4. Conceito
• Mecanismo de defesa local
"... resposta local do tecido vascularizado agredido,
caracterizada por alterações do sistema vascular,
dos componentes líquidos e celulares, bem como
por adaptações do tecido conjuntivo vizinho".
5.
6. Momentos da Inflamação Aguda
1) Fase irritativa: modificações morfológicas e funcionais dos
tecidos agredidos que promovem a liberação de mediadores
químicos, estes desencadeantes das demais fases
inflamatórias.
Agentes
Nocivos Mediadores
químicos
Agentes
Físicos,
Químicos ou
Biológicos
7. Momentos da Inflamação Aguda
2) Fase vascular: alterações hemodinâmicas da circulação e de
permeabilidade vascular no local da agressão.
O tecido lesado libera
sinais químicos
(histamina,
prostaglandinas)
Aumentam a
permeabilidade
vascular e a
vasodilatação
8. Momentos da Inflamação Aguda
3) Fase exsudativa: característica do processo inflamatório,
esse fenômeno compõe-se de exsudato celular e plasmático
oriundo do aumento da permeabilidade vascular.
Ocorre vasodilatação e aumento da
permeabilidade do vaso e
diapedese.
9. Momentos da Inflamação Aguda
4) Fase degenerativa-necrótica: composta por
células com alterações degenerativas reversíveis ou
não, derivadas da ação direta do agente agressor ou
das modificações funcionais e anatômicas
consequentes das fases anteriores.
10. Momentos da Inflamação Aguda
Fase degenerativa:
• Reversíveis: complexa desrregulação bioquímica que
acomete a célula.
Tipos de degeneração e infiltração: em A, vemos uma alteração
hídrica; em B, alteração lipídica; em C, uma infiltração de
natureza protéica e em D, uma degeneração protéica.
▪ Irreversíveis: manifestas
pelos processos de necrose
(morte celular “acidental”).
11. Momentos da Inflamação Aguda
5) Fase produtiva-reparativa: aumentos de quantidade dos
elementos teciduais - principalmente de células -resultado das
fases anteriores. Visa destruir o agente agressor e reparar o
tecido injuriado.
Mediadores químicos sinalizam a
migração de células epiteliais e
fibroblastos para migrarem e
formarem novamente o tecido da
região
Neutrófilos fagocitam
microrganismos e restos de
células mortas
14. Sinais atribuidos à resposta
vascular
• Vasodilatação induz hiperemia
– Rubor
– Calor
• Aumento da permeabilidade
– Edema
• Aumento da pressão tissular
– Dor
• Tensão
• Estimulo de terminações nervosas - pressão e mediadores
• Segue-se perda de função
16. Mediadores da inflamação
• Os mediadores podem ser produzidos pelas células no local
da inflamação ou circular no plasma (sintetizados pelo
fígado), como precursores inativos que são ativados no
local da inflamação quando necessários
17. Fenômenos irritativos
• Mediação química: fenômeno em que ocorre a produção
e/ou liberação de substâncias químicas diante da ação do
agente inflamatório.
• Qualquer fase da inflamação observa-se mediadores de
inflamação; em cada uma delas, há liberação de mediadores
químicos diferentes.
Mediadores de ação
rápida
Mediadores de ação
prolongada
Liberados imediatamente após a
ação do estímulo agressor; Ação
sobre os vasos;
AMINAS VASOATIVAS
Liberados tardiamente com persistência do agente
flogístico.
Ação nos vasos e na quimiotaxia celular.
SUBSTÂNCIAS PLASMÁTICAS E LIPÍDIOS ÁCIDOS.
18. Mediadores de ação rápida
• Aminas vasoativas: originárias do tecido agredido. Atuam
sobre a parede vascular, não exercendo quimiotaxia sobre
os leucócitos, como alguns mediadores de ação
prolongada.
Histamina Serotonina
• Sintetizada nos granulócitos
basófilos, plaquetas e mastócitos
• Contração das células endoteliais
venulares, com consequente
aumento da permeabilidade vascular
e vasodilatação.
• Edema inflamatório.
• Plaquetas, na mucosa intestinal e no
SNC;
• Ação vasodilatadora e de aumento
da permeabilidade vascular.
19.
20. Mediadores de ação prolongada
• SUBSTÂNCIAS PLASMÁTICAS:
• LIPÍDIOS ÁCIDOS:
Cininas
(Plasmina e
Bradicinina)
Sistema
Complemento
Sistema de
coagulação
Eicosanóides
21. Mediadores de ação prolongada
• SUBSTÂNCIAS PLASMÁTICAS (CININAS)
Ação vasodilatadora de pequenas
artérias e arteríolas: aumenta a
permeabilidade vascular.
• Por atuar em terminações
nervosas, pode provocar o
surgimento de dor.
Plasminogênio (i)/
Plasmina (a) Bradicinina
Protease que digere proteínas teciduais
(fibrina, protrombina, globulina)
• Ativada por enzimas lisossômicas,
quinases bacterianas, teciduais e
plasmáticas.
• Aumenta a permeabilidade
vascular, provoca o surgimento de
fibrinopéptides, libera cininas e
atua sobre o complemento.
22. Mediadores de ação prolongada
• SUBSTÂNCIAS PLASMÁTICAS (SISTEMA
COMPLEMENTO)
• Complemento: fragmento proteico originário de uma proteína
plasmática que se rompe (como, por exemplo, nas reações antígeno-
anticorpo).
– Aumenta a permeabilidade vascular por provocar a liberação de
histamina ou por ação direta sobre a parede vascular.
– Quimiotaxia: exsudação celular, principalmente de neutrófilos.
– Inflamação e imunologia
23.
24. Mediadores de ação prolongada
• SUBSTÂNCIAS PLASMÁTICAS (SISTEMA DE COAGULAÇÃO)
• Fibrinopéptides: produto da transformação do fibrinogênio
em fibrina (no sistema de coagulação).
– Ação quimiotática sobre os leucócitos, evento
observado na fase de exsudação celular, e podem
aumentar a permeabilidade vascular.
25. Mediadores de ação prolongada:
• LIPÍDIOS ÁCIDOS (EICOSANÓIDES):
Derivados da membrana celular.
Prostaglandina Leucotrienos
• Fases mais tardias da inflamação;
• Contração das células endoteliais e
vasodilatação
• Potencializam as respostas
vasculares vindas da bradicinina.
• Contração do músculo liso
• Desafio antigênico nos intestinos,
pulmões, útero, vasos e coração.
• Vasoconstrição e aumento de
permeabilidade.
• Quimiotaxia: leucócitos (neutrófilos).
31. Fenômenos Vasculares
• Reune todas as transformações ocorridas na
microcirculação do local inflamado;
• Alterações no leito vascular e no fluxo sanguíneo:
– Isquemia, Hiperemia e Edema
Reflexos nervosos locais provocados pelo
agente inflamatório. A hiperemia e o edema
são mantidos por mais tempo devido à ação
da fase irritativa, o que leva à fase exsudativa.
32. Isquemia transitória
• Devido à constrição arteriolar oriunda de um reflexo local
provocado pelo estímulo agressor; há parada do fluxo
sanguíneo e, consequentemente, o local fica
esbranquiçado.
33. Hiperemia
Após a isquemia, o fluxo é
restabelecido
Essa reação na microcirculação
resulta em uma vasodilatação na
rede microcirculatória local:
eritema (zona avermelhada);
Dilatação das vênulas mediada
por estimulação farmacológica,
principalmente histamínica, com
posterior exsudação plasmática e
edema.
34. Edema
• Devido ao aumento da pressão hidrostática e da
permeabilidade venular, provocando perda de
água e eletrólitos e diminuição da velocidade
sanguínea.
37. Fenômenos exsudativos
Os fenômenos da exsudação referem-se à migração,
para o foco inflamatório, de líquidos e células,
provenham eles de vasos ou dos tecidos vizinhos.
Exsudação
plasmática
Exsudação
celular
38. Exsudação Plasmática
• Ocorre principalmente nas vênulas: estrutura histológica
que apresentam menor aderência intercelular na sua
parede em relação às arteríolas, fato esse que facilita o
aumento da permeabilidade.
"Saída de plasma para fora da luz vascular, com quantidades
diversas de água, eletrólitos e proteínas".
40. Exsudação Plasmática
• EDEMA INFLAMATÓRIO
• Composto por macromoléculas como albuminas,
globulinas, fibrinogênio etc., constituindo o exsudato.
• Aumento da permeabilidade vascular (peculiar aos edemas
inflamatórios).
Imediatos e
transitórios
Imediatos e
prolongados
Tardio e
prolongado
15-30 minutos após a agressão e
regredindoapós 3 horas, sendo
oriundos das vênulas.
Imediatamente após a agressão e
regredindodepois 8 horas
(ex.: queimaduras graves)
2-4 horas após o aumento da
permeabilidade inicial, aumentar e
estabiliza após 6 h do início (ex.:
queimadura por exposição ao sol)
41. Exsudação celular
• Aumento da permeabilidade + Quimiotaxia
• Diminuição da velocidade sanguínea e adesividade das
células do tecido vascular (como hemácias e leucócitos).
• A marginação dessas células e seus movimentos de
diapedese em direção às fendas (“gaps”) previamente
formadas é que caracterizam uma exsudação celular, ou
seja, os fenômenos celulares.
"Passagem de células pela parede vascular em direção ao
interstício, ao local atuante do agente inflamatório."
43. Fenômenos celulares
• Saída de leucócitos da luz vascular e sua migração
para o local agredido. Esse fenômeno segue duas
fases:
• Ativação: movimentação, de adesão e de
englobamento de partículas
Pavimentação Migração
44. Pavimentação
• Os leucócitos posicionam-se adjacentes
aos endoteliócitos.
• Marginação leucocitária: os leucócitos
saem da porção central do fluxo
sanguíneo (local onde são comumente
encontrados) e vão para a periferia do
fluxo - rolamento
• Isso é possível graças à diminuição da
velocidade do fluxo (estase sanguínea),
dos fenômenos vasculares.
45.
46. Migração
• Leucócitos migram pelas fendas
entre os endoteliócitos, graças a
movimentos amebóides que
realizam (diapedese).
• Juntamente com o leucócito,
podem passar passivamente os
eritrócitos (hemácias).
48. Inflamação aguda - Células
• Neutrófilos: granulócitos típicos de fenômenos agudos da
inflamação, presentes em maior quantidade nesta fase
devido ao seu alto potencial de diapedese e rápida
velocidade de migração. Têm ação fagocítica e, se mortos,
podem provocar necrose tecidual devido a liberação de
suas enzimas lisossômicas para o interstício.
49. Inflamação aguda - Células
• Eosinófilos: encontrados nas inflamações subagudas ou
relativas a fenômenos alérgicos e em alguns processos
neoplásicos. Também possuem capacidade de fagocitose,
mas menor que os neutrófilos.
50. Inflamação aguda/crônica -
Células
• Basófilos e mastócitos: granulócitos que aumentam de
número em processos crônicos. Os basófilos contêm
grânulos de heparina e histamina; os mastócitos, de
histamina.
• Lembre-se que os mastócitos são importantes na fase
aguda ao eliminar histamina
51. Inflamação crônica - Células
• Macrófagos: originados dos monócitos, essas células
mononucleares são os "fagócitos profissionais", tendo ação
sobre ampla variedade de antígenos. Observados mais
comumente em estágios de cronicidade e granulomas.
52. Inflamação crônica - Células
• Linfócitos e plasmócitos: migram mais lentamente que os
neutrófilos para o foco inflamatório, tendo ação
coadjuvante nas atividades macrofágicas. Reconhecem
antígenos e desenvolvem respostas para eliminá-los,
principalmente em quadros inflamatórios crônicos.
57. Inflamação crônica
"Reação tecidual caracterizada pelo
aumento dos graus de celularidade e de
outros elementos teciduais mais próximos
da reparação, diante da permanência do
agente agressor".
58. Inflamação crônica (tipos)
1. Inespecífica (ou não-específica): esse tipo de inflamação é
composto por linfócitos, plasmócitos e macrófagos em
quantidades variadas. Causadas tanto por agentes físicos e
químicos, quanto pelos biológicos. Exemplos são as gengivites
crônicas, as pulpites crônicas, as mucosites etc.
59. Inflamação crônica (tipos)
2. Produtiva (ou hiperplásica ou proliferante): grande
quantidade de fibras colágenas e de células, por vezes a
inflamação crônica pode manifestar o sinal cardinal de tumor,
ou aumento de volume local.
• Ex: hiperplasia fibrosa inflamatória, hiperplasia gengival
medicamentosa.
60. Inflamação crônica (tipos)
3. Exsudativas: presença de pus, principalmente se o tecido
não for adequado para o desenvolvimento de uma
inflamação aguda, como é o caso do tecido ósseo .
Ex.: osteomielites, fístulas.
61. Inflamação crônica (tipos)
4. Granulomatosa (formação de granulomas): proliferação de
macrófagos, na tentativa de fagocitar o agente na porção
central;
• Na periferia, são observados linfócitos T (modulam a
resposta dos macrófagos).
• Mais na periferia ainda proliferam fibroblastos e vasos
sanguíneos, os primeiros para dar suporte a estrutura
granulomatosa e os segundos, para nutri-la.
62. Inflamação crônica (tipos)
4. Granulomatosa (formação de
granulomas)
Com o passar do tempo e o
crescimento de granuloma, sua porção
central pode sofrer necrose, devido a
carência nutricional. Forma-se, então,
um centro necrótico. Células gigantes de corpo estranho (seta
longa) (Fusão de macrófagos) originadas
pela inserção de algodão (seta curta) na
região subcutânea da pele
A inflamação crônica evolui para a cura mediante o desaparecimento do
agente desencadeante, surgindo cicatrização ou regeneração.
63. INFLAMAÇÃO AGUDA INFLAMAÇÃO CRÔNICA
Curta Duração (horas e dias) Longa duração (semana a anos)
Principais características:
-Exsudação de fluídos e
proteínas plasmáticas (edema)
-Migração de neutrófilos
Principais características:
-Presença de linfócitos e
macrófagos
-Reparação tecidual em curso:
angiogênese, fibrose
Resposta principal pela
imunidade inata
Acontece quando há
persistência do agente causador
no tecido
Assim que eliminada células
mortas e agente causador, há
reparo.
Assim que eliminada células
mortas e agente causador, há
reparo.
64. Inflamação aguda e crônica
• Existem casos em que há um curso agudo da inflamação, mas
morfologicamente não se observam os elementos clássicos de uma
inflamação aguda (intensa exsudação plasmática e presença de
neutrófilos);
• Em outras situações, ainda, pode-se observar que um quadro
inflamatório crônico, que dura semanas, passa a exibir grande
quantidade de neutrófilos e os sinais cardinais típicos da inflamação
aguda; nesse caso, diz-se que a inflamação crônica se agudizou.
Portanto, a relação cronológica e morfológica nem sempre é
constante.
66. REPARAÇÃO
• Eliminação do agente inflamatório.
• O tecido inflamado e que foi destruído será reposto
(fase produtivo-reparativa).
• Reparação completa: restituição da morfostase e
homeostase
"Processo de reposição do tecido destruído observado após a extinção dos
agentes flogísticos".
67. A reparação pode acontecer sob dois tipos, dependendo do
estado de destruição do tecido e dos graus de transformação
sofridos por este durante a inflamação. São eles:
• 1. Regeneração: reposição de tecido idêntico ao perdido.
• 2. Cicatrização: Reposição de tecido destruído por tecido
neoformado não especializado (tecido conjuntivo fibroso)
Cicatriz originada após
um abscesso em região
de mandíbula. A
destruição tecidual foi
tão intensa que houve a
substituição do tecido
original por tecido
fibroso.
68. REGENERAÇÃO
• Restituição da integridade anatômica e funcional do tecido.
• células lábeis ou estáveis (capacidade de se regenerar): por
exemplo, células epiteliais, do tecido hematopoiético etc.);
• Origina-se um tecido idêntico ao original
• Suporte, um tecido de sustentação (como parênquima,
derma da pele etc.) subjacente ao local comprometido
(manutenção da irrigação e nutrição do local)
69. REGENERAÇÃO
• Diferentes tipos celulares
quanto ao poder de
proliferação:
– célula epitelial de mucosa bucal
(células lábeis);
– glândula salivar (células
estáveis);
– tecido nervoso periférico
(células permanentes);
– tecido muscular (células
permanentes).
70. REGENERAÇÃO
FISIOLÓGICA COMPENSADORA
Proliferação celular contínua para
manter a estrutura e o
funcionamento dos órgão
Ex.: mucosa bucal
órgãos pares (por exemplo, pulmão,
rins etc.); quando um dos órgãos é
destruído, o outro assume
processos regenerativos mais
intensos para compensar a
destruição do seu par
destruição tecidual e
perda da homeostase e
da morfostase
PATOLÓGICA
72. Diferenciação celular
TIPO CELULAR/ ÓRGÃO
CAPACIDADE DE
REGENERAÇÃO/DIFERENCIAÇÃO
FÍGADO REGENERA-SE COMPLETAMENTE
RIM GLOMÉRULO NÃO SE REFAZ; EPITÉLIO DO
DUCTO SIM
CARTILAGEM NÃO REGENERA
ÁCINOS DAS GLÂNDULAS SALIVAES NÃO REGENERA
TECIDO ÓSSEO REGENERAÇÃO COMPLEXA
CÉLULAS NERVOSAS NÃO REGENERA
CÉLULAS MUSCULARES NÃO REGENERA
73. CICATRIZAÇÃO
• Mais comum
• Reposição tecidual, porém a anatomia e a função do local
comprometido não são restituídas, uma vez que se forma
a cicatriz, tecido conjuntivo fibroso mais primitivo que
substitui o parênquima destruído.
• Eliminação do agente agressor, irrigação, nutrição e
oxigenação.
"Reposição de tecido destruído por conjuntivo neoformado não especializado".
74. CICATRIZAÇÃO
1. Fase de demolição:
Após 24h da ocorrência da lesão há predomínio de
macrófagos, no local. Estes promovem a digestão do tecido
morto, do agente agressor e do coágulo
Macrófagos em um granuloma
75. CICATRIZAÇÃO
2. Fase de crescimento do tecido de granulação:
Proliferação de fibroblastos e de células endoteliais dos
capilares vizinhos à zona agredida.
Fibroblastos acompanham o tecido endotelial, migrando para
essa nova matriz tecidual e secretando fibras colágenas.
Lembre-se que o tecido de granulação é
diferente do granuloma; o mesmo deve ser
dito do tecido fibrinoso (que contém muita
fibrina) e do tecido fibroso (que contêm
grande quantidade de fibras colágenas).
76. Tecido de granulação em cicatrização de abscesso, uma inflamação
supurativa. A seta aponta os pequenos grânulos observados nesse tecido.
77. CICATRIZAÇÃO
3. Fase de maturação ou fibroplasia:
Proliferação de fibroblastos e deposição de colágeno, que
comprime os capilares neoformados (desvascularização).
A pressão contínua do colágeno e sua retração conduzem à
contração da cicatriz fibrosa.
Fibroplasia em baço com inflamação
crônica.
78. CICATRIZAÇÃO
• Contração do tecido adjacente: fibras colágenas, ao
amadurecerem, diminuem de tamanho e perdem a
elasticidade.
• Cicatriz seja pouco resistente ao estiramento. Em alguns,
casos, por exemplo, a reparação pode se complicar:
• Novas inflamações, alterações pigmentares, dor e
queloides