ORGANIZAÇÃO DO CORPO 6 ANO.23.pptxSimone Maia
 
Plano de aula completo Citologia: Tipos e formas de células
Plano de aula completo Citologia: Tipos e formas de células Plano de aula completo Citologia: Tipos e formas de células
Plano de aula completo Citologia: Tipos e formas de células João Monteiro
 

Mais procurados (20)

Celula eucariotica
Celula eucariotica Celula eucariotica
Celula eucariotica
 
Aula citologia
Aula citologiaAula citologia
Aula citologia
 
Aula sobre células
Aula sobre célulasAula sobre células
Aula sobre células
 
Organelas Celulares I
Organelas Celulares IOrganelas Celulares I
Organelas Celulares I
 
Níveis de organização dos seres vivos
Níveis de organização dos seres vivosNíveis de organização dos seres vivos
Níveis de organização dos seres vivos
 
Célula eucarionte vegetal
Célula eucarionte vegetalCélula eucarionte vegetal
Célula eucarionte vegetal
 
Células ppt
Células   pptCélulas   ppt
Células ppt
 
Tecido conjuntivo
Tecido conjuntivoTecido conjuntivo
Tecido conjuntivo
 
Aula sobre histologia
Aula sobre   histologiaAula sobre   histologia
Aula sobre histologia
 
Aula biologia celular
Aula   biologia celularAula   biologia celular
Aula biologia celular
 
Células
CélulasCélulas
Células
 
Aula 1º Ano Ensino Médio: Histologia animal/humana
Aula 1º Ano Ensino Médio: Histologia animal/humanaAula 1º Ano Ensino Médio: Histologia animal/humana
Aula 1º Ano Ensino Médio: Histologia animal/humana
 
Aula Introdução à Citologia
Aula Introdução à CitologiaAula Introdução à Citologia
Aula Introdução à Citologia
 
Tipos de Tecido
Tipos de TecidoTipos de Tecido
Tipos de Tecido
 
A Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vidaA Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vida
 
Histologia humana
Histologia humanaHistologia humana
Histologia humana
 
Introdução a citologia
Introdução a citologiaIntrodução a citologia
Introdução a citologia
 
Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)
 
ORGANIZAÇÃO DO CORPO 6 ANO.23.pptx
ORGANIZAÇÃO DO CORPO 6 ANO.23.pptxORGANIZAÇÃO DO CORPO 6 ANO.23.pptx
ORGANIZAÇÃO DO CORPO 6 ANO.23.pptx
 
Plano de aula completo Citologia: Tipos e formas de células
Plano de aula completo Citologia: Tipos e formas de células Plano de aula completo Citologia: Tipos e formas de células
Plano de aula completo Citologia: Tipos e formas de células
 

Semelhante a Estrutura e organelas da célula animal

Semelhante a Estrutura e organelas da célula animal (20)

Organelas
OrganelasOrganelas
Organelas
 
Célula 2
Célula 2Célula 2
Célula 2
 
ORGANELAS CITOPLASMATICAS
ORGANELAS CITOPLASMATICASORGANELAS CITOPLASMATICAS
ORGANELAS CITOPLASMATICAS
 
Estruturas Celulares
Estruturas CelularesEstruturas Celulares
Estruturas Celulares
 
Biologia Celular
Biologia CelularBiologia Celular
Biologia Celular
 
Biologia celular
Biologia celularBiologia celular
Biologia celular
 
Biologia celular
Biologia celularBiologia celular
Biologia celular
 
Biologia celular
Biologia celularBiologia celular
Biologia celular
 
Explicação da Célula Vegetal
Explicação da Célula Vegetal Explicação da Célula Vegetal
Explicação da Célula Vegetal
 
Cederj - Ciencias
Cederj - CienciasCederj - Ciencias
Cederj - Ciencias
 
Segundo slide de Biologia
Segundo slide de BiologiaSegundo slide de Biologia
Segundo slide de Biologia
 
Resumo de Biologia de 10º ano
Resumo de Biologia de 10º anoResumo de Biologia de 10º ano
Resumo de Biologia de 10º ano
 
ORGANELAS citoplasmática.pdf
ORGANELAS citoplasmática.pdfORGANELAS citoplasmática.pdf
ORGANELAS citoplasmática.pdf
 
A CÉLULA.pptx
A CÉLULA.pptxA CÉLULA.pptx
A CÉLULA.pptx
 
Citologia organelas
Citologia   organelasCitologia   organelas
Citologia organelas
 
Citologia i
Citologia iCitologia i
Citologia i
 
Organelas avaliação ii
Organelas   avaliação iiOrganelas   avaliação ii
Organelas avaliação ii
 
Organelas avaliação ii
Organelas   avaliação iiOrganelas   avaliação ii
Organelas avaliação ii
 
Organelas avaliação II
Organelas   avaliação IIOrganelas   avaliação II
Organelas avaliação II
 
Organelas avaliação II
Organelas   avaliação IIOrganelas   avaliação II
Organelas avaliação II
 

Mais de Carlos Eduardo

Diálogo com o campo do currículo de biologia
Diálogo com o campo do currículo de biologiaDiálogo com o campo do currículo de biologia
Diálogo com o campo do currículo de biologiaCarlos Eduardo
 
Sistema Urogenital Humano - Equipe Aprendizes do Saber
Sistema Urogenital Humano - Equipe Aprendizes do SaberSistema Urogenital Humano - Equipe Aprendizes do Saber
Sistema Urogenital Humano - Equipe Aprendizes do SaberCarlos Eduardo
 
Incêndio na Boate Kiss e suas implicações no sistema respiratório
Incêndio na Boate Kiss e suas implicações no sistema respiratórioIncêndio na Boate Kiss e suas implicações no sistema respiratório
Incêndio na Boate Kiss e suas implicações no sistema respiratórioCarlos Eduardo
 
Organologia Vegetal - Carlos Eduardo
Organologia Vegetal - Carlos EduardoOrganologia Vegetal - Carlos Eduardo
Organologia Vegetal - Carlos EduardoCarlos Eduardo
 
4 o fósforo no solo - ana paula
4 o fósforo no solo - ana paula4 o fósforo no solo - ana paula
4 o fósforo no solo - ana paulaCarlos Eduardo
 
3 o fósforo no solo - jhozenira
3 o fósforo no solo - jhozenira3 o fósforo no solo - jhozenira
3 o fósforo no solo - jhozeniraCarlos Eduardo
 
1 o fósforo no solo - pedro henrique
1 o fósforo no solo - pedro henrique1 o fósforo no solo - pedro henrique
1 o fósforo no solo - pedro henriqueCarlos Eduardo
 
O fósforo no solo carlos eduardo
O fósforo no solo   carlos eduardoO fósforo no solo   carlos eduardo
O fósforo no solo carlos eduardoCarlos Eduardo
 
Seminário de Fisiologia Vegetal - Catingueira
Seminário de Fisiologia Vegetal - Catingueira Seminário de Fisiologia Vegetal - Catingueira
Seminário de Fisiologia Vegetal - Catingueira Carlos Eduardo
 
Sistema esquelético do subfilo dos vertebrados
Sistema esquelético do subfilo dos vertebradosSistema esquelético do subfilo dos vertebrados
Sistema esquelético do subfilo dos vertebradosCarlos Eduardo
 
Geotropismo carlos eduardo
Geotropismo   carlos eduardoGeotropismo   carlos eduardo
Geotropismo carlos eduardoCarlos Eduardo
 
Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.
Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.
Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.Carlos Eduardo
 
Alimentos orgânicos carlos eduardo
Alimentos orgânicos   carlos eduardoAlimentos orgânicos   carlos eduardo
Alimentos orgânicos carlos eduardoCarlos Eduardo
 

Mais de Carlos Eduardo (16)

Diálogo com o campo do currículo de biologia
Diálogo com o campo do currículo de biologiaDiálogo com o campo do currículo de biologia
Diálogo com o campo do currículo de biologia
 
Entendendo a Ecologia
Entendendo a EcologiaEntendendo a Ecologia
Entendendo a Ecologia
 
Sistema Urogenital Humano - Equipe Aprendizes do Saber
Sistema Urogenital Humano - Equipe Aprendizes do SaberSistema Urogenital Humano - Equipe Aprendizes do Saber
Sistema Urogenital Humano - Equipe Aprendizes do Saber
 
Incêndio na Boate Kiss e suas implicações no sistema respiratório
Incêndio na Boate Kiss e suas implicações no sistema respiratórioIncêndio na Boate Kiss e suas implicações no sistema respiratório
Incêndio na Boate Kiss e suas implicações no sistema respiratório
 
Organologia Vegetal - Carlos Eduardo
Organologia Vegetal - Carlos EduardoOrganologia Vegetal - Carlos Eduardo
Organologia Vegetal - Carlos Eduardo
 
4 o fósforo no solo - ana paula
4 o fósforo no solo - ana paula4 o fósforo no solo - ana paula
4 o fósforo no solo - ana paula
 
3 o fósforo no solo - jhozenira
3 o fósforo no solo - jhozenira3 o fósforo no solo - jhozenira
3 o fósforo no solo - jhozenira
 
1 o fósforo no solo - pedro henrique
1 o fósforo no solo - pedro henrique1 o fósforo no solo - pedro henrique
1 o fósforo no solo - pedro henrique
 
O fósforo no solo carlos eduardo
O fósforo no solo   carlos eduardoO fósforo no solo   carlos eduardo
O fósforo no solo carlos eduardo
 
Seminário de Fisiologia Vegetal - Catingueira
Seminário de Fisiologia Vegetal - Catingueira Seminário de Fisiologia Vegetal - Catingueira
Seminário de Fisiologia Vegetal - Catingueira
 
Sistema esquelético do subfilo dos vertebrados
Sistema esquelético do subfilo dos vertebradosSistema esquelético do subfilo dos vertebrados
Sistema esquelético do subfilo dos vertebrados
 
Geotropismo carlos eduardo
Geotropismo   carlos eduardoGeotropismo   carlos eduardo
Geotropismo carlos eduardo
 
Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.
Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.
Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.
 
Tipos de algas
Tipos de algasTipos de algas
Tipos de algas
 
Alimentos orgânicos carlos eduardo
Alimentos orgânicos   carlos eduardoAlimentos orgânicos   carlos eduardo
Alimentos orgânicos carlos eduardo
 
Berne
Berne   Berne
Berne
 

Último

D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...EvandroAlvesAlves1
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxFranciely Carvalho
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 

Último (20)

D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 

Estrutura e organelas da célula animal

  • 1.
  • 2. A célula animal é do tipo eucarionte, ou seja, estas células possuem um núcleo delimitado por um sistema de membranas (a membrana nuclear ou carioteca), nitidamente separado do citoplasma. MEMBRANA NUCLEAR
  • 3. ESTRUTURA DA CÉLULA ANIMAL Na célula animal eucariótica existem três componentes básicos: membrana, citoplasma e núcleo. No citoplasma existem organelas aderidas a ele, que são compartimentos celulares limitados por membranas. Essas organelas desenvolvem funções distintas, que, no total, produzem as características de vida associada com a célula.
  • 4.
  • 5. Sua espessura é de 7,5 nanômetros, o que a torna visível somente ao microscópio eletrônico, sua composição química é lipoproteica, sendo 75% de proteínas e 25% de gorduras.
  • 6. Sua composição química é lipoproteica, sendo 75% de proteínas e 25% de gorduras. A membrana controla a entrada e saída de substâncias da célula, mantendo quase constante a composição do seu meio interno. Possui permeabilidade seletiva, permitindo a livre passagem de algumas substâncias e não de outras.
  • 7.
  • 8. É constituído por uma substância fundamental amorfa – o hialoplasma ou citosol – que contém água, proteínas, íons, aminoácidos e outras substâncias. A parte proteica pode sofrer modificações reversíveis em sua estrutura, aumentando ou diminuindo sua viscosidade, alternando de gel (mais denso) para sol (mais fluido) ou vice-versa.
  • 9.
  • 10. O núcleo é o responsável pelo controle de todas as funções celulares. A maior parte das células de nosso corpo possui um único núcleo. Contudo, há células que não possuem nenhum (glóbulos vermelhos maduros) e outras que possuem vários, como, por exemplo, as células musculares esqueléticas.
  • 11. No caso das células eucariontes, o núcleo encontra-se separado pela carioteca, que, além de ter a função de separar o núcleo do citoplasma, comunica-se com o citoplasma através dos poros nucleares. Estes poros são os responsáveis pelo controle da troca de substâncias entre o núcleo e o citoplasma. POROS NUCLEARES
  • 12. Dento do núcleo, encontram-se corpos em formatos esféricos denominados nucléolos, compostos proteicos, DNA e RNA e os genes nucleares, também conhecidos como código genético. De forma geral podemos dizer que o núcleo possui duas funções básicas: regular as reações químicas que ocorrem dentro da célula e armazenar suas informações genéticas. NUCLÉOLOS GENES NUCLEARES
  • 13.
  • 14. MITOCÔNDRIAS São alongadas ou esféricas, revestidas por dupla membrana lipoproteica. Possuem DNA próprio e capacidade de autoduplicação. São bastante numerosas, principalmente em células onde se precisa de muita energia (células nervosas e do coração). MITOCÔNDRIA (superficial) MITOCÔNDRIA (interior)
  • 15. MITOCÔNDRIAS Liberam energia de moléculas orgânicas, como a glicose, transferindo-a para moléculas de ATP. A energia do ATP é empregada pelas células na realização de trabalho: síntese de substâncias, movimento, divisão celular, etc. Os processos de oxidação da glicose constituem a respiração celular aeróbica, dependente de oxigênio.
  • 16. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO É uma organela exclusiva de células eucariontes, formada a partir da invaginação da membrana plasmática. É divido em dois: rugoso e liso. O retículo endoplasmático (RE) é formado por um extenso sistema de túbulos e vesículas revestidas por membrana lipoproteica.
  • 17. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO Conhecido também como retículo endoplasmático granuloso, é formado por sistemas de vesículas achatadas com ribossomos aderidos à membrana. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO (RER)
  • 18. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO Devido aos ribossomos, participa da síntese de proteínas, que serão enviadas para o exterior das células. Esse tipo de retículo é muito desenvolvido em células com função secretora. Possui também a função de transporte de substâncias. RIBOSSOMOS RER
  • 19. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO LISO Conhecido também chamado retículo endoplasmático agranular, é formado por sistemas de túbulos cilíndricos e sem ribossomos aderidos à membrana. Participa principalmente da síntese de esteroides, fosfolipídios e outros lipídios. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO LISO
  • 20. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO LISO Uma de suas principais funções, é a desintoxicação do organismo, atuando na degradação do álcool ingerido em bebidas alcoólicas, assim como a degradação de medicamentos ingeridos pelo organismo como antibióticos e substâncias anestésicas.
  • 21. COMPLEXO DE GOLGI O complexo de Golgi situa-se próximo do núcleo celular e é formado por sáculos achatados e vesículas. As células sintetizam um grande número de diferentes macromoléculas. E ele é parte integrante na modificação, classificação e empacotamento dessas macromoléculas para que possam ser secretadas, processo conhecido com exocitose. VESÍCULA Complexo de Golgi
  • 22. COMPLEXO DE GOLGI Ele modifica principalmente proteínas vindas do retículo endoplasmático rugoso, mas também está envolvido no transporte de lipídios pela célula e na formação de lisossomos. Dessa forma, o complexo de Golgi pode ser comparado a uma central de correios, na qual os “pacotes” são enviados a diferentes destinos no interior da célula. COMPLEXO DE GOLGI
  • 23. LISOSSOMOS São pequenas vesículas esféricas cheias de enzimas digestivas. Com origem no Complexo de Golgi, os lisossomos são organelas responsáveis pela digestão intracelular. VISÃO SUPERFICIAL VISÃO INTERNA
  • 24. LISOSSOMOS As bolsas formadas na fagocitose e na pinocitose, que contêm partículas capturadas no meio externo, fundem-se aos lisossomos, dando origem a bolsas maiores, onde a digestão ocorrerá.
  • 25. PEROXISOSSOMOS Os peroxissomos ou microcorpos são pequenas vesículas que contêm enzimas oxidativas. Possuem, também, quase toda a catalase da célula, enzima que degrada a água oxigenada.
  • 26. CENTRÍOLOS São organelas não envolvidas por membrana e que participam do progresso de divisão celular. São formados por um total de nove trios de microtúbulos proteicos, que se organizam em cilindro.
  • 27. CITOESQUELETO Citoesqueleto é constituído de Proteína dando plasticidade à célula. o esqueleto da célula pode ser completamente modificado, além de ele ter movimentos, ele é quem define a posição do núcleo, organelas etc. É uma rede intrincada de filamentos proteicos.