O documento discute o esforço conjunto entre áreas da Petrobras para obter as certificações e licenças necessárias antes da pré-operação do píer flexível de GNL em 17 de março. Foi necessário o trabalho da área de Gás e Energia, Engenharia e Transpetro para obter certificações de órgãos como ANTAQ, ANP, SPU, entre outros. Uma das dificuldades foi a interdependência entre as autorizações, mas a questão foi resolvida com a recertificação do terminal no ISPS Code.

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Para que a pré-operação do píer flexível
de GNL possa acontecer, como previsto,
no dia 17 de março, não bastou construí-
lo, equipá-lo, e treinar seus operadores.
Foi necessário também obter uma série de
certificações e licenças, de vários órgãos
interessados, a todos os níveis. Um
esforço que envolveu a área de Gás e
Energia da Petrobras, a Engenharia e
também a Transpetro que, enquanto
operadora do terminal, precisou obter
sua recertificação no ISPS Code.
Os órgãos envolvidos nas certificações
são: ANTAQ (Agência Nacional de
Transporte Aquaviário), ANP (Agência
Nacional de Petróleo), SPU (Secretaria
de Patrimônio d a U n i ã o ), Feema, ISPS
Code, Corpo de Bombeiros e Receita
Federal (alfandegamento do terminal).
Certificações e licenças para pré-operação
do Terminal de GNL exigem esforço conjunto
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No processo de obtenção das
certificações, uma das dificuldades
enfrentadas é o fato de que algumas
autorizações dependem de outras. Éocaso,
por exemplo, da Receita Federal, que exige
como pré-requisito a certificação do ISPS
Code. Esta questão, no entanto, foi
resolvida na sexta feira, 6 de março, quando
a Cesportos-RJ visitou o TABG para
inspecionar a implementação das normas
do ISPS Code e recertificou o terminal.
Amilton, da Gás e Energia, Ivan, da Transpetro, e Pacheco, da
Engenharia: na corrida pelas certificações do terminal de GNL.
Visita de recertificação do ISPS Code